Planejamento estratégico: vantagens e desvantagens
Não ter planejamento estratégico é como querer guiar sua empresa no escuro. Neste guia completo, entenda as vantagens e desvantagens desta metodologia!
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Não ter planejamento estratégico é como querer guiar sua empresa no escuro. Neste guia completo, entenda as vantagens e desvantagens desta metodologia!
Quando falamos em gestão do orçamento empresarial, estamos falando de um dos elementos mais importantes de uma empresa: a administração do seu dinheiro. Por isso, quando o empresário não compreende bem isso ou não domina os conhecimentos para tal, acaba correndo um sério risco de meter os pés pelas mãos e prejudicar o sucesso do seu negócio em todas as esferas. Na prática, a gestão do orçamento compreende o gerenciamento dos recursos financeiros da organização, de modo a não deixar que ultrapassem limites e faça com que ela acabe tendo mais despesas, custos e gastos do que aqueles com as quais consegue arcar. Sem isso, o negócio pode entrar no vermelho ou mesmo vir a falir, como muito acontece com empresas que não faz esta gestão de forma eficiente. Organize o financeiro de sua empresa Há quem pense que a gestão financeira é uma preocupação que deve ser deixada somente para quando os problemas começarem a surgir. Muito pelo contrário! Cuidar da organização financeira de uma empresa envolve administrar receitas e despesas diariamente, com o intuito de evitar que apareçam eventuais dificuldades. O primeiro passo é organizar o fluxo de caixa, registrando nele todas as entradas e saídas previstas para um determinado período. Para fazer essa projeção do fluxo de caixa, você pode usar uma planilha ou, o que é mais indicado, um sistema de gestão automatizado. Depois de obter esse entendimento em relação ao caixa da empresa, é possível migrar para outros tópicos, que envolvem o financeiro igualmente. Cada empresa vai definir quais são suas prioridades e necessidades e, a partir daí, desenvolver o trabalho que mais lhe adequa. Estabeleça os indicadores de desempenho para uma gestão eficiente Os indicadores de desempenho também possuem um grau de importância como instrumento da gestão de negócios, principalmente quando se trata da estimativa de resultados de uma empresa. Com eles é possível medir toda e qualquer atividade que agregue números ou valores para o negócio, desde o volume de acessos ao site até a quantidade de produtos em estoque, passando também pelo valor arrecadado com as vendas e o número de funcionários que foram demitidos e contratados. Entretanto, antes de qualquer ação, é necessário estabelecer quais são os indicadores de desempenho mais importantes para que a gestão do seu negócio seja eficiente. É aí que entra o KPI (sigla em inglês para Key Performance Indicator), ou indicador-chave de desempenho. Essa é, de longe, a melhor forma para mensurar o resultado de uma empresa, visto que essa ação é realizada por meio de seus indicadores mais relevantes e descarta aqueles não impactam diretamente no resultado da organização. Não podemos esquecer que um indicador precisa ser representado por um índice, seja ele em número ou percentual, mas que mostre o andamento ou o resultado dos processos. Entenda melhor sobre como medir a performance da sua empresa, os tipos de KPI e como implementá-los. É fato que outros indicadores também podem ser acrescentados, tudo vai depender da necessidade de conhecimento dos gestores e administradores da empresa. O essencial é entender que os índices encontrados por meio dos indicadores dão uma visão mais nítida da atual situação e que, pela análise deles, é possível pautar uma estratégia para resolver todos os problemas encontrados e melhorar ainda mais o desempenho de um modo geral. 4 Passos para Fazer a Gestão do seu Orçamento A gestão de orçamento é um ponto dentro da administração das empresas que precisa de constante atenção, já que qualquer descuido pode ocasionar erros graves. Pensando em te ajudar a organizar melhor as finanças de sua empresa, eu trouxe quatro passos eficazes para que você aprenda como otimizar sua gestão e seus resultados. Confira: 1. Conheça sua receita e seus gastos Você sabe quanto entra e quanto sai da sua empresa? Não ter detalhado a receita e os gastos do negócio é uma prática inadequada para quem deseja realizar uma gestão de orçamento eficiente. Juntar todas as informações de entrada e saída é o primeiro passo para entender como funcionam as finanças da sua empresa e traçar seu orçamento. 2. Separe os gastos Setorizar os custos auxilia o gestor a elaborar melhor a gestão de orçamento, além de reduzir o gasto desnecessários com itens irrelevantes para o funcionamento da empresa – mas que teimam em ser comprados. Para fazer uma boa gestão dos recursos monetários da empresa, o primeiro passo é separar as coisas, ou seja, definir qual é o dinheiro da pessoa jurídica e qual é o da pessoa física. Isso é importante para não comprometer as finanças da organização e acabar usando este dinheiro para arcar com compromissos e despesas pessoais, e o seu negócio sem nenhum respaldo. 3. Organize os pontos críticos da gestão Quais são os pontos críticos da gestão financeira da sua empresa? Se você já sabe quais são eles, reavalie-os a fim de encontrar a melhor forma de saná-los. Mas, se você não faz a mínima ideia de quais sejam os pontos críticos do seu negócio, repasse detalhadamente a engrenagem geral da sua empresa, e avalie onde sempre ocorrem as falhas na gestão do seu orçamento. 4. Desenvolva Disciplina Um bom resultado depende diretamente de sua disciplina, do seu foco em fazer a coisa certa, em atingir metas e alcançar os resultados planejados. Portanto, quanto mais assertiva for a sua gestão do orçamento, mais chances você tem de conseguir atingir a eficiência financeira máxima em seu negócio. Conclusão Fazer uma gestão eficiente e eficaz de uma empresa envolve diversos processos e atividades, porém, é preciso começar de alguma forma, não é mesmo? Neste artigo, apresentamos alguns tópicos que podem servir como um pontapé inicial para este processo. Com o controle financeiro, incluindo os orçamentos, você consegue prever e organizar as finanças para evitar problemas e conquistar a sustentabilidade do seu negócio. Ao definir as métricas e os indicadores de desempenho, você já estabelece a forma como pretende conduzir a sua empresa, pois, a partir daí, identifica qual é o objetivo mais importante para ela e como será
A digitalização trouxe profundas transformações para a sociedade. Estamos conectados o tempo todo, e é impossível imaginarmos-nos longe de nossos smartphones. Aos poucos, essa revolução da tecnologia também chegou às fábricas, ficando conhecida como a Indústria 4.0. A indústria 4.0, ou também conhecida como quarta revolução industrial, marca um novo momento baseado em uma indústria moderna que utiliza em seus processos de manufatura, as mais modernas inovações tecnológicas das áreas de automação e controle da informação. Isso porque ela traz mudanças significativas na forma em que os produtos serão fabricados e com isso impacta diversos setores do mercado como um todo. O que é a Indústria 4.0? Basicamente, a Indústria 4.0 trata-se da união de máquinas, sistemas inteligentes e outras diversas tecnologias que possibilitam a criação de redes capazes de controlar módulos específicos de forma autônoma. Em suma, estamos falando de fábricas inteligentes, com a capacidade de operarem sozinhas, agendarem e realizarem manutenções, preverem falhas de processos, entre outras funções. Isso possibilita uma redução no uso de mão de obra, menor risco de falhas humanas e maior exatidão nos resultados, principalmente em operações de grande complexidade. As principais características e diferenciais da Indústria 4.0 são: Quais os impactos da indústria 4.0? Os impactos não são observados unicamente na economia direta das empresas que adotam o modelo de negócio, mas na evolução tecnológica da informação no mundo todo. Diariamente, mais e mais demandas são geradas, ao passo que novos meios de resolvê-las são desenvolvidos. Modelos de negócio precisam ser criados o tempo todo. Obviamente, é necessário um investimento grande para adaptar-se a esse padrão. Contudo, com a economia gerada, o retorno dos gastos é observado em um período menor de tempo. Portanto, é hora de olhar as novas tecnologias e entender como sua empresa pode se beneficiar de cada uma delas. Lembre-se que o foco deve ser sempre em inovações que aumentem a produtividade, e ofereçam um resultado de maior qualidade ao consumidor final! Gerenciamento de rotina do trabalho na Indústria 4.0 O gerenciamento de rotina engloba um conjunto de ações e verificações contínuas para que os colaboradores consigam desenvolver, de maneira satisfatória, as atividades apresentadas. Nesse sentido, é de vital importância que todos esses processos estejam no mesmo padrão, assim, obtendo maior velocidade, confiança e coesão na hora de executar as tarefas. A gestão de rotina no trabalho deve fazer parte da cultura da empresa, e estar presente em todas as áreas da organização. Desse modo, a empresa estará mais preparada para lidar com mudanças, entregar resultados mais consistentes, ter mais organização e manter os colaboradores motivados. Essa prática possibilita mudar a cultura da empresa de forma gradativa, tornando a equipe e o ambiente mais organizado, colaborativo e com maior capacidade de execução. Além disso, disciplina e trabalho em equipe passam a ser desenvolvidos com mais qualidade. Como começar a adequar-se à essa realidade Para começar a colocar em prática os conceitos da Indústria 4.0, você precisará tornar sua empresa cada vez mais inteligente e precisa. Uma orientação que deve ser observada, é que muitos processos, especialmente os gerenciais, podem – e devem! – ser automatizados. Falando especificamente de gestão da qualidade, invista em opções que ajudem a otimizar os resultados, reduzir o tempo de tomadas de decisão, identificar falhas o quanto antes e entregar o que há de melhor qualidade ao consumidor. Adotar sistemas de gestão realmente práticos e simples de serem operados não é um luxo, é uma necessidade.
ultados gerados são os OKRs. Continue lendo e entenda por que e como. Por que usar OKRs? O processo de Objetivos e Resultados-chave (OKRs, do inglês Objectives and Key Results) pode servir para impulsionar os incentivos de desempenho, já que se trata de uma medida de como as pessoas alcançam metas e contribuem para o sucesso da equipe ou empresa. Há gestores que acreditam que os OKRs devem ser dissociados dos sistemas de incentivo para evitar comportamentos desagradáveis entre membros de uma equipe ou manipulação de resultados. Entretanto, esse é um problema fácil de ser resolvido, já que hoje o acompanhamento da performance dentro da empresa pode ser feito de maneira segura e transparente por meio da automação do processo. O software de Desempenho Individual da Stratec, por exemplo, torna possível o controle e análise dos programas de participação de resultados por todos os níveis de gestão da empresa. Os participantes conseguem acompanhar como está o seu bônus e o que está impedindo de ser maior, indicando a transparência nas ações e divisão de resultados. Com esse sistema, todos podem ver o plano de ação dos indicadores que não têm a sua meta alcançada, isto é, quem está fazendo o quê para o alcance das metas, gerando uma pressão positiva para o seu cumprimento. OKRs e desempenho individual O gerenciamento de desempenho individual dos funcionários é o principal caminho para a identificação daqueles membros do time que se destacam para a aplicação da bonificação por performance. É importante começar pela avaliação do desempenho de cada funcionário dentro do seu papel específico. Para tal, cada um deve ser claramente comunicado acerca de todas as informações de seu cargo, sua linha de subordinação, suas responsabilidades específicas e o nível de experiência, habilidades e conhecimentos que precisa ter para exercer sua função. É interessante também delinear quais são as tarefas necessárias para que a função seja bem-sucedida no suporte às atividades gerais da organização. Essa etapa que cobre o papel do indivíduo deve abranger a maior base percentual da medição de desempenho geral, podendo chegar a 60% do total. Em seguida, os funcionários devem ser examinados quanto ao seu desempenho dentro do seu papel funcional. Ou seja, mais do que a descrição do seu trabalho, aqui o caminho é abordar os comportamentos que serão medidos. Por exemplo, pode-se avaliar se o colaborador é produtivo, bom comunicador — sabe ouvir e compartilha informações —, tem uma visão estratégica, sabe tomar decisões, cria um ambiente inclusivo, colabora com toda a empresa, entre outros padrões de desempenho. Para classificar e dimensionar tais comportamentos, é de grande auxílio os feedbacks 360°. Essa etapa deve cobrir de 20% a 30% da medição de desempenho. Por fim, a avaliação vai para o desempenho do colaborador incorporando valores fundamentais para a empresa, ou seja, aqueles valores centrais que sustentam sua cultura organizacional. A medição se dá pela forma como as pessoas aplicam em suas interações cotidianas aquilo que é amplamente valorizado pela instituição. Ponderar essa evidência deve cobrir cerca de 10% da pontuação geral de desempenho. Os feedbacks periódicos de gestores e líderes devem se basear nesses três elementos, que precisam ficar claros em reuniões de revisão de resultados. E aí entram os OKRs, pois o progresso em relação a eles podem servir para informar a performance dos colaboradores nesses diferentes aspectos. Leia também: Como dar feedbacks construtivos e aumentar a motivação dos seus funcionários? Os OKRs são um sistema comprovado para melhorar a eficiência e o desempenho organizacional, mesmo que para os indivíduos a matriz seja mais complexa. Uma experiência positiva do funcionário inclui a autonomia e o senso de propósito que os OKRs fornecem, mas também inclui fatores intangíveis importantes para o crescimento e o desempenho individuais. Agora que você já sabe como os OKRs podem ajudar no processo de bonificação por performance, confira nosso artigo que revela 5 erros comuns de empresas que controlam a remuneração variável em planilhas.
Hoje em dia, é fundamental que um empregado tenha o mesmo espírito que o dono da empresa, ou seja, o espírito empreendedor que o leva a se empenhar para alcançar os melhores resultados. Por que é importante mostrar resultados? Foi-se o tempo em que cada profissional precisava se preocupar exclusivamente com suas próprias tarefas, focando apenas em realizar aquilo que foi proposto ao assumir determinado cargo. Atualmente, é preciso jogo de cintura para assimilar toda a cultura organizacional e as burocracias que envolvem o cotidiano da empresa, além de investir tempo e energia em relacionamentos com colegas e líderes, desenvolvimento de habilidades e aquisição de conhecimento. É preciso se importar com a imagem profissional que está sendo criada enquanto você executa suas atividades, pois pontos positivos em determinados aspectos pode ser o que destacará seu nome quando surgirem promoções, oportunidades de crescimento ou negociação salarial. Motivação, produtividade e proatividade são pontos que atraem os olhos de gestores. Por exemplo, um profissional não deve ficar aguardando receber suas metas prontas. Ele mesmo pode configurar metas próprias, que sejam ousadas, mas realistas, e monitorar sua performance com indicadores de sucesso para mostrar com mais facilidade os resultados alcançados. Como começar? Se você reconhece a importância de mostrar resultados, mas ainda não sabe exatamente como fazer, confira algumas dicas práticas de como expor seu valor para a empresa em que trabalha: Cultive bons relacionamentos Procure relacionar-se bem com colegas e gestores, não apenas por networking, mas também para ser aquele membro da equipe que consegue promover um clima mais agradável no ambiente de trabalho. Isso requer respeito às diversidades, ou seja, tratamento digno a todos, independentemente de características pessoais e funções/cargos na empresa. Além disso, faz parte do perfil de um bom colaborador apoiar o desenvolvimento dos outros, por meio de feedbacks que possam inspirar e encorajar melhorias. > No nosso software GE, os colaboradores podem dar feedbacks uns aos outros diretamente no Indicador de Sucesso ou por meio de um chat privado, estimulando a colaboração entre os recursos humanos da organização. Monitore os resultados com regularidade Se você quer mostrar bons resultados, é muito importante que suas metas sejam desdobradas em volumes menores, para que você consiga identificar os desvios com antecedência e possa corrigir o rumo a tempo. Por exemplo, se a meta é gerar 30 apresentações comerciais no mês, é preciso que sua área comercial gere 5 apresentações por semana ou uma apresentação a cada dia útil. Se você monitora diariamente, a cada dia que não se gera a apresentação prevista, você pode planejar um esforço maior no dia seguinte para compensar o gap. > O software GE além de possibilitar o acompanhamento diário das metas ou na periodicidade que faz mais sentido para a sua empresa, você pode configurar alertas automáticos que avisam o colaborador (e o gestor) se o planejado não foi cumprido naquele período. O alerta pode ser configurado para chegar no email, ou um aviso no App. Assim fica fácil administrar e corrigir os desvios para apresentar resultados positivos! Seja participativo Aqui cabe aquela máxima de que “quem não é visto não é lembrado”. Seja ativo e mostre ideias e opiniões sempre que tiver oportunidade, seja em uma reunião importante ou em simples conversas com os colegas. Dessa forma, os outros passarão a te perceber como alguém que demonstra interesse pelos assuntos corporativos. Sempre que possível, ofereça ajuda, proponha soluções e assuma responsabilidades, de modo a revelar que é alguém comprometido com os resultados da organização. Além disso, tenha sempre a preocupação em criar ações corretivas para as metas não atingidas, de maneira a mudar o resultado negativo no mês seguinte. > No software da Stratec, o colaborador já consegue criar um plano de ações corretivas para cada indicador “vermelho”, isto é, os que não tiveram as metas alcançadas. Isso facilita a visualização pelo gestor e o auto gerenciamento do colaborador. Busque melhorias Um profissional que se empenha constantemente em aperfeiçoar suas habilidades, aprender novas técnicas e se atualizar sobre a área em que atua certamente é mais valorizado do que aquele que fica estagnado. Procure manter um padrão de excelência nos serviços prestados à instituição, investindo em cursos e em aquisição de informações relevantes para aprimorar a qualidade do seu trabalho. Vale destacar que é preciso se valorizar, mas ter moderação para demonstrar isso, para não acabar soando como um complexo de superioridade, menosprezando os talentos dos colegas. A medida certa dessas atitudes resultará em autoconfiança e segurança, mas não em arrogância. Ficou mais claro sobre a importância de mostrar resultados dentro da empresa em que atua? Se você gostou desse conteúdo, inscreva-se em nossa newsletter (no topo desta página) e fique por dentro de tudo o que falamos por aqui!
Em um primeiro momento, a primeira resposta que vem à mente da maioria dos gestores é que é muito melhor evitar que um problema aconteça do que . Prever o que pode acontecer futuramente é uma forma de evitar sua ocorrência e não precisar resolver problemas dentro da empresa. Contudo, antes de chegar a uma conclusão definitiva como essa, é preciso pensar em que tipo de problemas estamos falando. Afinal, todo problema a ser resolvido é ruim? Se você ainda tem essa dúvida, continue lendo esse artigo e entenda por que a capacidade de solucionar um problema é uma característica tão valiosa no mundo corporativo atual. Todo problema deve ser evitado? Uma habilidade que tem ganhado cada dia mais destaque no âmbito profissional é a de resolver problemas, já que alguns deles são imprevisíveis e, por que não dizer, inevitáveis. Por outro lado, há quem defenda a máxima de que é muito mais importante evitar que os problemas aconteçam dentro de uma organização, para não precisar de medidas emergenciais para “apagar incêndios” e corrigir imprevistos. O ponto que queremos destacar é que nem sempre um problema precisa ser encarado como algo ruim. Isso quer dizer que alguns problemas precisam, sim, de medidas preventivas para que o andamento das atividades da empresa não seja prejudicado. A propósito, alguns deles chegam até mesmo a gerar prejuízos financeiros e à reputação da organização. Contudo, alguns problemas podem acabar sendo benéficos para o crescimento e melhoria dos resultados da empresa. Quais problemas são ruins? Os problemas ruins são aqueles que chegam de surpresa, originados por algum desvio das operações de rotina. Um exemplo de problema que toda empresa precisa evitar são os acidentes com os colaboradores. Todo gestor deve se precaver, seguindo as normas de segurança de acordo com as especificações para o tipo de atividade exercida no ambiente de trabalho. Outro problema que pode surgir de maneira inesperada e, por isso, precisa ser evitado é o defeito de equipamentos, que precisam passar por manutenções periódicas como forma de precaução. É claro que algum problema desse tipo pode surgir, a despeito das medidas preventivas, porém, sua incidência pode ser minimizada a partir de um cuidadoso processo de treinamento e por meio de um bom gerenciamento de rotina. Quando resolver problemas é bom pra empresa? Podemos considerar que não é um problema ruim aquele que foi criado pelo próprio gestor, quando ele não está satisfeito com algum resultado e pretende melhorá-lo. A insatisfação com um resultado indesejável torna-se uma motivação para a melhoria da organização, ou seja, daí surgem os problemas que podemos chamar de “benéficos”. Toda empresa, na verdade, existe para resolver um problemade seu público, por isso vale dizer que todo colaborador deve ter a habilidade de resolver problemas. Se um empreendimento não tem problemas a serem solucionados, o que seus funcionários estarão fazendo lá afinal? Muitos gestores evitam buscar problemas e analisá-los, mas não procurar as fragilidades e deficiências de seus processos pode significar estagnação ou desperdício de oportunidades. No mercado atual, deve-se valorizar os colaboradores que conseguem identificar novos problemas e, principalmente, apontar soluções para eles. O papel da equipe deve ser encontrar a fonte do problema, qual sua raiz e, então, trabalhar para buscar a solução mais assertiva para ele. A partir daí, o próximo passo é criar um plano de ação e engajar toda a organização em prol de sua execução. Além disso, é fundamental aprender com o problema, caso seja decorrente de falhas em alguns processos, para que o erro não seja cometido novamente. E então, agora você consegue chegar a uma resposta precisa sobre o que vale mais: resolver problemas ou evitar que aconteçam? Como foi possível ver, tudo depende do tipo de problema que está em pauta. Se você gostou desse conteúdo, é provável que também vai se interessar pelo artigo em que falamos sobre gerenciamento de risco em projetos. A Stratec desenvolveu um sistema de gestão corporativa que pode ajudar os gestores de sua empresa a identificar os problemas com mais agilidade e acompanhar a resolução dos mesmos. Conheça nosso software Gestão Estratégica:
O desejo de crescer no mercado e se destacar da concorrência é o que tem motivado muitos gestores a adotarem um software de gestão empresarial, mas nem todos sabem exatamente quais são as vantagens de sua utilização, tampouco como fazer a escolha do sistema mais adequado para a realidade de sua organização. Aumento da produtividade, economia de tempo, redução de custos, impacto na qualidade da execução de tarefas e aumento na lucratividade são alguns dos resultados que diversas empresas percebem ao automatizar seus processos. Listamos 9 funções que um bom software deve executar e explicamos por que elas são importantes. Continue lendo e confira! 1- Proteção e sigilo das informações É comum ouvirmos sobre sistemas invadidos e vazamento de informações sigilosas, o que pode prejudicar completamente uma organização. Por causa disso, é imprescindível escolher um software que ofereça o máximo possível de segurança. Antes de contratar um sistema de gestão, avalie as opções de segurança e se ele oferece garantia de proteção e sigilo das informações da empresa. 2- Acessibilidade Dentre as vantagens advindas da automatização de processos está a agilidade na atualização de dados e na tomada de decisões. Para isso acontecer de fato e a gestão ser feita de forma dinâmica, é primordial que o software escolhido esteja disponível não apenas em computadores, mas em qualquer tipo de dispositivo móvel, como tablets e smartphones. Os gestores precisam conseguir acompanhar o andamento das atividades e ter acesso às informações da empresa em qualquer horário e lugar, por isso, o ideal é que haja disponibilidade em nuvem e que os dados do negócio estejam constantemente acessíveis. 3- Aderência a diferentes metodologias Muitas empresas já fazem uso de algumas metodologias que são bastante conhecidas no ambiente empresarial, como RACI e caminho crítico. A adoção do software de gestão não precisa interromper o uso dessas ferramentas, pelo contrário, é importante escolher uma opção que consiga aderir a elas e até mesmo aprimorar seu desempenho. Procure um sistema que consiga dialogar com as principais metodologias disponíveis no mercado. 5- Alertas automáticos Não é fácil organizar a rotina dentro de uma empresa e alguns afazeres do dia a dia podem acabar sofrendo atrasos. É interessante que o sistema emita alertas quando uma meta não é cumprida, tanto para o responsável pela ação quanto para seu superior, informando que determinada meta não foi atingida no prazo. Essa é mais uma estratégia que ajuda a manter a produtividade e a execução do planejamento. 6- Gestão à vista Esta já é uma prática bastante comum em empresas, visando uma gestão transparente, em que as informações são compartilhadas com os colaboradores de maneira clara. Contudo, quando ela não é automatizada, demanda muito tempo para ser organizada. Escolha um software de gestão empresarial que otimize esse processo, por meio de ferramentas que forneçam relatórios com informações acerca dos indicadores monitorados pela empresa. 7- Gestão de portfólio de projetos Outra função importante em um sistema de gestão é a integração da gestão de portfólio de projetos com o planejamento estratégico da empresa, para que seja possível alinhar as atividades realizadas por cada setor às estratégias definidas em cada projeto. 8- Integração com o RH É necessário que haja integração entre a gestão com o setor de Recursos Humanos, de modo que seja possível conhecer melhor o engajamento da equipe e analisar o desempenho individual dos colaboradores. Um bom software é aquele que consegue tratar os dados de performance de cada colaborador e facilita a obtenção de uma avaliação mais precisa sobre todos os envolvidos nas atividades da empresa. 9- Otimização de reuniões O ideal é que um software de gestão empresarial facilite os processos que envolvem uma reunião, seja entre gestores e colaboradores ou com fornecedores e clientes. Busque um sistema que forneça ferramentas para gerenciar os compromissos, com opções de convite, agendamento e definição de pauta, por exemplo. Agora você já sabe por que é importante conhecer as funções que um bom software de gestão empresarial deve executar. Se sua conclusão foi de que um sistema para automatizar os processos de sua empresa pode ser a chave para alcançar o sucesso planejado, conheça as opções oferecidas pela Stratec: Gestão estratégica e Gestão de projetos.
No processo de planejamento de qualquer tipo de empresa, geralmente existe um plano de ação, ferramenta de gestão utilizada para acompanhar o avanço das atividades da organização. Contudo, mesmo utilizando essa ferramenta, nem todo mundo entende por que ela é tão importante para a consolidação da gestão estratégica do negócio e obtenção de bons resultados. Para que serve o plano de ação? De maneira resumida, pode-se dizer que a principal função da ferramenta é detalhar as estratégias e medidas a serem adotadas, visando alcançar o objetivo da empresa, previamente definido. Ela serve para registrar as ações que serão realizadas e tudo que as envolve, como prazo, responsáveis e condições. Com a distribuição de informações em uma tabela ou planilha, o plano de ação serve para facilitar a visualização dos participantes, que conseguem acompanhar as tarefas e identificar em que estágio cada uma se encontra. Desse modo, é possível entender qual o caminho a ser percorrido e quanto tempo há disponível para tal. Com o plano de ação, é possível compreender quais são os recursos disponíveis e necessários para as tarefas, sejam humanos, financeiros ou materiais. A ferramenta também serve para separar as ações de rotina diária daquelas que pertencem ao planejamento estratégico e/ou projetos, facilitando a gestão de um processo específico, permitindo a percepção da necessidade de alterações de prazos, troca de responsáveis, investimento de novos recursos, etc. Quando deve ser utilizado? O plano de ação pode ser usado diariamente, para apontar as atividades a serem realizadas para alcançar um objetivo. Mas o ideal mesmo é que ele seja utilizado após a definição do plano estratégico da organização. Isso porque depois de ter ajustadas as metas estratégicas para um período determinado, é fundamental determinar como elas serão atingidas. É o momento de definir o que será feito, o que tem prioridade, quem deve fazer o quê e quem irá supervisionar o andamento das tarefas. Por que usar um Plano de Ação automatizado? Quando dizemos plano de ação automatizado, nos referimos à gestão das ações e não à execução automatizada do que foi planejado. E por que vale a pena automatizar gestão? Sabemos que o ser humano é falho, e com o excesso de informações (e distrações) a qual somos submetidos diariamente, nota-se nas empresas uma grande dificuldade de cumprir com o que foi planejado. Especialmente, no prazo acordado. Utilizando um software, o sistema avisa o responsável quando tem alguma ação atrasada, e avisa também o gestor acima do responsável, gerando uma pressão positiva para o cumprimento das ações. Além disso, o sistema vincula cada plano de ação a um indicador de performance, deixando claro para quem executa, quais são as consequências do não cumprimento e sua responsabilidade diante das metas globais da empresa. E quando o Plano de Ação é fundamental? Para aprofundar um pouco mais, vamos apontar algumas situações específicas em que a utilização do plano de ação se torna extremamente importante: Implantação de ações estratégicas: mediante necessidades pontuais, como redução de custos produtivos, ampliação da capacitação de colaboradores ou aumento da satisfação dos clientes. Gestão de projetos: em casos como implantação de um novo sistema ou automatização de determinados processos. Implantação de projetos orçamentários: de acordo com a situação financeira da empresa, como no caso da necessidade de cortar custos, reduzir mão de obra ou adquirir novos equipamentos. Quais as consequências de sua utilização? Se você ainda está em dúvidas sobre quais as vantagens de “gastar tempo” construindo e utilizando um plano de ação, conheça algumas possíveis consequências que a empresa pode desfrutar: os envolvidos passam a conhecer melhor a organização; todos ficam cientes de onde se quer chegar; fica mais fácil conhecer o mercado e a concorrência; há aumento no engajamento dos funcionários; há melhoria no relacionamento profissional entre líderes e subordinados; os objetivos e metas são alcançados de maneira estruturada; os recursos da empresa são mais bem aproveitados; há aumento na eficiência dos processos. Vale lembrar que tanto os resultados quanto a forma de planejar e executar o plano de ação variam de uma empresa para outra. É fundamental que sua criação se baseie no bem-estar de todos os envolvidos, para que ninguém se sobrecarregue ou não consiga acompanhar o processo. Se você ficou interessado em consolidar sua gestão estratégica e atingir suas metas por meio dessa ferramenta, confira nosso artigo que ensina como montar um plano de ação eficaz.
O avanço acelerado das tecnologias tem mudado completamente os hábitos de pessoas do mundo inteiro. Assim como presenciamos todos os dias uma grande revolução na comunicação, é nítido que estão ocorrendo grandes mudanças também quando o assunto é gestão. Muitas empresas têm optado por automatizar seus processos, para conseguir mais tempo para se dedicar à busca de novas estratégias para crescer em um mercado cada vez mais competitivo. É nesse contexto que muitos gestores conseguem perceber a necessidade de um sistema de gestão de metas, visando fazer uso da tecnologia para facilitar o dia a dia da organização. Automação da gestão no Brasil Com o bombardeio de informações que sofremos de todos os lados e o uso da tecnologia cada vez mais crescente dentro das empresas, não dá para negar que nos últimos tempos houve uma nítida mudança nas formas de produção e gerenciamento. Vivemos a chamada “indústria 4.0” e o tráfego de dados móveis aumenta em ritmo acelerado. Por isso as empresas precisam cada vez mais recorrer a ferramentas que auxiliem em seus processos, para conseguir acompanhar as evoluções do mercado e se manter organizadas e lucrativas. Muitos empreendedores brasileiros já trabalham com a robotização de processos, visando não desperdiçar recursos humanos e financeiros em atividades que podem ser automatizadas. Além disso, tem crescido a compreensão de que essa automação oferece dados mais concretos e organizados para as tomadas de decisão. Não desmerecendo o trabalho dos profissionais da empresa, é preciso destacar o fato de que análises construídas por meio de dados e informações oferecidas por um software estão menos propensas ao erro e as tomadas de decisão tornam-se mais acertadas. O que é um sistema de gestão de metas Trata-se de um software que permite o acompanhamento do desempenho dos colaboradores da empresa, assim como suas tarefas, em cada uma de suas etapas. Também é possível acompanhar os resultados operacionais e financeiros dos diversos setores da organização. No caso dos softwares da Stratec, existem diferentes módulos para atender as necessidades de diferentes equipes. Com o software de Gestão Estratégica da Stratec, todo o planejamento da empresa é integrado: mapa estratégico, projetos e indicadores até o nível operacional, o que significa que sua empresa pode dar adeus às planilhas e slides. Ele permite que os gestores tenham o controle das informações estratégicas da empresa em mãos e consigam realizar seus planos de forma prática e efetiva. Os colaboradores têm acesso ao seu plano de ação e conseguem ver, como cada ação impacta nas metas globais da organização. Já o módulo Gestão de Projetos da Stratec possibilita o controle e a comunicação das metas por vários pontos de vista. Com a ferramenta, é possível verificar desde o mais tradicional cronograma, passando pelo escopo com seu produto final, pelos custos alocados até os riscos. Por meio dele, o gestor consegue criar e monitorar não apenas um, mas vários indicadores de desempenho para o monitoramento e controle de projetos. O sistema auxilia os executivos a colocar em ação a estratégia, sair do operacional e do famoso “apagão de incêndios”, colocando em prática ações de inovação, além do acompanhamento de sua execução, a comunicação e o monitoramento dos resultados organizacionais. Para quem deseja alinhar metas e remuneração, criando uma cultura de meritocracia na empresa, a Stratec criou um módulo chamado “Desempenho Individual”, que torna possível o controle e análise dos programas de participação de resultados por todos os níveis de gestão da empresa. Os participantes conseguem acompanhar como está o seu bônus e o que está impedindo de ser maior, indicando a transparência nas ações e divisão de resultados. Com esse software todos poderão ver o plano de ação dos indicadores que não têm a sua meta alcançada, isto é, quem está fazendo o que para o alcance das metas, gerando uma pressão positiva para o seu cumprimento. Se você entendeu a importância de um sistema de gestão de metas e concorda que esse pode ser o detalhe que falta para sua equipe alcançar o sucesso desejado, entre em contato conosco e agende uma demonstração gratuita do nossos produtos.
Não é mais necessário enfatizar a importância do capital humano para o sucesso de um negócio, certo? Empreendedores e gestores já reconhecem o quanto é fundamental possuir uma equipe engajada dentro da empresa, por isso, o foco tem sido melhorar cada vez mais a gestão de pessoas. Atualmente existem diversas práticas para aprimorar essa gestão, como é o caso do chamado “People Analytics”. O conceito é simples: trata-se das métricas dos recursos humanos de uma empresa, muito utilizado na área de RH para atrair e reter talentos, além de ampliar a motivação e produtividade dos colaboradores. Em suma, estamos falando de um processo de análise de dados que torna a gestão muito mais estratégica e é capaz de transformar a maneira como as organizações lidam com seus funcionários. Continue acompanhando e entenda o porquê. Dados e recursos humanos As tomadas de decisão hoje nas empresas são baseadas na análise de grandes volumes de dados, graças às tecnologias que permitem seu armazenamento. Na gestão dos recursos humanos, existem modelos de análise de dados que facilitam a identificação, recrutamento, desenvolvimento e retenção dos talentos certos para as demandas da organização. Falando de forma simples, ao usar o People Analytics, a empresa demonstra que reconhece que seu quadro de colaboradores é o recurso mais valioso de sua organização. E, assim sendo, precisa conhece-lo muito bem! Os novos sistemas de informações de dados facilitam a padronização dos dados relativos às operações dos negócios e ao desempenho e competências dos colaboradores. Tendo à disposição dos gestores de recursos humanos, dados padronizados sobre a performance dos colaboradores, andamento de projetos, operações do negócio e a competência da equipe, os líderes de cada time podem utilizar as informações disponíveis para relacionar a gestão de talentos à performance dos profissionais. Assim, é possível entender o que torna as pessoas felizes e engajadas em suas funções. Além disso, o processo de análise de dados acerca dos recursos humanos disponíveis na organização, torna a empresa capaz de identificar padrões que não são óbvios a partir do cruzamento de diferentes tipos de dados, apontando as causas de problemas que precisam ser mitigados ou eliminados dentro de uma empresa. É possível, por exemplo, correlacionar dados de performance com a demografia, a idade ou a formação dos colaboradores, revelando qual o melhor perfil para desempenhar determinada função e gerar melhores resultados. Como o People Analytics pode ser útil O destaque vai para sua utilidade na tomada de decisões relacionadas a contratações e cortes de funcionários, também na elaboração de planos de carreira e de sucessão, programas de treinamento e políticas de remuneração variável. Isso porque, a partir da análise de dados, as decisões são menos parciais e subjetivas, pois são baseadas em estatísticas, fatos e parâmetros previamente estabelecidos. Além de auxiliar na escolha do profissional mais adequado, esse processo também favorece a retenção de talentos, pois as análises apontam ajustes necessários nas práticas de gestão do capital humano. A utilização do People Analytics também facilita a formação de equipes multidisciplinares e uma distribuição adequada de tarefas. Por fim, também tem como vantagem a possibilidade de avaliação da performance de gestores e candidatos a cargos de liderança, visando o aprimoramento de competências técnicas, comportamentais e gerenciais. Veja também: Matriz 9Box: como identificar as lideranças? Como começar? Sua empresa pode começar a implantar a cultura de “People Analytics” colhendo dados do software de gestão da sua empresa, mídias sociais, avaliações de desempenho, entre outros. Com esses dados, consegue-se identificar padrões de comportamento, observando o que faz com que determinados funcionários sejam mais produtivos e motivados e outros não. A ideia é buscar os pontos em comum. Por exemplo; uma área X possui colaboradores muito eficientes? Vale verificar se o gestor é bem avaliado, se todos têm clareza das metas e dos por quês de suas atividades, se a remuneração está condizente com o mercado, se o relacionamento interpessoal é bom, entre outros vários fatores. Com base nos dados, o gestor também consegue ver quem do time está com baixo engajamento e até mesmo, porque a empresa tem alta rotatividade de funcionários. Mais produtividade e motivação Como já falamos, quando o RH utiliza as métricas relacionadas aos colaboradores, consegue contratar os melhores profissionais e planejar treinamentos mais eficazes, de acordo com as qualidades e debilidades individuais, o que resulta em uma equipe mais motivada e produtiva. Se as políticas internas também sofrem transformações e passam a atender os anseios dos funcionários, isso interfere no seu engajamento e comprometimento, resultando em um time de alto desempenho. A análise de dados permite a identificação dos motivos que afetam a retenção de talentos e então a organização pode tomar providências para resolver os problemas e melhorar o engajamento. Na análise de desempenho, a aplicação do People analytics mostra dados que não são percebidos em uma avaliação mais superficial. A partir daí é possível promover mudanças nos relacionamentos e na valorização dos funcionários, o que aumenta seus índices de rendimento, já que o colaborador que se sente confortável e valorizado tende a produzir mais e melhor. Muitas vezes, as avaliações de desempenho e pesquisas de clima organizacional não são vistas com bons olhos pelos funcionários, pois nem sempre os resultados são utilizados para melhorar algo no ambiente de trabalho. Com o People analytics a coleta de informações é mais apurada e fornece mais material para mudanças significativas e que afetem a cultura da empresa e os colaboradores. A consequência disso é aumento na motivação e envolvimento de toda a equipe. E então, sua empresa já utiliza o conceito do People analytics? Que vantagens já são percebidas? Compartilhe sua experiência conosco no espaço para comentários!
Ao se pensar nos objetivos estratégicos da empresa, somos levados a pensar também em gestão estratégica, que é o que permite o levantamento de informações importantes sobre a organização e seu posicionamento competitivo no mercado. Esse gerenciamento aponta diversos aspectos relevantes, como as oportunidades e ameaças da empresa, além de seus recursos disponíveis. A questão é que em dado momento é necessário avaliar se a estratégia da organização está sendo bem gerenciada. Para isso serve o diagnóstico de gestão estratégica, que revela a necessidade de novas ações baseadas no planejamento estratégico da empresa. Para entender melhor o assunto e aprender como realizar essa avaliação, continue lendo este artigo! Por que avaliar a sua gestão estratégica? Tudo o que a Alta Direção de uma empresa quer é que a gestão da organização seja feita de modo que os planos estratégicos abordem toda a estrutura organizacional. Para isso, é necessário que a empresa tenha objetivos bem definidos e a partir daí seja feita uma análise do ambiente competitivo da organização e suas estratégias sejam avaliadas, implantadas e acompanhadas. O principal objetivo da gestão estratégica é garantir a execução do que foi planejado e alcançar os objetivos estratégicos traçados a curto, médio e longo prazo. Vale destacar que gestão estratégica é diferente de planejamento estratégico, embora ambos devam estar alinhados. Enquanto o planejamento estratégico consiste em um plano para definir estratégias de longo prazo para a empresa, destrinchado em metas e ações e que envolve também a consolidação de objetivos e ideias, a gestão estratégica se encarrega de implementar, analisar, monitorar e reajustar o plano. Na verdade, o planejamento estratégico e a execução da estratégia andam juntos e são administrados pela gestão estratégica. A necessidade de fazer a avaliação de como as atividades da empresa determinam seus custos e afetam seus lucros é um dos motivos pelos quais é importante fazer o diagnóstico de gestão estratégica. Diagnóstico de Gestão Estratégica O primeiro passo quando uma empresa decide elaborar uma gestão estratégica é avaliar sua atual situação estratégica. É fundamental analisar os objetivos estratégicos da organização e mapear os fatores externos e internos que restringem ou impulsionam a busca por tais objetivos. É aqui que a empresa identifica suas oportunidades e ameaças, pontos fortes e fracos, a famosa Matriz SWOT. É importante avaliar se a empresa possui a qualificação necessária para executar suas atividades e processos de maneira a entregar produtos e/ou serviços de valor, ou seja, com o desempenho esperado e por um preço que o consumidor esteja disposto a pagar. Muito além da SWOT, o diagnóstico de gestão estratégica auxilia em diversas tarefas, como entender quais são as principais áreas do negócio, comparar seu atual desempenho ao esperado, entender qual o nível de maturidade da empresa e compreender o que precisa ser feito e em qual área. Diagnóstico na prática Existem algumas questões que podem ser úteis para orientar a etapa do diagnóstico, entre elas: As diretrizes estratégicas da empresa são claras? Todos os colaboradores da empresa conhecem essas diretrizes? A empresa possui um bom planejamento estratégico? Quais são as principais oportunidades e ameaças do mercado? Quais são os pontos fortes e fracos da empresa e de seus concorrentes? Quais são os diferenciais da empresa em comparação à concorrência? Quais são seus melhores produtos? Qual é a qualidade da matéria-prima utilizada? Quais são seus melhores processos e atividades? Todos os colaboradores são qualificados? Que processos internos precisam de melhorias? Existe alguma oportunidade de expansão? Outras perguntas podem surgir durante o processo e elas podem ser muito úteis para um diagnóstico completo e bastante informativo. Ficou mais fácil entender como o diagnóstico de gestão estratégica pode ajudar a avaliar se suas estratégias estão sendo bem geridas? Nós temos um material educativo que pode guiar sua empresa por essa auto-avaliação. Baixe gratuitamente aqui. Tem algo a acrescentar sobre o assunto? Compartilhe sua opinião conosco no espaço para comentários!
Vivemos em uma época onde empresas de todos os setores já perceberam que é preciso fazer uso das tecnologias disponíveis e inovar em seus produtos para se destacar em meio à concorrência. Mas é importante pensar que a inovação não deve alcançar apenas os produtos que chegam ao consumidor, é fundamental que envolva também os processos, operações e gestão da indústria. Investir em gestão estratégica é a melhor forma de promover mudanças e fazer escolhas acertadas para um negócio. As decisões não devem ser tomadas de maneira impulsiva, mas sim, baseada em dados concretos. Neste artigo, apontamos algumas razões para inovar na gestão em indústrias e trazemos algumas dicas de soluções e estratégias. Confira! Por que implementar uma gestão estratégica? Estudos mostram que as empresas que mais inovam são aquelas que crescem de forma mais rápida. Sendo assim, o crescimento do negócio pode ser sua primeira motivação para aprimorar as operações da indústria. Hoje em dia, graças à disponibilidade da tecnologia, é fácil entrar em um mercado e se igualar em qualidade com os produtos já conhecidos, portanto esse não é mais um diferencial. A inovação na gestão em indústrias promove vantagem competitiva quando leva a empresa a conseguir realizar suas atividades com menos esforço, gastando menos tempo e dinheiro. Além disso, ao aumentar a eficiência nas operações e processos de uma indústria, é possível melhorar a forma como são utilizados os recursos naturais e adotar práticas mais sustentáveis, o que resulta em uma melhor imagem diante do público. Por fim, vale ressaltar que a inovação em um único processo pode resultar em efeitos positivos que refletem até mesmo na entrega para os clientes. Geralmente as tarefas em indústrias são interligadas e dependentes, portanto uma gestão estratégica em determinado processo é capaz de simplificar as demais tarefas e beneficiar o produto final e sua distribuição. Como implementar essa gestão? Para desfrutar dos benefícios de uma gestão estratégica é preciso primeiramente entender bem do próprio negócio. Querer crescer e se destacar não basta, é preciso saber por que, de que jeito e para onde ir. O gerenciamento estratégico envolve ter em mãos informações concretas sobre o mercado em que se está inserido, os recursos disponíveis e os pontos fortes e fracos da organização. É preciso avaliar o desempenho atual e o esperado do negócio, bem como os erros e acertos que já foram cometidos. A partir daí é que será possível pensar em decisões, medidas corretivas e desenvolvimento de cada setor. Depois disso, é hora de dar o primeiro passo e estabelecer um ritmo a se manter. A gestão estratégica possui etapas, que podem ser definidas da seguinte maneira: diagnóstico, planejamento, implementação e acompanhamento. Cada uma tem sua importância e é essencial seguir essa ordem. Existem dois fatores que merecem destaque no processo de implementação de uma gestão estratégica: Equipe É fundamental valorizar a equipe envolvida nos processos da indústria, pois ela é a responsável por fazer o negócio acontecer. Para que a equipe apresente melhores resultados, é preciso que a gestão possibilite e incentive seu caminho. Ao oferecer aos colaboradores um ambiente inovador, com aprimoramentos nos processos e operações, a indústria recebe em troca uma equipe mais motivada e engajada. Entretanto, é preciso investir constantemente em capacitação e preparação dos colaboradores, para que o atendimento às metas e as entregas alcancem o resultado esperado. Tecnologia É inegável que investir em tecnologia é imprescindível para quem deseja evoluir e se desenvolver. É necessário buscar tecnologias que consigam otimizar e integrar processos, o que aumenta a produtividade e consequentemente os lucros, além de reduzir as falhas e erros, ampliando a satisfação dos clientes. Atualmente existem diversos softwares de gestão que eliminam o uso de inúmeros papéis e planilhas com informações sobre o negócio. Um bom software permite uma melhor visualização dessas informações e garante dados mais confiáveis, facilitando o acompanhamento das métricas e a execução real da estratégia planejada. É claro que em um primeiro momento grandes mudanças podem assustar, especialmente em empresas onde a administração é mais conservadora. Mas como foi possível ver, por mais que a inovação apresente alguns riscos, são várias as vantagens de um modelo de gestão mais moderno. Ficou mais fácil entender por que e como implementar uma gestão estratégica em indústrias? Qual a sua opinião sobre o assunto? Compartilhe conosco no espaço para comentários!
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