Quais são os objetivos do Balanced Scorecard?
Saiba como os objetivos do Balanced Scorecard (BSC) impulsiona o sucesso empresarial, alinhando estratégias e medindo resultados
Fique por dentro dos melhores conteúdos sobre:
Saiba como os objetivos do Balanced Scorecard (BSC) impulsiona o sucesso empresarial, alinhando estratégias e medindo resultados
Entenda o que é a metodologia Balanced Scorecard (BSC), seus objetivos e como funcionam suas 4 perspectivas. Otimize o desempenho empresarial!
Descubra os principais benefícios do OKR para impulsionar o sucesso da sua empresa! Em um mercado altamente competitivo e com gestores enfrentando inúmeras responsabilidades diariamente, a gestão eficaz de metas se tornou essencial para superar obstáculos e se destacar no ramo empresarial. Neste post, vamos explorar como a metodologia OKR pode transformar suas metas em resultados positivos, reduzir riscos e aproveitar ao máximo as oportunidades. Prepare-se para conhecer as vantagens do OKR e como ele pode impulsionar o sucesso da sua empresa. Boa leitura! Por que o OKR deve fazer parte da cultura da sua empresa? O OKR é uma metodologia poderosa que pode trazer diversos benefícios e ainda impulsionar o sucesso de uma empresa ao direcionar o foco para resultados mensuráveis e objetivos claros. Ao estabelecer metas desafiadoras e definir os resultados-chave que indicam o progresso em direção a esses objetivos, as organizações podem criar um ambiente de trabalho engajador e orientado para o sucesso. Com o OKR, os colaboradores têm uma compreensão clara de quais são os objetivos da empresa e como seu trabalho contribui para esses objetivos. Isso cria uma sensação de propósito e motivação, pois eles podem ver o impacto direto de suas ações no sucesso geral da organização. Além disso, a abordagem baseada em resultados do OKR permite um maior acompanhamento e medição do progresso. Com métricas e indicadores mensuráveis definidos como resultados-chave, é possível monitorar de perto o desempenho e ajustar as estratégias conforme necessário. Isso ajuda a identificar rapidamente o que está funcionando e o que precisa ser melhorado, permitindo uma tomada de decisão mais informada e eficaz. No entanto, é importante lembrar que o sucesso do OKR não está apenas na implementação da metodologia em si, mas na forma como é adotada e executada. É necessário um compromisso contínuo com a definição de metas ambiciosas, o acompanhamento adequado e a adaptação à medida que surgem desafios e oportunidades. Por isso, confira, mais detalhadamente, 10 benefícios que o OKR pode trazer na sua empresa quando aplicado adequadamente. Procurando um software de gestão estratégica? Conheça o Tune! 10 benefícios do OKR A seguir, vamos focar nos 10 benefícios do OKR, que vão desde o aprimoramento do desempenho dos colaboradores até o aumento da agilidade e do alinhamento organizacional. 1- Melhora o desempenho dos colaboradores: Com o uso dessa metodologia, as metas são mensuráveis, mas ao mesmo tempo, desafiadoras, o que motiva os colaboradores a alcançarem resultados maiores. Por exemplo, um colaborador em uma empresa de consultoria pode ter um OKR para aumentar o número de projetos concluídos com sucesso em 30% no trimestre. Essa meta específica e desafiadora impulsiona o colaborador a se dedicar e buscar soluções inovadoras para atingir o objetivo estabelecido. 2- Favorece a comunicação: O OKR promove a comunicação efetiva entre as equipes, pois todos têm clareza sobre o que cada setor precisa realizar. Caso uma empresa de varejo defina um OKR para melhorar a experiência do cliente, a equipe de atendimento ao cliente pode compartilhar insights e feedbacks com a equipe de desenvolvimento para aprimorar a plataforma de atendimento. Essa troca de informações contínua e bidirecional permite que todos trabalhem juntos em direção ao mesmo objetivo e ainda torna mais evidente o que cada setor deve fazer, proporcionando a comunicação certa com as pessoas certas. 3- Auxilia o líder: O OKR auxilia os líderes a entenderem os desafios e necessidades das equipes, permitindo que ofereçam suporte adequado. Por exemplo, se um líder identifica que a equipe de marketing está enfrentando dificuldades para gerar leads qualificados, ele pode fornecer recursos adicionais, treinamentos ou ajustar as metas do OKR para torná-las mais realistas. Isso fortalece o relacionamento entre líderes e colaboradores, além de promover um ambiente de trabalho mais colaborativo. 4- Favorece o desenvolvimento da empresa: Ao definir poucos objetivos por vez e em um curto prazo, o OKR permite que a empresa se concentre nas metas mais relevantes no momento, evitando dispersão de esforços. Por exemplo, uma empresa de software pode estabelecer um OKR para aumentar a base de usuários em 20% nos próximos três meses. Isso direciona toda a equipe para ações específicas voltadas para o crescimento do usuário, como melhorias no produto, estratégias de marketing e atendimento ao cliente. 5- Alinha estrategicamente as equipes: Uma das vantagens do OKR é o alinhamento estratégico das equipes. Com base no que é definido como meta pela empresa, cada time pode criar seus próprios OKRs que estarão conectados uns aos outros. Mesmo com diferentes habilidades e performances, as equipes estarão inseridas na mesma cultura organizacional e terão o mesmo objetivo.Ou seja, com o OKR, cada equipe pode criar seus próprios objetivos que estejam alinhados com a meta principal da empresa. 6- Gera equipes multifuncionais: A transparência proporcionada pelo OKR permite que os colaboradores vejam o que outras equipes precisam e estão fazendo, impulsionando o trabalho colaborativo. Colaboradores de diferentes áreas podem se ajudar em busca do mesmo objetivo principal, otimizando o tempo e estimulando a criatividade na empresa. 7- Mostra transparência nos processos: O OKR promove a transparência nos processos, o que é um valor importante para as organizações. Isso promove a segurança psicológica e cria uma cultura organizacional coesa. Todos os colaboradores ganham uma visão ampla da empresa, dos objetivos de cada colaborador e dos resultados e progresso de cada um. Isso aumenta a percepção de importância e satisfação dos colaboradores na empresa. 8- Promove inovação: Com os objetivos claros, os colaboradores acreditam no potencial de suas tarefas e se esforçam para produzir com qualidade. Isso abre espaço para a inovação e a criatividade em seus processos. Além disso, a facilidade de comunicação proporcionada pelo OKR permite que os colaboradores troquem informações com os colegas e criem soluções surpreendentes para todos. 9- Permite o acompanhamento contínuo: O OKR facilita o acompanhamento constante do progresso das equipes. Com essa metodologia, um líder pode realizar reuniões semanais ou quinzenais para revisar o andamento dos OKRs, fazer perguntas como “O caminho para atingir o objetivo está correto? Há falhas?” e analisar os dados
Similar à gestão por diretrizes, a metodologia OKR tem despertado o interesse de várias empresas que buscam desenvolver uma gestão baseada em indicadores e metas. Além disso, essa ferramenta de gestão tornou-se um caminho ideal para impulsionar uma cultura de alta performance, avaliada por meio dos resultados obtidos. No entanto, um estudo breve sobre o OKR costuma gerar mais perguntas do que respostas. Com isso em mente, preparamos um artigo completo que oferece dicas sobre o conceito, um passo-a-passo de como funciona a aplicação do OKR e muito mais. Boa leitura! O que é OKR? A sigla OKR significa “Objectives and Key Results” em inglês, que em português pode ser traduzido como “Objetivos e Resultados-Chave”. Mas, para você entender melhor, é importante saber que essa metodologia ágil possui dois elementos principais: 1- Objetivo (O): representa o que a empresa deseja alcançar. Os objetivos devem ser significativos, concretos, orientados por ações e inspiradores. Quando bem projetados e implementados, eles se tornam um antídoto contra o pensamento e a execução confusa. Em geral, uma organização define entre 3 a 5 objetivos por período. Por exemplo, um objetivo poderia ser “Dominar a região sudeste do Brasil”. 2- Resultados-Chave (KR): estabelecem e monitoram o progresso em direção ao objetivo. Os Resultados-Chave devem ser específicos, limitados no tempo, ambiciosos, mas realistas, além de serem mensuráveis e verificáveis. Geralmente, cada objetivo selecionado possui até 5 Resultados-Chave (metas) associados a ele. Para o objetivo fictício de “Dominar a região sudeste do Brasil”, uma empresa poderia definir os seguintes Resultados-Chave (KRs): KR1 – “Aumentar a participação de mercado na região sudeste de X% para Y%”, KR2 – “Aumentar o faturamento na região em Z%”, e KR3 – “Patrocinar um grande evento local”. O sucesso na conquista desses Resultados-Chave determina se o objetivo foi alcançado e em que medida. Embora possa parecer um sistema comum de objetivos e metas à primeira vista, o OKR difere significativamente das metodologias tradicionais. Procurando um software de gestão estratégica? Conheça o Tune! Qual a origem do OKR? A metodologia OKR foi criada na década de 70 pelo presidente da Intel, Andrew Grove, e foi apresentada ao público em seu livro “Administração de Alta Performance”. Ele descreveu como a gestão de metas e colaboradores era realizada na Intel, oferecendo uma visão inicial do OKR. A Intel desenvolveu o OKR como uma resposta aos rápidos avanços tecnológicos e transformações do mercado na época. Pois era necessário um modelo de gestão que permitisse às empresas se adaptarem rapidamente a essas mudanças. No entanto, a história do OKR apenas ganhou força em torno de 1999, quando John Doerr, um renomado investidor de risco, apresentou o modelo para Larry Page e Sergey Brin, fundadores da então pequena empresa chamada Google. Desde sua fundação em 1999, quando contava com apenas cerca de 40 pessoas, a empresa expandiu-se para mais de 60 mil colaboradores atualmente. Após isso, a metodologia ganhou um grande reconhecimento por sua capacidade de suportar o crescimento do Google. Esse sucesso evidencia que tanto pequenas empresas quanto grandes corporações podem adotar o método com êxito. Como implementar o OKR em 6 passos Agora que você já compreendeu todos os benefícios do OKR e como ele pode impulsionar sua organização de maneira ágil e eficaz, pode estar se questionando sobre como dar início à sua implementação. Mas não se preocupe, nós estamos aqui para te auxiliar nessa etapa, com os 6 passos fundamentais para realizar a implementação. 1- Defina objetivos claros e específicos: 2- Combine abordagens top-down e bottom-up: 3- Estabeleça prazos curtos e razoáveis: 4- Acompanhe os resultados constantemente: 5- Torne os OKRs visíveis a todos: 6- Diferencie esforços e resultados: Esses passos são essenciais para a implementação eficaz da metodologia OKR e para garantir a colaboração e o engajamento de toda a equipe Os 4 pilares do OKR Entender a filosofia e o propósito por trás das OKRs é ainda mais crucial do que compreender sua estrutura. Confira quais são os quatro pilares fundamentais do OKR: Ambição: As OKRs devem ser ambiciosas no sentido mais puro da palavra. O objetivo central (OKR) não deve ser impossível de alcançar, mas também não deve ser fácil. Ele precisa inspirar os funcionários e fornecer um senso de propósito e significado significativo ao trabalho realizado. Mensuráveis: Sua OKR não pode ser vaga, como “ser uma empresa mais legal”, pois prejudica a medição de um objetivo. É necessário que ela seja específica e tenha critérios claros para avaliar seu sucesso. É importante ressaltar que as OKRs são dados que ajudam a determinar se os objetivos estabelecidos foram alcançados. Portanto, é necessário ter meios para quantificar o sucesso das OKRs. O objetivo estabelece onde a empresa quer chegar, enquanto os resultados-chave definem o caminho e o progresso para alcançá-lo. Transparência: É de extrema importância que todos os membros da equipe tenham acesso às OKRs de outras áreas e funcionários da empresa. Isso não apenas estimula a produtividade por meio de uma “competição saudável”, mas também estabelece meios para que todos saibam quais são as prioridades de seus colegas e das diferentes áreas. Unificação: As OKRs dos funcionários devem se alinhar com as OKRs da equipe, que, por sua vez, devem se alinhar com as OKRs da empresa como um todo. Unificar e integrar tarefas e missões em todos os níveis é um dos maiores desafios da metodologia, mas também um dos maiores benefícios. Aprimore a eficácia do OKR com uma plataforma multimetodológica Após seguir todos esses passos, você ainda enfrenta dificuldade para centralizar todos os resultados da sua empresa em um único lugar devido ao uso de planilhas e à utilização de diferentes metodologias de gestão em cada área? Então, chegou a hora de considerar a contratação de um software de gestão especializado, como o Tune. O Tune é um software completo, da Actio, que centraliza todas as necessidades da empresa, tanto em termos de desenvolvimento quanto de acompanhamento de desempenho e resultados. Ele oferece diferentes metodologias, como BSC, OKR, PDCA, ESG e outras, para que você possa escolher aquela que
Quando se trata de viajar ou iniciar um novo projeto empresarial, o planejamento é essencial para garantir que tudo corra bem. Da mesma forma que você cria um roteiro de viagem com as atividades mais interessantes e os lugares a visitar, uma empresa precisa estabelecer um escopo de projeto detalhado, definindo o que, por que e como o projeto será realizado. Ao definir o escopo do projeto, é possível cumprir com os objetivos dentro dos prazos e do orçamento estabelecidos, evitando sobrecarregar a equipe. Pensando nisso, esse blog abordará as informações mais importantes sobre como definir e gerenciar o escopo do seu projeto, para ajudá-lo a alcançar o sucesso empresarial desejado. Boa leitura! O que é o escopo de projeto? O escopo do projeto é a descrição do trabalho necessário para entregar um produto, serviço ou resultado. Ele também representa o mapeamento completo de todas as tarefas e atividades que a equipe executará para concluir o projeto. Além disso, essa metodologia desempenha um papel fundamental ao estabelecer limites claros e definir os parâmetros essenciais para o projeto. Aliás, o escopo do projeto também engloba aspectos essenciais, como: 1- Justificativa: a razão pela qual o projeto está sendo realizado e os benefícios esperados ao concluí-lo com sucesso. 2- Objetivos: estabelecem metas específicas que o projeto busca alcançar, fornecendo uma direção clara para o trabalho a ser executado. 3- Restrições: quaisquer limitações ou restrições que possam impactar a execução do projeto, como restrições de tempo, recursos financeiros ou tecnológicos. 4- Recursos disponíveis: os recursos necessários para realizar o projeto, como pessoas, habilidades, equipamentos, materiais, entre outros. É importante ressaltar que a definição do escopo do projeto não deve ser realizada por uma única pessoa. Pelo contrário, é necessário envolver e alinhar todos os participantes do projeto, garantindo que todos estejam de acordo. Por exemplo, se você estiver trabalhando em um lançamento de marketing de produto, é fundamental estar alinhado com os setores responsáveis por essa novidade em sua empresa, como as equipes de produto, design e conteúdo. Essa ação garante a coerência e o alinhamento em todo o processo. Procurando um software de gestão estratégica? Conheça o Tune Quais são os benefícios de definir o escopo logo no ínicio de um projeto? Ao definir o escopo de forma clara e detalhada, desde o ínicio do empreendimento, é possível determinar com precisão as metas, os prazos e as entregas do projeto. Isso evita ambiguidades e mal-entendidos, e, como consequência, garante que todos os envolvidos tenham uma compreensão compartilhada do que será entregue e como isso será alcançado. Além disso, um escopo bem definido, com antecedência, ajuda a evitar atrasos ou sobrecarga de trabalho, uma vez que ele fornece um guia claro para a execução do projeto. O escopo também serve como uma base sólida para o planejamento, o gerenciamento e o controle eficazes do projeto, permitindo que a equipe se concentre nas tarefas corretas e nas prioridades estabelecidas. Realizar a definição do escopo também traz outras séries de benefícios, como: O que acontece caso haja um desvio de escopo? O desvio de escopo ocorre quando o que estava previsto anteriormente para a execução do projeto excede os limites. Por exemplo, imagine que você esteja envolvido no lançamento de um produto, mas ainda não tenha estabelecido uma declaração de escopo do projeto. Durante o processo, um participante sugere a inclusão de uma publicação de blog sobre o novo produto. Poucos dias depois, outro participante acrescenta a necessidade de um comunicado de imprensa. Essas adições não planejadas ao escopo podem causar estresse desnecessário à equipe e até mesmo atrasos nas entregas originais do projeto. Quando ocorre um desvio de escopo, a equipe passa a realizar o trabalho não previsto inicialmente. Isso pode resultar em atrasos, sobrecarga de trabalho ou até mesmo na entrega de itens de baixa qualidade. Por isso, a melhor maneira de evitar desvios de escopo é criar uma declaração de escopo de projeto e compartilhá-la com todos os participantes relevantes o mais cedo possível no processo. Leia também: Como garantir o cumprimeiro de prazos em projetos? Aprenda a realizar o seu escopo de projeto em 7 etapas Para definir o escopo do projeto de forma eficaz, siga estas etapas: 1- Comece estabelecendo os objetivos do projeto, ou seja, os resultados que você pretende alcançar. Isso ajudará a direcionar o escopo e garantir que todos saibam onde querem chegar. 2- Tenha uma visão dos recursos disponíveis, como orçamento e equipe, para que você possa planejar adequadamente. Isso permitirá que você ajuste o escopo de acordo com a disponibilidade dos recursos. 3- Elabore uma declaração de escopo do projeto que descreva claramente o que será realizado e o que não será. Essa declaração deve incluir os objetivos do projeto, bem como as limitações e restrições envolvidas. 4- Obtenha a adesão e aprovação dos participantes antes de finalizar a declaração de escopo do projeto. Certifique-se de que todos estejam alinhados e concordem com os elementos incluídos no escopo. 5- Se necessário, estabeleça um processo de controle de mudanças para lidar com alterações que possam surgir ao longo do projeto. 6- Compartilhe a declaração de escopo do projeto com a equipe de projeto, garantindo que todos tenham acesso a ela e entendam suas informações. 7- Revisite regularmente a declaração de escopo do projeto durante o andamento do projeto. Isso ajudará a manter o foco e evitar desvios, além de incentivar os participantes a submeterem formalmente quaisquer novas ideias de alterações. Seguindo essas etapas, você poderá definir o escopo do projeto de maneira clara e evitar desvios indesejados, mantendo todos os envolvidos alinhados e focados nos objetivos estabelecidos. A tecnologia como uma aliada na implementação do escopo de projeto Caso você tenha seguido todas as etapas até aqui, mas ainda assim a sua equipe não sabe o que cada integrante está fazendo ou tem dificuldade em chegar ao final do projeto, reflita bem, pois algo precisa ser melhorado! Pensando nisso, evoluímos o Tune, um software completo, da Actio, que centraliza todas as necessidades da empresa, tanto
O planejamento estratégico é um processo complexo que envolve diversos fatores, o que pode dificultar a obtenção de uma visão abrangente de todos os elementos envolvidos. No entanto, o uso de um mapa estratégico baseado no Balanced Scorecard (BSC) pode ser uma ferramenta ideal para te ajudar nessa tarefa. Pensando nisso, idealizamos esse blog. Leia e aprenda a utilizar o mapa estratégico do Balanced Scorecard para identificar os objetivos certos e conectar todas as peças do quebra-cabeça. Além disso, evite falhas, estabeleça prioridades e alcance suas metas com excelência. Boa leitura! Mas afinal, para que serve um mapa estratégico? Um mapa estratégico é uma ferramenta essencial para direcionar e concretizar planos de forma clara e eficiente. Para que você entenda melhor, pense na definição das duas palavras que formam o termo: “mapa”, que representa a orientação e condução, e “estratégia”, que envolve o planejamento e as decisões que serão tomadas. Ou seja, em geral, o mapa estratégico é uma representação visual que mostra o caminho a ser seguido no desenvolvimento das estratégias. Além disso, essa ferramenta também desempenha um papel fundamental na comunicação, uma vez que é necessário que todos os envolvidos estejam cientes dos objetivos, estratégias e como eles se alinham à missão, visão e valores da empresa. Por isso o mapa estratégico fornece uma imagem clara e integrada desses elementos. Em geral, um mapa estratégico pode ser usado para: Afinal, agora que você já compreendeu as utilidades de um mapa estratégico, é hora de aplicá-lo à metodologia do Balanced Scorecard (BSC). O que é o mapa estratégico no BSC? Para que você entenda melhor, é importante refrescar o conceito e o propósito do Balanced Scorecard (BSC). O BSC foi desenvolvido por Robert Kaplan e David Norton, renomados professores da Harvard Business School e, desde seu início, revolucionou os sistemas de avaliação tradicionais, por se concentrar, sobretudo, na perspectiva financeira. Ao criar essa importante ferramenta de análise, Kaplan e Norton idealizaram quatro perspectivas principais: Confira na imagem abaixo como funciona o Mapa estratégico no BSC: Vale ressaltar que a principal proposta do BSC é, sobretudo, auxiliar as empresas na implementação de suas estratégias, utilizando um mapa estratégico que estrutura todo o plano de ação com base na missão, visão, valores e objetivos estratégicos do negócio. Além disso, esse mapa fornece uma representação visual que simplifica a comunicação do planejamento da empresa aos colaboradores, destacando o impacto do trabalho individual de cada um para o sucesso da organização. Para realizar a criação do mapa estratégico, é preciso utilizar as quatro perspectivas do BSC. No entanto, para que sua aplicação seja realizada com eficiencia, te aconselhamos a preciso seguir algumas etapas. 5 etapas essenciais para montar um mapa estratégico eficiente Para elaborar um mapa estratégico eficaz, é necessário seguir cinco etapas essenciais. Essas etapas são baseadas na abordagem top-down, que parte de uma visão macro para uma visão mais específica. Aqui estão as etapas: Defina a visão de futuro: Primeiramente, comece estabelecendo três fundamentos essenciais para a empresa: missão, visão e valores. A missão deve descrever claramente o propósito da empresa e como ela agrega valor aos clientes. Enquanto a visão estabelece um objetivo de longo prazo que motiva os colaboradores, os valores definem as características e a maneira como a empresa se apresenta ao mercado para alcançar a visão e cumprir os objetivos. Estabeleça temas estratégicos: Determine os temas estratégicos que resumem as grandes dimensões que a empresa seguirá. Esses temas representam as principais estratégias da empresa, como internacionalização, expansão geográfica, foco no cliente ou excelência operacional. É recomendado trabalhar com 2 a 4 temas estratégicos para manter o foco e a clareza. Escolha as perspectivas do negócio: Selecione as perspectivas do negócio que serão adotadas. O Balanced Scorecard sugere quatro perspectivas principais: financeira, cliente, processos internos e aprendizado e desenvolvimento. Essas perspectivas funcionam bem para empresas privadas e com fins lucrativos, mas podem ser adaptadas para outros tipos de organizações, considerando as necessidades específicas, como órgãos públicos. Defina objetivos estratégicos: Trace os objetivos estratégicos que se enquadram em cada perspectiva do negócio. Os objetivos estratégicos são direcionadores que demonstram as mudanças que a empresa deseja alcançar, como otimização da logística, construção de uma equipe capacitada ou melhoria dos processos internos. Além disso, é importante distribuir esses objetivos estratégicos nas perspectivas relevantes. Sinalize as relações de causa e efeito entre os objetivos: Por fim, identifique as relações de causa e efeito entre os objetivos estratégicos. Muitas vezes, a realização de um objetivo é fundamental para o alcance de outros. O BSC enfatiza que os objetivos associados às perspectivas inferiores são essenciais para a realização dos objetivos nas perspectivas superiores. Seguindo essas cinco etapas, você pode criar o seu mapa estratégico. Lembre-se de adaptar o modelo de acordo com as atividades e necessidades específicas da sua empresa, seja no setor de comércio, prestação de serviços ou qualquer outro ramo de negócio. Além disso, é importante utilizar o mapa como um guia durante a jornada de e executar as ações planejadas para alcançar os indicadores estabelecidos. Mantenha-se comprometido com a execução das estratégias estabelecidas e ajuste-as conforme seja necessário ao longo do caminho. Com determinação e foco, você estará no caminho para alcançar o sucesso desejado. Aprimore suas ferramentas de gestão estratégica com uma plataforma multimetodológica Caso você enfrente dificuldade para centralizar todos os resultados da sua empresa em um único lugar devido ao uso de planilhas e à utilização de diferentes metodologias de gestão em cada área, é hora de considerar a contratação de um software de gestão especializado, como o Tune. O Tune é um software completo, da Actio, que centraliza todas as necessidades da empresa, tanto em termos de desenvolvimento quanto de acompanhamento de desempenho e resultados. Ele oferece diferentes metodologias, como BSC, OKR, PDCA, ESG e outras, para que você possa escolher aquela que melhor se adequa às necessidades da organização. Com o Tune, é possível impulsionar a performance de todas as equipes, buscando a excelência, o sucesso e a qualidade nos processos. Afinal, a plataforma permite
Para alcançar o sucesso e atingir os objetivos desejados, é essencial ter uma gestão estratégica eficiente. No entanto, desenvolver um planejamento estratégico pode ser uma tarefa desafiadora. Felizmente, existem várias ferramentas de gestão estratégica disponíveis para tornar esse processo mais prático e eficaz. Pensando nisso, neste post, vamos apresentar as cinco melhores ferramentas de gestão estratégica que irão ajudá-lo a impulsionar o seu negócio. Além disso, vamos discutir como um software com multimetodologia pode ser um grande aliado nas suas tarefas estratégicas. Boa leitura! OKR OKR (Objectives and Key Results), ou Objetivos e Resultados-Chave, é uma ferramenta de gestão estratégica inovadora, que se destaca por sua simplicidade e eficácia, sendo amplamente adotada por empresas de alto crescimento como a Intel, Google, LinkedIn, Amazon e muitas outras. Nessa ferramenta, as metas são estabelecidas de forma clara e objetiva, impulsionando a colaboração entre os membros da equipe. Após isso, cada objetivo é acompanhado por resultados-chave, que são indicadores específicos para avaliar o progresso em direção à meta. Como usar o OKR? Em primeiro lugar, é importante definir os resultados-chave e pensar nas ações necessárias para alcançar o objetivo da sua empresa. Geralmente, entre 3 e 5 resultados-chave são estabelecidos para cada objetivo. Além disso, pode ser útil avaliar as tarefas necessárias para alcançar cada resultado-chave. Apesar de não ser obrigatório, estabelecer as tarefas necessárias fornece uma estrutura mais detalhada para o alcance dos resultados-chave. Por exemplo, se um dos resultados-chave é “crescer em 15% a carteira de clientes”, algumas tarefas relacionadas poderiam ser fazer ligações de prospecção diariamente, enviar e-mails com cupons promocionais e reduzir o preço do produto. Também é interessante envolver a equipe de trabalho nas definições das OKRs, mas lembre-se: é recomendável que 60% dos OKRs sejam definidos pelos colaboradores responsáveis por suas atividades, enquanto o restante seja estabelecido pela diretoria e gestores. Além disso, é importante que os objetivos principais, que geralmente têm um prazo mais longo, sejam divididos em resultados trimestrais para acompanhamento semanal. Ao realizar essas tarefas, espera-se que os resultados-chave sejam alcançados, levando ao cumprimento do objetivo principal da empresa. Assim, cria-se uma cultura de conquistas na organização. SMART SMART é a sigla em inglês para “Específico, Mensurável, Atingível, Relevante e Temporal”. Esses cinco critérios são essenciais para transformar ideias em metas realistas e práticas, e por isso, a metodologia é amplamente utilizada para ajudar pessoas e empresas a definir e alcançar objetivos de forma clara e eficiente. Ao utilizar a abordagem da ferramenta de gestão estratégica, SMART, é possível evitar metas pouco claras e definir objetivos específicos para chegar ao resultado esperado pela empresa. Além disso, a metodologia fornece expectativas, indicadores e ações que aumentam as chances de alcançar o objetivo proposto. Como usar a metodologia SMART? Para aplicar o modelo SMART é preciso seguir cada aspecto da sigla para facilitar a definição de metas: Para facilitar o seu entendimento, vamos ilustrar o que seria uma Meta Não- SMART e uma meta SMART: Meta Não-SMART: “Quero ganhar mais dinheiro”. Meta SMART: “Até dezembro deste ano, desejo aumentar meu salário atual em 10% (R$ 2 mil) ao obter uma nova posição em outra empresa ou ser promovido na minha empresa atual”. No exemplo acima, a meta SMART é mais específica e alcançável em comparação com a meta não-SMART. Ela é específica, pois estabelece um objetivo concreto, indicando o percentual de aumento salarial desejado e um prazo definido para alcançar esse objetivo. Por isso, é preferível usá-la. BSC O Balanced Scorecard (BSC) é uma ferramenta de gestão estratégica amplamente utilizada para facilitar a execução do planejamento e medir o desempenho empresarial de forma equilibrada. Desenvolvido pelos professores Robert Kaplan e David Norton, da Universidade de Harvard, na década de 90, o BSC surgiu como uma resposta à limitação dos métodos existentes que se concentravam principalmente em indicadores financeiros. O destaque do BSC se deve à sua abordagem inovadora, que permite avaliar e melhorar o desempenho empresarial de maneira abrangente. Além de auxiliar as organizações a alinhar sua missão, visão e valores, o BSC vai além das análises financeiras, adotando uma visão completa do negócio em uma perspectiva de 360°. Diferentemente de medir apenas o lucro ou prejuízo em curto prazo, o BSC avalia o progresso da empresa em relação a metas de longo prazo, convertendo-as em objetivos, indicadores e iniciativas estratégicas. Além disso, esse modelo de gestão permite tolerar algumas perdas no presente ao visar o sucesso no futuro. Como usar o BSC? O Balanced Scorecard (BSC) é baseado em quatro perspectivas. São elas: Perspectiva Financeira: Nesta perspectiva, são considerados os objetivos financeiros de curto, médio e longo prazo da empresa, levando em conta as expectativas dos investidores. São utilizadas métricas como Retorno sobre Investimento (ROI), Lifetime Value (LTV), Custo de Aquisição de Clientes (CAC), Ticket Médio e Churn Rate, entre outras, que devem estar alinhadas ao tipo de negócio e ao mercado em que atua. Perspectiva dos Clientes: Esta perspectiva concentra-se no relacionamento com o cliente e na participação no mercado. São definidas estratégias para garantir a retenção e aquisição de clientes, bem como a lucratividade do cliente e o Perfil de Cliente Ideal (ICP). Perspectiva dos Processos Internos: O objetivo desta perspectiva é identificar os processos que mais impactam o negócio e aperfeiçoá-los. Além de focar na qualidade dos processos internos, também é importante identificar a necessidade de criação de novos processos que tornem a estratégia mais plausível. Perspectiva do Aprendizado e Crescimento: Esta perspectiva visa o aprendizado contínuo da empresa e o desenvolvimento de sua equipe. Investir em capacitações e treinamentos, aplicar um Culture Code adequado, promover a satisfação dos colaboradores e monitorar o clima organizacional são alguns dos pontos-chave para o crescimento sustentável da empresa. É importante ressaltar que essas perspectivas do Balanced Scorecard são interdependentes, ou seja, para alcançar os objetivos financeiros, é necessário atender às necessidades dos clientes, melhorar os processos internos e investir no aprendizado e crescimento da equipe. O BSC fornece uma abordagem equilibrada para medir e impulsionar o desempenho da organização em todas essas perspectivas. PDCA
Descobrir uma maneira eficiente de realizar um planejamento estratégico que colabore no alcance de metas e objetivos é um desafio para muitas organizações. No entanto, tenho um segredo para compartilhar com você: o Balanced Scorecard, também conhecido como BSC, pode ser uma ferramenta valiosa para alcançar o sucesso em seu empreendimento. O BSC é um modelo essencial que ajuda as empresas a compreender o cenário em que estão inseridas, estabelecer objetivos claros e definir as estratégias para alcançá-los. Ao medir o desempenho do negócio e aprimorar suas fraquezas, é possível acelerar os resultados desejados. Caso queira saber mais sobre o assunto, convidamos você a ler o nosso blog e descobrir como o BSC pode impulsionar seu empreendimento rumo ao sucesso. Boa leitura! Mas afinal, o que é BSC? O Balanced Scorecard é um termo que significa “Indicadores Balanceados de Desempenho” e, além disso, é uma metodologia amplamente utilizada em todo o mundo para facilitar a execução do planejamento estratégico e medir o desempenho empresarial de forma equilibrada. O modelo foi desenvolvido pelos professores Robert Kaplan e David Norton, da Universidade de Harvard, na década de 90, como uma resposta à insuficiência dos métodos existentes para medir o desempenho das empresas durante a Revolução Industrial, que se concentravam principalmente em indicadores financeiros. No entanto, o destaque do BSC se deu devido a sua abordagem inovadora, que permite avaliar e melhorar a performance empresarial. Assim, além de ser conhecido por auxiliar as organizações a alinhar sua missão, visão e valores, o BSC vai além das análises financeiras e adota uma visão abrangente da empresa, considerando todos os aspectos do negócio em uma perspectiva de 360°. É importante destacar que ao invés de medir apenas o lucro ou prejuízo em curto prazo, o BSC também avalia o progresso da empresa em relação a metas de longo prazo, transformando-as em objetivos, indicadores e iniciativas estratégicas. Por isso, esse modelo de gestão permite tolerar algumas perdas no presente para garantir a prosperidade futura. Como funciona o Balanced Scorecard? O Balanced Scorecard (BSC) é uma abordagem estratégica que se baseia em quatro componentes estratégicos fundamentais: objetivos, metas, indicadores e iniciativas. Esses componentes são aplicados, principalmente, em conjunto com as quatro perspectivas do BSC: financeira, dos clientes, processos internos e aprendizado e crescimento. Agora, vamos entender mais detalhadamente o que cada um representa. Quais são os 4 componentes estratégicos do BSC? Para garantir a correta aplicação das perspectivas do Balanced Scorecard, é essencial compreender principalmente como definir as estratégias com base nos componentes fundamentais do BSC. São eles: Objetivos: Os objetivos estabelecem o que a organização deseja alcançar em cada perspectiva estratégica. Por exemplo, na perspectiva de Marketing, um objetivo pode ser aumentar o market share. Cada perspectiva terá seus objetivos específicos, alinhados com a visão e os desafios da organização. Indicadores: Os indicadores são medidas que mostram o desempenho de acordo com cada objetivo escolhido, pois eles fornecem informações quantitativas ou qualitativas sobre a progressão em direção aos objetivos. Por exemplo, para o objetivo de aumentar o market share, os indicadores podem incluir vendas, geração de leads, tráfego do site, entre outros. Metas: As metas representam o nível de performance desejado em cada indicador. Elas estabelecem os resultados quantitativos ou qualitativos que a organização pretende alcançar. Por exemplo, uma meta relacionada ao indicador de vendas pode ser aumentar as vendas em 10% no próximo trimestre. Iniciativas ou projetos estratégicos: As iniciativas são as ações e intervenções que devem ser executadas para que a empresa atinja as metas de desempenho definidas. Elas representam os projetos, atividades e investimentos necessários para implementar a estratégia. Por exemplo, caso deseje aumentar o market share, as iniciativas podem envolver a produção de conteúdo, campanhas de Marketing Digital, treinamento da equipe de vendas e implementação de um sistema de CRM. Ao separar os objetivos em indicadores, metas e iniciativas, o Balanced Scorecard detalha, sobretudo, cada estratégia até o nível operacional, fornecendo clareza sobre as ações necessárias para alcançar os objetivos desejados. Mas lembre-se: é fundamental medir cada resultado para avaliar o progresso e o impacto das estratégias implementadas. A definição adequada dos indicadores, juntamente com a sua revisão regular, permite identificar se os esforços estão sendo empregados corretamente e se os resultados estão sendo alcançados. Após seguir todos esses passos, o BSC, com seus componentes (objetivos, indicadores, metas e iniciativas), é aplicado nas quatro perspectivas do Balanced Scorecard. Quais são as 4 perspectivas do BSC? As perspectivas são as primeiras unidades de organização de um Balanced Scorecard. Elas são responsáveis, principalmente, por definir os principais temas que devem ser abordados ao analisar a estratégia de uma empresa. As perspectivas padrão do Balanced Scorecard são: Econômico-Financeira: Essa perspectiva concentra-se nos aspectos financeiros e econômicos da organização. Além disso, ela inclui objetivos relacionados à rentabilidade, crescimento de receita, eficiência operacional, gestão de custos e utilização de recursos financeiros. Clientes: A perspectiva dos clientes destaca a importância de atender às necessidades e expectativas dos clientes. Os objetivos nessa perspectiva podem envolver a satisfação do cliente, fidelidade do cliente, aquisição de novos clientes e a qualidade dos produtos ou serviços fornecidos. Processos Internos: Essa perspectiva concentra-se nos processos internos que são essenciais para o funcionamento da organização. Além disso, os objetivos podem envolver melhorias na eficiência dos processos, redução de erros, inovação, qualidade do produto/serviço e tempo de resposta aos clientes. Aprendizado e Crescimento: Essa perspectiva diz respeito ao desenvolvimento contínuo da organização e de seus colaboradores. Os objetivos podem abranger treinamento e capacitação dos funcionários, criação de uma cultura de inovação, aquisição de conhecimentos e habilidades, além do alinhamento da cultura organizacional com a estratégia. Cada uma das perspectivas do Balanced Scorecard deve estar associada a objetivos estratégicos específicos. Em seguida, são selecionados indicadores de desempenho para medir o progresso em relação a esses objetivos. Por fim, metas são definidas para cada indicador, completando assim o planejamento estratégico. Existe uma relação de causa e efeito significativa entre as perspectivas do Balanced Scorecard, que pode ser visualizada de forma mais clara ao observarmos a estrutura
Conforme calendário oficial da Fifa, a copa do mundo terá início no domingo, 20 de novembro de 2022. O jogo de abertura está previsto para às 13h, hora de Brasília, no estádio Al Khor. Os protagonistas do primeiro jogo serão: Catar vs o Equador, integrantes do grupo “A”, que além do anfitrião e do país sul-americano, conta com Senegal e Holanda. Do mesmo modo, a final da copa do mundo tem previsão de ser jogada no mesmo estádio, no dia 18 de dezembro. ________________________________________________________________________________________________________________ O que você vai encontrar no artigo: Copa do mundo e ESG A copa do mundo de futebol é um dos eventos esportivos mais concorridos do planeta. Ao contrário de um evento de pouca relevância midiática, há quase 100 anos – 92 na data deste artigo – milhares de pessoas voltam a sua atenção para a competição, que reúne as melhores seleções do mundo desse esporte, em busca do título mais desejado: o de campeão do mundo. Mas o que a copa do mundo, uma competição de futebol, pode nos ensinar sobre ESG? Acompanhe no artigo a seguir. Antes de tudo e de falarmos sobre a ligação da copa do mundo com as práticas de ESG, vamos relembrar o seu conceito e da onde ele surgiu. O que é ESG? Acima de tudo, ESG é o conjunto de boas práticas de uma organização no que diz respeito aos assuntos: ambientais, sociais e de governança. Em síntese, o ESG visa gerenciar as práticas que uma empresa exerce para minimizar os impactos de suas ações no meio ambiente, contribuindo para uma sociedade mais justa e aumentando a responsabilidade pelos públicos em sua volta. Tudo isso, mantendo seus processos de gestão otimizados e regulamentados. ESG, você é novo por aqui? Definitivamente, não. O conceito de ESG começou a ganhar visibilidade entre os finais dos anos 80 e início dos anos 90. Naquele tempo, ainda que timidamente, o discurso sobre a importância de investir em projetos que visassem a responsabilidade social começou a se projetar. A consolidação do termo Foi em 2004 por meio da ONU e seu secretário Kofi Anan, na oportunidade, Kofi fez uma provocação a vários empresários para que começassem a implementar em suas organização, a maioria ligadas ao segmento financeiro, as práticas referentes às responsabilidades ambientais, sociais e de governança. Qual a sua relação com a copa do mundo? Copa do mundo e ESG se complementam por possuírem o fator humano presente em sua essência. Em contrapartida, a copa do mundo, a través de seu formato itinerante e multiculturalidade, estimula a execução de ações ligadas ao ESG. Dessa forma, a característica da competição é palco perfeito para o conceito que tem como propósito transformar o modo de agir de uma organização. Fortalecendo a sustentabilidade, o bem-estar coletivo, o cuidado com os recursos naturais, a ética e o capital humano. Conheça a estratégia ESG da Copa do Mundo da FIFA 2022 Conclusão A copa do mundo, carrega em sua essência, os pilares do ESG – não pelo fato de ser uma competição de muita visibilidade e ter a necessidade de se mostrar atualizada ao mundo em seu posicionamento ou conceito de gestão – mas pela responsabilidade que carrega, em decorrência de sua tradição e seu formato de abrangência social. Como resultado de um processo de aplicação ESG, a sua empresa deve ser transformada em seu modo de agir, fortalecendo a sustentabilidade, o compromisso social e a ética, resultando na sensibilização de futuros investidores para seu negócio. Por fim, se você gostou, acompanhe mais conteúdos como estes pelo nosso blog ou também através de nossas redes sociais, e fique por dentro de novidades do mundo tech ligados à gestão.
Descubra o que é metodologia, para o que serve e como ela pode ajudar a sua empresa a conquistar excelentes resultados!
No mundo empresarial, o termo gestão estratégica se faz presente a todo momento. Seja na hora de definir metas, organizar uma equipe ou otimizar um processo, ela é fundamental para alcançar os resultados planejados. Quer conhecer mais sobre o assunto, suas metodologias e como ela pode ajudar a transformar a sua organização? Continue com a gente neste conteúdo. Conheça as soluções da Actio que ajudam a melhorar a gestão da sua organização. Um pouco de história: da Grécia para o mundo empresarial moderno Muito antes do termo estratégia se tornar conhecido no ambiente corporativo, ela já era utilizada e aplicada. A palavra tem origem no militarismo da Grécia Antiga: strategos, a possibilidade de superar oponentes durante a guerra. Sempre com estratégia. O termo passou a fazer parte do vocabulário corporativo por volta dos anos 50, após a 2ª Guerra Mundial e foi a partir daí que as empresas exigiram “estratégia” como habilidade e competência de seus gestores, para que consigam liderar suas equipes e atingir os resultados esperados. No Brasil, a gestão estratégica chegou e se consolidou por meio de Vicente Falconi, fundador e consultor do Grupo Falconi, referência em gestão empresarial no país e do qual a Actio Software faz parte. Vicente Falconi foi o responsável por disseminar metodologias e ferramentas de gestão no país, e mais de trinta anos depois, ainda é referência na área e suas ideias são responsáveis por orientar as grandes empresas do mercado brasileiro. Se em um momento da história, essa palavra foi utilizada para justificar as grandes conquistas de exércitos e imperadores, hoje, no mundo empresarial, gestão estratégica é a prática que permite que grandes organizações conquistem seu espaço, superem seus concorrentes e alcancem resultados cada vez mais expressivos. Mas se engana quem pensa que a gestão estratégica parou por aí. Ela evolui, assim como as empresas e o mercado e está se tornando cada vez mais fundamental para organizações do mundo inteiro. Você sabia que os riscos também podem ser monitorados? Conheça o Belt. Afinal, qual é o conceito de gestão estratégica? Num mundo cada vez mais fluido, competitivo e em constante transformação, manter a performance empresarial é imprescindível para a sobrevivência. No entanto, sobreviver no mundo corporativo vai muito além dos resultados. É preciso de estratégia. A gestão estratégica é um modelo de gestão que se consolidou nos últimos anos para denominar o modelo de gerenciamento que se baseia na melhoria contínua, em processos cada vez mais eficientes, time de alta performance, resultados e tantos outros, sempre alinhados aos objetivos e metas da organização. Ela valoriza a sustentabilidade empresarial, não somente a financeira, mas também a operacional. Em resumo, esse tipo de gestão busca a constante otimização de recursos, processos e resultados para garantir a melhor gestão para aquela empresa naquele momento. Para isso, diversas ações são elaboradas com o objetivo de alcançar as metas definidas. É um modelo de administração atento às mudanças do mercado, do setor, que busca crescimento, otimização e os melhores resultados. Planejamento estratégico x gestão estratégica: qual a diferença? Não confunda, planejamento estratégico e gestão estratégica podem até ser parecidos, mas não são a mesma coisa. Na prática, um complementa o outro e ambos são indispensáveis. Antes de tomar qualquer decisão ou realizar qualquer coisa, seja na vida empresarial ou pessoal, é preciso planejamento. Você não compra uma casa ou um carro sem antes realizar um planejamento financeiro para conseguir efetivar a compra. Da mesma forma, não se lança um novo produto no mercado ou se almeja alcançar um determinado patamar de resultados sem ter em mente todos os recursos necessários para isso. É para isso que serve o planejamento estratégico. Podemos dizer que o planejamento estratégico é a rota, o guia, a direção que uma empresa deseja tomar. Isso, normalmente, é definido pelos gestores através de diversas metodologias que ajudam a definir as metas a serem alcançadas. A gestão estratégica, no entanto, é o acompanhamento constante deste guia. Ele ajuda a criar ações eficientes para garantir que a organização chegue ao seu objetivo e, quando necessário, a criar novas rotas para lidar com alguma adversidade. Então, podemos dizer que não existe gestão estratégica se não houver planejamento estratégico. Para ajudar a visualizar melhor como isso funciona na prática, vamos falar um pouco sobre as plataformas multimetodologia no próximo tópico. Plataforma multimetodologia e gestão estratégica Embora ainda seja um termo relativamente recente no mercado, as plataformas multimetodologia estão conquistando as grandes organizações. Como planejar, acompanhar e controlar todas as ações e metas em um mundo cada vez mais veloz e cheio de informações? As plataformas multimetodologia chegaram para agregar e tornar todo esse processo, mais fácil, intuitivo e eficaz. Mas, afinal, o que são elas? Essas metodologias são as principais ferramentas aliadas do gestor que deseja investir em gestão estratégica e de performance. Hoje, existem inúmeras metodologias e utilizar somente uma delas na gestão da organização, não é ideal. Empresas que fazem isso estão deixando escapar dezenas, senão centenas, de oportunidades de crescer ainda mais. A gestão estratégica está diretamente ligada à performance, seja administrativa, financeira ou operacional. Podemos dizer que sua principal finalidade é aumentar consideravelmente a performance da empresa em todas as áreas, otimizando cada vez mais os resultados e, como já vimos, para isso, o planejamento e acompanhamento estratégico são muito importantes. Para isso, elas utilizam de metodologias ágeis para proporcionar cada vez mais benefícios para as organizações. É por isso que as plataformas multimetodologia estão ganhando cada vez mais espaço no mercado. Elas conseguem unir, em um só lugar, as principais metodologias de gestão de performance e estratégia com o objetivo de centralizar todas as informações e garantir que todas as necessidades daquela organização sejam atendidas. Com elas, é muito mais fácil definir objetivos, metas e ações e acompanhá-las para garantir a melhoria e o crescimento contínuo da organização. A Actio é uma das empresas que apostam na multimetodologia para ajudar organizações a elevarem seu nível de performance. O Tune é a nossa solução de gestão estratégica que transforma organizações no
Você sabe o que é ESG? Esse é um termo que vem ganhando cada vez mais destaque no mundo corporativo e não é por menos! Era comum que as empresas pensassem ser preciso escolher entre contribuir para uma sociedade mais sustentável ou atingir as metas financeiras e o ESG chegou para mudar isso. Cada vez mais as organizações entendem que adotar práticas sustentáveis, como o cuidado com meio ambiente, boas práticas de governança e responsabilidade social, pode ser uma ótima maneira de ajudar em questões financeiras. Mas, não é só isso. Essas práticas passaram a ser bem vistas pelos consumidores e, também, um fator decisivo de escolha na hora da compra. E o que tudo isso tem a ver com o ESG? Continue acompanhando e saiba o que é ESG e qual sua relação com o desenvolvimento sustentável empresarial! O que é ESG? ESG é a sigla em inglês para o termo “Environmental, Social and Governance”, que em português significa: Ambiental, Social e Governança. Está relacionada às boas práticas de uma organização que segue os mesmos princípios da sigla. Em outras palavras, o ESG está ligado às práticas que uma empresa exerce para minimizar os impactos de suas ações no meio ambiente, contribuindo para uma sociedade mais justa e aumentando a responsabilidade pelos públicos em sua volta. Tudo isso, mantendo seus processos de gestão otimizados. Um detalhe importante e que vale muito a pena ser destacado é que o ESG também é utilizado como critério de investimento. Muitos investidores, ao invés de apenas analisarem os indicadores financeiros, analisam ao mesmo tempo os fatores ambientais, sociais e de governança corporativa. O ESG é importantíssimo para as empresas, por isso, ter um software que auxilia na gestão do ESG vai otimizar ainda mais os seus resultados. De onde veio o conceito O termo ESG apareceu pela primeira vez, em um relatório da ONU – Organização das Nações Unidas, de 2005, chamado de “Who Cares Wins”. Na ocasião, vinte instituições financeiras que representavam nove países, se reuniram para recomendar e desenvolver soluções que incluíssem tópicos sobre as questões ambientais, sociais e de governança em serviços de corretagem e, também, na gestão de ativos. Por fim, o relatório concluiu que incluir esses fatores e fomentar as discussões sobre o tema no mercado, principalmente o financeiro, possibilita soluções mais sustentáveis, além de melhores resultados para a sociedade. Os três pilares do ESG O ESG segue três pilares, cada um deles está relacionado a uma letra da sigla. São eles: E: environmental A letra “e” está relacionada às práticas organizacionais voltadas à conservação e proteção do meio ambiente. Nela são consideradas as seguintes questões: S: social O “s” está ligado às relações entre a organização e aos públicos que fazem parte do seu universo. Aqui são consideradas questões como: G: governance Por último temos a letra “g”. Ela está ligada às questões administrativas de uma organização. São consideradas aqui: Por que o ESG é importante? Não é segredo para ninguém que a cobrança por ações sustentáveis vem crescendo a cada dia. Isso acontece principalmente pela percepção do impacto que as empresas vêm causando no meio ambiente. A preocupação com questões voltadas à responsabilidade social e, mais do que isso, como as empresas se relacionam com elas estão cada vez maiores. Dessa forma, as organizações começaram a ampliar as perspectivas, considerando não só as métricas financeiras mas também os impactos sociais e ambientais. A empresa de consultoria BCG realizou um estudo em que ficou constatado que as organizações que promovem ainda mais práticas sustentáveis, viram o aumento de impactos positivos, incluindo aumento de lucratividade e produtividade. Mas, não é só isso que levou as empresas a olharem para o EGS. O mercado financeiro também tem grande responsabilidade nisso. Como assim? Os pilares que compõem o EGS passaram a ser considerados essenciais para a análise de risco e tomada de decisão dos investidores, dessa forma, eles começaram a investir menos em empresas não sustentáveis. Os investidores não consideram vantajoso investir em uma empresa que não se preocupa em reduzir o impacto causado no meio ambiente ou não se interessa pelo bem-estar de seus colaboradores e pessoas presentes em sua volta. Sendo assim, eles passaram a considerar a aplicação atrelada aos impactos gerados. Um exemplo é o ISE B3: Índice de Sustentabilidade Empresarial. Ele mede o desempenho médio dos ativos das organizações escolhidas pelo seu compromisso com a sustentabilidade empresarial. Ou seja, esse índice serve como base para a tomada de decisões dos investidores e, consequentemente, induz as empresas a buscarem as melhores práticas sustentáveis para impulsionar o crescimento dos negócios. Sendo assim, fica evidente a importância de adotar o ESG como parte da cultura organizacional, afinal, dessa forma as empresas tendem a conseguir processos com melhor desempenho, além de aprimorar a gestão de risco. Fundos de investimento em ESG no Brasil Como citado anteriormente, os investimentos em ESG vem crescendo de maneira bem significativa. Afinal, além de impulsionar os setores sustentáveis, eles também influenciam e reconhecem as boas práticas ambientais, sociais e de governança nas empresas. Atualmente existem diferentes maneiras de investir em ESG, podendo ser tanto por meio de FoF- Fundos de Fundos, ou da renda fixa. Mas, ainda assim, não existe padrão nas questões consideradas para cada investimento, cada fundo ou investidor tem a liberdade de escolher o que achar mais relevante com base nos pilares falados anteriormente. Ainda assim, fora essas duas formas de investimento na metodologia, há a possibilidade de emitir os títulos temáticos ESG, que buscam atrair capital para desenvolver projetos que tenham um impacto socioambiental positivo. Eles são divididos da seguinte forma: Por fim, as empresas também podem emitir os Sustainability Linked Bonds, títulos vinculados à sustentabilidade e que visam alcançar metas de ESG, com base em KPIs de sucesso, por exemplo, atingir 100% de energia renovável até 2027. 6 passos para implementar o ESG na sua empresa Até aqui você já entendeu o que é o EGS nas empresas e qual a sua importância, certo? E se a sua empresa
This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.
Strictly Necessary Cookie should be enabled at all times so that we can save your preferences for cookie settings.
If you disable this cookie, we will not be able to save your preferences. This means that every time you visit this website you will need to enable or disable cookies again.