O valor da diferença como estratégia do negócio
Já parou pra pensar na estratégia do negócio? Clique aqui e conheça quais são os pontos que não podem ficar de foram desta definição.
Fique por dentro dos melhores conteúdos sobre:
Já parou pra pensar na estratégia do negócio? Clique aqui e conheça quais são os pontos que não podem ficar de foram desta definição.
A organização no trabalho é um requisito, portanto, indispensável. Pensando nisso, preparamos aqui algumas dicas para ajudar você.
Separamos aqui algumas dicas importantes para você se preparar antes de dar um feedback ao seu chefe, e se planejar para esse momento.
Você sabe, de forma clara e detalhada, como ser um bom gestor de pessoas? Então você não pode perder essas dicas que preparamos para você!
Entenda como funciona a flexibilidade no trabalho, quais são os benefícios de se aplicar essa gestão na sua empresa e como implementar.
Saiba como implementar a metodologia de Gestão Colaborativa – também chamada de gestão horizontal – na sua empresa de forma eficaz.
Acredito que já podemos afirmar que, finalmente, a gestão de pessoas está subindo de patamar. Os avanços tecnológicos em computação é quem são os responsáveis por isso. Para ser mais específico, é de People Analytics que nós estamos falando, antecipando tendências e aprimorando a estratégia. Deixa eu te fazer uma pergunta: alguma vez já ocorreu de você ter mencionado um produto numa conversa banal, e quando entrou nas redes sociais, tinha uma imagem promocional deste produto? Pois então, o uso dos dados, conhecido como Big Data, não é mais novidade e está sendo amplamente usado na área de Marketing. E queremos te mostrar nesse artigo a infinidade de estratégias dessa metodologia que podem ser aplicadas no setor de Recursos Humanos. O People Analytics – sua montanha de dados geradas – promete transformar a maneira que as empresas contratam, promovem e interagem com seus colaboradores. Isso significa que a soma das ações, interações e conexões registradas digitalmente de cada uma das pessoas, serão compreendidas em uma nova dimensão, e permitirão que a empresa avalie essas informações de forma estratégica. É por essa razão que implementar o People Analytics no RH de uma empresa faz toda a diferença. Continue lendo esse artigo e conheça os benefícios dessa metodologia. O que é People Analytics? O People Analytics pode ser definido como uma metodologia pela qual os líderes de RH aplicam uma combinação de práticas estatísticas, tecnologia e experiência individual à grandes conjuntos de dados sobre negócios e funcionários. Trata-se de um processo que coleta, analisa e organiza diferentes dados relacionados ao comportamento dos colaboradores, e tem como objetivo identificar tendências e aprimorar a gestão estratégica de pessoas. Com o People Analytics, o departamento de recursos humanos consegue analisar os padrões comportamentais e sua relação com os índices de turnover, por exemplo. Além disso, também é possível fazer o cruzamento das informações coletadas internamente com aquelas que são coletadas externamente, como redes sociais e monitoria de conduta dos funcionários. O People Analytics permite que sejam feitas inúmeras análises relacionadas à produtividade, e é extremamente útil para a empresa saber que tipo de profissional ela quer recrutar e reter, e também quais estratégias ela deverá adotar para fazer uma gestão de talentos mais eficaz. Por que desenvolver uma área de people Analytics em uma empresa? Quais são os objetivos da sua empresa? Melhorar a performance? Diminuir a rotatividade em determinado setor? Melhorar a retenção de talentos? Melhorar o atendimento ao cliente? Independente de qual é seu objetivo, implementar uma área de People Analytics pode colaborar para a criação de um ambiente mais transparente e objetivo. Através da análise dos dados coletados, e das medidas que forem adotadas, a diretoria e os colaboradores podem comunicar-se e caminhar juntos em prol dos objetivos da empresa. Porém, a pesquisa não deve parar nesses dados. Os gestores podem verificar as redes sociais, a participação em atividades externas e até mesmo conversar diretamente com o funcionário para conhecê-lo melhor, saber de suas expectativas e anseios em relação à sua função, aos colegas e à empresa de forma geral. O que não se pode perder de vista é o objetivo desta reunião de informações. Como veremos mais adiante, tudo o que é coletado, organizado e analisado deve ter um propósito, pois o People Analytics não serve para vigiar o colaborador, mas sim para entendê-lo, para que suas habilidades sejam utilizadas da melhor forma possível dentro da estratégia empresarial. Dicas para criar uma área de People Analytics na sua empresa: Invista em profissionais qualificados: monte uma equipe responsável pelas análises, isso vai garantir uma maior abrangência, com foco nas necessidades da sua empresa; Mapeamento de dados: uma boa análise começa com riqueza de dados. Por isso, priorize uma coleta transparente e segura deles. Além disso, tenha em mente que essa se trata de uma análise multidisciplinar; Faça um planejamento estratégico: seja de médio ou longo prazo, analisando minuciosamente todas as necessidades de toda a empresa; Faça checagem de cada informação: certifique-se de que a coleta de dados será segura e transparente; Integre dados internos e externos: a tecnologia cada vez mais avançada vai te ajudar muito a cruzar cada um dos dados, Tenha ação: é hora de agir! Foque nas ações e não apenas nas descobertas! Vantagens do People Analytics São as vantagens do people analytics que fazem com que essa metodologia tenha um papel de protagonista na transformação da área de gestão de pessoas, em qualquer tipo de negócio. A seguir, veremos algumas dessas vantagens de forma detalhada: 1. Descoberta das motivações Por meio do People Analytics, é possível compreender quais são as motivações dos colaboradores da empresa. Esse entendimento é de grande importância, uma vez que a motivação está diretamente ligada com a produtividade. Com essas informações, a empresa consegue rever processos que não estão ajudando a fazer com que o time – ou até mesmo um colaborador em específico – não se sinta motivado. 2. Busca por novos talentos O people analytics traz diversos benefícios no quesito contratação de novos talentos, já que ele colabora para que a busca por colaboradores seja feita de maneira mais estratégica e assertiva, com uma margem de erros muito menor. Ele atua ajudando o RH a descobrir quais são as características ideais para determinado cargo e, posteriormente, na análise de quais candidatos estão mais aptos para o mesmo. 3. Supervisão de produtividade e desempenho O people analytics auxilia o RH no acompanhamento da produtividade dos colaboradores da empresa. Assim, ele consegue ocasionar mudanças e ajustes para que o rendimento alcance o índice desejado. 4. Na tomada de decisões mais assertivas Com a análise dos dados, é possível que as empresas tomem decisões mais focadas e estratégicas, o que faz com que a possibilidade de resultados positivos seja ainda maior. 5. Na redução dos custos Fazer uma contratação errada custa muito caro para as empresas. Com o people analytics, as chances disso acontecer são reduzidas a quase nada! Ao contratar pessoas alinhadas com o perfil corporativo desejado, os treinamentos também tornam-se mais produtivos
Está cada vez mais comum nas empresas a utilização do Big Data na gestão de RH para organizar todos os dados produzidos pela organização e, deste modo, conseguir simplificar tarefas de grande importância. Já não dá mais para confiar apenas na intuição, ou perder tempo filtrando informações que sirvam de base para planejar ou tomar decisões, não é mesmo? Porém, nem todas as empresas e seus setores de RH estão informadas ou até mesmo convencidos dos benefícios de utilizar o Big Data na gestão de RH. Embora o conceito seja amplamente usado nas ações de marketing, operações, entre outros itens críticos para o sucesso de uma empresa, o Big Data na gestão de RH ainda é novidade. Por razões semelhantes a essa, vamos apresentar neste artigo o que é o Big Data, e como ele pode ajudar na análise de dados, fornecendo informações dos vários processos e indicadores de gestão de forma mais rápida e assertiva. Para saber mais sobre o assunto, continue lendo e conheça as principais aplicações dessa tecnologia na área de recursos humanos! O que é o Big Data? Antes de entendermos quais as funcionalidades do Big Data na gestão de RH, é importante entender seus conceitos e sua definição. Big Data é o nome que se dá a um alto volume de dados consumidos de diversas fontes, para que, por meio do seu cruzamento e análise, surjam informações que contribuam no direcionamento de gestores e equipes. Para entender melhor todas as funções e importância, leia nosso artigo sobre o que é, para que serve e como utilizar o Big Data! Como o RH pode utilizar o Big Data? Agora que você já entendeu como funciona o armazenamento de dados, precisa saber a importância dele na área de recursos humanos. Usar o Big Data na gestão de RH tornou-se obrigatório para gestores que querem otimizar seus processos e maximizar seus resultados. Você consegue pensar em quais tipos de dados o setor de recursos humanos armazena ou acessa? Podemos pontuar, por exemplo, os registros de rotina dos trabalhadores, informações armazenadas em planilhas, as pesquisas feitas no ambiente interno, os perfis dos cargos da empresa, etc. Eles até podem apenas ficar armazenados sem propósito, mas, com essa ferramenta no RH, passam a ser organizados e tornam-se fonte de informações relevantes, de métricas e panoramas sobre o funcionamento do setor. Quais as principais aplicações do Big Data na gestão de RH? Análise de talentos Enquanto o Big Data é usado no marketing para reunir e analisar dados de clientes, na análise de talentos ele recolhe e analisa dados de empregados atuais e potenciais da empresa. O objetivo, na maioria dos casos, é otimizar o que a companhia gasta com seus funcionários para responder a perguntas como: Essas e muitas perguntas são o que o Big Data procura responder, e as respostas podem ser utilizadas para aprimorar diversos processos na gestão dos recursos humanos, como veremos nos próximos tópicos. Retenção de talentos Talvez, uma das tarefas mais difíceis do RH seja aumentar a retenção de talentos entre os funcionários. As empresas com taxas de rotatividade altas acabam gastando um dinheiro precioso em empregados que não ficam por muito tempo no quadro, desperdiçando recursos. Com o Big Data na gestão de RH, os profissionais de recursos humanos podem obter uma imagem mais precisa dos funcionários que estão deixando a empresa, e se há algum padrão entre eles. Ao mesmo tempo, também é possível identificar padrões entre as pessoas que optam por ficar na organização, e chegar a um modelo que valorize esses pontos e evite que haja algo em comum com o primeiro grupo. Processos de contratação mais inteligentes com Big Data na gestão de RH Quando a empresa procura por novos funcionários, ela pode cruzar os dados fornecidos pelos candidatos com os de sites de empregos, além de mídias sociais como Facebook e LinkedIn, para encontrar pessoas com as qualificações pretendidas. Qualidade na contratação O Big Data na gestão de RH é um componente crucial para encontrar as pessoas certas para os setores certos dentro da organização. Sua funcionalidade vai além de uma simples lista de critérios, uma vez que cada negócio é diferente. Exemplificando: por meio do Big Data, é possível descobrir se as pessoas que têm experiência de trabalho relevante são ou não mais propensas a permanecer na empresa no longo prazo — ou mesmo se a duração das experiências anteriores impacta no desempenho do empregado na atual função. Assim, baseado nesses resultados, a empresa pode então se concentrar em fatores mais relevantes na hora da contratação. O ponto é que os dados vão variar de organização para organização, e as empresas precisam realizar a sua própria análise para fins de contratação e treinamento. Avaliação de desempenho O Big Data também pode ajudar a garantir que o desempenho dos funcionários seja medido de forma mais precisa, determinando, por exemplo, em quais períodos do dia a empresa produz mais. Ainda é possível usá-lo para identificar funcionários com melhor desempenho, inclusive, atribuindo outros fatores na avaliação. Em uma fábrica de componentes, por exemplo, o Big Data pode ser usado para verificar quem produz mais peças, mas também aquele que as produz com maior qualidade, evitando desperdícios. Assim, a empresa define que tipo de postura deseja de seus colaboradores por meio de incentivos, cursos ou outros recursos. Treinamento de funcionários com Big Data na gestão de RH É um grande desafio para o RH manter todos os funcionários da empresa capacitados e atualizados no que é pertinente a cada área. Para tanto, se faz necessário identificar juntamente com os respectivos gestores o nível de conhecimento nas habilidades exigidas e a partir daí aplicar o treinamento necessário. Com soluções de Big Data na gestão de RH, é possível fazer uma análise dos efeitos do treinamento, medir o desempenho de cada um e avaliar como ficou a qualidade do conhecimento com os treinamentos ministrados. A gestão de RH tem muito a ganhar aliando a tecnologia às tarefas do dia-a-dia, como por exemplo: mais
Você sabe como gerenciar projetos na sua empresa, e transformar grandes ideias em resultados concretos? Esse é um ponto fundamental em qualquer negócio, certo? A área de gestão de projetos é responsável por usar ferramentas, conhecimentos, habilidades e os demais recursos necessários para a execução de suas grandes ideias inovadoras, dando forma àquilo que antes estava apenas no papel. Com um bom gerenciamento de projetos, eles tendem a ser concluídos com sucesso, e a empresa consegue manter-se competitiva no mercado. Quer saber como conseguir tudo isso? Então continue lendo esse artigo com dicas de como gerenciar um projeto, para que você possa começar a executar o quanto antes! Tenha metas específicas para os projetos É muito comum que ainda existam projetos internos sem objetivos especificamente estabelecidos, e isso é um erro. Por exemplo: a organização tem como um de seus planos ampliar sua rede de clientes até o final do ano. Tente encontrar uma meta determinada para isso, ampliar seus investimentos em captação de clientes em um determinado prazo, por exemplo. Isso vai ajudar a definir quais são as tarefas necessárias e os custos necessários, pois isso será fundamental para o controle de resultados. Faça o planejamento do escopo antes da atividade Escopo é a definição dos objetivos do projeto, dos resultados esperados e do trabalho a ser realizado. Deixá-los de lado é como fazer as malas sem saber o destino da viagem, as chances de tudo dar errado é certeira! A definição do escopo ajuda a evitar que as equipes dos projetos percam tempo e recursos resolvendo problemas que fogem da sua alçada, garantindo a segurança da equipe, do percurso e, consequentemente, o sucesso do projeto. Entenda o propósito dos seus projetos A capacidade de entender por que seu projeto é importante para a organização e como ele se encaixa no planejamento estratégico geral da empresa, é um componente essencial para seu sucesso. A capacidade de relacionar o sucesso do seu projeto com todas as metas e estratégias organizacionais é uma maneira eficaz de aumentar a dedicação, a moral, a motivação e o senso de importância dos membros da equipe. Além disso, ao compreender e internalizar qual o propósito do seu projeto, fica mais claro onde você quer chegar e o que deve fazer para alcançar os objetivos estabelecidos. Faça um cronograma dos projetos Não há como planejar projetos sem ter um cronograma estabelecido. É ele que determinará o prazo para execução do projeto e para cada atividade a ser executada. A intenção do cronograma é segmentar o projeto em etapas e determinar o tempo aproximado para executar cada uma dessas etapas. Quanto mais detalhado for o cronograma, maiores as chances de sucesso do projeto. Assim, evitam-se desvios de percurso, atrasos, imprevistos e perda de tempo com coisas desnecessárias. Procure ser razoável com os prazos: nem muito curtos e nem muito longos. Leve em consideração as peculiaridades de cada equipe. Lembre-se do orçamento Quanto o seu projeto vai custar? Essa é a pergunta fundamental para se fazer durante o controle de projetos. Afinal, sem dinheiro para financiá-lo, ele dificilmente será concretizado. Por isso, coloque no papel o valor que precisará ser destinado para cada etapa do seu projeto. Além disso, monitore todos os custos a fim de evitar gastos desnecessários. Esteja sempre ciente de quanto, quando e como o dinheiro está sendo gasto. E lembre-se: não gaste mais do que aquilo que você possui. Orçamento é uma peça fundamental nesse momento! Faça reuniões periódicas com as equipes Uma dica super importante de como planejar os projetos tem a ver com transparência, um dos fatores essenciais para a condução eficiente dos trabalhos. Para que você possa alcançar os objetivos do seu projeto, é importante saber comunicar-se com as equipes, organizar reuniões e garantir que eles compreendam as etapas, e a importância de cada colaborador para um resultado bem sucedido. Por isso, durante a execução do projeto, separe um dia da semana para discutir a evolução dos trabalhos, esclarecer dúvidas, alinhar pontos e fazer os ajustes que forem necessários. Desta forma, evita-se a baixa produtividade e promove-se uma integração entre todos os envolvidos no projeto. Conheça os pontos fortes e fracos da sua equipe O sucesso de um projeto depende muito das habilidades dos membros da equipe. Um líder eficiente deve conhecer os pontos fortes e fracos inerentes a cada colaborador do time, de modo que ele possa distribuir as tarefas de maneira mais assertiva, levando isso em consideração. Aproveitar os pontos fortes dos membros da equipe certamente garantirá uma conclusão mais rápida das tarefas e um melhor gerenciamento do tempo. Com todos em uma equipe dando o melhor de si, e aproveitando ao máximo os seus pontos fortes, o projeto tende a ser bem-sucedido. Automatize algumas tarefas Uma maneira interessante de otimizar tempo, e também recursos humanos, é por meio da automação de tarefas, principalmente aquelas consideradas repetitivas. Sistemas informatizados podem te ajudar a usar a tecnologia a seu favor. De forma prática e eficiente, você consegue agilizar a comunicação entre as equipes de trabalho, reduzir burocracias processuais, potencializar a qualidade de entrega das tarefas e fazer um controle de projetos mais eficiente. Avalie o seu projeto O último item da nossa lista de dicas para gestão de projetos tem a ver com a etapa mais importante de um projeto: a conclusão! Ao terminar o projeto, é interessante que você faça uma avaliação de tudo o que foi feito, considerando erros e acertos. Por meio dessa análise, você saberá o que fazer e o que não fazer em projetos futuros, terá conhecimento sobre as etapas de execução, e irá adquirir expertise para lidar com situações futuras. Gostou das dicas de gestão de projetos que preparamos? Então não perca mais tempo e coloque-as logo em prática! Aproveite e use um software para realizar a gestão dos projetos. Conheça o Tune, um sistema multimetodologia que poderá atender as suas necessidades.
Quando se trata da parte financeira, tomar decisões sempre será algo mais complicado. Afinal, um erro pode fazer com que a empresa fique sem recursos para operar. Mas se você quer se sentir mais seguro nessa hora, sem correr riscos, sempre pode contar com indicadores financeiros para a tomada de decisão. Qual é a base para a tomada de decisão na sua empresa? E como você tem avaliado os resultados e as metas alcançadas? O que, pra você, sinaliza que um determinado processo deve ser otimizado? Bom, para analisar, é preciso obter parâmetros que te deem direcionamentos certeiros. Além disso, os indicadores financeiros permitem saber como está o desempenho das equipes que lidam com o dinheiro da empresa e se as estratégias adotadas estão surtindo o efeito desejado. Afinal, “o que pode ser medido, pode ser melhorado”. Pensando nisso, explicamos neste artigo o que são os indicadores financeiros, como eles contribuem para tomada de decisão, para que você consiga monitorar e entender melhor a saúde financeira da sua empresa. Entenda o que é a gestão por indicadores e quais vantagens essa estratégia pode trazer para a sua empresa! Continue a leitura e saiba como garantir uma gestão responsável, inteligente e proativa das suas finanças. O que é, e como funciona a gestão por indicadores? Essa estratégia baseia-se no monitoramento e avaliação constante dos processos, e tem como objetivo potencializar a tomada de decisão nas empresas, com base nos principais parâmetros do segmento para o mercado, como por exemplo indicadores de produtividade, lucratividade, estratégia, qualidade, entre outros. É importante ressaltar que, para garantir uma verdadeira contribuição desses indicadores, também é preciso estabelecer um planejamento estratégico e ter os objetivos claros na hora da definição das metas e métricas da empresa. Mas cuidado! É necessário que você saiba as diferenças entre métricas e indicadores. As métricas são medidas brutas, valores que compõe os indicadores, que por sua vez permitem uma visão mais ampla e direcionada. Assim, o aspecto quantitativo e o qualitativo devem se complementar e estar diretamente relacionados às estratégias e aos objetivos da empresa. Justamente por isso, um dos princípios da gestão por indicadores é que ambos também passem por uma constante revisão, de forma a acompanhar o ritmo de desenvolvimento e a realidade da organização, garantindo a melhoria contínua dos resultados. Qual é a sua importância? Os indicadores financeiros têm um papel principal e fundamental: fornecer informação. Dizer que um negócio vendeu uma determinada quantidade de itens não significa, necessariamente, alguma coisa — a menos que sejam utilizados os indicadores financeiros. Se eles demonstram que essas vendas resultaram em lucro e liquidez, então a empresa está saudável. Por outro lado, se as vendas foram a prazo ou fazem parte de um quadro de inadimplência, o resultado é que a empresa precisa de mudanças urgentes. Com isso, os indicadores financeiros são importantes, porque permitem que o negócio atinja seus objetivos estratégicos e também que realize as mudanças necessárias para atingir bons resultados. Além disso, indicadores permitem o acompanhamento de uma situação de maneira relevante e precisa. Além de agregar maior transparência ao seu negócio, é possível tomar decisões mais assertivas, com base em dados e estatísticas, ao invés de simplesmente basear-se em achismos e intuição. Assim, você evita dar passos maiores do que as pernas, ou perder o timing das mudanças e dos momentos certos para avançar! Como utilizar indicadores financeiros? Para que os indicadores financeiros sejam realmente eficazes, é necessário traçar uma estratégia de utilização. Desse modo, o primeiro passo é avaliar o planejamento estratégico do negócio e reconhecer quais são as necessidades do seu empreendimento. A partir disso, é possível identificar quais são os indicadores mais relevantes e indicados para o negócio. Comece estabelecendo quais são os indicadores e as metas relevantes para o seu negócio, a partir de uma análise dos erros, acertos e resultados dos últimos meses e uma projeção dos objetivos a serem atingidos, com o devido embasamento, é claro. Você pode estar se perguntando então: como gerar esses indicadores, e como alinhar essas informações ao planejamento estratégico da sua empresa? Bom, nesse quesito, um ERP, capaz de integrar os processos da sua empresa, só tem a agregar. Com um software de gestão, é possível ter acesso a informações mais concretas e confiáveis sobre o seu negócio, te auxiliando a definir as metas e os indicadores adequados! Conclusão Os indicadores financeiros para tomada de decisão te permitem avaliar a estabilidade de suas finanças e a necessidade de implementar ações de melhoria. Por isso, procure mantê-los sempre atualizados e disponíveis para que todos os envolvidos possam acompanhá-los. Com esses indicadores, suas decisões serão mais assertivas e você conseguirá aumentar sua vantagem competitiva. Agora que você já sabe como melhorar a tomada de decisão com base em indicadores, que tal colocar isso em prática na sua empresa e impulsionar seus resultados? Então temos uma sugestão para você! Para melhorar ainda mais os seus resultados, conheça o Software Matriz Orçamentária da Stratec! Ele torna possível o controle e análise do orçamento por todos os níveis de gestão da empresa. A implementação da metodologia de orçamento matricial, possibilita o controle cruzado de despesas ou receitas, por natureza da conta e por centro de custo. Ainda garante o aprendizado contínuo da organização e o aprimoramento do orçamento. Ao incorporar o método PDCA, o software possibilita a elaboração de planos de ação para controle ou redução de custos, para aumentar o volume de vendas ou de margens, para fazer o acompanhamento da execução dos planos de ação, análise de resultados, análises detalhadas dos desvios e até o replanejamento orçamentário. Inclusive, é possível visualizar as práticas das áreas com melhor desempenho financeiro para multiplicar o modelo. O que o Software MO da Stratec faz? De forma intuitiva e simplificada, este módulo: Compara previsto e realizado Desdobra e identifica o orçamento previsto e realizado por área e por conta contábil comparando seus resultados. Identifica o problema Acompanha os planos de contenção de despesas e aumento de receitas, permitindo identificar rapidamente as áreas
O fluxo de trabalho é um sistema organizado de atividades padrão, cujo objetivo é transformar processos em materiais, serviços ou até mesmo informações. Ou seja, o fluxo de trabalho conterá todos os caminhos, que terão como responsabilidade integrar as áreas da empresa ou os próprios colaboradores de uma equipe, para que alcancem um objetivo comum, que é o produto final ou o serviço oferecido. A definição pode parecer um pouco técnica mas, na prática, ter tudo estruturado e definido é fundamental para conquistar ganho de performance e desenvolvimento. Afinal, automatizar tarefas e criar KPIs deixou de ser um diferencial, passando a ser uma medida essencial para o crescimento. Entretanto, a automação por si só não é uma mágica que vai solucionar todos os gargalos dos seus processos. Ou seja, somente aplicar automação não necessariamente fará seu workflow mais eficaz. Você pode acabar tendo os mesmos resultados ruins, só que dessa vez aludidos por uma máquina. Se você tem processos que não estão correndo do jeito que você quer, mesmo após a automação do fluxo de trabalho, não se preocupe: existem algumas técnicas de otimização do fluxo de trabalho, e você pode usá-los para ter os benefícios que busca. Interessou-se pelo assunto? Então, continue a leitura deste artigo, e saiba como melhorar o fluxo de trabalho na sua empresa e qual a importância de realizar este processo. Nesse artigo vamos apresentar algumas dicas para você alavancar seus resultados! O que é um fluxo de trabalho? O fluxo de trabalho – também conhecido como workflow – é a lista de atividades funcionais da sua empresa, organizadas em ordem de prioridade e ocorrência. Ele funciona como um mapa, no qual cada etapa é um processo que precisa ser realizado para se alcançar um determinado objetivo estratégico. Esse mapa atua como um guia, tanto para colaboradores quanto para setores da empresa. Ele deve indicar quais tarefas precisam ser realizadas, em que ordem elas devem ser executadas e quais recursos serão necessários para sua conclusão. A aplicação dos conceitos de fluxo de trabalho podem ajudar na gestão de pessoas, no controle do processo produtivo, na melhora do atendimento ao cliente e também pode prover um maior controle financeiro. Quais são os benefícios de um fluxo de trabalho bem estruturado? Um workflow bem estruturado descreve a relação entre cada processo de uma empresa, indicando o modo como recursos e informações trafegam entre eles. Ele funciona como um “sincronizador” entre as diversas áreas da companhia, otimizando a execução das atividades e diminuindo o desperdício de tempo entre a realização de uma tarefa e outra. Esse maior sincronismo entre os setores influencia diretamente na redução da taxa de erros. As tarefas diárias têm maior qualidade e padronização, diminuindo as falhas, o retrabalho e a perda de materiais e capital. Outro ponto positivo de um fluxo de trabalho bem estruturado é o melhor aproveitamento dos recursos. Com todos os processos internos mapeados, é possível planejar de forma adequada o consumo de recursos de cada projeto, controlando e minimizando seus custos e evitando gastos desnecessários. Como melhorar a execução das atividades? Com tantas vantagens e consequências para os objetivos estratégicos, o workflow precisa receber certa atenção da gestão empresarial. Mesmo um fluxo de trabalho simples gera muitos benefícios, mas ele precisa estar constantemente progredindo e melhorando para manter-se operando com sucesso. A aplicação do fluxo de trabalho, por si só, é capaz de melhorar o processo de execução das atividades de uma empresa. Entretanto, existem algumas técnicas que podem ser aplicadas para a obtenção de melhores resultados, como por exemplo: Mapeie os processos de trabalho O primeiro passo para melhorar o fluxo de trabalho é conhecer bem as atividades executadas em cada setor da sua empresa. Pense na companhia como uma grande linha de montagem: identifique os processos em ordem cronológica, desde a primeira tarefa executada até o alcance de um determinado objetivo. Vamos usar como exemplo uma fábrica de carros, cujo objetivo estratégico é aumentar o índice de vendas. O workflow, nesse caso, começa desde a compra de matéria-prima, passando pela fabricação do automóvel até o fechamento da compra pelo cliente. Lembre-se de listar e incluir quais os recursos necessários para a execução de cada estágio do plano de ação. Para cada processo, devem ser considerados recursos como: Recursos Humanos: quantos profissionais são necessários? Quais as especialidades? Há colaboradores disponíveis? Materiais: quais materiais brutos são necessários? Quais ferramentas, equipamentos e softwares? Há algum material que precisa ser adquirido? Tempo: qual é o prazo da tarefa? Quantas e quais tarefas estão acontecendo ao mesmo tempo? Capital: quanto é o custo? Qual o retorno esperado? Há reservas de capital para emergências? Documente os processos e suas interdependências Uma das etapas mais importantes da criação de um fluxo de trabalho é a documentação dos processos. O ideal é ver o funcionamento da empresa como uma linha de montagem, identificando todos os passos que são necessários para sua produção. Com todas as tarefas identificadas, crie um documento que descreva o workflow e como os processos estão relacionados uns com os outros. Organize o fluxo de trabalho com as atividades na ordem de execução, incluindo os recursos necessários de cada etapa. Assim, será possível identificar gargalos e certificar a quantidade de recursos que um projeto consome, garantindo a lucratividade da empresa naquele processo. Use a tecnologia para ajudar no gerenciamento A tecnologia é uma poderosa aliada na gestão empresarial e com o fluxo de trabalho não é diferente. Documentar todo o processo não é uma tarefa simples, por isso procure investir em uma ferramenta de gestão estratégica para auxiliar no gerenciamento das atividades, como um software de gestão, por exemplo. Ele ajuda a estruturar o seu workflow e otimizar os processos internos, facilitando o trabalho dos gestores e economizando tempo e esforço. Além das ferramentas de gestão, incentive a inovação em todos os níveis e setores da empresa. Se existir uma tarefa básica e repetitiva, busque por uma solução automatizada para ela. Manter processos e ferramentas atualizados, além de dinamizar o fluxo de
OKR e KPI são duas daquelas siglas que todo mundo fala, mas que ninguém explica, não é mesmo? mas você sabe quais são as diferenças entre OKR e KPI? É comum vermos gestores falando sobre os KPIs da empresa, ou os profissionais de RH comentando sobre como foi o desempenho dos OKRs no último período. Mas, e você? Você sabe o que essas letras significam, e de que forma elas podem trazer mais efetividade e elevar os resultados dos negócios de uma empresa? Então, é isso que vamos explicar a você neste post! Além de explanar seus significados, vamos falar quais são suas aplicações práticas, e se é possível que ambas as ferramentas caminhem juntas. Quer saber qual a diferença entre OKR e KPI? Continue lendo! O que é OKR? OKR é uma sigla que vem da expressão Objectives and Key Results, ou Objetivos e Resultados-Chave, traduzindo para o português. Ela nada mais é do que uma forma de alinhar internamente os objetivos da empresa. Isso é traduzido em metas para os executivos, os departamentos, as equipes, os gestores e outros indivíduos que contribuem com a corporação. Essa metodologia tem tido um ótimo histórico de resultados, principalmente nos setores de tecnologia. As gigantes do Vale do Silício, como Google e Intel, foram as precursoras dos OKRs, utilizando-os em seu dia a dia de trabalho. As consequências positivas têm sido vistas na forma como essas empresas cresceram e se tornaram referência em seus segmentos. O que faz o OKR ser algo tão efetivo é a sua abordagem simples e focada na eficiência. Algumas das suas características são a de estabelecer prazos curtos para cada objetivo e resultado-chave, limitar os objetivos em uma lista sucinta para cada período e a de ter um valor mínimo a ser alcançado. A partir dessas particularidades, a metodologia OKR consegue fazer com que empresas e pessoas tenham um direcionamento, não apenas em termos do que se deve fazer, mas também de qual resultado esperar. O que é KPI? Os KPIs – Key Performance Indicators, ou Indicadores Chave de Performance ou Desempenho, em português – são uma forma de mensurar todo o trabalho que vêm sendo feito, visando criar números que geram insights sobre a performance da instituição. E, assim como as OKRs, os KPIs são pontuais e sucintos, e dessa forma conseguem entregar informações relevantes. Logo, KPIs são uma ferramenta de gestão que permite aos gestores saber como os processos internos estão sendo desempenhados. Para uma empresa estabelecer quais são os seus KPIs, ela deve realizar uma análise do que está entregando e de como isso pode ser medido. Uma das formas de fazer isso é por meio do BSC (Balanced Scorecard), metodologia que auxilia na escolha das métricas corretas para o seu negócio. Vejamos abaixo alguns exemplos mais comuns de KPI: Vendas Suporte Marketing Outra forma possível é por meio da metodologia SMART. Ela apresenta 5 pontos para que a especificação seja a melhor possível: Deste modo, é possível definir cada KPI e fazer com que eles estejam alinhados, não apenas com os objetivos esperados, mas com resultados que sejam alcançáveis. Começou a entender quais são as diferenças entre OKR e KPI? Nós vamos nos aprofundar neste assunto agora. Quais as diferenças entre OKR e KPI? Existem muitas diferentas entre OKR e KPI. Quando OKRs são utilizados, espera-se alinhar objetivos que levem aos resultados-chave definidos anteriormente. Os KPIs, por outro lado, especificam os números e a forma como os processos foram desempenhados. Mas, não parece ser mais ou menos a mesma coisa? Então vamos analisar. Ambas as siglas possuem um aspecto em comum: chave. Em Administração, o termo “chave” está condicionado a algo importante, único e significativo. No âmbito dessas duas metodologias, estamos nos referindo aos resultados-chave e indicadores-chave. Apesar de não serem exatamente a mesma coisa, ambos caminham juntos. O que vale deixar claro aqui, por enquanto, é que os OKRs focam nas metas que devem ser alcançadas, tais quais são definidas previamente, e buscam ser o norte para cada setor e indivíduo. Já os KPIs são a forma de medir a performance de indicadores. Esses indicadores não são a mesma coisa que os objetivos e resultados-chave dos OKRs. Entender essas diferenças te ajudará, entre outras coisas, a saber como reter os talentos da sua empresa, já que o desempenho é um dos principais fatores levados em conta. Mas, se eles não são a mesma coisa, será que é possível trabalhar com as duas metodologias ao mesmo tempo? Vamos entender! É possível trabalhar com as duas ao mesmo tempo, mesmo com as diferenças entre OKR e KPI? A resposta pra isso é: sim, é possível! Estrategicamente falando, é possível alinhar ambas as ferramentas para que trabalhem juntas, fazendo com que os KPIs atuem dentro de uma estratégia OKR, por exemplo, mesmo com as diferenças entre OKR e KPI. Já que os OKRs definem os critérios macro para que o negócio funcione e atinja suas metas, os KPIs podem ser a forma de medir o que deve ser melhorado, buscando manter um nível de eficácia dentro de cada área. Ou seja, é possível definir metas para cada objetivo e resultado-chave, e medir essas metas com os KPIs. Outra forma em que eles podem trabalhar juntos é medindo o sucesso dos processos com KPIs e criando, posteriormente, OKRs que melhorem esses KPIs. Vejamos um exemplo de como isso pode ser feito: Imagine que sua empresa atua com suporte em TI. Todos os dias dezenas de chamados são abertos e fechados, tendo diferentes prioridades e prazos de fechamento. Sua empresa pode ter KPIs que meçam o tempo de início de atendimento de um chamado, o tempo que ele demora para ser resolvido e a satisfação dos clientes afetados. Com esses KPIs estabelecidos, será possível encontrar as áreas em que o setor de suporte precisa melhorar e assim desenhar novos objetivos e resultados-chave para o futuro da empresa. Logo, KPI e OKR podem andar de mãos dadas, um apoiando o outro! Qual deles é o melhor, analisando
This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.
Strictly Necessary Cookie should be enabled at all times so that we can save your preferences for cookie settings.
If you disable this cookie, we will not be able to save your preferences. This means that every time you visit this website you will need to enable or disable cookies again.