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Início » Blog Actio Brasil » Gestão de riscos: 4 formas de proteger seu negócio

Gestão de riscos: 4 formas de proteger seu negócio

As quatro metodologias que apresentaremos a seguir têm sido eficazes em diferentes tipos de organizações, auxiliando na gestão de riscos. Confira:
  • 02/07/2018
  • 18:02
  • riscos

É verdade que, em muitos casos, correr riscos é o primeiro passo para alcançar grandes conquistas, mas no mundo corporativo é prudente agir com cautela, afinal, alguns riscos podem comprometer significativamente a sustentabilidade do seu negócio.

Se todo projeto envolve algum tipo de obstáculo, é importante que toda empresa que deseja ser bem-sucedida busque fazer uma correta gestão de riscos para proteger seu negócio. Para isso, existem algumas metodologias que auxiliam na identificação dos riscos, para que seja possível traçar ações efetivas para contorná-los.

As quatro metodologias que apresentaremos a seguir têm sido eficazes em diferentes tipos de organizações, portanto basta conhecer suas características e identificar qual método é mais adequado ao perfil e necessidades de sua empresa. Confira!

O que você vai encontrar neste blog:

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  • 1- Análise Preliminar de Riscos
  • 2- Análise SWOT
  • 3- Eixo de probabilidade
  • 4- Estrutura Analítica de Riscos

1- Análise Preliminar de Riscos

A APR é uma técnica bastante conhecida, especialmente na área de saúde e segurança do trabalho, sendo uma das mais utilizadas hoje em dia, graças à sua alta eficácia. Essa é uma ferramenta que se propõe a identificar potenciais riscos em um ambiente de trabalho, sejam elementos ou fatores ambientais que possam representar perigo.

A Análise Preliminar de Riscos é uma espécie de protocolo que serve para prevenir acidentes de trabalho, em que são apontadas ações que possam minimizar a possibilidade que esses acidentes ocorram.

Na APR constam descrições da atividade a ser executada, a quantidade de profissionais envolvidos e que equipamentos precisam ser utilizados, além das ações que devem ser realizadas rotineiramente durante a execução da atividade.

De forma resumida, na APR é possível encontrar as seguintes informações: qual o risco, sua provável causa, seu possível impacto e os controles preventivos necessários. Essas informações são então avaliadas pelos responsáveis pela gestão do risco, que só autoriza a realização das atividades quando conclui que ele foi mitigado.

2- Análise SWOT

A sigla SWOT vem das palavras Strenghts, Weaknesses, Opportunities and Threats. Por isso hoje em dia é possível encontrar a mesma metodologia com a sigla FOFA, pois a tradução seria Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças.

Esta técnica tem sido muito usada no planejamento estratégico de organizações, mas também no planejamento de riscos, apontando o que precisa ser analisado. Detalhando os pontos, temos:

  • Forças: Neste quesito, devem ser listados os principais diferenciais e vantagens competitivas do negócio, ou seja, aquilo que pode minimizar impactos ou impedir os riscos, reduzindo as probabilidades de problemas e acidentes.
  • Fraquezas: Este é o momento de listar o oposto imediato do item anterior, as deficiências do projeto, que são aqueles fatores que podem aumentar as chances de os riscos se concretizarem, desde motivos ambientais, de contexto político ou econômico, a problemas com a equipe ou equipamentos.
  • Oportunidades: Aqui é onde são consideradas as possibilidades de mitigar os riscos de acordo com a capacidade da empresa de reduzir os impactos para o projeto, Por meio de melhorias em seus processos, sejam internos ou externos. Vale lembrar que as melhorias são potenciais, o que quer dizer que talvez os resultados não sejam exatamente como imaginado.
  • Ameaças: Mudanças na legislação tributária ou o crescimento da concorrência são alguns exemplos de ameaças de um projeto, portanto neste quesito deve-se listar o que pode ser um obstáculo para o sucesso do negócio.

A ideia da metodologia SWOT  é que a empresa trabalhe de forma a aumentar as forças para alcançar as oportunidades e reduzir as fraquezas para evitar as ameaças, por meio de dados que sejam mensuráveis e reais, que possam ser acompanhados constantemente.

3- Eixo de probabilidade

Medir as probabilidades de que um problema se concretize é uma das principais tarefas da gestão de riscos. Contudo, é essencial compreender que não basta avaliar um risco de maneira isolada, mas sim conjugando e comparando a outros, e, se necessário, elegendo quais demandam mais atenção.

Também chamado de matriz de riscos, o eixo de probabilidade serve para que os potenciais riscos sejam representados em uma tabela com 2 eixos, de forma que um aponte as probabilidades de os problemas se concretizarem e o outro aponte informações sobre os impactos que o risco pode provocar.

A escala desses dois eixos contém: para o primeiro, muito pouco possível; pouco possível; possível; muito possível; extremamente possível; e para o segundo, sem impacto; pouco impactante; impacto moderado; impacto alto; impacto muito alto.

Matriz de Risco

Ao conjugar essas informações, é possível encontrar, por exemplo, um risco extremamente possível com impacto muito alto, o que significa que é preciso uma intervenção imediata. Já um risco muito pouco possível com impacto moderado pode aguardar para que sejam realizadas ações de prevenção.

A metodologia permite que se estabeleça uma espécie de ranking de prioridades e os gestores possam definir que ações devem ser tomadas e com que tipo de urgência para cada item.

4- Estrutura Analítica de Riscos

A EAR serve para classificar e definir o nível de cada risco, a partir de um enquadramento de cada ação e seus riscos potenciais em algumas definições. O primeiro passo consiste em dividir os problemas potenciais em riscos externos e riscos internos. Para isso, é preciso entender a origem e o contexto de cada risco.

No quadrante de riscos externos podemos encontrar, por exemplo, problemas com fornecedores, mão de obra, concorrência, legislação e regulação do mercado. Entram também fatores globais, como opinião pública e grupos de interesse no negócio.

Já no segundo quadrante, o de riscos internos, existem as seguintes subdivisões:

  • Projeto: dificuldades específicas do projeto, como recursos, prazos, equipe e comunicação entre as partes interessadas.
  • Organizacional: problemas com orçamento, financiamento, procedimentos gerenciais, cadeias de comando e pressão de franqueados e acionistas.
  • Técnico: performance da equipe, infraestrutura disponível e mudanças de tecnologia.
  • Comercial: problemas com fornecedores de matéria-prima e contratos.
  • Legal: problemas com sindicatos, contratos e garantia de produtos com defeitos ou serviços realizados indevidamente.

Independentemente da escolha da metodologia, é imprescindível que a gestão de risco determine ações (que precisam de planejamento e acompanhamento). É fundamental avaliar a diminuição dos problemas conforme seja realizada a mitigação dos riscos e monitorar os impactos causados pelos problemas concretizados.

Além disso, vale destacar que um gestor de riscos não deve trabalhar sozinho, toda empresa precisa se envolver na tarefa de eliminar problemas potenciais e adotar comportamentos seguros para ampliar os resultados positivos de um projeto.

Se esse conteúdo foi útil para você, aproveite para ler também nosso artigo que ensina como melhorar a gestão de sua empresa em 7 passos.

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