What is occupational risk management
Descubra o papel crucial do Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO) na proteção de trabalhadores e empresas. Saiba o que é, exemplos e benefícios
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Descubra o papel crucial do Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO) na proteção de trabalhadores e empresas. Saiba o que é, exemplos e benefícios
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This blog will teach you about the international risk management standard (ISO 31000). Check out what it is, its objectives, how to apply it, its advantages, and much more
Do you know what hospital risk management entails, how to implement it, and what advantages it brings? Read our blog to understand!
Descubra o Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR): o que é, sua importância, implementação e benefícios para a segurança no trabalho.
O início do ano de 2022 trouxe uma novidade que está impactando, até hoje, as empresas em todo o território nacional: a implementação da nova Norma Regulamentadora NR-01. E o que isso significa? Agora, as empresas têm a responsabilidade de adotar o Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO) e o Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) como parte fundamental de suas estratégias de segurança e saúde do trabalho. O objetivo dessa norma é claro: sistematizar a Gestão de Segurança e Saúde do Trabalho, reduzindo os riscos e, consequentemente, os acidentes ocupacionais. Mas aqui está a diferença primordial: embora ambos os termos falem sobre “riscos”, há uma distinção importante entre eles. Neste blog, você vai conferir tudo sobre a diferença entre os dois termos, como aplicar cada um e entender qual a melhor forma da empresa se adequar a essa nova realidade. Boa leitura! O que é GRO? O Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO) engloba um conjunto de práticas de gestão destinadas a garantir a saúde e segurança dos colaboradores em uma empresa. Nesse caso, a prioridade do GRO é, sobretudo, adotar medidas para identificar, avaliar e prevenir acidentes e doenças relacionadas a agentes presentes no ambiente de trabalho ou às atividades profissionais. Esse modelo busca identificar, avaliar, eliminar ou reduzir os riscos presentes no local de trabalho, visando criar um ambiente seguro e saudável. Além disso, por meio dessas ações, busca-se garantir um ambiente de trabalho que promova a qualidade de vida e o bem-estar dos trabalhadores, aumentando a sensação de segurança e conforto. Quais as características do GRO? O Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO) é baseado no ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act), que traduzindo para português, significa: planejar, executar, verificar e agir. Agora, vamos entender como funciona esse processo no GRO: A primeira fase consiste em fazer o planejamento, é importante identificar e avaliar os riscos ocupacionais, definindo medidas de controle, como a seleção adequada de equipamentos, implementação de procedimentos de emergência e treinamento necessário. Já na segunda etapa (execução), são implementados os processos conforme planejado no estágio anterior, dando vida às ações definidas no plano de ação do GRO. A terceira fase (verificação) envolve o monitoramento e medição do desempenho, garantindo que o plano esteja funcionando efetivamente. Isso ajuda a identificar problemas e entender as mudanças necessárias para resolvê-los. Por fim, na última etapa, é essencial agir para melhorar continuamente a saúde e segurança no trabalho, ajustando as ações que não estão atingindo o desempenho esperado e identificando possíveis melhorias. Como você pode perceber, o ciclo PDCA é fundamental para a gestão de saúde e segurança ocupacional em larga escala e pode ser incorporado ao gerenciamento diário para promover um ambiente de trabalho mais seguro e saudável. O que é PGR? O Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) é uma documentação que apoia o ciclo PDCA que mencionamos anteriormente, e tem como objetivo consolidar as informações e ações necessárias para prevenir doenças ocupacionais, acidentes de trabalho e proteger a saúde e integridade física dos trabalhadores. Além disso, o PGR inclui um inventário de riscos ocupacionais, plano de ação e acompanhamento contínuo. No entanto, ele não deve ser visto apenas como um documento, pois também pode ser atendido por meio de um sistema de gestão. O propósito do PGR é reconhecer, avaliar e propor medidas que visem prevenir doenças ocupacionais, acidentes de trabalho e reduzir danos à saúde e integridade física dos trabalhadores. Isso envolve análises de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho, assim como medidas de preparação para emergências. É importante lembrar que essas ações devem ser planejadas, desenvolvidas e implementadas em cada estabelecimento, sendo responsabilidade do empregador e com a participação essencial dos colaboradores para garantir a eficácia do processo. Qual a estrutura do PGR? Para atender às exigências do PGR, são necessários dois elementos essenciais: Esses dois elementos, o inventário de riscos e o plano de ação, são essenciais para um Programa de Gerenciamento de Riscos eficaz, fornecendo uma base sólida para a prevenção de acidentes e doenças ocupacionais, bem como para a manutenção contínua da segurança e saúde dos trabalhadores. Qual a diferença do GRO e do PGR? O GRO é a visão macro da gestão de saúde e segurança do trabalho, ele trata de todo a parte do gerenciamento de riscos ocupacionais, já o PGR é apenas um dos programas incluídos nesse quadro geral, que estabelece planos de ação para minimizar os riscos. Portanto, a diferença básica entre os dois termos está na abrangência. Afinal, para implementar o GRO, é necessário ir além do PGR, adotando também outros programas, laudos e normas regulamentadoras específicas para o ramo de atividade da empresa. É um grande desafio, mas que traz enormes benefícios. Investir na segurança e saúde dos colaboradores é investir no sucesso da empresa. Além de garantir um ambiente de trabalho mais seguro, a implantação do GRO e do PGR traz vantagens como redução de custos com acidentes e afastamentos, aumento da produtividade e melhoria da imagem da empresa perante os clientes e a sociedade. O que acontece se sua empresa não estiver em conformidade com as normas da NR1? O não cumprimento das normas estabelecidas pode gerar graves consequências para as empresas. A NR1, que define a aplicação das demais normas regulamentadoras, estabelece que é dever do empregador obedecer às disposições legais relacionadas à segurança e saúde no trabalho. Nesse sentido, o cumprimento das NRs não é opcional. Caso uma empresa não esteja de acordo com as disposições legais da NR específica para o seu setor, ela pode sofrer punições por parte do Ministério do Trabalho. Essas punições podem incluir multas, interdição ou embargo da obra ou estabelecimento, assim como a responsabilidade por pagar pela insalubridade e possíveis perigos das atividades. No caso de acidentes de trabalho com lesões corporais, o empregador é responsável por todas as despesas do tratamento médico. Além disso, deve garantir a estabilidade provisória do colaborador, assumir a responsabilidade por danos estéticos e, se necessário, pagar uma pensão vitalícia. Por isso, é fundamental que as empresas estejam em conformidade com as normas
Conforme as empresas enfrentam desafios, torna-se cada vez mais importante utilizar ferramentas de análise de riscos para uma gestão eficaz. Essas soluções ajudam a simplificar e agilizar as atividades diárias, oferecendo informações claras sobre os processos e métodos necessários. Mas imagine se você pudesse utilizar um único software que fornecesse as melhores ferramentas para realizar análises de riscos de forma sistemática e tomar decisões precisas na gestão da sua organização. Neste post, vamos mostrar como isso é possível, além de apresentar uma lista das cinco principais ferramentas de análise de riscos e explicar como aplicá-las na sua empresa. Ferramentas para análise de riscos As ferramentas mais utilizadas para análise de risco são essenciais para uma gestão eficaz, uma vez que abrangem diversas áreas do conhecimento, como projetos, processos e estratégia, e, além disso, são capazes de desvendar os mistérios do ambiente empresarial. Então, confira a seguir as cinco principais ferramentas de análise de riscos para a sua organização, suas etapas e como o Belt, software de gestão de riscos, pode te auxiliar na aplicação de cada metodologia. What If O “What If” é uma ferramenta de análise de riscos que se concentra na identificação de ameaças e falhas em projetos, normas ou procedimentos. Seu objetivo é, sobretudo, examinar o comportamento da equipe e sua capacitação no ambiente de trabalho. Como utilizar o What If? Para utilizar o What If, o profissional precisa fazer perguntas simples baseadas no conhecimento da empresa. A pergunta fundamental é “E se?” (em inglês, “What if”). Por exemplo, “E se a pressão nessa válvula for muito alta?”. A partir das respostas obtidas, a equipe consegue identificar os perigos gerais e suas possíveis causas. No entanto, as respostas não precisam necessariamente aprofundar-se na identificação das causas, mas podem permitir que os envolvidos tomem as medidas necessárias para prevenir os possíveis riscos. Além disso, uma abordagem mais sistemática também pode ser adotada, focando em áreas de intervenção específicas e aplicando medidas de controle e procedimentos de emergência adequados aos processos de cada área. Para a análise ser efetiva, é recomendado ter fluxogramas de processos, especificações de equipamentos ou outros documentos relevantes, pois podem contribuir para a compreensão e identificação dos riscos. Checklist O uso de checklists é uma prática essencial na verificação da aplicação de medidas recomendadas em processos de análise de risco anteriores. Afinal, a adoção de checklists é simples e fácil, mas para que sejam realmente efetivos, é importante construí-los de forma que sua interpretação e aplicação sejam simples e diretas. Passo-a-passo de como elaborar um checklist eficaz: 1- Listar e categorizar medidas: Comece listando todas as medidas anotadas em processos anteriores e divida-as em categorias relevantes. Com isso, ajudará a organizar o checklist e facilitará sua compreensão. 2 – Opções de resposta: Ao lado de cada medida, disponibilize um quadrado ou espaço para marcar uma das três opções: “Sim”, “Não” ou “Não Aplicável”. Essas opções permitirão uma avaliação clara e objetiva de cada medida. 3 – Interpretação adequada: Muitas empresas realizam avaliações de risco, mas não tomam medidas apropriadas com base nos dados levantados. Para evitar essa falha, é fundamental interpretar corretamente as informações coletadas. Certifique-se de que a interpretação dos resultados do checklist seja clara e que as ações correspondentes sejam tomadas de acordo com os resultados obtidos. 4 – Diagramação clara: A diagramação do formulário é crucial para facilitar o preenchimento do checklist. Certifique-se de que o formato seja organizado, com as medidas e opções de resposta claramente apresentadas. Use uma linguagem simples e direta para evitar ambiguidades ou confusões durante o preenchimento. Ao seguir essas etapas, você estará criando um checklist eficaz que ajudará, sobretudo, a garantir a aplicação adequada das medidas de análise de risco. Mas, lembre-se de que a simplicidade e clareza são elementos-chave para garantir a efetividade do checklist. Os 5 Porquês Os 5 Porquês é uma técnica que se baseia em fazer a pergunta “por que” repetidamente quando um problema é identificado. Essa abordagem tem como objetivo descobrir, principalmente, a causa-raiz do problema e traz consigo diversos benefícios, tais como: 1- Relações entre causas e efeitos: Ao fazer repetidamente a pergunta “por que”, torna-se possível estabelecer uma conexão mais clara entre as causas e os efeitos do problema em questão. Pois, essa tática ajuda a compreender a sequência de eventos que levaram ao problema. 2- Baixo custo: A técnica dos 5 Porquês não requer recursos complexos ou investimentos significativos. Por isso, ela pode ser aplicada com base no conhecimento e na experiência da equipe, sem a necessidade de ferramentas ou equipamentos específicos. 3- Integração com outras ferramentas de gestão e análise de risco: A abordagem dos 5 Porquês pode ser utilizada, principalmente, em conjunto com outras ferramentas de gestão e análise de risco, trazendo mais dados que facilitam o processo de identificação de problemas e causas fundamentais. 4 – Envolvimento de diversos colaboradores: A aplicação dos 5 Porquês geralmente envolve a colaboração de diferentes membros da equipe. Pois, ao estimular a participação de várias pessoas, é possível obter perspectivas diversas e uma compreensão mais abrangente do problema. Como aplicar a técnica? A técnica em si consiste em fazer pelo menos cinco perguntas “por que”, embora o número de repetições possa variar dependendo da situação. Essas perguntas sucessivas ajudam a remover as camadas superficiais das causas imediatas, permitindo a identificação das causas básicas que podem estar por trás do problema. FMEA Uma das ferramentas essenciais na análise de riscos é a FMEA ou Análise de Modo de Falhas e Efeitos, em português, que tem como objetivo identificar possíveis falhas e analisar seus efeitos nos processos, para tentar prevenir a ocorrência. Como implementar o FMEA? Para implementar essa ferramenta de maneira eficaz em sua empresa, é recomendado seguir três passos fundamentais: 1- Determinação dos responsáveis: É importante designar as pessoas que serão responsáveis por conduzir todo o processo e orientar os envolvidos na FMEA. Esses profissionais vão desempenhar um papel fundamental na execução adequada da análise. 2- Planejamento: Nessa etapa, é necessário estabelecer as reuniões necessárias, formar grupos de
Na busca pela melhora empresarial, um fator essencial muitas vezes passa despercebido: os riscos. Independente do tamanho ou setor de atuação, todas as empresas estão suscetíveis a enfrentar obstáculos constantes, influenciados por fatores internos e externos, que podem dificultar sua capacidade de alcançar metas e objetivos. Em todos os tipos de negócios, encontramos riscos comuns, como os estratégicos, operacionais e financeiros. No entanto, é importante entender que esses fatores podem se apresentar de maneiras distintas: como oportunidades a serem aproveitadas ou ameaças a serem enfrentadas. A probabilidade de ocorrência e o impacto desses riscos podem variar de empresa para empresa, considerando suas características e particularidades. É nesse contexto que entra o gerenciamento de riscos, que se concentra na identificação tanto das ameaças quanto das oportunidades. Contudo, para enfrentar esses desafios, é essencial contar com controles internos de qualidade, que ajudam a combater as ameaças e aproveitar as oportunidades identificadas. É por isso que controle interno e gestão de riscos devem caminhar juntos. Nesse sentido, descobrir as estratégias certas para gerir riscos se torna uma peça-chave para o sucesso. Por isso, preparamos esse blog para você, que deseja se aprofundar mais no assunto e melhorar a qualidade da sua empresa. Boa leitura! Qual a importância dos Controles Internos e da Gestão de Riscos? Imagine uma organização onde todos os processos são alinhados, operando com eficiência e exatidão. Os registros são confiáveis, as operações são realizadas de forma ágil e, além disso, as metas pré-definidas são alcançadas com sucesso. Essa é a realidade proporcionada pelo controle interno e a gestão de riscos. Contudo, antes de mais nada, é fundamental entendermos claramente qual é a função do controle interno dentro de uma empresa. O que é Controle Interno? O controle interno é um conjunto de processos e procedimentos que as organizações implementam para garantir que suas metas sejam atingidas de forma eficiente. Apesar de muitos acreditarem que sim, o controle interno não se limita apenas ao aspecto financeiro, mas abrange todas as áreas da empresa, desde finanças até tecnologia da informação e marketing. Esses controles são desenvolvidos em torno de qualquer atividade que possa representar riscos financeiros, como aprovações de gastos com investimentos, contratações, gerenciamento de dados do cliente, elaboração de relatórios financeiros trimestrais e aprovações de descontos em vendas. Dessa forma, quando aplicado corretamente, um controle interno de qualidade pode trazer uma série de benefícios para o seu negócio, como: 1 – Assegurar que a organização esteja em conformidade com leis e regulamentos externos, evitando problemas legais e penalidades; 2 – Proteger a empresa contra desperdícios, fraudes e ineficiências, minimizando prejuízos financeiros; 3 – Reduzir o risco organizacional ao identificar e mitigar possíveis ameaças e vulnerabilidades; 4 – Fornecer relatórios precisos e consistentes entre as diferentes áreas de negócio, facilitando a tomada de decisões informadas; 5 – Promover uma comunicação clara e consistente em todos os níveis da organização, e, além disso, garantir o fluxo adequado de informações; Como você pode perceber, assim como a gestão de riscos, o controle interno desempenha um papel fundamental na governança corporativa, uma vez que favorece a organização interna e a transparência nos processos empresariais. Dentro de uma empresa, esses processos trabalham em conjunto para permitir que a organização faça escolhas informadas sobre o nível de risco que está disposta a assumir. Além disso, eles auxiliam na implementação de mecanismos de controle necessários para alcançar efetivamente os objetivos organizacionais. Qual a relação entre Controles Internos e Gestão de Riscos? A relação entre controle interno e gestão de riscos, sem dúvida, é fundamental para garantir que os objetivos e metas organizacionais vão ser alcançadas dentro de níveis aceitáveis de risco. No entanto, para compreender melhor essa relação, é importante que você entenda o passo anterior a isso. Vamos acompanhar o raciocínio: a gestão de riscos tem como objetivo identificar todos os fatores que possam interferir nos objetivos da organização. Isso significa que a definição de objetivos é o ponto de partida essencial para determinar quais riscos devem ser controlados. Se os objetivos forem mal definidos, é improvável que a organização seja capaz de oferecer valor aos seus avaliadores. Por isso é fundamental identificar e avaliar os riscos relevantes em relação aos objetivos estabelecidos. Dessa forma, o estabelecimento de objetivos é uma pré-condição para o efetivo gerenciamento de riscos. Logo após os riscos serem definidos, é necessário implementar controles apropriados para gerenciá-los e garantir que permaneçam em níveis aceitáveis. Assim, a gestão de riscos se torna uma pré-condição para a implementação dos controles internos. Nesse caso, te recomendamos a adquirir um software capaz de te auxiliar em todo o processo de gestão de riscos, como o Belt. Esses passos demonstram a interdependência entre objetivos, gestão de riscos e controles internos. Cada etapa é fundamental para a próxima, pois assim possibilita a criação de uma base sólida para a governança corporativa e o sucesso organizacional. Assim, ao estabelecer objetivos claros, identificar e avaliar riscos relevantes e implementar controles internos adequados, as organizações podem gerenciar de forma eficaz seus riscos, atingir seus objetivos e tomar decisões mais assertivas. A relação entre controle interno e gestão de riscos se torna um elemento essencial para proteger o valor da organização e garantir sua sustentabilidade a longo prazo. Benefícios dessa relação Além de estabelecer uma base sólida para a tomada de decisões e a mitigação de riscos, a gestão de riscos e os controles internos nas empresas oferecem uma série de benefícios: Como a tecnologia pode te ajudar a melhorar o desempenho da sua empresa? A combinação entre tecnologia, gestão de riscos e controles internos pode trazer grandes benefícios para sua empresa, graças ao Belt. Confira alguns: Agora, o Belt também conta com a integração do ChatGPT em suas soluções. Ou seja, será possível identificar, de forma mais precisa, os riscos envolvidos em cada atividade, permitindo a criação de planos de mitigação mais assertivos e a adoção de controles mais eficazes, que se adequam às características específicas de cada risco. Entenda mais sobre a integração do ChatGPT nos nossos módulos Não se
Confira tudo sobre a gestão de riscos corporativos, a ferramenta que pode ser a chave para identificar os possíveis riscos da sua empresa
O Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO) é um processo fundamental para garantir a saúde e a segurança dos colaboradores no ambiente de trabalho. Infelizmente, a falta da implementação adequada pode trazer consequências graves, como no caso da Vale em Brumadinho e Mariana. Por isso, é importante que as empresas estejam cientes dos riscos envolvidos em suas atividades e implementem medidas de controle efetivas para prevenir doenças e acidentes ocupacionais. Nesse caso, o GRO é uma ferramenta essencial para aumentar a segurança dos processos, pois ele envolve a identificação, avaliação e controle dos riscos ocupacionais. Mas você realmente sabe como esse modelo funciona? Continue lendo e entenda! O que é o gerenciamento de riscos? O Gerenciamento de Riscos Ocupacionais consiste em uma série de atividades de gestão que tem como objetivo estabelecer um ambiente de trabalho saúdavel que garanta a segurança dos funcionários. Além disso, o GRO pode ser considerado uma das ferramentas utilizadas pelas empresas para atender às exigências da NR-1, do Ministério do Trabalho e Emprego, que prevê a necessidade da implementação de programas de prevenção de riscos ocupacionais pelas empresas. O GRO foi criado para orientar as organizações na implementação de programas que visem à promoção da segurança e da saúde no trabalho. Para isso, é aplicada uma metodologia semelhante ao PDCA (Planejar, Fazer, Verificar e Agir), que inclui: É importante ressaltar que o GRO não é exatamente um programa de segurança, mas sim, de ações que as empresas precisam tomar para gerenciar os riscos. Entra essas ações, temos o Programa de gerenciamento de riscos (PGR). Qual a diferença entre GRO e PGR? GRO e PGR são dois programas relacionados à gestão de riscos ocupacionais. No entanto, eles possuem diferenças importantes, veja: O GRO é um conjunto de atividades de gestão que visa identificar, avaliar e prevenir acidentes e doenças causadas no ambiente de trabalho ou pelas atividades profissionais. Enquanto o PGR é um programa específico para empresas que manipulam produtos perigosos, como combustíveis, gases, produtos químicos. Ou seja, o GRO é muito mais amplo e, dependendo da atividade que a empresa exerce, ele pode englobar o PGR e outros programas Por que gerenciar os riscos ocupacionais? O Brasil ocupa uma posição preocupante no ranking mundial de acidentes de trabalho. De acordo com dados referentes ao ano de 2020 do Observatório Digital de Saúde e Segurança do Trabalho, mesmo durante a pandemia de COVID-19, o país registrou 1.796 mortes em decorrência de acidentes e doenças ocupacionais. Esses números evidenciam a importância de investir em medidas de prevenção e segurança no ambiente de trabalho. Quando os riscos não são gerenciados da maneira adequada, é possível ocorrer acidentes de trabalho e doenças ocupacionais, que podem afetar diretamente a qualidade de vida dos funcionários e, além disso, prejudicar a reputação da empresa como um todo. Por isso, o gerenciamento de riscos ocupacionais é essencial para garantir a segurança e saúde dos colaboradores em seu ambiente de trabalho. Além disso, a gestão de riscos ocupacionais também é importante para proteger as organizações contra perdas financeiras e danos à imagem, uma vez que se ela implementar a medida de forma eficiente, será possível prevenir acidentes e doenças ocupacionais, o que pode resultar na redução de custor com afastamentos e tratamentos de saúde, melhoria de produtividade e fortalecimento da imagem da empresa. Quais são as etapas para aplicar o GRO? Com base na NR-1, podemos compreender o GRO como um sistema composto por diversas diretrizes, que precisam atuar juntas para que uma organização tenha sucesso. Nesse caso, o modelo estabelece responsabilidades tantos aos empregadores quanto aos empregados para coloborar na prevenção de acidentes e doenças ocupacionais. Entre as obrigações para a sua implementação, destacam-se: 1- Identificação de perigos e riscos: 2- Análise e avaliação dos riscos: 3- Eliminação ou controle: 4- Monitoramento e revisão: Para garantir a eficácia na aplicação do GRO, é essencial que ele seja elaborado por um profissional capacitado em segurança do trabalho, como um engenheiro ou técnico da área. No entanto, para evitar possíveis falhas durante o processo, te recomendo usar softwares especializados em gestão de riscos, como o Belt, que pode auxiliar no gerenciamento de riscos ocupacionais de forma mais eficiente e segura. A tecnologia como uma aliada na eficácia do GRO Com o Belt, será possível identificar, de forma mais precisa, os riscos envolvidos em cada atividade, permitindo a criação de planos de mitigação mais assertivos e a adoção de controles mais eficazes, que se adequam às características específicas de cada risco. Agora, com a integração do ChatGPT ao nosso software de gestão de riscos, é possível aprimorar a tomada de decisões do seu negócio, uma vez que você pode ter acesso a informações precisas em tempo real. Com isso, os profissionais responsáveis por atividades arriscadas podem se dedicar a tarefas mais analíticas e de gestão estratégica, aumentando sua produtividade e gerando melhores resultados. Como você já pode perceber, essa combinação entre tecnologia e gestão de riscos pode trazer grandes benefícios para sua empresa. Não se esqueça de seguir a Actio no Instagram, Linkedin e Facebook.
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