Não cometa esses erros ao implementar a bonificação para funcionários na sua empresa
A aplicação da bonificação para funcionários pode ser benefíca para sua empresa, mas uma abordagem errada pode gerar resultados negativos!
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Descubra os principais benefícios do OKR para impulsionar o sucesso da sua empresa! Em um mercado altamente competitivo e com gestores enfrentando inúmeras responsabilidades diariamente, a gestão eficaz de metas se tornou essencial para superar obstáculos e se destacar no ramo empresarial. Neste post, vamos explorar como a metodologia OKR pode transformar suas metas em resultados positivos, reduzir riscos e aproveitar ao máximo as oportunidades. Prepare-se para conhecer as vantagens do OKR e como ele pode impulsionar o sucesso da sua empresa. Boa leitura! Por que o OKR deve fazer parte da cultura da sua empresa? O OKR é uma metodologia poderosa que pode trazer diversos benefícios e ainda impulsionar o sucesso de uma empresa ao direcionar o foco para resultados mensuráveis e objetivos claros. Ao estabelecer metas desafiadoras e definir os resultados-chave que indicam o progresso em direção a esses objetivos, as organizações podem criar um ambiente de trabalho engajador e orientado para o sucesso. Com o OKR, os colaboradores têm uma compreensão clara de quais são os objetivos da empresa e como seu trabalho contribui para esses objetivos. Isso cria uma sensação de propósito e motivação, pois eles podem ver o impacto direto de suas ações no sucesso geral da organização. Além disso, a abordagem baseada em resultados do OKR permite um maior acompanhamento e medição do progresso. Com métricas e indicadores mensuráveis definidos como resultados-chave, é possível monitorar de perto o desempenho e ajustar as estratégias conforme necessário. Isso ajuda a identificar rapidamente o que está funcionando e o que precisa ser melhorado, permitindo uma tomada de decisão mais informada e eficaz. No entanto, é importante lembrar que o sucesso do OKR não está apenas na implementação da metodologia em si, mas na forma como é adotada e executada. É necessário um compromisso contínuo com a definição de metas ambiciosas, o acompanhamento adequado e a adaptação à medida que surgem desafios e oportunidades. Por isso, confira, mais detalhadamente, 10 benefícios que o OKR pode trazer na sua empresa quando aplicado adequadamente. Procurando um software de gestão estratégica? Conheça o Tune! 10 benefícios do OKR A seguir, vamos focar nos 10 benefícios do OKR, que vão desde o aprimoramento do desempenho dos colaboradores até o aumento da agilidade e do alinhamento organizacional. 1- Melhora o desempenho dos colaboradores: Com o uso dessa metodologia, as metas são mensuráveis, mas ao mesmo tempo, desafiadoras, o que motiva os colaboradores a alcançarem resultados maiores. Por exemplo, um colaborador em uma empresa de consultoria pode ter um OKR para aumentar o número de projetos concluídos com sucesso em 30% no trimestre. Essa meta específica e desafiadora impulsiona o colaborador a se dedicar e buscar soluções inovadoras para atingir o objetivo estabelecido. 2- Favorece a comunicação: O OKR promove a comunicação efetiva entre as equipes, pois todos têm clareza sobre o que cada setor precisa realizar. Caso uma empresa de varejo defina um OKR para melhorar a experiência do cliente, a equipe de atendimento ao cliente pode compartilhar insights e feedbacks com a equipe de desenvolvimento para aprimorar a plataforma de atendimento. Essa troca de informações contínua e bidirecional permite que todos trabalhem juntos em direção ao mesmo objetivo e ainda torna mais evidente o que cada setor deve fazer, proporcionando a comunicação certa com as pessoas certas. 3- Auxilia o líder: O OKR auxilia os líderes a entenderem os desafios e necessidades das equipes, permitindo que ofereçam suporte adequado. Por exemplo, se um líder identifica que a equipe de marketing está enfrentando dificuldades para gerar leads qualificados, ele pode fornecer recursos adicionais, treinamentos ou ajustar as metas do OKR para torná-las mais realistas. Isso fortalece o relacionamento entre líderes e colaboradores, além de promover um ambiente de trabalho mais colaborativo. 4- Favorece o desenvolvimento da empresa: Ao definir poucos objetivos por vez e em um curto prazo, o OKR permite que a empresa se concentre nas metas mais relevantes no momento, evitando dispersão de esforços. Por exemplo, uma empresa de software pode estabelecer um OKR para aumentar a base de usuários em 20% nos próximos três meses. Isso direciona toda a equipe para ações específicas voltadas para o crescimento do usuário, como melhorias no produto, estratégias de marketing e atendimento ao cliente. 5- Alinha estrategicamente as equipes: Uma das vantagens do OKR é o alinhamento estratégico das equipes. Com base no que é definido como meta pela empresa, cada time pode criar seus próprios OKRs que estarão conectados uns aos outros. Mesmo com diferentes habilidades e performances, as equipes estarão inseridas na mesma cultura organizacional e terão o mesmo objetivo.Ou seja, com o OKR, cada equipe pode criar seus próprios objetivos que estejam alinhados com a meta principal da empresa. 6- Gera equipes multifuncionais: A transparência proporcionada pelo OKR permite que os colaboradores vejam o que outras equipes precisam e estão fazendo, impulsionando o trabalho colaborativo. Colaboradores de diferentes áreas podem se ajudar em busca do mesmo objetivo principal, otimizando o tempo e estimulando a criatividade na empresa. 7- Mostra transparência nos processos: O OKR promove a transparência nos processos, o que é um valor importante para as organizações. Isso promove a segurança psicológica e cria uma cultura organizacional coesa. Todos os colaboradores ganham uma visão ampla da empresa, dos objetivos de cada colaborador e dos resultados e progresso de cada um. Isso aumenta a percepção de importância e satisfação dos colaboradores na empresa. 8- Promove inovação: Com os objetivos claros, os colaboradores acreditam no potencial de suas tarefas e se esforçam para produzir com qualidade. Isso abre espaço para a inovação e a criatividade em seus processos. Além disso, a facilidade de comunicação proporcionada pelo OKR permite que os colaboradores troquem informações com os colegas e criem soluções surpreendentes para todos. 9- Permite o acompanhamento contínuo: O OKR facilita o acompanhamento constante do progresso das equipes. Com essa metodologia, um líder pode realizar reuniões semanais ou quinzenais para revisar o andamento dos OKRs, fazer perguntas como “O caminho para atingir o objetivo está correto? Há falhas?” e analisar os dados
Similar à gestão por diretrizes, a metodologia OKR tem despertado o interesse de várias empresas que buscam desenvolver uma gestão baseada em indicadores e metas. Além disso, essa ferramenta de gestão tornou-se um caminho ideal para impulsionar uma cultura de alta performance, avaliada por meio dos resultados obtidos. No entanto, um estudo breve sobre o OKR costuma gerar mais perguntas do que respostas. Com isso em mente, preparamos um artigo completo que oferece dicas sobre o conceito, um passo-a-passo de como funciona a aplicação do OKR e muito mais. Boa leitura! O que é OKR? A sigla OKR significa “Objectives and Key Results” em inglês, que em português pode ser traduzido como “Objetivos e Resultados-Chave”. Mas, para você entender melhor, é importante saber que essa metodologia ágil possui dois elementos principais: 1- Objetivo (O): representa o que a empresa deseja alcançar. Os objetivos devem ser significativos, concretos, orientados por ações e inspiradores. Quando bem projetados e implementados, eles se tornam um antídoto contra o pensamento e a execução confusa. Em geral, uma organização define entre 3 a 5 objetivos por período. Por exemplo, um objetivo poderia ser “Dominar a região sudeste do Brasil”. 2- Resultados-Chave (KR): estabelecem e monitoram o progresso em direção ao objetivo. Os Resultados-Chave devem ser específicos, limitados no tempo, ambiciosos, mas realistas, além de serem mensuráveis e verificáveis. Geralmente, cada objetivo selecionado possui até 5 Resultados-Chave (metas) associados a ele. Para o objetivo fictício de “Dominar a região sudeste do Brasil”, uma empresa poderia definir os seguintes Resultados-Chave (KRs): KR1 – “Aumentar a participação de mercado na região sudeste de X% para Y%”, KR2 – “Aumentar o faturamento na região em Z%”, e KR3 – “Patrocinar um grande evento local”. O sucesso na conquista desses Resultados-Chave determina se o objetivo foi alcançado e em que medida. Embora possa parecer um sistema comum de objetivos e metas à primeira vista, o OKR difere significativamente das metodologias tradicionais. Procurando um software de gestão estratégica? Conheça o Tune! Qual a origem do OKR? A metodologia OKR foi criada na década de 70 pelo presidente da Intel, Andrew Grove, e foi apresentada ao público em seu livro “Administração de Alta Performance”. Ele descreveu como a gestão de metas e colaboradores era realizada na Intel, oferecendo uma visão inicial do OKR. A Intel desenvolveu o OKR como uma resposta aos rápidos avanços tecnológicos e transformações do mercado na época. Pois era necessário um modelo de gestão que permitisse às empresas se adaptarem rapidamente a essas mudanças. No entanto, a história do OKR apenas ganhou força em torno de 1999, quando John Doerr, um renomado investidor de risco, apresentou o modelo para Larry Page e Sergey Brin, fundadores da então pequena empresa chamada Google. Desde sua fundação em 1999, quando contava com apenas cerca de 40 pessoas, a empresa expandiu-se para mais de 60 mil colaboradores atualmente. Após isso, a metodologia ganhou um grande reconhecimento por sua capacidade de suportar o crescimento do Google. Esse sucesso evidencia que tanto pequenas empresas quanto grandes corporações podem adotar o método com êxito. Como implementar o OKR em 6 passos Agora que você já compreendeu todos os benefícios do OKR e como ele pode impulsionar sua organização de maneira ágil e eficaz, pode estar se questionando sobre como dar início à sua implementação. Mas não se preocupe, nós estamos aqui para te auxiliar nessa etapa, com os 6 passos fundamentais para realizar a implementação. 1- Defina objetivos claros e específicos: 2- Combine abordagens top-down e bottom-up: 3- Estabeleça prazos curtos e razoáveis: 4- Acompanhe os resultados constantemente: 5- Torne os OKRs visíveis a todos: 6- Diferencie esforços e resultados: Esses passos são essenciais para a implementação eficaz da metodologia OKR e para garantir a colaboração e o engajamento de toda a equipe Os 4 pilares do OKR Entender a filosofia e o propósito por trás das OKRs é ainda mais crucial do que compreender sua estrutura. Confira quais são os quatro pilares fundamentais do OKR: Ambição: As OKRs devem ser ambiciosas no sentido mais puro da palavra. O objetivo central (OKR) não deve ser impossível de alcançar, mas também não deve ser fácil. Ele precisa inspirar os funcionários e fornecer um senso de propósito e significado significativo ao trabalho realizado. Mensuráveis: Sua OKR não pode ser vaga, como “ser uma empresa mais legal”, pois prejudica a medição de um objetivo. É necessário que ela seja específica e tenha critérios claros para avaliar seu sucesso. É importante ressaltar que as OKRs são dados que ajudam a determinar se os objetivos estabelecidos foram alcançados. Portanto, é necessário ter meios para quantificar o sucesso das OKRs. O objetivo estabelece onde a empresa quer chegar, enquanto os resultados-chave definem o caminho e o progresso para alcançá-lo. Transparência: É de extrema importância que todos os membros da equipe tenham acesso às OKRs de outras áreas e funcionários da empresa. Isso não apenas estimula a produtividade por meio de uma “competição saudável”, mas também estabelece meios para que todos saibam quais são as prioridades de seus colegas e das diferentes áreas. Unificação: As OKRs dos funcionários devem se alinhar com as OKRs da equipe, que, por sua vez, devem se alinhar com as OKRs da empresa como um todo. Unificar e integrar tarefas e missões em todos os níveis é um dos maiores desafios da metodologia, mas também um dos maiores benefícios. Aprimore a eficácia do OKR com uma plataforma multimetodológica Após seguir todos esses passos, você ainda enfrenta dificuldade para centralizar todos os resultados da sua empresa em um único lugar devido ao uso de planilhas e à utilização de diferentes metodologias de gestão em cada área? Então, chegou a hora de considerar a contratação de um software de gestão especializado, como o Tune. O Tune é um software completo, da Actio, que centraliza todas as necessidades da empresa, tanto em termos de desenvolvimento quanto de acompanhamento de desempenho e resultados. Ele oferece diferentes metodologias, como BSC, OKR, PDCA, ESG e outras, para que você possa escolher aquela que
Quando se trata de viajar ou iniciar um novo projeto empresarial, o planejamento é essencial para garantir que tudo corra bem. Da mesma forma que você cria um roteiro de viagem com as atividades mais interessantes e os lugares a visitar, uma empresa precisa estabelecer um escopo de projeto detalhado, definindo o que, por que e como o projeto será realizado. Ao definir o escopo do projeto, é possível cumprir com os objetivos dentro dos prazos e do orçamento estabelecidos, evitando sobrecarregar a equipe. Pensando nisso, esse blog abordará as informações mais importantes sobre como definir e gerenciar o escopo do seu projeto, para ajudá-lo a alcançar o sucesso empresarial desejado. Boa leitura! O que é o escopo de projeto? O escopo do projeto é a descrição do trabalho necessário para entregar um produto, serviço ou resultado. Ele também representa o mapeamento completo de todas as tarefas e atividades que a equipe executará para concluir o projeto. Além disso, essa metodologia desempenha um papel fundamental ao estabelecer limites claros e definir os parâmetros essenciais para o projeto. Aliás, o escopo do projeto também engloba aspectos essenciais, como: 1- Justificativa: a razão pela qual o projeto está sendo realizado e os benefícios esperados ao concluí-lo com sucesso. 2- Objetivos: estabelecem metas específicas que o projeto busca alcançar, fornecendo uma direção clara para o trabalho a ser executado. 3- Restrições: quaisquer limitações ou restrições que possam impactar a execução do projeto, como restrições de tempo, recursos financeiros ou tecnológicos. 4- Recursos disponíveis: os recursos necessários para realizar o projeto, como pessoas, habilidades, equipamentos, materiais, entre outros. É importante ressaltar que a definição do escopo do projeto não deve ser realizada por uma única pessoa. Pelo contrário, é necessário envolver e alinhar todos os participantes do projeto, garantindo que todos estejam de acordo. Por exemplo, se você estiver trabalhando em um lançamento de marketing de produto, é fundamental estar alinhado com os setores responsáveis por essa novidade em sua empresa, como as equipes de produto, design e conteúdo. Essa ação garante a coerência e o alinhamento em todo o processo. Procurando um software de gestão estratégica? Conheça o Tune Quais são os benefícios de definir o escopo logo no ínicio de um projeto? Ao definir o escopo de forma clara e detalhada, desde o ínicio do empreendimento, é possível determinar com precisão as metas, os prazos e as entregas do projeto. Isso evita ambiguidades e mal-entendidos, e, como consequência, garante que todos os envolvidos tenham uma compreensão compartilhada do que será entregue e como isso será alcançado. Além disso, um escopo bem definido, com antecedência, ajuda a evitar atrasos ou sobrecarga de trabalho, uma vez que ele fornece um guia claro para a execução do projeto. O escopo também serve como uma base sólida para o planejamento, o gerenciamento e o controle eficazes do projeto, permitindo que a equipe se concentre nas tarefas corretas e nas prioridades estabelecidas. Realizar a definição do escopo também traz outras séries de benefícios, como: O que acontece caso haja um desvio de escopo? O desvio de escopo ocorre quando o que estava previsto anteriormente para a execução do projeto excede os limites. Por exemplo, imagine que você esteja envolvido no lançamento de um produto, mas ainda não tenha estabelecido uma declaração de escopo do projeto. Durante o processo, um participante sugere a inclusão de uma publicação de blog sobre o novo produto. Poucos dias depois, outro participante acrescenta a necessidade de um comunicado de imprensa. Essas adições não planejadas ao escopo podem causar estresse desnecessário à equipe e até mesmo atrasos nas entregas originais do projeto. Quando ocorre um desvio de escopo, a equipe passa a realizar o trabalho não previsto inicialmente. Isso pode resultar em atrasos, sobrecarga de trabalho ou até mesmo na entrega de itens de baixa qualidade. Por isso, a melhor maneira de evitar desvios de escopo é criar uma declaração de escopo de projeto e compartilhá-la com todos os participantes relevantes o mais cedo possível no processo. Leia também: Como garantir o cumprimeiro de prazos em projetos? Aprenda a realizar o seu escopo de projeto em 7 etapas Para definir o escopo do projeto de forma eficaz, siga estas etapas: 1- Comece estabelecendo os objetivos do projeto, ou seja, os resultados que você pretende alcançar. Isso ajudará a direcionar o escopo e garantir que todos saibam onde querem chegar. 2- Tenha uma visão dos recursos disponíveis, como orçamento e equipe, para que você possa planejar adequadamente. Isso permitirá que você ajuste o escopo de acordo com a disponibilidade dos recursos. 3- Elabore uma declaração de escopo do projeto que descreva claramente o que será realizado e o que não será. Essa declaração deve incluir os objetivos do projeto, bem como as limitações e restrições envolvidas. 4- Obtenha a adesão e aprovação dos participantes antes de finalizar a declaração de escopo do projeto. Certifique-se de que todos estejam alinhados e concordem com os elementos incluídos no escopo. 5- Se necessário, estabeleça um processo de controle de mudanças para lidar com alterações que possam surgir ao longo do projeto. 6- Compartilhe a declaração de escopo do projeto com a equipe de projeto, garantindo que todos tenham acesso a ela e entendam suas informações. 7- Revisite regularmente a declaração de escopo do projeto durante o andamento do projeto. Isso ajudará a manter o foco e evitar desvios, além de incentivar os participantes a submeterem formalmente quaisquer novas ideias de alterações. Seguindo essas etapas, você poderá definir o escopo do projeto de maneira clara e evitar desvios indesejados, mantendo todos os envolvidos alinhados e focados nos objetivos estabelecidos. A tecnologia como uma aliada na implementação do escopo de projeto Caso você tenha seguido todas as etapas até aqui, mas ainda assim a sua equipe não sabe o que cada integrante está fazendo ou tem dificuldade em chegar ao final do projeto, reflita bem, pois algo precisa ser melhorado! Pensando nisso, evoluímos o Tune, um software completo, da Actio, que centraliza todas as necessidades da empresa, tanto
O planejamento estratégico é um processo complexo que envolve diversos fatores, o que pode dificultar a obtenção de uma visão abrangente de todos os elementos envolvidos. No entanto, o uso de um mapa estratégico baseado no Balanced Scorecard (BSC) pode ser uma ferramenta ideal para te ajudar nessa tarefa. Pensando nisso, idealizamos esse blog. Leia e aprenda a utilizar o mapa estratégico do Balanced Scorecard para identificar os objetivos certos e conectar todas as peças do quebra-cabeça. Além disso, evite falhas, estabeleça prioridades e alcance suas metas com excelência. Boa leitura! Mas afinal, para que serve um mapa estratégico? Um mapa estratégico é uma ferramenta essencial para direcionar e concretizar planos de forma clara e eficiente. Para que você entenda melhor, pense na definição das duas palavras que formam o termo: “mapa”, que representa a orientação e condução, e “estratégia”, que envolve o planejamento e as decisões que serão tomadas. Ou seja, em geral, o mapa estratégico é uma representação visual que mostra o caminho a ser seguido no desenvolvimento das estratégias. Além disso, essa ferramenta também desempenha um papel fundamental na comunicação, uma vez que é necessário que todos os envolvidos estejam cientes dos objetivos, estratégias e como eles se alinham à missão, visão e valores da empresa. Por isso o mapa estratégico fornece uma imagem clara e integrada desses elementos. Em geral, um mapa estratégico pode ser usado para: Afinal, agora que você já compreendeu as utilidades de um mapa estratégico, é hora de aplicá-lo à metodologia do Balanced Scorecard (BSC). O que é o mapa estratégico no BSC? Para que você entenda melhor, é importante refrescar o conceito e o propósito do Balanced Scorecard (BSC). O BSC foi desenvolvido por Robert Kaplan e David Norton, renomados professores da Harvard Business School e, desde seu início, revolucionou os sistemas de avaliação tradicionais, por se concentrar, sobretudo, na perspectiva financeira. Ao criar essa importante ferramenta de análise, Kaplan e Norton idealizaram quatro perspectivas principais: Confira na imagem abaixo como funciona o Mapa estratégico no BSC: Vale ressaltar que a principal proposta do BSC é, sobretudo, auxiliar as empresas na implementação de suas estratégias, utilizando um mapa estratégico que estrutura todo o plano de ação com base na missão, visão, valores e objetivos estratégicos do negócio. Além disso, esse mapa fornece uma representação visual que simplifica a comunicação do planejamento da empresa aos colaboradores, destacando o impacto do trabalho individual de cada um para o sucesso da organização. Para realizar a criação do mapa estratégico, é preciso utilizar as quatro perspectivas do BSC. No entanto, para que sua aplicação seja realizada com eficiencia, te aconselhamos a preciso seguir algumas etapas. 5 etapas essenciais para montar um mapa estratégico eficiente Para elaborar um mapa estratégico eficaz, é necessário seguir cinco etapas essenciais. Essas etapas são baseadas na abordagem top-down, que parte de uma visão macro para uma visão mais específica. Aqui estão as etapas: Defina a visão de futuro: Primeiramente, comece estabelecendo três fundamentos essenciais para a empresa: missão, visão e valores. A missão deve descrever claramente o propósito da empresa e como ela agrega valor aos clientes. Enquanto a visão estabelece um objetivo de longo prazo que motiva os colaboradores, os valores definem as características e a maneira como a empresa se apresenta ao mercado para alcançar a visão e cumprir os objetivos. Estabeleça temas estratégicos: Determine os temas estratégicos que resumem as grandes dimensões que a empresa seguirá. Esses temas representam as principais estratégias da empresa, como internacionalização, expansão geográfica, foco no cliente ou excelência operacional. É recomendado trabalhar com 2 a 4 temas estratégicos para manter o foco e a clareza. Escolha as perspectivas do negócio: Selecione as perspectivas do negócio que serão adotadas. O Balanced Scorecard sugere quatro perspectivas principais: financeira, cliente, processos internos e aprendizado e desenvolvimento. Essas perspectivas funcionam bem para empresas privadas e com fins lucrativos, mas podem ser adaptadas para outros tipos de organizações, considerando as necessidades específicas, como órgãos públicos. Defina objetivos estratégicos: Trace os objetivos estratégicos que se enquadram em cada perspectiva do negócio. Os objetivos estratégicos são direcionadores que demonstram as mudanças que a empresa deseja alcançar, como otimização da logística, construção de uma equipe capacitada ou melhoria dos processos internos. Além disso, é importante distribuir esses objetivos estratégicos nas perspectivas relevantes. Sinalize as relações de causa e efeito entre os objetivos: Por fim, identifique as relações de causa e efeito entre os objetivos estratégicos. Muitas vezes, a realização de um objetivo é fundamental para o alcance de outros. O BSC enfatiza que os objetivos associados às perspectivas inferiores são essenciais para a realização dos objetivos nas perspectivas superiores. Seguindo essas cinco etapas, você pode criar o seu mapa estratégico. Lembre-se de adaptar o modelo de acordo com as atividades e necessidades específicas da sua empresa, seja no setor de comércio, prestação de serviços ou qualquer outro ramo de negócio. Além disso, é importante utilizar o mapa como um guia durante a jornada de e executar as ações planejadas para alcançar os indicadores estabelecidos. Mantenha-se comprometido com a execução das estratégias estabelecidas e ajuste-as conforme seja necessário ao longo do caminho. Com determinação e foco, você estará no caminho para alcançar o sucesso desejado. Aprimore suas ferramentas de gestão estratégica com uma plataforma multimetodológica Caso você enfrente dificuldade para centralizar todos os resultados da sua empresa em um único lugar devido ao uso de planilhas e à utilização de diferentes metodologias de gestão em cada área, é hora de considerar a contratação de um software de gestão especializado, como o Tune. O Tune é um software completo, da Actio, que centraliza todas as necessidades da empresa, tanto em termos de desenvolvimento quanto de acompanhamento de desempenho e resultados. Ele oferece diferentes metodologias, como BSC, OKR, PDCA, ESG e outras, para que você possa escolher aquela que melhor se adequa às necessidades da organização. Com o Tune, é possível impulsionar a performance de todas as equipes, buscando a excelência, o sucesso e a qualidade nos processos. Afinal, a plataforma permite
Para alcançar o sucesso e atingir os objetivos desejados, é essencial ter uma gestão estratégica eficiente. No entanto, desenvolver um planejamento estratégico pode ser uma tarefa desafiadora. Felizmente, existem várias ferramentas de gestão estratégica disponíveis para tornar esse processo mais prático e eficaz. Pensando nisso, neste post, vamos apresentar as cinco melhores ferramentas de gestão estratégica que irão ajudá-lo a impulsionar o seu negócio. Além disso, vamos discutir como um software com multimetodologia pode ser um grande aliado nas suas tarefas estratégicas. Boa leitura! OKR OKR (Objectives and Key Results), ou Objetivos e Resultados-Chave, é uma ferramenta de gestão estratégica inovadora, que se destaca por sua simplicidade e eficácia, sendo amplamente adotada por empresas de alto crescimento como a Intel, Google, LinkedIn, Amazon e muitas outras. Nessa ferramenta, as metas são estabelecidas de forma clara e objetiva, impulsionando a colaboração entre os membros da equipe. Após isso, cada objetivo é acompanhado por resultados-chave, que são indicadores específicos para avaliar o progresso em direção à meta. Como usar o OKR? Em primeiro lugar, é importante definir os resultados-chave e pensar nas ações necessárias para alcançar o objetivo da sua empresa. Geralmente, entre 3 e 5 resultados-chave são estabelecidos para cada objetivo. Além disso, pode ser útil avaliar as tarefas necessárias para alcançar cada resultado-chave. Apesar de não ser obrigatório, estabelecer as tarefas necessárias fornece uma estrutura mais detalhada para o alcance dos resultados-chave. Por exemplo, se um dos resultados-chave é “crescer em 15% a carteira de clientes”, algumas tarefas relacionadas poderiam ser fazer ligações de prospecção diariamente, enviar e-mails com cupons promocionais e reduzir o preço do produto. Também é interessante envolver a equipe de trabalho nas definições das OKRs, mas lembre-se: é recomendável que 60% dos OKRs sejam definidos pelos colaboradores responsáveis por suas atividades, enquanto o restante seja estabelecido pela diretoria e gestores. Além disso, é importante que os objetivos principais, que geralmente têm um prazo mais longo, sejam divididos em resultados trimestrais para acompanhamento semanal. Ao realizar essas tarefas, espera-se que os resultados-chave sejam alcançados, levando ao cumprimento do objetivo principal da empresa. Assim, cria-se uma cultura de conquistas na organização. SMART SMART é a sigla em inglês para “Específico, Mensurável, Atingível, Relevante e Temporal”. Esses cinco critérios são essenciais para transformar ideias em metas realistas e práticas, e por isso, a metodologia é amplamente utilizada para ajudar pessoas e empresas a definir e alcançar objetivos de forma clara e eficiente. Ao utilizar a abordagem da ferramenta de gestão estratégica, SMART, é possível evitar metas pouco claras e definir objetivos específicos para chegar ao resultado esperado pela empresa. Além disso, a metodologia fornece expectativas, indicadores e ações que aumentam as chances de alcançar o objetivo proposto. Como usar a metodologia SMART? Para aplicar o modelo SMART é preciso seguir cada aspecto da sigla para facilitar a definição de metas: Para facilitar o seu entendimento, vamos ilustrar o que seria uma Meta Não- SMART e uma meta SMART: Meta Não-SMART: “Quero ganhar mais dinheiro”. Meta SMART: “Até dezembro deste ano, desejo aumentar meu salário atual em 10% (R$ 2 mil) ao obter uma nova posição em outra empresa ou ser promovido na minha empresa atual”. No exemplo acima, a meta SMART é mais específica e alcançável em comparação com a meta não-SMART. Ela é específica, pois estabelece um objetivo concreto, indicando o percentual de aumento salarial desejado e um prazo definido para alcançar esse objetivo. Por isso, é preferível usá-la. BSC O Balanced Scorecard (BSC) é uma ferramenta de gestão estratégica amplamente utilizada para facilitar a execução do planejamento e medir o desempenho empresarial de forma equilibrada. Desenvolvido pelos professores Robert Kaplan e David Norton, da Universidade de Harvard, na década de 90, o BSC surgiu como uma resposta à limitação dos métodos existentes que se concentravam principalmente em indicadores financeiros. O destaque do BSC se deve à sua abordagem inovadora, que permite avaliar e melhorar o desempenho empresarial de maneira abrangente. Além de auxiliar as organizações a alinhar sua missão, visão e valores, o BSC vai além das análises financeiras, adotando uma visão completa do negócio em uma perspectiva de 360°. Diferentemente de medir apenas o lucro ou prejuízo em curto prazo, o BSC avalia o progresso da empresa em relação a metas de longo prazo, convertendo-as em objetivos, indicadores e iniciativas estratégicas. Além disso, esse modelo de gestão permite tolerar algumas perdas no presente ao visar o sucesso no futuro. Como usar o BSC? O Balanced Scorecard (BSC) é baseado em quatro perspectivas. São elas: Perspectiva Financeira: Nesta perspectiva, são considerados os objetivos financeiros de curto, médio e longo prazo da empresa, levando em conta as expectativas dos investidores. São utilizadas métricas como Retorno sobre Investimento (ROI), Lifetime Value (LTV), Custo de Aquisição de Clientes (CAC), Ticket Médio e Churn Rate, entre outras, que devem estar alinhadas ao tipo de negócio e ao mercado em que atua. Perspectiva dos Clientes: Esta perspectiva concentra-se no relacionamento com o cliente e na participação no mercado. São definidas estratégias para garantir a retenção e aquisição de clientes, bem como a lucratividade do cliente e o Perfil de Cliente Ideal (ICP). Perspectiva dos Processos Internos: O objetivo desta perspectiva é identificar os processos que mais impactam o negócio e aperfeiçoá-los. Além de focar na qualidade dos processos internos, também é importante identificar a necessidade de criação de novos processos que tornem a estratégia mais plausível. Perspectiva do Aprendizado e Crescimento: Esta perspectiva visa o aprendizado contínuo da empresa e o desenvolvimento de sua equipe. Investir em capacitações e treinamentos, aplicar um Culture Code adequado, promover a satisfação dos colaboradores e monitorar o clima organizacional são alguns dos pontos-chave para o crescimento sustentável da empresa. É importante ressaltar que essas perspectivas do Balanced Scorecard são interdependentes, ou seja, para alcançar os objetivos financeiros, é necessário atender às necessidades dos clientes, melhorar os processos internos e investir no aprendizado e crescimento da equipe. O BSC fornece uma abordagem equilibrada para medir e impulsionar o desempenho da organização em todas essas perspectivas. PDCA
Descobrir uma maneira eficiente de realizar um planejamento estratégico que colabore no alcance de metas e objetivos é um desafio para muitas organizações. No entanto, tenho um segredo para compartilhar com você: o Balanced Scorecard, também conhecido como BSC, pode ser uma ferramenta valiosa para alcançar o sucesso em seu empreendimento. O BSC é um modelo essencial que ajuda as empresas a compreender o cenário em que estão inseridas, estabelecer objetivos claros e definir as estratégias para alcançá-los. Ao medir o desempenho do negócio e aprimorar suas fraquezas, é possível acelerar os resultados desejados. Caso queira saber mais sobre o assunto, convidamos você a ler o nosso blog e descobrir como o BSC pode impulsionar seu empreendimento rumo ao sucesso. Boa leitura! Mas afinal, o que é BSC? O Balanced Scorecard é um termo que significa “Indicadores Balanceados de Desempenho” e, além disso, é uma metodologia amplamente utilizada em todo o mundo para facilitar a execução do planejamento estratégico e medir o desempenho empresarial de forma equilibrada. O modelo foi desenvolvido pelos professores Robert Kaplan e David Norton, da Universidade de Harvard, na década de 90, como uma resposta à insuficiência dos métodos existentes para medir o desempenho das empresas durante a Revolução Industrial, que se concentravam principalmente em indicadores financeiros. No entanto, o destaque do BSC se deu devido a sua abordagem inovadora, que permite avaliar e melhorar a performance empresarial. Assim, além de ser conhecido por auxiliar as organizações a alinhar sua missão, visão e valores, o BSC vai além das análises financeiras e adota uma visão abrangente da empresa, considerando todos os aspectos do negócio em uma perspectiva de 360°. É importante destacar que ao invés de medir apenas o lucro ou prejuízo em curto prazo, o BSC também avalia o progresso da empresa em relação a metas de longo prazo, transformando-as em objetivos, indicadores e iniciativas estratégicas. Por isso, esse modelo de gestão permite tolerar algumas perdas no presente para garantir a prosperidade futura. Como funciona o Balanced Scorecard? O Balanced Scorecard (BSC) é uma abordagem estratégica que se baseia em quatro componentes estratégicos fundamentais: objetivos, metas, indicadores e iniciativas. Esses componentes são aplicados, principalmente, em conjunto com as quatro perspectivas do BSC: financeira, dos clientes, processos internos e aprendizado e crescimento. Agora, vamos entender mais detalhadamente o que cada um representa. Quais são os 4 componentes estratégicos do BSC? Para garantir a correta aplicação das perspectivas do Balanced Scorecard, é essencial compreender principalmente como definir as estratégias com base nos componentes fundamentais do BSC. São eles: Objetivos: Os objetivos estabelecem o que a organização deseja alcançar em cada perspectiva estratégica. Por exemplo, na perspectiva de Marketing, um objetivo pode ser aumentar o market share. Cada perspectiva terá seus objetivos específicos, alinhados com a visão e os desafios da organização. Indicadores: Os indicadores são medidas que mostram o desempenho de acordo com cada objetivo escolhido, pois eles fornecem informações quantitativas ou qualitativas sobre a progressão em direção aos objetivos. Por exemplo, para o objetivo de aumentar o market share, os indicadores podem incluir vendas, geração de leads, tráfego do site, entre outros. Metas: As metas representam o nível de performance desejado em cada indicador. Elas estabelecem os resultados quantitativos ou qualitativos que a organização pretende alcançar. Por exemplo, uma meta relacionada ao indicador de vendas pode ser aumentar as vendas em 10% no próximo trimestre. Iniciativas ou projetos estratégicos: As iniciativas são as ações e intervenções que devem ser executadas para que a empresa atinja as metas de desempenho definidas. Elas representam os projetos, atividades e investimentos necessários para implementar a estratégia. Por exemplo, caso deseje aumentar o market share, as iniciativas podem envolver a produção de conteúdo, campanhas de Marketing Digital, treinamento da equipe de vendas e implementação de um sistema de CRM. Ao separar os objetivos em indicadores, metas e iniciativas, o Balanced Scorecard detalha, sobretudo, cada estratégia até o nível operacional, fornecendo clareza sobre as ações necessárias para alcançar os objetivos desejados. Mas lembre-se: é fundamental medir cada resultado para avaliar o progresso e o impacto das estratégias implementadas. A definição adequada dos indicadores, juntamente com a sua revisão regular, permite identificar se os esforços estão sendo empregados corretamente e se os resultados estão sendo alcançados. Após seguir todos esses passos, o BSC, com seus componentes (objetivos, indicadores, metas e iniciativas), é aplicado nas quatro perspectivas do Balanced Scorecard. Quais são as 4 perspectivas do BSC? As perspectivas são as primeiras unidades de organização de um Balanced Scorecard. Elas são responsáveis, principalmente, por definir os principais temas que devem ser abordados ao analisar a estratégia de uma empresa. As perspectivas padrão do Balanced Scorecard são: Econômico-Financeira: Essa perspectiva concentra-se nos aspectos financeiros e econômicos da organização. Além disso, ela inclui objetivos relacionados à rentabilidade, crescimento de receita, eficiência operacional, gestão de custos e utilização de recursos financeiros. Clientes: A perspectiva dos clientes destaca a importância de atender às necessidades e expectativas dos clientes. Os objetivos nessa perspectiva podem envolver a satisfação do cliente, fidelidade do cliente, aquisição de novos clientes e a qualidade dos produtos ou serviços fornecidos. Processos Internos: Essa perspectiva concentra-se nos processos internos que são essenciais para o funcionamento da organização. Além disso, os objetivos podem envolver melhorias na eficiência dos processos, redução de erros, inovação, qualidade do produto/serviço e tempo de resposta aos clientes. Aprendizado e Crescimento: Essa perspectiva diz respeito ao desenvolvimento contínuo da organização e de seus colaboradores. Os objetivos podem abranger treinamento e capacitação dos funcionários, criação de uma cultura de inovação, aquisição de conhecimentos e habilidades, além do alinhamento da cultura organizacional com a estratégia. Cada uma das perspectivas do Balanced Scorecard deve estar associada a objetivos estratégicos específicos. Em seguida, são selecionados indicadores de desempenho para medir o progresso em relação a esses objetivos. Por fim, metas são definidas para cada indicador, completando assim o planejamento estratégico. Existe uma relação de causa e efeito significativa entre as perspectivas do Balanced Scorecard, que pode ser visualizada de forma mais clara ao observarmos a estrutura
O início do ano de 2022 trouxe uma novidade que está impactando, até hoje, as empresas em todo o território nacional: a implementação da nova Norma Regulamentadora NR-01. E o que isso significa? Agora, as empresas têm a responsabilidade de adotar o Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO) e o Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) como parte fundamental de suas estratégias de segurança e saúde do trabalho. O objetivo dessa norma é claro: sistematizar a Gestão de Segurança e Saúde do Trabalho, reduzindo os riscos e, consequentemente, os acidentes ocupacionais. Mas aqui está a diferença primordial: embora ambos os termos falem sobre “riscos”, há uma distinção importante entre eles. Neste blog, você vai conferir tudo sobre a diferença entre os dois termos, como aplicar cada um e entender qual a melhor forma da empresa se adequar a essa nova realidade. Boa leitura! O que é GRO? O Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO) engloba um conjunto de práticas de gestão destinadas a garantir a saúde e segurança dos colaboradores em uma empresa. Nesse caso, a prioridade do GRO é, sobretudo, adotar medidas para identificar, avaliar e prevenir acidentes e doenças relacionadas a agentes presentes no ambiente de trabalho ou às atividades profissionais. Esse modelo busca identificar, avaliar, eliminar ou reduzir os riscos presentes no local de trabalho, visando criar um ambiente seguro e saudável. Além disso, por meio dessas ações, busca-se garantir um ambiente de trabalho que promova a qualidade de vida e o bem-estar dos trabalhadores, aumentando a sensação de segurança e conforto. Quais as características do GRO? O Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO) é baseado no ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act), que traduzindo para português, significa: planejar, executar, verificar e agir. Agora, vamos entender como funciona esse processo no GRO: A primeira fase consiste em fazer o planejamento, é importante identificar e avaliar os riscos ocupacionais, definindo medidas de controle, como a seleção adequada de equipamentos, implementação de procedimentos de emergência e treinamento necessário. Já na segunda etapa (execução), são implementados os processos conforme planejado no estágio anterior, dando vida às ações definidas no plano de ação do GRO. A terceira fase (verificação) envolve o monitoramento e medição do desempenho, garantindo que o plano esteja funcionando efetivamente. Isso ajuda a identificar problemas e entender as mudanças necessárias para resolvê-los. Por fim, na última etapa, é essencial agir para melhorar continuamente a saúde e segurança no trabalho, ajustando as ações que não estão atingindo o desempenho esperado e identificando possíveis melhorias. Como você pode perceber, o ciclo PDCA é fundamental para a gestão de saúde e segurança ocupacional em larga escala e pode ser incorporado ao gerenciamento diário para promover um ambiente de trabalho mais seguro e saudável. O que é PGR? O Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) é uma documentação que apoia o ciclo PDCA que mencionamos anteriormente, e tem como objetivo consolidar as informações e ações necessárias para prevenir doenças ocupacionais, acidentes de trabalho e proteger a saúde e integridade física dos trabalhadores. Além disso, o PGR inclui um inventário de riscos ocupacionais, plano de ação e acompanhamento contínuo. No entanto, ele não deve ser visto apenas como um documento, pois também pode ser atendido por meio de um sistema de gestão. O propósito do PGR é reconhecer, avaliar e propor medidas que visem prevenir doenças ocupacionais, acidentes de trabalho e reduzir danos à saúde e integridade física dos trabalhadores. Isso envolve análises de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho, assim como medidas de preparação para emergências. É importante lembrar que essas ações devem ser planejadas, desenvolvidas e implementadas em cada estabelecimento, sendo responsabilidade do empregador e com a participação essencial dos colaboradores para garantir a eficácia do processo. Qual a estrutura do PGR? Para atender às exigências do PGR, são necessários dois elementos essenciais: Esses dois elementos, o inventário de riscos e o plano de ação, são essenciais para um Programa de Gerenciamento de Riscos eficaz, fornecendo uma base sólida para a prevenção de acidentes e doenças ocupacionais, bem como para a manutenção contínua da segurança e saúde dos trabalhadores. Qual a diferença do GRO e do PGR? O GRO é a visão macro da gestão de saúde e segurança do trabalho, ele trata de todo a parte do gerenciamento de riscos ocupacionais, já o PGR é apenas um dos programas incluídos nesse quadro geral, que estabelece planos de ação para minimizar os riscos. Portanto, a diferença básica entre os dois termos está na abrangência. Afinal, para implementar o GRO, é necessário ir além do PGR, adotando também outros programas, laudos e normas regulamentadoras específicas para o ramo de atividade da empresa. É um grande desafio, mas que traz enormes benefícios. Investir na segurança e saúde dos colaboradores é investir no sucesso da empresa. Além de garantir um ambiente de trabalho mais seguro, a implantação do GRO e do PGR traz vantagens como redução de custos com acidentes e afastamentos, aumento da produtividade e melhoria da imagem da empresa perante os clientes e a sociedade. O que acontece se sua empresa não estiver em conformidade com as normas da NR1? O não cumprimento das normas estabelecidas pode gerar graves consequências para as empresas. A NR1, que define a aplicação das demais normas regulamentadoras, estabelece que é dever do empregador obedecer às disposições legais relacionadas à segurança e saúde no trabalho. Nesse sentido, o cumprimento das NRs não é opcional. Caso uma empresa não esteja de acordo com as disposições legais da NR específica para o seu setor, ela pode sofrer punições por parte do Ministério do Trabalho. Essas punições podem incluir multas, interdição ou embargo da obra ou estabelecimento, assim como a responsabilidade por pagar pela insalubridade e possíveis perigos das atividades. No caso de acidentes de trabalho com lesões corporais, o empregador é responsável por todas as despesas do tratamento médico. Além disso, deve garantir a estabilidade provisória do colaborador, assumir a responsabilidade por danos estéticos e, se necessário, pagar uma pensão vitalícia. Por isso, é fundamental que as empresas estejam em conformidade com as normas
Conforme as empresas enfrentam desafios, torna-se cada vez mais importante utilizar ferramentas de análise de riscos para uma gestão eficaz. Essas soluções ajudam a simplificar e agilizar as atividades diárias, oferecendo informações claras sobre os processos e métodos necessários. Mas imagine se você pudesse utilizar um único software que fornecesse as melhores ferramentas para realizar análises de riscos de forma sistemática e tomar decisões precisas na gestão da sua organização. Neste post, vamos mostrar como isso é possível, além de apresentar uma lista das cinco principais ferramentas de análise de riscos e explicar como aplicá-las na sua empresa. Ferramentas para análise de riscos As ferramentas mais utilizadas para análise de risco são essenciais para uma gestão eficaz, uma vez que abrangem diversas áreas do conhecimento, como projetos, processos e estratégia, e, além disso, são capazes de desvendar os mistérios do ambiente empresarial. Então, confira a seguir as cinco principais ferramentas de análise de riscos para a sua organização, suas etapas e como o Belt, software de gestão de riscos, pode te auxiliar na aplicação de cada metodologia. What If O “What If” é uma ferramenta de análise de riscos que se concentra na identificação de ameaças e falhas em projetos, normas ou procedimentos. Seu objetivo é, sobretudo, examinar o comportamento da equipe e sua capacitação no ambiente de trabalho. Como utilizar o What If? Para utilizar o What If, o profissional precisa fazer perguntas simples baseadas no conhecimento da empresa. A pergunta fundamental é “E se?” (em inglês, “What if”). Por exemplo, “E se a pressão nessa válvula for muito alta?”. A partir das respostas obtidas, a equipe consegue identificar os perigos gerais e suas possíveis causas. No entanto, as respostas não precisam necessariamente aprofundar-se na identificação das causas, mas podem permitir que os envolvidos tomem as medidas necessárias para prevenir os possíveis riscos. Além disso, uma abordagem mais sistemática também pode ser adotada, focando em áreas de intervenção específicas e aplicando medidas de controle e procedimentos de emergência adequados aos processos de cada área. Para a análise ser efetiva, é recomendado ter fluxogramas de processos, especificações de equipamentos ou outros documentos relevantes, pois podem contribuir para a compreensão e identificação dos riscos. Checklist O uso de checklists é uma prática essencial na verificação da aplicação de medidas recomendadas em processos de análise de risco anteriores. Afinal, a adoção de checklists é simples e fácil, mas para que sejam realmente efetivos, é importante construí-los de forma que sua interpretação e aplicação sejam simples e diretas. Passo-a-passo de como elaborar um checklist eficaz: 1- Listar e categorizar medidas: Comece listando todas as medidas anotadas em processos anteriores e divida-as em categorias relevantes. Com isso, ajudará a organizar o checklist e facilitará sua compreensão. 2 – Opções de resposta: Ao lado de cada medida, disponibilize um quadrado ou espaço para marcar uma das três opções: “Sim”, “Não” ou “Não Aplicável”. Essas opções permitirão uma avaliação clara e objetiva de cada medida. 3 – Interpretação adequada: Muitas empresas realizam avaliações de risco, mas não tomam medidas apropriadas com base nos dados levantados. Para evitar essa falha, é fundamental interpretar corretamente as informações coletadas. Certifique-se de que a interpretação dos resultados do checklist seja clara e que as ações correspondentes sejam tomadas de acordo com os resultados obtidos. 4 – Diagramação clara: A diagramação do formulário é crucial para facilitar o preenchimento do checklist. Certifique-se de que o formato seja organizado, com as medidas e opções de resposta claramente apresentadas. Use uma linguagem simples e direta para evitar ambiguidades ou confusões durante o preenchimento. Ao seguir essas etapas, você estará criando um checklist eficaz que ajudará, sobretudo, a garantir a aplicação adequada das medidas de análise de risco. Mas, lembre-se de que a simplicidade e clareza são elementos-chave para garantir a efetividade do checklist. Os 5 Porquês Os 5 Porquês é uma técnica que se baseia em fazer a pergunta “por que” repetidamente quando um problema é identificado. Essa abordagem tem como objetivo descobrir, principalmente, a causa-raiz do problema e traz consigo diversos benefícios, tais como: 1- Relações entre causas e efeitos: Ao fazer repetidamente a pergunta “por que”, torna-se possível estabelecer uma conexão mais clara entre as causas e os efeitos do problema em questão. Pois, essa tática ajuda a compreender a sequência de eventos que levaram ao problema. 2- Baixo custo: A técnica dos 5 Porquês não requer recursos complexos ou investimentos significativos. Por isso, ela pode ser aplicada com base no conhecimento e na experiência da equipe, sem a necessidade de ferramentas ou equipamentos específicos. 3- Integração com outras ferramentas de gestão e análise de risco: A abordagem dos 5 Porquês pode ser utilizada, principalmente, em conjunto com outras ferramentas de gestão e análise de risco, trazendo mais dados que facilitam o processo de identificação de problemas e causas fundamentais. 4 – Envolvimento de diversos colaboradores: A aplicação dos 5 Porquês geralmente envolve a colaboração de diferentes membros da equipe. Pois, ao estimular a participação de várias pessoas, é possível obter perspectivas diversas e uma compreensão mais abrangente do problema. Como aplicar a técnica? A técnica em si consiste em fazer pelo menos cinco perguntas “por que”, embora o número de repetições possa variar dependendo da situação. Essas perguntas sucessivas ajudam a remover as camadas superficiais das causas imediatas, permitindo a identificação das causas básicas que podem estar por trás do problema. FMEA Uma das ferramentas essenciais na análise de riscos é a FMEA ou Análise de Modo de Falhas e Efeitos, em português, que tem como objetivo identificar possíveis falhas e analisar seus efeitos nos processos, para tentar prevenir a ocorrência. Como implementar o FMEA? Para implementar essa ferramenta de maneira eficaz em sua empresa, é recomendado seguir três passos fundamentais: 1- Determinação dos responsáveis: É importante designar as pessoas que serão responsáveis por conduzir todo o processo e orientar os envolvidos na FMEA. Esses profissionais vão desempenhar um papel fundamental na execução adequada da análise. 2- Planejamento: Nessa etapa, é necessário estabelecer as reuniões necessárias, formar grupos de
Na busca pela melhora empresarial, um fator essencial muitas vezes passa despercebido: os riscos. Independente do tamanho ou setor de atuação, todas as empresas estão suscetíveis a enfrentar obstáculos constantes, influenciados por fatores internos e externos, que podem dificultar sua capacidade de alcançar metas e objetivos. Em todos os tipos de negócios, encontramos riscos comuns, como os estratégicos, operacionais e financeiros. No entanto, é importante entender que esses fatores podem se apresentar de maneiras distintas: como oportunidades a serem aproveitadas ou ameaças a serem enfrentadas. A probabilidade de ocorrência e o impacto desses riscos podem variar de empresa para empresa, considerando suas características e particularidades. É nesse contexto que entra o gerenciamento de riscos, que se concentra na identificação tanto das ameaças quanto das oportunidades. Contudo, para enfrentar esses desafios, é essencial contar com controles internos de qualidade, que ajudam a combater as ameaças e aproveitar as oportunidades identificadas. É por isso que controle interno e gestão de riscos devem caminhar juntos. Nesse sentido, descobrir as estratégias certas para gerir riscos se torna uma peça-chave para o sucesso. Por isso, preparamos esse blog para você, que deseja se aprofundar mais no assunto e melhorar a qualidade da sua empresa. Boa leitura! Qual a importância dos Controles Internos e da Gestão de Riscos? Imagine uma organização onde todos os processos são alinhados, operando com eficiência e exatidão. Os registros são confiáveis, as operações são realizadas de forma ágil e, além disso, as metas pré-definidas são alcançadas com sucesso. Essa é a realidade proporcionada pelo controle interno e a gestão de riscos. Contudo, antes de mais nada, é fundamental entendermos claramente qual é a função do controle interno dentro de uma empresa. O que é Controle Interno? O controle interno é um conjunto de processos e procedimentos que as organizações implementam para garantir que suas metas sejam atingidas de forma eficiente. Apesar de muitos acreditarem que sim, o controle interno não se limita apenas ao aspecto financeiro, mas abrange todas as áreas da empresa, desde finanças até tecnologia da informação e marketing. Esses controles são desenvolvidos em torno de qualquer atividade que possa representar riscos financeiros, como aprovações de gastos com investimentos, contratações, gerenciamento de dados do cliente, elaboração de relatórios financeiros trimestrais e aprovações de descontos em vendas. Dessa forma, quando aplicado corretamente, um controle interno de qualidade pode trazer uma série de benefícios para o seu negócio, como: 1 – Assegurar que a organização esteja em conformidade com leis e regulamentos externos, evitando problemas legais e penalidades; 2 – Proteger a empresa contra desperdícios, fraudes e ineficiências, minimizando prejuízos financeiros; 3 – Reduzir o risco organizacional ao identificar e mitigar possíveis ameaças e vulnerabilidades; 4 – Fornecer relatórios precisos e consistentes entre as diferentes áreas de negócio, facilitando a tomada de decisões informadas; 5 – Promover uma comunicação clara e consistente em todos os níveis da organização, e, além disso, garantir o fluxo adequado de informações; Como você pode perceber, assim como a gestão de riscos, o controle interno desempenha um papel fundamental na governança corporativa, uma vez que favorece a organização interna e a transparência nos processos empresariais. Dentro de uma empresa, esses processos trabalham em conjunto para permitir que a organização faça escolhas informadas sobre o nível de risco que está disposta a assumir. Além disso, eles auxiliam na implementação de mecanismos de controle necessários para alcançar efetivamente os objetivos organizacionais. Qual a relação entre Controles Internos e Gestão de Riscos? A relação entre controle interno e gestão de riscos, sem dúvida, é fundamental para garantir que os objetivos e metas organizacionais vão ser alcançadas dentro de níveis aceitáveis de risco. No entanto, para compreender melhor essa relação, é importante que você entenda o passo anterior a isso. Vamos acompanhar o raciocínio: a gestão de riscos tem como objetivo identificar todos os fatores que possam interferir nos objetivos da organização. Isso significa que a definição de objetivos é o ponto de partida essencial para determinar quais riscos devem ser controlados. Se os objetivos forem mal definidos, é improvável que a organização seja capaz de oferecer valor aos seus avaliadores. Por isso é fundamental identificar e avaliar os riscos relevantes em relação aos objetivos estabelecidos. Dessa forma, o estabelecimento de objetivos é uma pré-condição para o efetivo gerenciamento de riscos. Logo após os riscos serem definidos, é necessário implementar controles apropriados para gerenciá-los e garantir que permaneçam em níveis aceitáveis. Assim, a gestão de riscos se torna uma pré-condição para a implementação dos controles internos. Nesse caso, te recomendamos a adquirir um software capaz de te auxiliar em todo o processo de gestão de riscos, como o Belt. Esses passos demonstram a interdependência entre objetivos, gestão de riscos e controles internos. Cada etapa é fundamental para a próxima, pois assim possibilita a criação de uma base sólida para a governança corporativa e o sucesso organizacional. Assim, ao estabelecer objetivos claros, identificar e avaliar riscos relevantes e implementar controles internos adequados, as organizações podem gerenciar de forma eficaz seus riscos, atingir seus objetivos e tomar decisões mais assertivas. A relação entre controle interno e gestão de riscos se torna um elemento essencial para proteger o valor da organização e garantir sua sustentabilidade a longo prazo. Benefícios dessa relação Além de estabelecer uma base sólida para a tomada de decisões e a mitigação de riscos, a gestão de riscos e os controles internos nas empresas oferecem uma série de benefícios: Como a tecnologia pode te ajudar a melhorar o desempenho da sua empresa? A combinação entre tecnologia, gestão de riscos e controles internos pode trazer grandes benefícios para sua empresa, graças ao Belt. Confira alguns: Agora, o Belt também conta com a integração do ChatGPT em suas soluções. Ou seja, será possível identificar, de forma mais precisa, os riscos envolvidos em cada atividade, permitindo a criação de planos de mitigação mais assertivos e a adoção de controles mais eficazes, que se adequam às características específicas de cada risco. Entenda mais sobre a integração do ChatGPT nos nossos módulos Não se
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