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Meritocracia – como avaliar o desempenho individual?

Entenda as vantagens da avaliação de desempenho individual e como isso afeta o crescimento da sua organização A forma de compensação baseada no desempenho individual de cada profissional acerca dos resultados positivos de seu trabalho, a meritocracia, tem sido cada vez mais considerada nas corporações, apesar de, muitas vezes, as empresas não disporem de uma forma eficaz de mensurar tais resultados. Leia também: 07 razões para aplicar a remuneração estratégica Consequência da qualidade e assertividade do trabalho de cada indivíduo membro de uma instituição, os resultados individuais são os meios que justificam, de fato, os fins; ou seja, os resultados da organização como um todo. Justamente por esse motivo, devem ser avaliados e recompensados para que gerem efeitos ainda mais positivos para as empresas. Mas quais seriam as melhores formas de avaliar o desempenho de cada um desses profissionais, e como elas afetam o crescimento das organizações? Tendo em vista a facilitação do controle e análise dos programas de participação de resultados por todos os níveis de gestão da empresa, a Stratec oferece às organizações o Software de Desempenho Individual. Através dele os participantes conseguem acompanhar as metas e atividades a serem realizadas, além de identificar o que impede o seu crescimento, promovendo o seu desenvolvimento e alinhando as suas ações aos objetivos pretendidos pela corporação. Trata-se de uma ferramenta de controle organizacional sobre o trabalho de cada um dos colaboradores. Útil não somente para os próprios profissionais, que recebem um feedback instantâneo do seu desempenho e descobrem de antemão o que funciona e o que deve ser mudado em suas atitudes no trabalho, o software auxilia também os gestores e consequentemente a organização como um todo, indicando transparência nas ações e divisão de resultados entre todos os seus membros. Tais controles e evidências geram uma competição saudável entre os colaboradores, reforçam o estímulo generalizado para melhorias e o aumento da produtividade corporativa, com foco cada vez mais em resultados. Leia ainda: Gestão do Desempenho: o que você precisa saber Além de garantir o alinhamento dos interesses de todos dentro da organização, de sócios a executivos, a automatização do programa de participação nos resultados permite valorizar de forma ética e justa os melhores colaboradores. Recompensando e incentivando cada um dentro da organização a fazer cada vez melhor, elevam-se o seus níveis de desempenho e execução e faz-se valer, portanto, a meritocracia nas empresas.

Analista de Gestão Estratégica
Performance management

Analista de planejamento estratégico: de operador a consultor interno

Como potencializar a função dos analistas de planejamento estratégico, ampliando suas contribuições para o sucesso das corporações. Realizar a gestão e interpretação de informações, números e definição de estratégias corporativas, funções do analista de planejamento estratégico de uma empresa, requer dedicação, organização e, acima de tudo, demanda tempo, além de frequentes atualizações. Tudo isso inserido no cenário acelerado atual, em que as organizações, cada vez mais em busca da otimização de resultados e maior produtividade, acabam dedicando menos tempo para os devidos planejamentos. A realidade que se vê nas empresas é que os analistas de planejamento se ocupam com realizações operacionais e não conseguem se dedicar efetivamente ao planejamento de estratégias, o que é prejudicial para as organizações, desacelerando o seu crescimento. Sendo assim, como gerenciar melhor essas importantes atividades, economizando o tempo gasto com o preenchimento de planilhas e abrindo mais possibilidades para desenvolvimentos e execuções de ações? Possuir sistemas automatizados que forneçam dados precisos, compilados em forma de gráficos, mapas e planilhas para facilitar as análises desses profissionais, vem a ser a resposta e torna-se fundamental nesses casos, além de ser um diferencial e tanto para quem busca sucesso nos negócios. O software Gestão Estratégica da Stratec, adaptado à metodologia BSC – Balance Scorecard, auxilia os analistas na vinculação e análise da relação de causa e efeito entre os objetivos estratégicos da corporação, possibilitando uma interpretação precisa das informações nele contidas, que são atualizadas automaticamente conforme o abastecimento de informações por cada gestor. Ou seja, a ferramenta possibilita que os gestores de cada área sejam os responsáveis por alimentar o sistema com os dados de seu setor, eliminando a cobrança por parte dos analistas e liberando esses profissionais para realizar diagnósticos, propor novas ações e indicar caminhos. Por meio da construção de dashboards – painéis de controle – com indicadores de desempenho de cada projeto ou área, o sistema auxilia na definição de metas e na medição de resultados. Os dashboards podem ser construídos para serem visualizados por todos, por uma área ou por um colaborador específico, facilitando também a coordenação de equipes, uma vez que os trabalhadores conseguem entender com mais clareza a sua contribuição para o negócio, ajustando melhor o seu foco. Essa ajuda externa acaba por se fazer essencial para desafogar os analistas e permitir que enfim, sejam consultores internos, pensem estrategicamente nos rumos da empresa, em como superar desafios e principalmente em como evitá-los, contribuindo mais efetivamente para o seu desenvolvimento.

Monitorando Resultados
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Melhorias do sistema: monitorando os resultados

  A possibilidade de importar o relatório de acompanhamento é a grande novidade na versão 6.05 do GE A Stratec está constantemente atualizando o software Gestão Estratégica, afim de oferecer um sistema cada vez mais completo aos seus clientes. Dentre outras novidades, a versão 6.05 do GE contará com a possibilidade de importar o relatório  de acompanhamento. Os campos que antes só eram possíveis de serem preenchidos manualmente, poderão também ser alimentados através de importação, o que facilitará o cadastro das informações. O relatório de acompanhamento é um documento que informa aos gestores da área o porque de aquela determinada meta não ter sido atingida. Por exemplo, se o colaborador X tinha uma ação para ser concluída em 10 dias, após esse prazo, se o indicador sinalizar o farol vermelho, o sistema automaticamente criará um relatório para ser preenchido e enviará uma mensagem para o responsável pelo indicador avisando que a meta não foi atingida. O colaborador deverá então apresentar as justificativas para aquele objetivo não ter sido alcançado e propor um plano de ação a ser executado a fim de atingir sua meta no próximo período. Esse relatório pode ser configurado de maneira personalizada, de acordo com o nível de cobrança da área. Cecília Fagundes, analista de testes da Stratec, explica: “Por exemplo, se eu tenho um indicador diário, posso configurar a emissão do relatório para todos os dias em que a meta não for alcançada, ou posso configurar que o relatório seja criado somente após a terceira vez que a meta não tenha sido atingida”, conta. Segundo Cecília, antes da mudança só era possível inserir as justificativas no sistema, manualmente. “Agora, é possível importar os dados automaticamente, facilitando a importação de vários relatórios de acompanhamento de uma só vez, através da importação de dados. Isso gera uma super economia de tempo”, conta. O arquivo a ser importado deve ser no formato “.xls”, do Excel. Após a conclusão do preenchimento do relatório, o farol do indicador permanecerá vermelho, porém com um ticket verde sobre ele, sinalizando que as justificativas para aquele indicador foram entregues. Esta sugestão foi indicada pela Anbima do Rio de Janeiro, cliente da Stratec desde 2012, contribuindo com a melhoria do sistema para todos os usuários. Se você também tem uma sugestão de melhoria, contate o nosso suporte: suporte@actiosoftware.com ou comente com o analista que já atende sua empresa. A Stratec tem o prazer em tornar a experiência do usuário cada dia melhor.

Liderança, Estratégias e Planos
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Como ‘liderança’ e ‘estratégias e planos’ se relacionam no MEG?

Entenda melhor como esses dois critérios podem fazer a diferença na gestão do seu negócio O Modelo de Excelência em Gestão (MEG) é um programa de melhorias norteado por 8 critérios e 13 fundamentos. Quando são aplicados corretamente, os critérios e fundamentos podem trazer inúmeros benefícios à organização. Nesse artigo vamos destacar dois critérios de extrema relevância: liderança e estratégias e planos e refletir como eles se relacionam para ampliar os resultados da empresa. Segundo Paulo Orti, consultor de gestão estratégica da Totem Talentos – parceiro da Stratec, o critério liderança é fundamental em qualquer modelo de gestão e no caso do MEG toma uma importância bem acentuada pois, para se ter um modelo de excelência é preciso colher o que há de melhor nas pessoas e isso só é possível pela instituição da liderança e a adesão firme e contínua no modelo escolhido. Ele cita os autores Nonaka e Takeuchi que dizem que “a excelência de gestão só é possível com o compromisso e constância de propósitos da liderança e a adesão voluntária dos colaboradores, oferecendo os melhores conhecimentos às empresas por seu envolvimento com os propósitos da organização e pelo respeito que dela recebe”. Ao mesmo tempo, os modelos de excelência implicam em necessariamente realizar bons planos e estratégias pois, quem dirige uma organização de maneira improvisada incorre em muitos erros e coloca toda a organização em riscos importantes. “Planejar é fundamental para garantir que o que foi planejado e as estratégias posteriormente estabelecidas sejam cumpridas. Esse é um dos maiores desafios das empresas modernas, que normalmente tem bons planos, mas a grande maioria fracassa por falhas em suas estratégias de implantação e acompanhamento”, ressalta Orti. O interessante é que a relação entre planejamento e liderança é bem próximo, pois o líder deve manter o foco da organização, bem como revisar o que for necessário, numa atitude pró ativa de acompanhar resultados e ajustar rumos. “Só um líder atento e preparado mantem os elementos da organização em harmoniosa combinação e otimização de resultados de todos os envolvidos”, afirma Orti. O módulo do Gestão Estratégica (GE), software desenvolvido pela Stratec, é uma ferramenta para a gestão e manutenção do foco da organização, com a derivação e interdependência dos indicadores de desempenho, devidamente correlacionados e direcionados em áreas e responsáveis, garantindo que as decisões serão bem acompanhadas e os planos de ação realizados. Como o GE é baseado em princípios de PDCA (Plan, Do, Check e Action) que é a mesma base do MEG, o uso da ferramenta somada ao Método de Excelência em Gestão cria um casamento perfeito, otimizando resultados e garantindo que nada ficará perdido na organização. Além disso, os responsáveis pelas ações e pelos indicadores, têm acesso à todas as informações necessárias para realizar suas atividades, que também podem ser acompanhadas de maneira online e integrada em toda a organização. Segundo Orti, o MEG é um modelo de ótima aderência para empresas que priorizam a qualidade de seus produtos e serviços e tem sido um guia bem seguro e consistente para que empresas evoluam de maneira real e constante no sentido das melhores práticas de gestão. “Empresas tem implantado o MEG e utilizado seu modelo de maneira desvinculada de Prêmios da Qualidade da FNQ. E, com a maturidade de seus processos tem obtidos ganhos significativos em seus resultados. O MEG é um guia muito efetivo e combinado com o GE, ganha força de realização que empresas preocupadas com seu desempenho devem considerar e utilizar”, reforça. Leia também: “Investindo em excelência na gestão (MEG)” Para conhecer melhor o MEG, clique aqui. Conheça também o software Gestão Estratégica, vendo nossos vídeos ou solicitando uma apresentação.

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Ciclo PDCA e PDCL : o que são?

  Saiba como funcionam os ciclos PDCA e PDCL e como eles podem ser aplicados em sua empresa para gerar mais resultados O ciclo PDCA (planejamento, execução, verificação dos resultados e ações corretivas) é método muito utilizado para as empresas planejarem e realizarem ações e melhorias de processos. Além das realizações previstas, esse método traz como resultado indireto a criação de conhecimento, pois ao completar todo o seu ciclo se passa por todas as etapas da espiral do conhecimento. Paulo Orti, consultor de gestão estratégica da Totem Talentos explica que na fase de planejamento, por exemplo, são executadas várias reuniões e brainstormings, e com isso se obtêm a socialização. Na etapa da execução são criados vários documentos e procedimentos para por em prática todo o planejamento, assim o conhecimento tácito se transforma em explícito, ou seja, externalização, entre outras fases desse processo. O MEG, modelo de gestão do PNQ (Prêmio Nacional da Qualidade), da FNQ (2014), recomenda o uso de uma evolução dessa metodologia chamada PDCL (Plan, Do Check e Learning) que orienta que por meio dos Conselhos se busque definir o que a organização aprendeu com os PDCAs de uma determinada área e se incorpora as boas práticas aos processos de toda empresa. “O que se aprendeu com os PDCA’s? O que pode ser incorporado como processo de toda empresa ou de cada área? Com questionamentos como esse, o método possibilita melhorar constantemente e estimular aos colaboradores a fazerem cada dia melhor e reverem suas práticas com naturalidade e confiança”, afirma Orti. O consultor explica que o PDCL é uma metodologia utilizada para realimentar o sistema com novas aprendizagens, de forma a se promover a melhoria contínua, a partir do que realmente foi aprendido em cada PDCA realizado, como pode ser visto na figura. De um modo geral, as ferramentas PDCA e PDCL acontecem de forma muito mesclada, muito similar”, comenta Orti. Aprender continuamente é o principal objetivo do PDCL, sendo a experiência anterior sempre usada como base para novos planejamentos,   o que gera crescimento organizacional pelo conhecimento gerado, guardado e reaplicado. As duas ferramentas, o PDCA e o PDCL , contribuem para a melhoria dos processos internos da organização e as fases do PDCA individualmente. Ainda que sejam parecidos, os dois métodos possuem objetivos avaliados e validados em diferentes níveis organizacionais. Por exemplo o “P” (definição das práticas e padrões) é uma etapa conduzida pelo nível estratégico, quando a alta diretoria estabelece padrões e metas organizacionais a serem atingidos e, portanto, é válido relacionar esta fase com as estratégias definidas no BSC. Seguindo o esquema, quando se observa o módulo de “Práticas de Gestão”, encontra-se ali um novo ciclo PDCA, que se entende estar relacionado ao nível gerencial, onde será criada uma estratégia departamental a fim de que o setor em questão possa atingir uma meta estabelecida anteriormente pelo nível estratégico. Sequencialmente haverá as etapas de execução, verificação e ação ainda no nível gerencial. Já o módulo de “Avaliação” trata de analisar se o PDCA realizado no setor foi válido e quais seus pontos positivos e negativos, cuja etapa é realizada pelo nível gerencial. Por fim, a parte de investir na efetiva “Melhoria” do processo está ligada ao “L”, que consiste em reunir os diversos setores e todos os seus PDCAs realizados, a fim de refletir sobre as experiências adquiridas, os ganhos absorvidos, enfim, refletir sobre o aprendizado extraído e que possa servir para analisar novas ações a serem tomadas e mais ainda, para realimentar o ciclo da Gestão do Conhecimento, de forma a conservar o aprendizado, a internalizar as experiências vivenciadas para que se possa preservar esse capital intelectual de uma forma estruturada e que garanta à organização a reaplicação deste conhecimento em novas oportunidades ou necessidades, independente de quem serão as pessoas que assumirão os diversos cargos da empresa. “Com uma gestão atenta e uso de ferramentas informatizadas, como o software Gestão Estratégica da Stratec, a Alta Administração de uma empresa pode criar grupos ou comitês de gestão com responsáveis de importância na organização, que use os controles existentes dos PDCAs para se evoluir em compreensões e aprendizados para toda a organização”, afirma Orti. O software Gestão Estratégica é fundamentado no PDCA e por isso, garante que todas as etapas sejam cumpridas de maneira correta pois, com o método sistematizado, não é possível pular nenhuma etapa. Leia também o artigo PDCA Automatizado. *Este artigo foi realizado com apoio teórico do Sr. Paulo Orti, da Totem Talentos. Fontes: FNQ – Fundação Nacional da Qualidade. Disponível em: http://www.fnq.org.br/. Acessado em 14/02/2014. NONAKA, Ikujiro, TAKEUCHI, Hirotaka. Criação do Conhecimento Na Empresa. Rio de Janeiro: Campus, 1997. Oliveira F. C. e Machado, R. S. Construção de um Modelo Teórico de Relação entre a Gestão do Conhecimento, PDCA E O PDCL. TCC do Curso de Engenharia de Produção na FAE. Curitiba. 2010 WERKEMA, M. C. C. Ferramentas Estatísticas Básicas para o Gerenciamento de Processos. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, Escola de Engenharia da UFMG, 1995.

Orçamento Empresarial
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5 erros a evitar no orçamento

Conheça alguns equívocos comuns que as empresas cometem em seus orçamentos empresariais e saiba como evitá-los Melhorar o desempenho econômico da organização aumentando as margens e diminuindo as despesas é o objetivo de todo setor financeiro. No entanto, isso só é possível investindo tempo e energia na confecção e no monitoramento do orçamento, fazendo com que o mesmo sirva como suporte para a aplicação da estratégia da organização. Para ter um orçamento bem planejado e condizente com a realidade da empresa, é importante prestar atenção em alguns fatores essenciais, que podem eliminar erros bem comuns nas empresas. Separamos cinco erros frequentes que você pode evitar. São eles: Não encarar o orçamento como fator crítico da organização. O orçamento é peça chave para apoiar o planejamento estratégico da empresa e por isso, deve ser encarado como uma missão crítica dentro da empresa. Caso contrário, o orçamento será sempre pobre, com previsões irreais e sem adesão por parte dos líderes da companhia. Deve-se criar uma consciência dentro na organização de que fazer um bom orçamento é  fundamental para o sucesso dos negócios. Ignorar a comunicação no momento de fazer o orçamento. Para se fazer um bom plano econômico financeiro, é preciso antes de mais nada, investir na comunicação interna para coletar informações, negociar prioridades, documentar os acordos, fazer justificativas, notas explicativas, entre outros. A comunicação é fundamental para que o orçamento represente a realidade da empresa e seja adotado por todos legitimamente, visando o alcance dos objetivos estratégicos. Tratar todas as pessoas da companhia da mesma forma. É preciso pensar que diferentes áreas têm diferentes necessidades e por isso não se pode usar uma única fôrma orçamentária para todos os setores. É preciso ter flexibilidade na hora de coletar as informações e negociar a disponibilidade de recursos. Fazer o planejamento orçamentário no Excel. O Excel é uma ferramenta muito útil no dia a dia das empresas e atende à diversas demandas dentro de uma organização, mas não é a ferramenta ideal para se criar um banco de dados, tampouco para desenvolver um sistema. Para isso, existem outras alternativas que podem sistematizar as informações, criando controle cruzado para cada despesa ou receita, seja por natureza ou por centro de custo. O Excel por ser uma ferramenta aberta e de alimentação manual, aumenta a chance de erros na manipulação dos dados, podendo causar graves erros de gerenciamento. Pensar no orçamento apenas 1 vez ao ano. O processo de criação e planejamento do orçamento pode não ser dos mais fáceis dentro de uma organização, e por isso mesmo, é uma tendência entre as empresas passar por esse processo apenas uma vez ao ano. No entanto, com um sistema que possa apoiar esse processo de construção do orçamento, com certeza essa será uma missão mais simples e por isso mesmo, poderá (e deverá) ser revisada mais vezes. E quanto mais atualizado o orçamento for, melhor ele representará as necessidades e possibilidades reais da empresa, melhorando a qualidade e a confiabilidade das informações, facilitando também as tomadas de decisão dos gerentes. Evitar que os erros orçamentários impeçam sua organização de atingir os objetivos estratégicos é um grande passo para o sucesso. Veja também 06 dicas para realizar uma gestão estratégica eficiente em sua empresa.

Definição da estratégia
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6 Dicas para realizar uma gestão estratégica eficiente

Entender o que é gestão estratégica é o primeiro passo para garantir a eficiência da metodologia. Veja as dicas para realizar uma gestão eficiente: O tema gestão estratégica está presente na maioria das empresas, independente do porte. No entanto, nem sempre o entendimento sobre esse assunto é assertivo.  Muitos confundem com a gestão global da empresa, outros confundem com o setor financeiro, o que compromete a execução da estratégia em si. Segundo Guilherme Barbassa, diretor da Stratec, a gestão estratégica é uma forma de gerenciar a empresa buscando garantir o alcance de resultados de longo prazo, isto é, buscando alcançar a visão da organização. Para que isso aconteça, é necessário seguir alguns passos que irão garantir a implementação da gestão estratégica na organização de forma eficiente e eficaz. São eles: Defina uma estratégiaPesquise sobre seu ambiente. Analise o mercado, seus clientes, concorrentes, seu produto, o clima da organização em que você trabalha, como ela vista externamente, e a partir daí, reconheça os pontos fortes e fracos de seu empreendimento. Tendo essas informações em mãos, crie (em conjunto com outros gestores e acionistas) a missão, visão e os valores de sua empresa, qual são os objetivos futuros do negócio e onde se quer chegar. Dê um direcionamento à sua estratégiaDepois que a estratégia de sua organização foi definida, é preciso determinar o que vai ser feito para que se atinja os objetivos globais da organização. Procure responder as seguintes perguntas: Quem será o seu público alvo daqui pra frente? Quais serão os seus produtos ou serviços? Quais os diferenciais do seu produto / serviço? O que é valor para sua empresa? Em qual segmento de mercado você quer trabalhar? Que tipo de colaboradores você quer ter como aliados? Quem poderá ser parceiro nessa jornada? Monitorando a estratégiaDepois de definir a estratégia e como ela será direcionada, é preciso pensar em como ela será monitorada. Este é o momento de criar os objetivos específicos, determinar quais serão as metas de cada setor e os indicadores que irão medir se as metas estão sendo atingidas ou não. É importante pensar nesse momento, como a empresa irá medir se a meta X foi cumprida, que tipo de ações irão determinar o sucesso ou não dessa meta e como os indicadores serão monitorados. Alinhe a estratégia dentro da sua empresaEnquanto a estratégia estiver no nível da teoria, ela dificilmente vai trazer benefícios tangíveis para sua empresa. É necessário pensar no nível tático e montar um plano de ação para alcançar cada objetivo. O alinhamento nesse caso deve ser feito entre todos os lideres, gestores até o nível operacional da empresa, para que todos tenham a clara percepção de que cada ação significa uma contribuição para o alcance da meta global. Ponha a estratégia em práticaDepois de definir o plano de ação e dividir as metas em ações operacionais, é hora de colocar as ações e os projetos em prática e monitorar a execução no dia a dia. O software da Stratec, por exemplo, recebe os dados que são incluídos no sistema por cada gestor periodicamente, gerencia os prazos e o alcance das metas automaticamente, cria gráficos e mapas de modo a facilitar o acompanhamento das informações, e ainda, dispara alertas, caso alguma ação esteja muito aquém do previsto.  Desse modo, o gestor tem a oportunidade de tomar decisões, mudar o curso das ações e atingir os objetivos propostos. Revise a estratégia e planeje de novo se necessárioDe tempos em tempos, é saudável que a empresa revise se o planejamento ainda é condizente com os objetivos da organização. São várias as situações que podem interferir na visão da empresa e em suas metas globais, como por exemplo, uma mudança brusca no mercado, a alteração da estrutura societária da companhia, ou uma crise, etc. Por isso, é recomendável que se faça regularmente um momento de revisão da estratégia e, nesse período, se for o caso, vale incluir metas, indicadores ou suprimir alguns deles. Afinal de contas, a estratégia da organização é um elemento mutável, que tem vida, e que acompanha a cultura da empresa e sua história. Conheça também os modelos de decisão organizacional e identifique qual é o padrão ideal para o seu ambiente de trabalho.

Home Office
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As vantagens e desvantagens do Home Office

Muitos funcionários aderem à prática do Home Office para diminuir o stress e aumentar a produtividade. No entanto, essa prática possui também alguns riscos Com o advento da internet, a possibilidade de arquivar documentos na nuvem e o aumento da disponibilidade de ferramentas que garantem a segurança das informações disponibilizadas em rede, algumas empresas têm optado por um novo modelo de trabalho, onde não é necessário possuir uma estrutura física para hospedar a empresa e os funcionários trabalham de casa, em “Home office”. De acordo com pesquisa realizada pela Hays Recruiting Experts Wordwide, consultoria especializada em recrutamento, 31,2% das companhias no Brasil já adotam esse sistema. Ter uma equipe em home office pode ser vantajoso para a companhia, na medida em que reduz os custos com infraestrutura (aluguel, IPTU, Condomínio, luz, água, mobiliário e secretária), além de diminuir os riscos de um acidente no caminho do trabalho. Segundo a  Euromonitor International , as empresas que investem nessa prática podem economizar até dois mil dólares por ano para cada funcionário que trabalha em casa. Além disso, a empresa ainda usa essa economia como produto de sua responsabilidade ambiental, já que apresenta grande economia de recursos como energia elétrica, impressões desnecessárias e gasolina. No entanto, é importante lembrar que os funcionários que trabalham em home office têm os mesmos direitos do que os que trabalham na sede da companhia, sendo necessário fornecer o valor do ticket alimentação (caso esta seja uma política comum aos outros colaboradores), além de férias, 13o salário, recolhimento de FGTS, bônus, entre outros. A única concessão poderá ser o valor do vale transporte, que nesse caso, não será necessário. A não ser que o colaborador tenha que fazer visitas à clientes em nome da companhia. Outra vantagem é que o recrutador pode selecionar pessoas de outras cidades para trabalhar no negócio, sem ter que deslocar esse colaborador para a sede da companhia. Nesse caso, a seleção pode focar somente nas habilidades do candidato, sem ter o filtro da localidade. O gestor que decide colocar sua equipe em home office enfrenta alguns riscos, mas certamente ganhará na motivação de seus funcionários. A flexibilidade de horários é uma das vantagens mais apreciadas pelos colaboradores que atuam em casa. A Stratec, por possuir equipes bem descentralizadas, em várias cidades brasileiras, além da Colômbia e México, adotou a política de trabalho remoto para alguns de seus funcionários. Segundo a direção da empresa, com esse método, acabam tendo funcionários com mais qualidade de vida e mais disposição para o trabalho. “Alguns inclusive, depois de adotarem o trabalho remoto, saíram da capital e foram viver no interior”, afirma Guilherme Barbassa, diretor da companhia. Mas, para ser um bom funcionário e merecedor do benefício do Home Office, é preciso ter disciplina, organização e dedicação para manter a produtividade. Lorena Cândido, gerente financeiro e de contratos da Stratec, trabalha em sua casa, em Belo Horizonte, e conta que valoriza muito a questão da qualidade de vida que possui nesse modelo e trabalho. “Se você tem uma meta ou atividade, pode encontrar o melhor horário para realizá-la. Se precisa sair, ir no banco, por exemplo, você pode ir e voltar e continuar o seu trabalho, com um horário flexível. Mas é preciso ter disciplina. Eu faço uma lista de atividades pra mim e tento seguir. Se tenho muito serviço, eu sei que não posso parar”, afirma. Natália Araújo Lima, gerente de marketing da Stratec, também já usou do benefício para trabalhar remotamente dos Estados Unidos. “Queria viver outra realidade, viajar e treinar meu inglês. A Stratec me proporcionou realizar esse desejo sem precisar largar o meu trabalho”. Nos dois meses em que trabalhou dos EUA, Natália aproveitou para viajar nos finais de semana, conhecer outra cultura e aperfeiçoar o idioma local. Uma desvantagem de trabalhar em casa é a dificuldade para receber clientes. Quem não possui um cômodo externo à casa para transformar em escritório, dificilmente poderá receber um cliente em seu espaço de trabalho habitual, tendo que fazer as reuniões na sede de quem está contratando o serviço, ou em cafeterias, restaurantes, etc. Para Lorena, uma desvantagem é não ter outros colegas para compartilhar dúvidas e ideias. “Você não tem ninguém para agregar valor, tirar alguma dúvida ali do lado, só virtualmente. Às vezes é um trabalho solitário”, diz. O profissional que deseja trabalhar em casa, precisa ter o perfil para tal. Pessoas mais dinâmicas, desorganizadas, ou que necessitam interagir com colegas no dia a dia para se sentirem ambientados não vão se adaptar a rotina isolada do home office. Gostou do artigo? Então não perca a matéria sobre como gerir equipes à distância.

Equipe Remota
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Como gerir equipes à distância

Com a tecnologia, gerir equipes remotamente têm se tornado cada vez mais comum. Saiba como tirar proveito da situação Gestores são responsáveis por uma equipe e uma série de atividades a serem realizadas dentro de uma empresa. Dentro do escritório, é mais fácil observar os funcionários que produzem mais, os que colaboram com os colegas, os que se destacam. No entanto, quando o gestor se vê na responsabilidade de gerenciar uma equipe à distância, bate a insegurança: será que os colaboradores irão entregar as tarefas e agir com responsabilidade, longe dos olhos dos chefes? Muitas empresas acreditam que sim, e adotam a prática da gestão à distância. Para que o gerente consiga administrar os projetos de sua equipe sem precisar ficar de olho em seus colaboradores, separamos algumas dicas: Defina metas claras Estabeleça com seu time objetivos claros, mensuráveis, individuais e com prazo. Isso faz com que o funcionário tenha um roteiro de prioridades para seguir e o gestor também consegue ver com mais facilidade a produtividade do indivíduo. Faça reuniões presenciais periodicamente Para manter o espírito de equipe e avaliar os resultados produzidos à distância, é aconselhável que o gestor faça reuniões presenciais periodicamente. Esses encontros diminuem a ansiedade do gestor e também o isolamento social a qual se colocam os funcionários que trabalham em casa. Vale fazer uma reunião mais longa uma vez por semana. Durante os outros dias, a comunicação pode ser via e-mail ou Skype. Faça questão da qualidade no trabalho No momento de definição das metas, deixe também bem claro o que se espera de cada ação e os prazos. Assim, o funcionário terá um padrão mínimo de qualidade para a entrega de suas atividades. Crie o hábito de se planejar Muitos lideres, diante das emergências ou de alguma dificuldade, recorrem à equipe para solucionar a questão, por ser mais cômodo e rápido. No entanto, quando a equipe está trabalhando à distância, o gestor não conta com essa facilidade e por isso, precisa se planejar para evitar ao máximo que imprevistos aconteçam. Aja mais como um consultor do que como um chefe Desenvolver habilidades de orientação, feedbacks, cobrança de maneira mais construtiva e não destrutiva, podem ser diferenciais na hora do gestor comandar a equipe que está fora do escritório. Muitos profissionais são produtivos em horários não convencionais, como à noite ou logo cedo de manhã. Segundo Guilherme Barbassa, diretor da Stratec, o mais importante é focar no resultado da equipe e não na quantidade de esforço realizado. “Se o gestor tem a tendência de controle de esforço, do quanto as pessoas estão trabalhando, ele vai viver um estágio de ansiedade muito grande, pois não da pra saber o quanto cada um está trabalhando. A noção de controle de trabalho não pode existir, o foco tem que estar nos resultados alcançados”, alerta. De acordo com o diretor, é preciso ter muito claro o que esperar de cada equipe, com indicadores e metas claras e projetos com entregáveis e prazos definidos. “Assim você acompanha o resultado de cada equipe e constrói um time eficiente, mesmo estando a distância”, afirma. Utilize ferramentas de controle e planejamento Possuir uma ferramenta que sistematize o plano de ações da equipe e o cumprimento das metas é essencial para quem pretende gerir um time à distância. O ideal é ter um sistema que organize as informações sobre o que deve ser feito, quando e como. “O software Gestão estratégica é uma ferramenta eficiente para viabilizar essa acompanhamento de resultados, de entrega de projetos e alcance de metas. Como ele é via web, pode ser acessado de qualquer lugar”, afirma Barbassa. Segundo o diretor, o GE é uma ferramenta que dá transparência ao controle de ações e consegue materializar o modelo de gestão voltado para resultados. Veja também: As vantagens e desvantagens do Home Office  

Setor que cresce de 30 a 40% ao ano
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Gestão estratégica de processos no E-commerce

Num setor que cresce de 30 a 40% ao ano, ter uma gestão estratégica eficiente é essencial para garantir o sucesso dos negócios Com a evolução tecnológica e a popularização da internet, novas empresas se formaram no ambiente eletrônico e virtual, criando um novo mercado altamente lucrativo, que disponibiliza a vitrine de produtos na tela do computador e dispensa a necessidade de uma loja física para o atendimento ao consumidor. Segundo uma pesquisa realizada pela empresa italiana de consultoria Translated, o Brasil daqui a dois anos será o 4o maior mercado de e-commerce do mundo. As empresas que mais se destacam nesse cenário atualmente são parte do grupo B2W: Americanas.com, Shoptime e Submarino, ocupando o 15o lugar no ranking mundial de empresas de e-commerce. Por ser uma realidade relativamente nova, muitas companhias que trabalham com e-commerce não seguem os modelos de gestão tradicionais, mas, isso não as isenta de controlar os processos e monitorar os resultados para garantir o sucesso no final do período. Se considerarmos o grande volume  de vendas e operações realizadas nos maiores sites de compras do mercado, nota-se a complexidade dos processos e a importância do monitoramento em relação à logística e às metas dos procedimentos de venda e entrega dos produtos para a manutenção da satisfação dos clientes e da boa imagem da instituição no meio virtual. Nesse contexto, é preciso fazer a administração da linha de produtos, gerenciar o estoque, administrar o tempo de entrega dos itens, a logística de distribuição dos produtos, gerenciar a satisfação dos clientes, a rapidez no atendimento, entre outros tantos processos e indicadores. Controlar tudo isso, fica mais fácil quando se tem um sistema que automatiza toda a gestão de processos, como o software Gestão Estratégica da Stratec. Com essa ferramenta, é possível observar as não conformidades nos processos de compra, de entrega de produtos, o nível de satisfação dos clientes, a efetividade na manutenção do estoque, o gerenciamento das atividades dos colaboradores, entre outros tantos indicadores, que proporcionam o constante aprimoramento da empresa e garantem um diferencial competitivo e efetividade operacional. O grupo B2W é usuário do software Gestão Estratégica, que além de ser 100% web, automatiza o sistema de gestão e facilita a visualização das informações estratégicas do negócio e a comunicação das metas e resultados para toda a empresa. Para Guilherme Barbassa, controlar tudo isso, fica mais fácil quando se tem um sistema que automatiza toda a gestão de processos, como o software Gestão Estratégica da Stratec. Com essa ferramenta, é possível observar as não conformidades nos processos de compra, de entrega de produtos, o nível de satisfação dos clientes, a efetividade na manutenção do estoque, o gerenciamento das atividades dos colaboradores, entre outros tantos indicadores, que proporcionam o constante aprimoramento da empresa e garantem um diferencial competitivo e efetividade operacional.

Chun Wei Choo
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Modelos de decisão organizacional

Conheça os modelos de decisão organizacional e identifique qual é o padrão ideal para o seu ambiente de trabalho O contexto atual vivido por grande parte das empresas, considerando o aspecto econômico, político e social, é composto por um ambiente globalizado, com concorrência acirrada e atualização tecnológica constante. Isso faz com que os profissionais tenham que tomar decisões mais assertivas em um curto espaço de tempo. Sendo assim, é cada vez mais necessário entender e estabelecer modelos de decisão organizacionais que apresentem melhor usabilidade de técnicas e regras. O especialista em modelos de decisão Chun Wei Choo, mestre em Engenharia pela Universidade de Cambridge e em Sistemas de Informação pela London School of Economics, afirma que que o processo decisório é um conjunto de ações e fatores que têm início a partir da identificação de um estímulo e que se finaliza com o compromisso específico para a ação. Choo propõe três modelos de tomada de decisão nas organizações. O modelo racional, que valoriza o planejamento, o modelo de processo organizacional que prioriza a execução e o tratamento de crises e o modelo burocrático político, que foca no teste de novas decisões baseadas nas relações políticas dos envolvidos. Segundo Priscila Nogueira, diretora de alianças estratégicas da Stratec, não existe um modelo decisório ideal. Cada modelo traz aspectos positivos e negativos, e reflete o momento e a cultura da organização. No modelo racional, a tomada de decisão acontece devido a um problema e é orientado por objetivos, sendo que o a escolha sobre o que fazer normalmente é regulada por normas e rotinas já enraizadas na empresa, tornando a ação e a decisão intencionalmente racionais. Priscila complementa dizendo que este modelo é o ideal quando a organização está no momento de planejar, de avaliar diferentes rumos e ações. “Vários modelos matemáticos e estatísticos podem apoiar o processo racional, visando a maximização ou otimização de capital e seu retorno. A tomada de decisão torna-se, dessa forma, baseada em fatos e dados, com regras previamente definidas, e os planos de ação são construídos para executar a decisão e disseminá-la dentro da organização”, diz. A diretora de alianças estratégicas ressalta ainda que, associada aos fatos e dados, a organização levará em consideração sua cultura e valores.  “Assim, entendo que o modelo racional pode funcionar muito bem num momento de planejamento. No entanto, nem tudo pode ser planejado pela organização. No dia a dia surgem situações que precisam de novas informações, de novas avaliações, antes da tomada de decisão”, comenta. No modelo processual, a tomada de decisão passa por três fases, a de identificação, quando se reconhece a necessidade de se tomar uma decisão, a de desenvolvimento, quando é feito um diagnóstico e são processadas as opções de ação e suas consequências e, por fim, a fase de seleção, onde se determina qual ação deve ser empregada. Priscila acredita que esse modelo é indicado quando são criadas novas respostas a situações não esperadas. Nesse momento, a organização se prepara para contornar crises ou aproveitar oportunidades que se apresentam pelas mudanças do mercado ou do sistema em que se inserem. “As decisões são tomadas em uma série de interações e tentativas, pois nem todo o conhecimento encontra-se disponível”, explica Priscila. Já no modelo político, as relações políticas são consideradas determinantes para a tomada de decisão, levando em conta os graus diferentes de influência dos atores envolvidos no processo. As decisões são tomadas nesse caso, dependendo do poder de barganha dos envolvidos, sendo uma escolha menos racional e mais política. Priscila comenta que nessas situações existem objetivos conflitantes, e quem tem mais força e influência acaba decidindo. Segundo ela, esse tipo de processo decisório pode ser mais comumente observado em empresas familiares e em organizações políticas. “Em relação ao processo político, é preciso sempre lembrar que informação é poder! Assim,  argumentação baseada em informação e conhecimento é sempre uma forma de aumentar nossa influência e, portanto, nosso poder político”, ressalta Priscila. A diretora de alianças estratégicas comenta ainda que para o processo decisório no modelo racional, é fundamental a disponibilidade de fatos e dados. É importante conhecer os resultados já alcançados para, vis-a-vis os cenários propostos e metas desejadas, avaliar qual caminho deve ser seguido. É importante entender quais são as lacunas de desempenho para poder avaliar qual será o esforço necessário para atingir as metas desejadas. O software Gestão Estratégica da Stratec disponibiliza para os usuários e gestores, as metas, indicadores, a avaliação de resultados e planos de ação, suportando os modelos de decisão organizacional. “Principalmente dentro do modelo racional de tomada de decisão, os planos de ação servem como ‘procedimentos’ que irão orientar, ao longo da execução da estratégia, como a organização deve atuar”, afirma Priscila. Além disso, na ocorrência de mudanças no ambiente externo, que levem à necessidade de revisão do curso das ações, decisões por tentativas podem ser, novamente, suportadas por análises de fenômeno, geradas a partir de dados já capturados e monitorados através do software. Sendo assim, novos planos de ação podem ser elaborados, tendo seus resultados novamente acompanhados através do sistema. Para conhecer melhor o software Gestão Estratégica, veja nossos vídeos ou solicite uma apresentação.

5 erros mais comuns
Performance management

5 erros frequentes na aplicação do planejamento estratégico

Na hora de colocar o planejamento estratégico em prática, é comum que os gestores cometam alguns erros. Saiba quais são e como evitá-los Ao construir o planejamento estratégico da empresa, é preciso considerar alguns fatores essenciais, que quando negligenciados, impactam negativamente na aplicação e na manutenção da estratégia na empresa. São eles: comunicação, monitoramento, definição clara de metas e objetivos, definição da frequência das reuniões estratégicas e envolvimento da equipe. Nesse artigo vamos destrinchar cada um desses itens para que você não cometa nenhum desses erros na hora de colocar em prática o planejamento estratégico da sua companhia. Em primeiro lugar é preciso conhecer os objetivos da empresa, suas metas e onde ela almeja chegar. Mais do que conhecer, é preciso divulgar essas informações para toda a empresa, de maneira que todos os colaboradores possam se inspirar e desejar fazer parte desse plano maior. Comunicar o planejamento estratégico de maneira clara e objetiva com metas e ações bem definidas para toda a organização, promove uma cultura de crescimento em conjunto, possibilitando a harmonização entre os planos pessoais e profissionais dos funcionários. Para fazer uma comunicação eficiente, é preciso antes definir muito bem as metas e os objetivos. Um dos erros mais frequentes na proposição de um plano estratégico é no momento de definição da visão e missão do negócio e as metas que devem ser alcançadas. Visões muito genéricas ao invés de ampliar as possibilidades do negócio, deixam as pessoas confusas e não criam a percepção de pertencimento. Para uma visão ser clara, ela tem que ter uma dimensão tangível  com prazos específicos para acontecer, traduzindo o objetivo maior da empresa e onde ele pretende chegar daqui a um determinado período de tempo. A partir da visão é que se divide os objetivos menores, que por sua vez, são quebrados em metas e indicadores que possam ser medidos com clareza. Com a divisão da visão em objetivos menores, que por sua vez se dividem em metas, normalmente o planejamento estratégico gera um plano de ação repleto de atividades para cada área ou equipe. Se, durante o ano não houver um acompanhamento rígido desse plano de ação, elas acabam caindo no esquecimento. Portanto, cabe aos gestores estabelecer uma rotina de acompanhamento do plano de ação para assegurar que o mesmo será cumprido. Além de acompanhar as metas com frequência, é preciso também acompanhar os indicadores, que são as menores subdivisões do planejamento estratégico. Por exemplo: Como objetivo, a empresa determinou que quer melhorar o atendimento ao cliente. O indicador será a média de reclamações que o SAC recebe por mês. A meta é diminuir esse número de reclamações pela metade até o próximo semestre. São os indicadores que permitem que o gestor possa acompanhar o curso das ações da empresa e tomar decisões mais assertivas e rápidas caso encontre um obstáculo no caminho.  Por isso, devem ser monitorados constantemente e seus status devem ser comunicados para toda a empresa, como um meio de divulgação dos resultados e a criação do senso de responsabilidade conjunta de toda a equipe. Um bom estímulo é o reconhecimento e bonificação das áreas que alcançaram bons resultados no período. E por fim, é um erro bastante comum nas empresas realizar o planejamento estratégico apenas no nível da alta gerência da empresa, sem evolver a equipe no planejamento.  Deixar de fora a equipe, principalmente os líderes de cada área, da criação do planejamento, não gera o sentimento de trabalho em conjunto, ao contrário, imprime uma impressão de ordenação hierárquica, o que não é favorável. Criar as metas e objetivos em conjunto irá fortalecer a sua empresa e promover o comprometimento de todos para o bem comum do negócio. Para não errar, o ideal é que se use um sistema que automatize todos esses processos e possa conduzir o planejamento estratégico de maneira sistematizada. O Software Gestão Estratégica da Stratec possui dashboards que facilitam a transmissão das informações estratégicas em painéis, auxiliando a implantação de uma cultura de gestão à vista nas empresas e a comunicação dos resultados de maneira democrática. Além disso, ele comporta e organiza todos os objetivos, metas e indicadores da organização de maneira simples e amigável, definindo responsáveis por cada ação e auxiliando os gestores e terem uma visão mais clara se uma ação está atrasada ou não foi cumprida e o por quê. E ainda, com o GE, as reuniões de acompanhamento são muito mais simples, já que todas as informações se encontram disponibilizadas em gráficos de fácil interpretação, permitindo que os gestores tomem decisões mais assertivas e ágeis, dentre outros benefícios. Para conhecer melhor o Software Gestão Estratégica, veja nossos vídeos. Com as dicas acima, pare, planeje e aplique o planejamento estratégico sem erros na sua empresa.

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