Em tempos de adaptação do mundo corporativo às novas tecnologias e ao enfrentamento do mercado global, inovação e criatividade aparecem como partes fundamentais dos processos de gestão. Mas será que inovar é fácil? Na opinião de especialistas ouvidos por reportagem do portal HSM, a inovação é um processo desafiador no contexto de gestão das empresas. Clemente Nóbrega é consultor em inovação e foi um dos especialistas consultados pelo HSM sobre o assunto. Para o sócio e CEO da Clemente Nóbrega Consultoria, conforme cita a reportagem, o processo de inovação é “antinatural” e contraditório em relação às atividades do dia a dia de uma organização. O que sinaliza que enfrentar a rotina, trabalhando um processo de inovação é, no mínimo, desafiador. Na mesma direção da análise de Nóbrega, o professor e pesquisador do núcleo de inovação da Fundação Dom Cabral (FDC), Anderson Rossi, também destaca, em afirmação citada pela matéria do HSM, que processos de inovação pressupõem riscos e erros de gestão, até que a solução seja alcançada. No caso específico das empresas brasileiras, na opinião de Rossi, há uma cultura que não favorece esses processos de risco. “Nossas empresas foram criadas para acertar e faturar, não para assumir riscos”, menciona. No entanto, num contexto de mercado competitivo, fica cada vez mais evidente a necessidade de os gestores estarem preparados para enfrentar o desafio da inovação. Por isso, os analistas ouvidos pelo HSM também trazem dicas de implantação dessa cultura na gestão corporativa. Clemente Nóbrega considera que, nos estágios iniciais de inovação, os sistemas de mensuração e metas das praticas acabem sendo mais qualitativos e subjetivos. A partir do amadurecimento dos processos, torna-se possível estabelecer métricas mais objetivas; como percentual da receita oriunda de produtos e serviços inovadores, reduções de custo, ganhos de sinergias, entre outros. De acordo com a análise dos especialistas presente na reportagem do HSM, os fatores primordiais na construção e implementação de estratégias empresariais inovadoras são os seguintes: tipo de cultura empresarial (tolerância ao erro); perfis de liderança; processos existentes; grau de vinculação da inovação com o planejamento estratégico; retorno e payback esperado. Vale lembrar que a inovação é um dos temas presentes na programação da HSM ExpoManagement 2011. Com informações do Portal HSM

A segunda cidade brasileira a receber o Ciclo de Palestras Gestão Estratégica, promovido pela Stratec, é a capital de Pernambuco, Recife. O evento acontece no dia 18 de outubro, a partir das 9 horas, no Colégio Boa Viagem, localizado no bairro de mesmo nome. Estarão reunidos gestores públicos que foram convidados a conhecer as vantagens oferecidas pelo software “Gestão Estratégica” (GE), da Stratec, na implementação do planejamento estratégico. A palestra de abertura do evento será ministrada pelo consultor e parceiro da Stratec, Almir Mendes da Silva. Ele falará sobre a gestão Estratégica para resultados. Na sequência, o diretor executivo da Stratec será o responsável por apresentar as funcionalidades oferecidas pelo GE. Guilherme Barbassa também relata casos de sucesso na utilização do software, que inclusive já atende clientes do setor público. O Ciclo de Palestras Gestão Estratégica vai percorrer diversas cidades do país e tem como objetivo fundamental promover as soluções oferecidas pelo software da Stratec para o setor público. A divulgação das funcionalidades do GE na gestão pública, além de atender a necessidade de orientação a resultados presente no setor, também dissemina a ata de registro de preços conquistada pela Stratec. Pelo instrumento, a aquisição do software “Gestão Estratégica” fica facilitada para os órgãos públicos.

De acordo com estimativa divulgada pelo Sebrae, as pequenas empresas devem ser responsáveis pela geração de 1 milhão e 300 mil empregos formais em 2011. O número foi projetado com base no Cadastro Nacional de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho (Caged). De acordo com reportagem da Agência Sebrae de Notícias divulgada pelo portal Exame, o volume representa cerca de 76% dos novos postos de trabalho estimados para o ano. O Ministério do Trabalho também divulgou dados que refletem a importância das micro e pequenas empresas para a geração de empregos no país. Entre janeiro e agosto, as MPEs foram responsáveis por 72,5% das contratações realizadas. O que representa que o conjunto de empresas do Simples Nacional criou mais de 1 milhão de vagas durante o primeiro semestre. Outro bom indicativo para o setor é o crescimento da formalização das pequenas empresas. Atualmente, os números dão conta da existência de 5,4 milhões de micro e pequenas empresas e empreendedores individuais optantes pelo Simples. Há dois anos, estima-se que houvessem cerca de 3,3 milhões de MPEs. O que se espera agora, pelo levantamento do Sebrae divulgado no Exame.Com, é um maior crescimento na participação produtiva. As MPEs respondem por 20% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional e o volume tende a crescer. Para isso, vai contar a adoção de políticas de inovação que, na análise do Sebrae, podem inclusive torná-las mais competitivas no mercado internacional. Com informações presentes em: http://www.agenciasebrae.com.br/ http://exame.abril.com.br/pme/noticias/pequenas-empresas-devem-gerar-76-das-vagas-formais

As transformações no processo de gestão provocadas pelas inovações tecnológicas e pela nova dinâmica da economia serão um dos temas abordados no HSM ExpoManagement 2011. O evento acontece entre os dias 7 e 9 de novembro em São Paulo. O responsável pela abordagem do tema “Cenários 2010-2030” será o professor Paulo Vicente, da Fundação Dom Cabral. No que tange ao contexto tecnológico, de acordo com reportagem divulgada pelo Portal HSM, o professor visualiza cinco avanços que devem interferir diretamente nos modelos de negócios. São eles: a biotecnologia, a nanotecnologia, a robótica, a inteligência artificial e as novas tecnologias energéticas. Pelas projeções apontadas por Pedro Paulo para a área econômica, ainda haverá implicações da atual crise financeira e econômica por cerca de dez anos. Os processos de fusões e aquisições devem se intensificar, de acordo com a análise do professor divulgada pelo portal HSM. Ele acredita que essas transações são parte natural do mecanismo de transformação, até que o novo modelo de negócios e gestão esteja traçado de forma mais definitiva. Dentre a análise que vai nortear a participação de Paulo Vicente no evento, também estarão abordagens de novas estratégias para a gestão pública nos próximos 20 anos. Com informações do Portal HSM

A Stratec está começando a realizar, em diversos estados do país, o Ciclo de Palestras Gestão Estratégica. O principal objetivo do evento é mostrar ao setor público as funcionalidades do software “Gestão Estratégica” na gestão orientada a resultados. A primeira edição acontece no dia 5 de outubro, em Vitória, capital do Espírito Santo. A capital de Pernambuco, Recife, também já tem o evento agendado para o dia 18 de outubro. Conforme explica o diretor executivo da Stratec, Guilherme Barbassa, o estímulo para a realização dos eventos em diversas cidades brasileiras foi a conquista, pela empresa, da ata de registro de preços concedida pelo Cindacta III. O instrumento tem validade de um ano e facilita a aquisição do “Gestão Estratégica” por órgãos públicos durante esse período, com a dispensa de novas licitações. “Sabemos que o setor público está cada vez mais voltado a resultados e nós oferecemos uma importante ferramenta de auxílio a esse processo. Então, resolvemos ser ativos e mostrar nosso software para que os gestores públicos possam suprir uma necessidade já observada ou que perceberão em breve”, afirma Guilherme Barbassa. Ele reforça que o objetivo inicial é implantar o “Gestão Estratégica”em 150 órgãos públicos durante o ano de vigência da ata de registro de preço. A gerente de parcerias da Stratec, Luciana Lima, responsável pela organização do Ciclo de Palestras Gestão Estratégica, menciona que na agenda deste ano ainda serão atendidos outros sete estados. Depois dessas duas edições iniciais, está prevista a realização do ciclo de palestras no Paraná, Rio Grande do Sul, Pará, Minas Gerais, Bahia, Mato Grosso e Goiás. Luciana afirma que o primeiro passo do projeto dos eventos foi mapear o mercado do setor público em cada estado. “Descobrimos quem são os gestores públicos diretamente envolvidos com gestão estratégica e eles é que estão sendo convidados para conhecer o software. Tomamos essa atitude para atingir diretamente o público que pode se interessar pela nossa solução e tomar a decisão de adquirir a ferramenta, aderindo a ata”, menciona a gerente de parcerias da Stratec. A dinâmica do Ciclo de Palestras –  que em cada estado conta com apoio de parceiros locais da Stratec –  tem três momentos fundamentais. No primeiro, acontece uma palestra que enfoca a gestão voltada a resultados; depois ocorre uma apresentação do software. Para finalizar o evento, é apresentado um estudo de caso que aborda os benefícios da utilização do “Gestão Estratégica” na aplicação concreta em algum cliente da Stratec. “Estamos tendo o cuidado de escolher, em conjunto com os parceiros, bons locais para a realização das palestras em cada estado. Também foi desenvolvido um material de apoio que, junto com o evento, vai permitir que os gestores públicos possam conhecer bem os benefícios da solução”, finaliza Luciana. No site da Stratec, você fica por dentro do cronograma de realização do Ciclo de Palestras Gestão Estratégica nos diferentes estados do país. Confira! Saiba Mais: Sobre a Stratec A Stratec é uma empresa de tecnologia voltada para a aplicação de metodologias da gestão. O foco do trabalho da empresa é a automatização de processos aplicados à camada estratégica de organizações públicas e privadas. As principais soluções oferecidas ao mercado são os softwares “Gestão Estratégica”, “Benchmarking” e “Matriz Orçamentária”.

A terceirização de áreas estratégicas em redes de franquias tem se apresentado como uma tendência de mercado. A análise aparece em comentário da especialista em franquias, Cláudia Bittencourt, para a seção “Dicas de Especialista” do Portal Exame.Com. Ela comenta que a terceirização aparece como opção interessante já que muitos franqueadores, que tem domínio da operação, não conseguem ou não querem estruturar equipes para cuidar das redes. Cláudia Bittencourt afirma que, antes de mais nada, é importante considerar que gerir redes de franquias é muito diferente de tocar o negócio em si. Por isso, o apoio de empresas especializadas de consultoria pode ser muito útil aos franqueadores em seus processos de gestão. Na opinião da especialista, a terceirização de áreas torna a operacionalização de certas funções mais ágil e eficiente. Um bom exemplo, de acordo com a consultora, são os processos de expansão das redes de franquias. A realização de uma cuidadosa e rigorosa prospecção e seleção de franqueados por uma empresa especializada torna o processo muito mais profissional. A chance de sucesso para ambas as partes, como aponta Cláudia Bittencourt, fica bem maior. Outras áreas em que a consultora considera vantajosa a terceirização são, por exemplo, o desenvolvimento de manuais operacionais e os programas de capacitação. Confira a íntegra da análise de Cláudia Bittencourt em: http://exame.abril.com.br/pme/dicas-de-especialista/noticias/terceirizar-areas-estrategicas-e-uma-tendencia-nas-franquias

Já estão abertas as inscrições para o “Fomenta Nacional 2011”, que acontece nos dias 23 e 24 de novembro em São Paulo. O evento é uma parceria entre o Governo Federal e o SEBRAE e tem como objetivos fundamentais estimular a participação das micro e pequenas empresas nas compras públicas brasileiras e esclarecer sobre como ocorrem os processos de aquisição de bens e serviços dos grandes compradores públicos. Fazem parte da programação seminários temáticos, oficinas de capacitação, painéis de oportunidades e rodadas de negócios que vão permitir prospecção de serviços em diversas áreas. A participação no “Fomenta Nacional” é gratuita e os principais públicos envolvidos são os empresários de pequeno porte e os gestores públicos. Uma ótima oportunidade para conhecer os mecanismos das compras públicas no Brasil e abrir boas oportunidades de negócios. O evento acontece no WTC Convention Center, no bairro do Brooklin Novo, na capital paulista. As inscrições podem ser feitas pelo site oficial – http://www.fomentasp.com.br/ – onde também são encontradas informações sobre hospedagem e deslocamento, além da programação detalhada. O site também orienta pequenos empresários e gestores públicos que preferirem aderir às missões organizadas por núcleos estaduais do SEBRAE.

A programação de eventos organizados pela Stratec para divulgar o “Gestão Estratégica” junto ao setor público começa pela capital do Espírito Santo. No dia 05 de outubro, acontece no Hotel Bristol, na Praia de Camburi, em Vitória, a primeira edição do Ciclo de Palestras Gestão Estratégica. O público que participa do ciclo é composto por profissionais diretamente envolvidos no planejamento estratégico em instituições públicas capixabas. A programação começa às 8h30, com a abertura e apresentação do evento. Em seguida, os participantes assistem à palestra “Gestão Estratégica para Resultados”, ministrada por Eloisa Souza Fia, do Instituto Innovare, parceiro da Stratec. Depois de um coffee break, o diretor executivo da Stratec, Guilherme Barbassa, faz uma apresentação do software de Gestão Estratégica. Outro parceiro da Stratec no Espírito Santo, Riberto de Barros Araujo, da Primvs Inter Pares, é o responsável por expor um estudo de caso, enfocando os benefícios da utilização do software num exemplo concreto. Como explicam o diretor executivo da Stratec, Guilherme Barbassa, e a gerente de parcerias da empresa, Luciana Lima, o Ciclo de Palestras vai abarcar diversas capitais brasileiras, com foco em instituições públicas. O objetivo é divulgar ao setor público os benefícios do “Gestão Estratégica”, já que a Stratec conquistou uma ata de registro de preço que facilita a adesão de órgãos públicos ao software.

O Brasil ganhou cinco posições no ranking de competitividade do Fórum Econômico Mundial recentemente divulgado. O país agora está em 53º lugar dentre 142 países analisados. Em análise divulgada pela Agência Estado, o diretor e economista do Centro para a Competitividade Global do Fórum Econômico Mundial, Beñat Bilbao-Osorio, diz que é interessante observar uma tendência positiva de longo prazo. Ele menciona que, nos últimos seis anos, o Brasil subiu 13 posições. Beñat Bilbao-Osorio observou também, conforme a reportagem da Agência Estado, a evolução em pontos que figuram entre as fraquezas brasileiras. Apesar de ainda terem avaliação baixa, aspectos competição no mercado local, infraestrutura e corrupção tiveram incremento. A reportagem da Agência Estado coloca, ainda, os critérios em que o Brasil obteve notas favoráveis. O País tem o décimo maior mercado interno do mundo, ambiente de negócios considerado sofisticado  – principalmente no mercado financeiro –  bom uso de tecnologia e capacidade de inovação. A Suíça continua sendo a líder do ranking e outra observação interessante permitida pelo estudo é a da redução gradual da diferença de competitividade entre países desenvolvidos e em desenvolvimento. Outros países da América Latina  – como Bolívia, Equador, México e Peru – também avançaram no ranking. Com informações da Agência Estado

A Stratec agora tem uma ata de registro de preço para o software Gestão Estratégica. O instrumento vai permitir abertura de mercado junto ao setor público pela dispensa de novas licitações por outros órgãos interessados. O registro de preço foi efetuado depois da realização de licitação pelo Cindacta III, órgão vinculado ao Ministério da Defesa e ao Comando da Aeronáutica e responsável pelo controle da aviação civil e militar no País. O 3º Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo – Cindacta III – atua especificamente na região Nordeste e numa extensa área do Oceano Atlântico. A homologação da ata foi divulgada pelo Diário Oficial da União no ultimo dia 12 de agosto e tem validade de um ano. O diretor executivo da Stratec, Guilherme Barbassa, comenta que o processo de compras é um dos principais entraves para atuação das empresas privadas junto ao setor público. Por isso, a importância da ata para a agilidade de um trâmite que poderia levar meses. “Quando um órgão registra o preço, é porque entende que há demanda por aquele serviço ou produto em outros setores. E cabe destacar que a ata resulta de um procedimento normal de licitação. Depois de descobrir o menor preço, a instituição pública registra o valor, permitindo a contratação por outros órgãos apenas pela adesão à ata”, informa Guilherme Barbassa. O diretor executivo da Stratec entende que o dispositivo vai permitir ao “Gestão Estratégica” atender o crescimento de demanda percebido nas instituições públicas. Fator determinante nesse sentido também é o baixo valor registrado para o software. Com preço abaixo do mercado, a parceria vai ser vantajosa para os órgãos compradores. “É grande o interesse pelo nosso software, mas havia dificuldades na contratação. Com a ata, temos um caminho aberto para efetivamente fechar os negócios”. Como a ata foi concedida por um órgão federal, também fica permitida a adesão por instituições das esferas municipal e estadual. E a metodologia do software é completamente adequada ao setor público, conforme aponta Guilherme Barbassa. A Stratec, inclusive, já atende clientes como a Agência Nacional de Transportes Terrestres e a Prefeitura de Contagem com registro de bons resultados e alto índice de satisfação. Por todos esses fatores, a estimativa é animadora. De acordo com diretor executivo da Stratec, espera-se atingir cerca de 150 órgãos públicos durante o ano de vigência da ata. Como primeiro passo, já estão sendo mapeadas as instituições que podem se beneficiar do software e as pessoas diretamente envolvidas na gestão estratégica. “Também vamos realizar eventos para que o setor público conheça a ferramenta e tenha contato com casos de sucesso. Empresas que já usam o ‘Gestão Estratégica’ vão mostrar os benefícios colhidos para a sua gestão”, afirma Barbassa. Para o diretor executivo, é fundamental aproveitar a abertura de mercado para difundir a ótima solução que a Stratec oferece ao mercado. O objetivo final é fazer com que o setor público conheça e usufrua dos benefícios do “Gestão Estratégica” em maior escala. Saiba Mais: Sobre a Stratec A Stratec é uma empresa de tecnologia voltada para a aplicação de metodologias da gestão. O foco do trabalho da empresa é a automatização de processos aplicados à camada estratégica de organizações públicas e privadas. As principais soluções oferecidas ao mercado são os softwares “Gestão Estratégica”, Benchmarking” e “Matriz Orçamentária”.

Acontece no dia 12 de setembro, na capital do Ceará, a 6ª edição do Global Risk Meeting. O evento tem por objetivo o estudo e debate em torno da gestão de riscos no contexto corporativo. O tema específico deste ano é “gestão de riscos e controles internos”. Duzentos representantes das 500 maiores empresas do país estarão reunidos, enfocando a importância da identificação e enfrentamento de possíveis riscos na minimização de impactos para a gestão corporativa. Na programação de palestras, especialistas tratarão de temas como a segurança da informação nas redes sociais, governança de TI e a sobrevivência dos negócios em tempos de novos valores empresariais. O Global Risk Meeting ocorre no “Fábrica de Negócios, considerado um dos maiores e mais modernos centros de eventos privados de Fortaleza. Mais informações estão disponíveis no site do encontro:  www.globalriskmeeting.com.br/2011/. Saiba Mais: A primeira edição do Global Risk Meeting foi promovida em 2005. A realização anual do encontro trata temas como: Continuidade dos Negócios, Governança Corporativa, Segurança da Informação, Gestão de Crises, entre outros. O objetivo fundamental do Global Risk Meeting é debater com os executivos brasileiros os conceitos de Risco e Resiliência Empresarial, buscando práticas que auxiliem a gestão estratégica.

A chegada de setembro é bom momento para a sua empresa começar a planejar o orçamento do próximo ano. A dica aparece em reportagem publicada no portal Exame. Com. Para sugerir a melhor forma de executar esse planejamento orçamentário, a matéria entrevistou o consultor empresarial Márcio Iavelberg, especialista em finanças. O primeiro conselho é dividir o planejamento orçamentário em três áreas básicas: RH, Industrial e TI. A partir do detalhamento de cada setor, os valores são agrupados no plano financeiro, que é a essência do planejamento orçamentário. Nessa versão final, conforme a orientação do consultor citada pela reportagem, também devem aparecer as metas mensais, para facilitar a visualização e o controle das ações. As perguntas Márcio Iavelberg propõe as seguintes questões para começar o planejamento nas três áreas que considera fundamentais (conforme publicado no Exame.Com): Plano de RH: O que precisa ser feito para capacitar os colaboradores da empresa? Com quantos e quais recursos teremos que contar? Em algum momento teremos que contratar mais gente ou faremos horas extras? Ou ainda, aumentaremos um turno? Quanto custará cada uma dessas alternativas? Como reter os melhores talentos? Quanto custará? Plano Industrial/Estoque: tenho capacidade de produção? Se precisar, consigo aumentá-la? Qual o tamanho ideal do meu estoque? Consigo aumentar o prazo de pagamento aos meus fornecedores? Que impacto isso terá no meu caixa? E na necessidade de capital de giro? Plano de TI: Como está o parque de tecnologia da empresa? Serão necessárias novas aquisições de computadores , acessórios e servidor? Qual a meta de gastos com impressões? Quais softwares devo adquirir?