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Por que você deve investir mais tempo na sua gestão orçamentária?

Entenda como o orçamento pode ser uma ferramenta estratégica na sua empresa O orçamento empresarial parece mais um dos muitos controles que a empresa precisa fazer para manter o caixa no azul, mas a verdade é quando bem trabalhado, o orçamento se torna uma eficaz ferramenta de gestão, contribuindo não só para que a empresa se mantenha sustentável como também possa planejar o futuro com mais assertividade, fazendo projeções mais realistas de como conseguir atingir seus objetivos de negócios. Por essa razão, a gestão orçamentária não pode ser vista apenas como mais uma rotina financeira, mas como uma estratégia de gestão focada em resultados, onde o orçamento é a peça-chave para uma tomada de decisão mais precisa em relação a novos investimentos e despesas. Gestão orçamentária é mais do que previsto X realizado Muitas empresas ainda utilizam a gestão orçamentária como um controle de despesas, comparando apenas os gastos previstos com os realizados, visando manter o equilíbrio financeiro dos negócios. Contudo, a gestão orçamentária é mais do que isso, pois permite que a empresa olhe para o futuro e se prepare para fazer novos investimentos, aumentando a rentabilidade dos negócios de maneira planejada. Esse planejamento é possível na medida em que a empresa estabelece objetivos de curto, médio e longo prazo e estabelece seu orçamento para cada período, podendo reduzir gastos e investir o dinheiro acumulado em inovações e outras necessidades de mercado. Com a gestão orçamentária é possível definir o ROI da empresa Um dos indicadores de performance financeira da empresa é o ROI (retorno sobre o investimento), que revela quanto a empresa está lucrando com suas atividades. O ROI pode ser calculado por investimento ou ainda de maneira global, mostrando a eficiência operacional do negócio. Com a gestão orçamentária em dia, você tem os valores certos de investimento e despesas, com seus respectivos desvios, podendo fazer esse cálculo com precisão. Com a gestão orçamentária compartilhada, você gera mais comprometimento na empresa Gestão orçamentária compartilhada é uma forma de fazer com que os funcionários compreendam como suas atitudes dentro da empresa podem fazer a diferença. Cada setor monta sua proposta de orçamento e a negocia com a diretoria, explicando os motivos de precisar de determinado valor. Uma vez aprovado, cada setor é responsável pelo seu próprio orçamento, prestando contas regularmente ao financeiro. Como forma de motivar o envolvimento das equipes, muitas empresas pagam uma porcentagem do que for economizado a cada setor, estimulando as pessoas a buscarem maneiras mais conscientes de desenvolver suas atividades. A gestão orçamentária ajuda a tomar decisões mais acertadas É fato que quando você tem todo o financeiro da sua empresa em ordem, fica muito mais fácil tomar decisões de investimento. Ainda mais quando você tem essa organização planejada para os próximos meses e até anos. Se você sabe que precisará investir em um novo maquinário, pode se planejar para o momento do investimento; se pretende expandir os negócios, pode prever o melhor momento para ter dinheiro suficiente para fazer o investimento; se está numa crise econômica como a atual, pode se planejar para reduzir os gastos supérfluos e sair dela sem muitos arranhões.

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Alguns (bons) motivos para planejar sua estratégia de remuneração variável

Saiba porque a remuneração variável é um método mais confiável de distribuição de lucros. A gestão de pessoas envolve inúmeras variáveis, a começar pelo perfil de cada membro da equipe. Em um mundo globalizado, as mudanças organizacionais são cada vez mais necessárias para acompanhar o dinamismo do mercado. Em um mundo globalizado, onde as constantes mudanças fazem parte da cultura empresarial, a estrutura das corporações precisam ser cada dia mais flexíveis. Nos últimos anos, o sistema de remuneração variável, que relaciona os salários com os resultados, têm ganhado notoriedade e relevância no mundo corporativo. Para definir a remuneração estratégica, é necessário acreditar que as pessoas são os principais ativos da empresa, e que ali deve existir uma política de bonificação por reconhecimento. Essa bonificação pode estar atrelada à remuneração, prêmios, participações em resultados ou conquista de posições hierárquicas. Receber de acordo com a entrega de resultados, graças ao mérito do profissional, é o que propõe a meritocracia (do latim mereo, de merecer, obter). Em uma sociedade democrática e justa, teoricamente, as oportunidades são as mesmas para todas as pessoas. Contudo, o que diferencia e atribui valor social aos indivíduos é o desempenho dos mesmos. Na busca de crescimento econômico e desenvolvimento, as empresas começam a enxergar mais as pessoas como peças estratégicas para aumento da vantagem competitiva através da geração de valor à marca. Quando os planos individuais estão em concordância com os planos da empresa, a remuneração variável é um poderoso fator motivacional para melhoria de performance dos funcionários. A própria meritocracia estimula a congruência de metas entre empresa e funcionário. Leia também: 07 razões para aplicar a remuneração estratégica em seu negócio Antes de adotar a meritocracia, a empresa deve considerar os conceitos históricos e culturais aos quais está inserida. O conceito de mérito varia muito de um lugar para o outro. Algo que é considerado valioso em um lugar pode não ter nenhum valor em outro. Como a remuneração variável ajuda a empresa a se desenvolver? A empresa que adota a meritocracia atrela sua gestão ao estabelecimento de metas e métricas. As metas estão relacionadas aos números, e as métricas à critérios que garantirão a qualidade de seus produtos/serviços. Se os gestores tomam os devidos cuidados para manter uma competitividade saudável, atrelada apenas aos resultados, as pessoas tendem a trabalhar em equipe para atingir seus objetivos de maneira mais eficaz. A relação entre funcionário e empresa passa a ser mais transparente e as promessas vazias são extintas de qualquer combinação. Passa a ficar claro o que a empresa espera de seu colaborador, e o que ele deve fazer para ser reconhecido. Esse reconhecimento retém talentos, que poderão fazer planos futuros que antes eram incertos. É sempre bom lembrar que, com o passar do tempo, a remuneração estratégica passa a não ser o único fator de permanência na empresa, e que a qualidade de vida e o clima organizacional passam a ter representatividade fundamental na decisão dos funcionários.

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Ter informação de desempenho não significa ter controle

Num mundo de evolução incrivelmente rápida, de excesso de informações e da globalização, que implica na descentralização e terceirização dos serviços, os gestores precisam cada vez mais se cercar de bons relatórios para fundamentar sua tomada de decisão. Porém, ter acesso às informações estratégicas não basta. É preciso ter controle dos processos e projetos para transformar as informações de desempenho em bons resultados. Na administração, a máxima “o que não é medido não é gerenciado” do Deming,   é um lema que norteia diversos gestores em organizações de todos os portes. Porém, apenas medir não é mais suficiente. É preciso controlar o que foi medido. E com essa mentalidade, Joseph Moses Juran, em 1992, já dizia:  “Gerenciar é controlar e agir corretamente. Sem controle não há gerenciamento. Sem medição não há controle”. (Juran, 1992). A medição se dá através de definição indicadores de performance e respectivas  metas com desdobramento pela organização, que são monitorados constantemente. O indicador ajuda o gestor a compreender como está o seu negócio e o permite identificar quais são os esforços necessários para alcançar os resultados planejados, sejam eles redução de custos, aumento da produtividade, satisfação do cliente, etc. Para um monitoramento efetivo, relatórios e dashboards são ferramentas úteis para acompanhar as metas e indicadores, porém para ter controle é preciso algo mais. Implementando efetivamente o controle da gestão Quando o gestor verifica, por meio de relatórios que uma meta não foi alcançada, ele precisa ter em mãos ferramentas que o permitam tomar uma atitude.  O ideal é fazer isso em um sistema automatizado que controle os indicadores, metas, processos e projetos em um único lugar. Com um sistema de gestão automatizado, atividades de controle que levariam tempo para ser implementadas e demandariam inúmeros processos internos, podem ser realizadas rapidamente e automaticamente. Por exemplo, no Software Gestão Estratégica da Stratec (GE), o gestor ao verificar um resultado indesejado, pode imediatamente identificar o responsável pelo indicador e avaliar o relatório com a análise do resultado alcançado, isso com poucos cliques. O gestor pode ainda avaliar o plano de ação original e de correção ou até mesmo sugerir novas ações que poderão contribuir para o atingimento da meta no próximo mês. O gestor pode ainda solicitar um relatório de justificativa, que pode ser um relatório de fato, causa e ação ou um relatório de três gerações, onde o responsável pela meta vai relatar o que aconteceu que implicou no não alcance da meta, a análise das causas e o que ele está propondo fazer no mês seguinte, não ter o mesmo mau desempenho. É possível saber quais são as atividades que vão ser executadas, por quem e quando. Além disso, o gestor pode agendar pelo software uma reunião com o responsável para definir um novo plano de ação. Outro ponto que vale ser ressaltado na implementação do controle é a complexidade de cada objetivo estratégico da organização. Em relatórios e dashboards comuns, as informações necessitam ser sucintas e de rápida interpretação, para que se tenha agilidade nas decisões. Porém, o gestor nesses casos, corre o risco de interpretar um resultado de forma equivocada, simplista.  Sabemos que os objetivos estratégicos têm uma infinidade de indicadores e metas, que refletem os processos da organização, mas também dependem do sucesso na execução de projetos corporativos ou iniciativas estratégicas.  Por isso mesmo, muitas vezes, não é suficiente trabalhar com somente metas nos indicadores, ou nos processos existentes. É necessário controlar também projetos corporativos para garantir a o alcance do objetivo estratégico. No GE, se analisarmos um objetivo estratégico, além dos indicadores, é possível visualizar os projetos que estão suportando esse objetivo. Sendo assim, é possível distribuir aos gerentes e cargos de liderança, uma carteira de projetos a serem executados. Os projetos podem então ser acompanhados pelo cronograma e pelo plano de ação e o gestor pode visualizar se as atividades do projeto estão sendo executadas no prazo combinado ou existem atividades atrasadas. Além disso, é possível detalhar ainda mais, entrando em cada projeto e visualizando quem são os responsáveis, o escopo, orçamento e status. Pode-se ainda configurar o sistema para que sempre que uma atividade chave estiver atrasada, o responsável pelo projeto seja notificado via e-mail. Os alertas do sistema podem ser configurados de acordo com as hierarquias da organização. Dessa maneira, o gestor tem em mãos uma ferramenta que o possibilita controlar de fato as operações da empresa e não somente monitorá-las, proporcionando análises e decisões mais assertivas e diminuindo riscos. Para conhecer melhor o software e suas funcionalidades, veja nossos vídeos.

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Gestão estratégica em empresas de grande porte

Conheça o modelo de gestão da Oxxo, empresa com mais de 12 mil lojas no México. Gerenciar uma organização é uma tarefa complexa, que exige planejamento, estratégia e capacidade de execução das metas, processos e projetos. Uma organização de grande porte, com diversas unidades situadas em ambientes geograficamente dispersos faz com que a complexidade da gestão se amplie, exigindo dos gestores ainda mais organização e monitoramento para que a empresa se mantenha no rumo certo. Assim é a rotina da Oxxo, a cadeia de lojas de conveniência mexicana, de propriedade da FEMSA, que possui mais de 12 mil filiais espalhadas pelo país, além de  23 unidades em Bogotá, na Colômbia. Segundo Pedro Dávila Rodríguez, Gerente de Proteção Patrimonial Cedis, o maior desafio que a empresa enfrenta para realizar a gestão com tantas unidades é manter o controle sem a burocracia desnecessária que atrasam os processos. “Esse é um desafio que enfrentamos na implementação de estratégias em ambientes altamente dispersos”, diz. Outra preocupação é em relação a proteção patrimonial. Nessa área, a Oxxo tem o cuidado de realizar a cada três anos, a definição e estabelecimento de ações e estratégias para mitigar ameaças no ambiente que podem afetar a integridade física do pessoal, bens da empresa, a imagem da companhia e a continuidade operações. De acordo com Rodríguez, a empresa realiza relatos dos eventos que permitem gerar projeções diárias, semanais e quinzenais. Finalmente, há um relatório mensal de conformidade com base em metas estabelecidas no início de cada ano, cobrindo as principais áreas da organização. Além disso, cada área operacional define seus planos de trabalho anuais, definindo as atividades, tarefas, projetos, recursos, tempo e responsável para o consolidar as ações para cumprir a missão da organização. Percebe-se  que a cada dia o amadurecimento estratégico da empresa se consolida mais. “Existe uma área especializada que utiliza diversas técnicas, métodos e ferramentas para planejamento e execução das estratégias da empresa”, conta Rodríguez. Visando manter um controle mais consistente de tantas operações e processos, a Oxxo foi em busca de um sistema que pudesse automatizar sua estratégia e encontrou  na Stratec, o software Gestão Estratégica. “Essa é uma ferramenta que vai ajudar a concentrar esforços em 80/20, para dar seguimento pontual aos indicadores com maior área de oportunidades e a estabelecer relações claras entre os indicadores base e indicadores superiores. A Stratec ajuda a colocar a estratégia em ação”, comenta Rodríguez. A implantação do software Gestão Estratégica na empresa não sofreu resistência dos colaboradores, pelo contrário, houve muito interesse nas áreas de Processos Operacionais, Projetos de Cadeia de Suprimentos, Recursos Humanos e Tecnologia da Informação. “É importante consolidar os resultados na área da proteção patrimonial de maneira eficiente para que seja a ponta da lança na propagação na empresade toda metodologia, ferramentas e consultorias futuras”, conclui o gerente.

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Gestão estratégica e a fórmula de sucesso para franquias

Entenda como gerenciar estrategicamente suas unidades franqueadas trazendo mais resultados para toda a rede Com um faturamento de R$127,331 bilhões em 2014, em um crescimento vertiginoso desde 2010*, o excelente desempenho das franquias no Brasil encoraja pessoas com espírito empreendedor que queiram abrir seus próprios negócios, sem correr grandes riscos. A franquia permitiu às empresas expandirem seus empreendimentos e marcas, com um custo mais baixo. De modo geral, esse modelo possibilita replicar um negócio estabelecido, no qual cabe à franqueadora ter a visão do comércio e estruturar meios para atingir o objetivo. Já o franqueado deve buscar a execução das etapas para atingir seu objetivo, seguindo as orientações da franqueadora. Segundo a lei federal que regulamentou o franchising no Brasil, a franquia empresarial é o sistema pelo qual um franqueador cede ao franqueado o direito de uso de marca ou patente, associado ao direito de distribuição exclusiva ou semi-exclusiva de produtos ou serviços, mediante remuneração direta ou indireta, sem caracterizar vínculo empregatício. Com este modelo, cria-se uma relação de responsabilidade e comprometimento na qual os planejamentos estratégico e comercial desempenham um papel fundamental para formular a missão, a visão e os valores institucionais. Segundo Adir Ribeiro, Maurício Galhardo, Leonardo Marchi e Luis Gustavo Imperatore, autores de Gestão Estratégica do Franchising,  a gestão estratégica busca fazer a ponte entre a estratégia e o melhor emprego possível dos recursos disponíveis para o atingimento dos objetivos empresariais. Segundo esses mesmos autores, somente o planejamento não é capaz de garantir o futuro e o sucesso de qualquer organização, “pois diversos outros elementos devem estar presentes, como a gestão efetiva dos resultados e indicadores, uma política de retenção de talentos e capacitação contínua, um processo de comunicação e alinhamento entre todos os envolvidos, políticas comerciais aderentes ao mercado, mix de produtos, entre vários outros itens”. Embora o planejamento não evite integralmente o risco, ele aumenta as chances de que o empreendimento seja bem estruturado e dê certo. Porém, como administrar estrategicamente várias unidades franqueadas? Na busca constante pela excelência, a técnica de benchmarking se destaca como ferramenta de crescimento. O método consiste em aprender com as melhores experiências de empresas similares. A essência do benchmarking parte do princípio de que nenhuma empresa é a melhor em tudo, porém, é preciso reconhecer que existe no mercado outras organizações que atuam melhor em determinados pontos. Analisar detalhadamente as franquias líderes em seus nichos de mercado e procurar identificar suas metodologias bem sucedidas é uma combinação que vai facilitar e agilizar a construção de um modelo estratégico organizado e cada vez mais promissor. E tudo isso pode ser feito de forma automatizada, através de um software 100% web, onde se pode obter diversos tipos de comparações e filtros, uma perspectiva do desempenho de produtos e processos das franquias, a fim de obter melhores resultados aproveitando-se das experiências alheias. Mantendo sempre a imparcialidade e confidencialidade dos dados das partes envolvidas, o software identifica os resultados de processos através da análise estatística de indicadores robustos à comparação, evidenciando as melhores práticas para otimizar os resultados. Dessa forma, é possível estabelecer uma rede entre os franqueados, onde as melhores práticas são compartilhadas, proporcionando uma evolução conjunta e uma competição saudável entre as unidades. Conheça melhor o software Benchmarking ou solicite uma apresentação. Veja também nosso material educativo sobre Benchmarking e sua aplicação. *Informações retiradas de relatório “Evolução do setor em 2014”, publicado pela Associação Brasileira de Franchising.

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07 razões para aplicar a remuneração estratégica

Entenda por que empresas que apoiam a meritocracia têm sucesso com esse método de avaliação de desempenho A  estrutura salarial atual não oferece muitos estímulos à melhoria da performance do trabalhador. A falta de métricas e sistemas promovem o igualitarismo, desencorajando  esforços individuais. Corre-se o risco de não reconhecer os funcionários mais competentes e fazer vista grossa aos incompetentes. Os aumentos salariais normalmente se dão pelo tempo de serviço. Este modelo está ultrapassado e a necessidade de premiar o bom desempenho é cada vez mais urgente. A solução têm sido os sistemas de avaliação de desempenho automatizados. Mas, porque as empresas adquirem esses sistemas? Quais são os benefícios que eles trazem? Leia ainda: Meritocracia – como melhorar o desempenho individual? Listamos abaixo 07 razões pelas quais as empresas têm sucesso com sistemas que apoiam o modelo de remuneração estratégica automatizado: Rapidez na tomada de decisão Tendo todas as informações de desempenho dos colaboradores em um sistema, o gestor é capaz de ter conhecimento imediato dos problemas, ganhando agilidade na tomada de decisão e alcançando assim uma maior produtividade. Desenvolvimento contínuo – Coach Com um modelo de avaliação sugerida pelo sistema, é possível ao gestor imediato recomendar um plano específico de desenvolvimento para ajudar um funcionário a aperfeiçoar seu desempenho no cargo. O sistema serve então como uma base para alteração de falhas, orientação e valorização do funcionário, assim como um meio de formação de equipes de alta performance. Aumento no cumprimento de metas Os funcionários conseguem acompanhar como está seu desempenho e o que está os impedindo de crescer. É possível visualizar claramente quem está fazendo o que para o alcance das metas, gerando uma pressão positiva para o seu cumprimento. Essa pressão positiva gera um maior compromisso com a organização e consequentemente uma maior satisfação no trabalho. Canal de comunicação entre gestores e empregados Proporcionar aos funcionários a oportunidade de discutir regularmente com seus supervisores seus desempenhos e padrões de trabalho, fornecem uma base para criação de um sentimento de equipe, de companheirismo. Um sistema de comunicação aberto em duas vias entre gestores e colaboradores melhora inclusive a satisfação dos funcionários, que passam a ser mais participativos e empenhados, abrindo inclusive espaço para discussões de salário. Confiança nos dados Como todos os níveis de gestão da empresa têm acesso ao sistema, a consistência da informação contida nele é de alta confiabilidade. O software tira a responsabilidade das costas do analista. Além disso, existe um conjunto objetivo de critérios para avaliar o desempenho de acordo com cada cargo. Respaldo para promoções e demissões Fornecer ao supervisor um meio de identificação de pontos fortes e fracos do desempenho de um empregado é uma importante ferramenta de suporte na hora de demissões e promoções. Eles são bases para determinar promoções e aumentos salariais, assim como desligamento de funcionários cujo desempenho abaixo do esperado se repete apesar dos feedbacks recebidos. É uma alternativa para explicar rescisões e evidenciar oportunidades de crescimento profissional. Além disso, é uma importante fonte de documentação em caso de processos judiciais. Identificação de talentos para sucessão A partir da análise das informações inseridas no sistema pelos gestores, é possível identificar e desenvolver os talentos contratados pela empresa. A recompensa pelo perfil identificado costumam trazer aumentos de desempenho acima das expectativas. A metodologia de remunerar por desempenho fornece uma base para o planejamento de carreiras e sucessões dentro da empresa. Leia também: Remuneração estratégica e governança corporativa: por que trabalhá-las juntas? Aplicando o modelo de remuneração estratégica em um sistema automatizado, os gestores apoiam a meritocracia na empresa de forma legitima e imparcial.

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A metodologia de gestão do Google, OKR, pode substituir o BSC?

Entenda as vantagens e desvantagens da metodologia de Objetivos e Resultados usada pelos gigantes do Silicon Valley Sem tempo para ler este artigo? Clique no player acima e ouça o conteúdo! A metodologia de Objetivos e Resultados (OKR) consiste em definir e comunicar metas e resultados dentro das organizações. Seu principal objetivo é conectar empresa, a equipe e seus objetivos pessoais em prol da realização de resultados mensuráveis, fazendo as pessoas se moverem juntas na direção certa. Uma das grandes vantagens desse método é proporcionar a cada colaborador a clareza do que se espera dele no trabalho. Essa técnica foi aplicada pela primeira vez na década de 70, pelo presidente da Intel, Andy Grove, e mais tarde se espalhou por muitas empresas de tecnologia, inclusive o Google, Linkedin, Oracle e Twitter. A aplicação da metodologia é bem simples, basta seguir os passos: A empresa pode começar definindo entre três a cinco objetivos fundamentais. Esses objetivos devem ser ambiciosos, qualitativos mas não podem ser inalcançáveis. Para cada objetivo definido na etapa anterior, defina três ou quatro resultados mensuráveis (quantitativos). Esses resultados podem ter como base  o crescimento da empresa, desempenho, lucro, comprometimento, satisfação do cliente, entre outros. A cada trimestre os objetivos devem ser redefinidos e anualmente deve-se fazer uma revisão. Esses momentos de análise são chamados de “checkpoints”. Para cada indicador é preciso definir uma graduação, isto é, um número de 0 a 1. Assim, um bom indicador deve alcançar a graduação 0,7 ou 0,8. Os que atingem 100% indicam que estão muito fáceis e devem ser revistos. Uma vez definido os objetivos e resultados, os mesmos devem ser comunicados a todos os interessados e deve-se verificar se está claro para todo mundo. No dia a dia, as pessoas atualizam seus indicadores de resultados semanalmente. O principal benefício da metodologia é manter a visão, metas e objetivos sempre na frente dos empregados. Vantagens do OKRs #1 Coletividade e produtividade Os OKRs como definido acima, são objetivos inter-relacionados que alcançados em coletivamente ou individualmente contribuem para o alcance de metas globais. Por isso mesmo, cada profissional deve entender o quão importante é o seu trabalho no todo, e como ele deve direcionar seus esforços para atingir a meta final. Isso faz com que os colaboradores consigam focar melhor sua energia, aumentando a produtividade, melhorando o clima organizacional e criando uma cultura de que todos caminham juntos, como um time. #2 Transparência Uma das vantagens do modelo é que os objetivos traçados para as áreas e para  os funcionários são de conhecimento público. Todos podem acessar as informações e a empresa também deve criar condições para isso, investindo em comunicação interna. #3 Adaptabilidade da metodologia Qualquer empresa pode aplicar o método OKR, independente do tamanho. O próprio Google aplicou a metodologia em seu primeiro ano de empresa, quando ainda era apenas um pequeno grupo de profissionais. Basta que a organização tenha interesse em estabelecer uma cultura de alcance de metas para aplicar a metodologia. Desvantagens dos OKRs Mesmo sendo o queridinho das empresas em Silicon Valley, os OKRs apresentam algumas falhas. Desvantagem #1 – Unificação O OKR unifica equipes multidisciplinares, e isso significa que os designers sonhadores, os engenheiros idealistas e os profissionais dinâmicos de atendimento ao cliente terão o mesmo objetivo final a atingir. Desvantagem #2 – Confundindo conceitos Outro erro comum da metodologia é o conflito de conceitos. Um resultado chave não é algo que você faz, é algo que aconteceu por causa do que você fez. Muitas empresas colocam como objetivos, as tarefas. Deixe as tarefas para o seu checklist e defina objetivos inspiracionais. Desvantagem #3  – Burlando o sistema Devido à cultura de que um bom objetivo não deve ser atingido 100%, foi observado que em algumas empresas os gestores criavam no conjunto de OKRs dois objetivos fáceis e um extremamente difícil. Esse não é o ponto. O OKR foi feito para encorajar a empresa a alcançar as estrelas! São feitos para mostrar o que sua companhia é capaz de alcançar. A metodologia OKR pode ser utilizada juntamente com o BSC – Balanced Scoredcard. O Software Gestão Estratégica da Stratec é compatível com OKRs, o executa de maneira sistematizada e vai além, pois o software executa qualquer metodologia e permite, inclusive, que se faça uma mescla de modelos para cobrir os pontos falhos do OKR. Isto é, o software GE fornece uma base para que se use outras metodologias complementares de maneira automatizada, de modo que um modelo de gestão cubra as  falhas do outro, e assim, se possa cercar a estratégia e implementá-la de maneira eficiente e eficaz, aumentando os resultados da organização.

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Gestão da informação: 5 obstáculos a serem superados pelas empresas brasileiras

  Conheça o projeto Evolue, que em parceria com a Stratec, promove o desenvolvimento empresarial de nosso país As empresas, no Brasil, passam por desafios dos mais diversos. Ativar nossa economia passa, em grande medida, por evoluir nossas organizações de mercado. Pensando em incrementar o desempenho empresarial a FIA – Fundação Instituto de Administração criou um projeto que visa aumentar o sucesso dessas organizações: a Rede Evolue. Segundo Prof. Dr. João Maurício, um dos fundadores do projeto, para alcançar a evolução empresarial precisamos superar cinco obstáculos: a falta de planejamento e monitoramento, a questão da capacitação, investimento em liderança, o isolamento e a gestão da informação. Vejamos brevemente cada um desses obstáculos: PLANEJAMENTO E MONITORAMENTO Conseguir planejar  e monitorar a estratégia organizacional e os planos estratégicos é constantemente identificado como uma dificuldade. Dentro da organização, é preciso que se faça o planejamento de forma sistematizada e organizada, além de constantemente monitorar a implementação desses planos de forma a corrigir aquilo que sai fora da rota. CAPACITAÇÃO A capacitação dos talentos da empresa tem dois aspectos muito bem ligados: Em primeiro lugar vem a capacitação em si, para que as atividades sejam aplicadas conforme o desejado. Em segundo lugar, vem a motivação e retenção de talentos, que usam da capacitação como suprimento para a realização de projetos que incluem a evolução profissional dos colaboradores. LIDERANÇA É importante ressaltar que o tópico da liderança não se limita apenas ao presidente e diretores, mas também aos gerentes no nível intermediário, que segundo João Maurício, é onde se encontra os maiores desafios. “Há a necessidade de se dar suporte à esses gerentes para que eles consigam lidar com as novas gerações de colaboradores, que nem sempre têm um alinhamento com a cultura organizacional”, afirma. ISOLAMENTO A questão do isolamento é extremamente relevante. Há diversos estudos que comprovam plenamente que as empresas que estão mais engajadas em redes conseguem níveis superiores de inovação em processos, tecnológico e inovação em produtos. Isso não se consegue isoladamente. Saber como articular a empresa em redes de negócios é uma questão chave. GESTÃO DA INFORMAÇÃO Outro ponto que se deve considerar é a informação e a gestão do conhecimento dentro da organização. Hoje nós vivemos num mundo onde a informação é propagada de forma desorganizada. Somos bombardeados por informações vindas de diversos meios. Mas, as informações não são armazenadas de forma apropriada. Nas empresas, os dados ficam armazenados em desktops, laptops individuais dos colaboradores ou em sistemas distintos, e quando se precisa da informação não a encontram. Por isso, é preciso organizar essas informações na empresa, eliminar os ruídos e evitar a disseminação indiscriminada de e-mails. Você se identificou com esses desafios? A Rede Evolue propõe então, o desenvolvimento empresarial trabalhado em várias ações. São elas: Elaboração do Plano Estratégico da empresa, instalação de Software de Gestão Estratégica, Monitoramento Mensal de Resultados, Capacitação dos colaboradores, Networking, Mesas Redondas para os CEOs, Gestão do Conhecimento com software específico e MBAs para os dirigentes. Um dos softwares utilizado no programa é o Gestão Estratégica da Stratec. A parceria entre Stratec e FIA se deu a partir da necessidade de encontrar um software que viabilizasse o acompanhamento da execução do desempenho das empresas de médio porte, especialmente uma ferramenta que permitisse esse acompanhamento remoto. Depois de percorrer o mercado, os dois professores idealizadores do projeto Joao Mauricio e Edson Barbero entraram em contato com a Stratec, que por possuir já uma política de alianças estratégicas, rapidamente fechou a parceria. Sendo assim, a Stratec oferece o software para apoiar as empresas da Rede Evolue durante o projeto, visando a melhoria de seu desempenho. Quer saber mais? entre em contato com a Rede Evolue: 11 3808 4008 www.rede-evolue.com.br

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Simulações nos Resultados Finais

Novo componente lançado pela Stratec permite simular cenários e resultados finais da empresa a partir de variáveis Simular é imitar o comportamento de um sistema real, incluindo algumas variáveis que nos permite avaliar outras possibilidades de cenários. Em sistemas complexos, para se experimentar modificações cujos custos de implementação não permitem testes reais, lançamos mão de modelos computacionais do sistema real para se obter soluções como por exemplo, o layout adequado, o melhor roteiro de fluxo, os níveis ótimos de estoque em cada etapa da produção, o número de máquinas e de pessoas necessário, os tempos de filas etc. Tendo em vista esses benefícios, um novo componente para o módulo Gestão Estratégica foi criado recentemente pela Stratec para realizar simulações nos resultados finais da empresa, alterando-se o resultado de seus indicadores de desempenho. Com esse novo módulo, que foi nomeado de “Simulações”, também será  possível fazer análise de cenários na organização. Segundo Guilherme Barbassa, diretor da Stratec, esse é um componente   que será comercializado à parte do software. “O objetivo é poder simular o impacto de variações nos indicadores operacionais e nos indicadores globais da organização. Se eu vario um indicador, por exemplo, o tempo em trânsito, qual o impacto que isso vai ter no EBTIDA da empresa? Se o tempo for reduzido em 10%, qual o impacto isso vai ter nos indicadores mais macros da empresa?”, exemplifica. Com o uso da prática da simulação chegamos ao sistema otimizado, onde o aprendizado dos processos componentes do sistema por todos os envolvidos na solução é mais uma vantagem do provisionamento. É interessante observar a quebra paradigmas entre os colaboradores ao ver o impacto de suas ações nos processos dependentes, localizando gargalos, baixa qualidade, demoras geradas, tarefas que não agregam valor, enfim, podem analisar em profundidade o problema proposto, testando soluções sem medo de errar. O mais interessante desse componente é que ele permite que se crie cenários com algumas variáveis, como tempo de carga, tempo de descarga, e qualquer outra variável que possa interferir no resultado do indicador global. “Isso também vale para simular metas. Isto é, como saber que o conjunto dessas metas está levando a organização ao resultado global almejado? O que acontece se eu mexer em uma meta específica? Qual o impacto disso no resultado global da empresa?”, comenta Barbassa. Vale ressaltar que o módulo Simulações faz também a análise de sensibilidade, que permite ver o quão sensível é o seu resultado global a determinadas variáveis. O componente já está disponível para instalação e quem já usa o software poderá solicitar o componente à equipe de suporte da Stratec.

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Como evitar que os feriadões de 2015 destruam sua produtividade

No ano que vem teremos 10 feriados “emendáveis”. Veja como não deixar que isso atrapalhe a produtividade na sua empresa. Para alegria dos trabalhadores e desespero dos gestores, contabilizando apenas as datas comemorativas nacionais, o ano de 2015 terá 10 feriados que cairão em dias próximos aos finais de semana. Em alguns estados, esse número pode chegar a 12, se contarmos com os feriados locais. Na cultura brasileira, quando a data comemorativa cai numa sexta feira ou numa segunda, muita gente “emenda” o feriado, o que pode atrapalhar a produtividade geral das empresas, pois diminui consideravelmente os dias trabalhados no ano. Para evitar que isso seja um problema na sua companhia, invista em aumentar a produtividade nos demais dias para que as ações estratégicas e os projetos não fiquem atrasados.  Veja algumas dicas: Crie hábitos produtivos e estimule o mesmo em sua equipe Você sabia que para se criar um hábito é preciso repetir uma atividade por 30 dias consecutivos para o seu corpo internalizar aquela atividade como uma rotina? Segundo Charles Duhigg, escritor do best-seller “O poder do hábito”, para se criar uma nova rotina é preciso ter um elemento motivador e uma recompensa. Por exemplo, se você quer chegar mais cedo no trabalho todos os dias, coloque próximo ao despertador a sua roupa de trabalho já pronta para vestir. Quando você acordar, verá seu elemento motivador e terá uma razão para cumprir seu objetivo, que é chegar mais cedo. Ao realizar seu objetivo, dê a si mesmo uma recompensa ao final do dia. Pode ser sair 30 minutos antes para um happy hour ou surpreender seus filhos em casa e levá-los para passear. Veja ainda “Porque os brasileiros são tão improdutivos?” Planeje, planeje e planeje Para não viver trabalhando no esquema “apagando incêndios” é preciso planejar. Planeje as prioridades da sua equipe para o semestre, para cada mês e para a semana seguinte. Estimule que eles façam o mesmo diariamente, antes de abrir a caixa de e-mails. Além disso, invista no planejamento estratégico da empresa estabelecendo as metas globais da organização. Quem tem o hábito de planejar se torna mais produtivo, tem mais foco e mais disciplina. Veja também os 5 erros mais frequentes na aplicação do planejamento estratégico Invista em organização Criar hábitos produtivos e aprender a planejar com antecedência já vão deixar o dia a dia da sua equipe mais organizada e a sua também. Mas é importante ter organização para aumentar ainda mais a sua produtividade e para enfrentar as situações inesperadas que vão surgir. Organize seu e-mail por ordem de prioridade, crie filtros e pastas para organizar as demandas que chegam e elimine um tempo precioso vendo e-mails inúteis ou spams. Outra sugestão é ter uma “caixa de entrada” na sua mesa de trabalho para os papeis a serem analisados. Jamais acumule papeis em uma gaveta. Assim que chegar um novo papel, seja uma fatura, documento, relatório ou anotação, coloque-o na sua caixa de entrada para que ele seja incluído no planejamento do dia seguinte. Geralmente, nenhum desses papeis é tão urgente que não possa esperar pelo próximo dia. Automatize suas atividades o máximo que puder Invista em ferramentas que deixem o seu trabalho mais dinâmico e exijam mais do seu intelecto do que do seu trabalho braçal. Poupe tempo para análises importantes e tomadas de decisão e dispense horas de preenchimento de planilhas. No mercado já existem algumas ferramentas que monitoram status de projetos, de ações operacionais e o cumprimento de metas. Investir em softwares que possam facilitar a gestão da empresa vão economizar muitas horas de trabalho. Veja também o artigo “Dashboard: informação para tomada de decisão” Não dispense os tempos de descanso Depois de colocar em prática as dicas acima, não subestime os períodos de descanso, pois eles são fundamentais para manter a sua saúde e consequentemente a sua produtividade. Aproveite os feriados para descansar e relaxe. Repousar é importante para recarregar as baterias do corpo, da mente, e está diretamente associado ao aprendizado e memória. Além disso, é um excelente combatente ao stress no trabalho.

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Revisão anual do planejamento estratégico: 3 dicas para driblar o pessimismo

Mesmo com previsões negativas para 2015, empresas podem revisar seu planejamento estratégico dando espaço para criatividade Vem chegando o fim do ano e com ele, o momento de parar para analisar os resultados alcançados. Agora é hora de planejar estrategicamente o ano seguinte, fazer ajustes no plano global, revisar cenários futuros e redefinir planos de médio e longo prazo. O que se ouve dizer no mercado é que 2015 será um ano de recessão, devido à instabilidade da economia brasileira e às incertezas em relação ao mercado europeu e americano. Segundo o nosso governo, o país deve crescer 3% em relação ao PIB (Produto Interno Bruto), mas os economistas, ao contrário, não apostam em crescimento maior que 1,2% em 2015. Até mesmo a China vem estabilizando suas taxas de crescimento econômico nos últimos anos. Nesse contexto, as organizações começam a revisar seus planejamentos estratégicos assumindo os cenários pessimistas e adotando comportamentos bem conservadores para o ano que vem. No entanto, são nos cenários de crise que surgem novos mercados. Por isso, separamos aqui 3 dicas para que sua revisão do planejamento anual não fique engessada pelo medo do ano novo: Abra espaço para a inovação Se o cenário não está tão favorável, estimule seus colaboradores a pensar em meios diferentes de executar seus processos internos e até mesmo na maneira como sua empresa se posiciona no mercado. Realize brainstorms, crie premiações para ideias inovadoras, estimule as pessoas a pensar “fora da caixa”. Como todo mundo estará pisando no freio, se destacarão aqueles que encontrarem meios de driblar a recessão e se manter firme no mercado. Capriche nos indicadores, metas e planos de ação Quando o planejamento é bem feito e a empresa se compromete a executar de maneira eficaz o plano traçado, torna-se mais fácil detectar quais são as estratégias mais eficazes, as que não deram certo e as que sofreram alterações devido à imprevistos. Assim, os gestores conseguem coordenar iniciativas internas e responder com rapidez a oportunidades de mercado e problemas no dia a dia. Por isso, dê uma atenção especial à definição de metas desafiadoras, porém realistas, com indicadores coerentes e planos de ação possíveis de serem cumpridos. Automatize sua gestão, melhore a tomada de decisão e reforce o monitoramento da sua estratégia Tudo o que o gestor precisa para a tomada de decisão é de informação. E para facilitar as análises, as informações devem ser tratadas de maneira automatizada, para evitar perdas de dados, erro nos cálculos ou atraso na entrega de relatórios. Para tornar esse processo mais rápido e eficaz, vale a pena investir em ferramentas que integram as informações estratégicas e as apresentam de maneira analítica e consistente. O software Gestão Estratégica por exemplo, recebe os dados que são incluídos no sistema por cada gestor periodicamente, gerencia os prazos e o alcance das metas automaticamente, cria gráficos e mapas de modo a facilitar o acompanhamento das informações, e ainda, dispara alertas, caso alguma ação esteja muito aquém do previsto.  Sendo assim, não há nada que escape aos olhos do gestor, que tem a oportunidade de tomar decisões, mudar o curso das ações e atingir os objetivos propostos com agilidade e eficiência. A revisão anual do planejamento é indispensável para o sucesso de qualquer empresa, confrontando a realidade com o que foi planejado e assim, adquirindo conhecimento para reforçar o que deu certo e evitar erros do passado. Ainda que o Brasil venha a passar por um ano difícil em 2015, um bom planejamento estratégico aliado à criatividade e cautela poderão garantir a sustentabilidade do seu negócio em um momento de crise.

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