Planejamento estratégico: vantagens e desvantagens
Não ter planejamento estratégico é como querer guiar sua empresa no escuro. Neste guia completo, entenda as vantagens e desvantagens desta metodologia!
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Não ter planejamento estratégico é como querer guiar sua empresa no escuro. Neste guia completo, entenda as vantagens e desvantagens desta metodologia!
Você está procurando por maneiras efetivas de conseguir que sua equipe trabalhe de forma colaborativa, e entregue bons resultados? A realidade é que as empresas de pequeno, médio ou até mesmo grande porte, enfrentam um desafio em comum: promover uma gestão de equipes eficiente. Essa prática consiste em extrair o que há de melhor em cada colaborador, e converter isso em resultados favoráveis para a corporação. É por meio desse tipo de gerenciamento que alinham-se esforços rumo aos objetivos e metas comuns. Colaboradores comprometidos, engajados e motivados contribuem mais para a produtividade da empresa mas, para que isso seja possível, é preciso saber gerenciá-los. Você acredita que seu time dá conta do recado? Os impactos da gestão de pessoas nos resultados do negócio Nós já entendemos que as pessoas são o centro de uma empresa, e que a gestão de pessoas é responsável por garantir o aproveitamento dos recursos humanos da melhor forma possível. Agora, é necessário entender como isso impacta nos resultados do seu negócio. Aqui, o ponto-chave é a produtividade. Simplificando, ela refere-se à relação entre a eficácia e a eficiência, ou – em outros termos – à capacidade de um colaborador trabalhar mais e com mais qualidade. Assim, quando a gestão de pessoas é bem executada, ela promove mais satisfação e motivação aos colaboradores. Afinal de contas, colaboradores felizes e satisfeitos com seu emprego são naturalmente mais produtivos. Ainda há vários benefícios que acompanham a produtividade: os projetos são concluídos com mais rapidez, a qualidade do atendimento ao cliente é melhor, a fluidez dos resultados melhora e, por último mas não menos importante, o aumento lucratividade. Produtividade e Gestão de Equipes Diferente de uma análise de desempenho anual dos funcionários, a gestão de desempenho é um processo contínuo e proativo que permite identificar e suprir possíveis falhas de performance, ao invés de simplesmente apontar os problemas depois que eles já aconteceram. Logo, para que seja possível fazer a gestão de desempenho, é necessário que cada colaborador tenha suas próprias metas. Desse modo, é feita uma comparação entre os resultados desejados e resultados reais, para analisar o progresso obtido, e conta ainda com um instrumento importante, composto por indicadores importantes: os KPI’s. Assim, ele favorece uma visão geral do trabalho que vem sendo realizado pelos colaboradores. Seu uso ainda permite a identificação dos fatores que afetam o desempenho de cada colabor individualmente. Por meio dessa metodologia, é possível adotar ações para eliminar obstáculos e desenvolver maior produtividade, impulsionando seu negócio para atingir as metas estabelecidas. Como fazer uma gestão de equipes eficiente Preparamos para você 6 dicas fundamentais de como fazer uma gestão de equipes eficiente, e alcançar melhores resultados. Confira! 1. Compartilhe missão, visão e valores da empresa Para uma gestão eficaz, é importante que haja uma integração e a sensação de pertencimento entre os colaboradores. Uma boa forma de alcançar isso é por meio do compartilhamento da missão, visão e valores da sua organização. 2. Promova diálogos e estimule a criatividade É impossível fazer uma gestão de equipes sem promover diálogos entre seus colaboradores. É preciso mostrar a eles que o ambiente de trabalho é o lugar ideal para que eles se expressem, troquem ideias e sintam-se acolhidos. 3. Explore as habilidades individuais dos funcionários Para que sua empresa flua naturalmente e da melhor forma possível, é preciso que você entenda as habilidades específicas de cada colaborador. Isso é importante para que você possa designar cada um em tarefas que tenham haver com suas aptidões. Passe um tempo com cada colaborador. Deste modo, você descobrirá quais são suas preferências, e em quais tarefas eles podem se destacar. Delegar as funções adequadamente exercerá um impacto significativo nos índices de produtividade da sua equipe. 4. Mantenha uma comunicação efetiva Uma das principais responsabilidades que um gestor tem é garantir que a comunicação esteja funcionando com efetividade todos os dias. Certifique-se de que sua estrutura de comando esteja claramente definida. Como é sua responsabilidade determinar como seus funcionários se comunicam, você precisa garantir que as ferramentas e plataformas que a empresa usa atendam aos seus critérios de comunicação. 5. Dê feedbacks Procure reunir-se periodicamente com a sua equipe para fazer um balanço dos resultados já alcançados, e dos que ainda precisam ser atingidos. Essa é uma etapa importante para alinhar determinados pontos, mostrar em quais aspectos a equipe está errando, ouvir sua equipe e também elogiar quando houver progresso. 6. Dê bom exemplo aos seus colaboradores A nossa última dica – que podemos considerar como uma dica de ouro – de como fazer gestão de equipes é a seguinte: enquanto líder, você precisa servir de exemplo para os seus colaboradores. Eles precisam olhar para você e sentir confiança, credibilidade, inspiração. Seja um bom líder! Conclusão Viu como impulsionar a produtividade da empresa é uma questão de atitude do gestor, mas também envolve toda a equipe? Sendo assim, aproveite essas dicas, e aprenda como motivar seus colaboradores na busca por melhores resultados, e construa uma cultura de melhoria contínua no seu negócio! Quanto mais as pessoas perceberem que podem superar a si mesmas, mais motivadas a contribuir estarão. Ficou claro como impulsionar seus colaboradores de forma eficaz? Então mãos à obra, e bora correr atrás de melhores resultados!
Me diz se isso já passou pela sua mente: abrir uma tela em seu computador e checar como está fluindo o desempenho das principais áreas e atividades da sua empresa, e tudo isso em tempo real? Então preciso te dizer que um dashboard de indicadores de desempenho faz exatamente isso e, com esse artigo, você saberá como. Continue lendo! Indicadores de desempenho (ou KPI’s) Antes de entrarmos em detalhe sobre o que são os dashboards, vamos relembrar o que são os indicadores de desempenho e quais as suas funções dentro de uma organização: Os indicadores de desempenho (ou KPI’s – Key Performance Indicators) são métricas que quantificam a execução de ações em uma organização, com a finalidade de monitorar toda a jornada da empresa, na busca de seus objetivos estratégicos. Os indicadores de desempenho precisam ser tratados com bastante cuidado em suas definições por parte da empresa. Eles são criados para serem mensurados, e monitorados por período indeterminado. Deste modo, os indicadores geram dados históricos, que caracterizam materiais valiosos para a análise de dados. Agora que já relembramos dos KPI’s, vamos entrar no tema principal! O que é um dashboard de indicadores de desempenho? O dashboard de indicadores de desempenho é uma ferramenta que permite o monitoramento, em tempo real, das etapas e do desenvolvimento de todos os projetos. Por ele, os líderes e colaboradores têm acesso, de forma nítida e direta, a dados e informações que estão diretamente ligadas à gestão e performance da empresa. É importante que o dashboard seja em um local em que todos da empresa tenham fácil visualização, para que saibam o que está dando certo e o que não está, e a partir disso, fazer as modificações que forem necessárias para atingir os objetivos que de antemão já foram estabelecidos. A ideia é compartilhar indicadores que medem o desempenho de diferentes processos, deixando claro o que realmente importa para a gestão. Essa ferramenta também é capaz de promover o engajamento entre seus colaboradores e uma otimização de tempo, mantendo todos focados em alcançar performances cada vez mais acertadas. Quais são os benefícios do dashboard de indicadores de desempenho? Uma das grandes vantagens de ter todas as informações sobre o desempenho da empresa em uma única tela, é que você pode acompanhar como os objetivos menores têm contribuído com os mais relevantes. Pelo dashboard de indicadores de desempenho, é possível saber como o desenvolvimento de uma área específica exerce impacto no desempenho da organização de modo geral. E isso pode auxiliar, por exemplo, na identificação de determinados problemas, além de trazer clareza sobre como aprimorar sua metas e estratégias de negócio para atingir um alto nível de desempenho. Vamos imaginar, por exemplo, que a sua empresa deseja ter um aumento de lucros anuais em 30%. Enquanto isso, sua equipe foi informada de que foi estabelecida uma meta mensal de 40 vendas do novo produto. A maior parte da equipe está atingindo a meta, mas seus lucros ainda estão estagnados. Ao checar o dashboard de indicadores, você consegue ver com clareza que a taxa de clientes que compram o seu produto está em decadência mais uma vez, afetando diretamente seus lucros. Desta forma, então, você chega à conclusão que sua equipe está demasiadamente focada em novas vendas, ao invés de priorizarem o relacionamento com clientes existentes. Nesse caso, é importante que estratégias de fidelização sejam adotadas para não perder o nível. Como criar um dashboard de indicadores de desempenho Para ajudar você, selecionamos algumas das principais etapas na criação de um dashboard funcional e objetivo. Confira! 1. Defina os indicadores que serão utilizados O ideal é que você saiba escolher bem os KPI’s, e evite os que são muito complexos ou difíceis de monitorar. Além disso, é necessário que eles estejam bem alinhados aos objetivos da organização. 2. Escolha qual o tipo do seu dashboard Com os KPI’s em mãos, é hora de definir qual vai ser o tipo do seu dashboard, podendo haver 3 opções: operacional, estratégico e analítico. 3. Utilize gráficos de forma adequada A maneira com que você representa os dados de determinado indicador interfere diretamente em sua interpretação. Se você, por exemplo, estiver comparando dois indicadores com base no histórico de cada um, talvez seja mais adequado utilizar gráficos de barras ou de linhas em vez daqueles estilo “pizza”. 4. Atente-se quanto à escolha de cores Preste bastante atenção nas cores que você vai utilizar no seu dashboard. Cores fortes demais e muito chamativas podem cansar quem estiver vendo, e o dashboard pode acabar sendo pouco utilizado. Opte sempre por um visual mais clean e menos carregado de elementos desnecessários. 5. Não se esqueça de incluir alertas no seu dashboard Ao construir o seu dashboard, configure-o para que ele sinalize quando algum indicador estiver muito distante do resultado esperado, ou quando alguma meta for alcançada. O uso de alertas irá demonstrar a necessidade de tomar alguma atitude mais emergencial, mesmo quando você ou algum outro colaborador estiverem mais dispersos. Revise, ajuste e repita processos À medida em que os ambientes de negócios mudam, ao longo do tempo, as organizações precisam adaptar-se e ajustar-se, e com os dashboards de KPI’s isso não é diferente. Trata-se de um ciclo contínuo de revisão, ajuste e repetição de processos, e revisões regulares são uma ótima maneira de evitar que seus dashboards sejam deixados de lado.Esperamos que este artigo tenha te ajudado, esclarecido suas ideias e dado um norte de como criar um dashboard adequado à sua empresa e suas metas e acreditamos que nosso artigo sobre como criar uma cultura de acompanhamento de KPI’s também irá te ajudar muito. Dashboards são ferramentas essenciais para aprimorar a gestão na sua empresa, não deixe de usá-los!
Não é novidade que as inovações tecnológicas provocam um vasto crescimento econômico em todos os setores. As transformações geradas pela inovação, e também pela tecnologia, agilizam e facilitam processos processos que resultam em benefícios, segurança, qualidade, aumento de produtividade e redução de custos. A automatização dos processos, e de tarefas, revolucionaram todas as linhas de montagem e de produção no mundo. A tecnologia apresenta uma grande mudança no desenvolvimento empresarial, sendo parte complementar do sucesso e do crescimento de uma empresa, independentemente do status da atividade econômica. Para que o planejamento da sua empresa seja bem sucedido, reunimos neste artigo algumas das principais vantagens de se implantar tecnologia na gestão. Continue lendo! Por que investir em tecnologia em sua gestão? As revoluções industriais mudaram completamente o modo de produzir e fazer a gestão de uma organização. Quem não adere à esses movimentos, principalmente às transformações mais recentes, está sujeito a perder produtividade e, como consequência, perde também a competitividade, abrindo margem para concorrentes mais atualizados. Afinal, em um momento histórico, intitulado como “era do conhecimento”, apenas quem é capaz de coletar, tratar e analisar um grande volume de informações pode disputar seu espaço e inovar nas estratégias de produção e venda. Os 4 benefícios da tecnologia na gestão empresarial A tecnologia já faz parte do dia a dia das pessoas e das empresas. Atualmente, é praticamente impossível encontrar algum negócio que não a utilize direta ou até mesmo indiretamente. No meio corporativo, o seu principal uso está na melhoria contínua da gestão empresarial. Quer saber quais são os benefícios trazidos pela tecnologia para facilitar a sua gestão? Confira estes 4 destaques! 1. Permite a abertura de novos mercados Já imaginou importação ou exportação sem a ajuda da tecnologia? Isso envolveria ter que viajar a outro país para ver o produto, conversar com o fornecedor, verificar as especificações técnicas etc. Esse processo, além de dispendioso, é certamente muito demorado. Com a ajuda de um sistema de gestão, você pode acessar com facilidade o catálogo de vários fornecedores internacionais, verificar as especificações técnicas dos produtos, realizar reuniões e fazer negociações, mesmo estando do outro lado do mundo. 2. Integra processos para melhorar os resultados O mercado exige respostas ágeis e, quanto mais integrada estiver a empresa, mais rápida a comunicação – o que melhora o poder de tomada de decisão e a resposta ao mercado. A tecnologia permite que as empresas possuam um banco de dados centralizado, e que as informações estejam sempre disponíveis na nuvem. Essa integração dos processos certamente facilita a vida do gestor, que consegue melhorar o seu planejamento, direcionar de forma eficaz as equipes e melhorar seus resultados. 3. Otimiza controle, interação, produtividade e qualidade A gestão empresarial aliada à tecnologia facilita o mapeamento, a organização e a melhoria dos processos, facilitando o controle contínuo. Com as ferramentas certas, é possível criar facilmente uma árvore de processos, o que facilita a identificação de gargalos e atividades que não agregam valor, podendo estas serem excluídas ou melhoradas. A interação de diferentes áreas e pontos de vista certamente contribuirá para a melhoria da qualidade de produtos e serviços, aumentando a interação entre os setores e gerando produtividade. 4. Reduz os custos com a melhoria da gestão empresarial A tecnologia permite automatizar tarefas, reduzindo o custo de mão de obra em atividades rotineiras, e direcionando os colaboradores para ações que realmente agreguem valor para a empresa. Todas as áreas da empresa são beneficiadas: comercial, marketing, finanças, logística, operacional, entre outros. Quanto mais tecnológico for o ambiente, menor será a taxa de erro e de desperdício, gerando redução de custos. Que tal investir em inovação na sua empresa? Agora que você já sabe mais sobre as vantagens de investir em inovação na sua empresa, que tal colocar essas ações em prática, e investir em transformação digital? Deste modo, destaque-se no mercado, conquiste o seu público e mostre que está sempre atualizado. Com certeza esse é o melhor caminho para alinhar a sua estratégia com o mercado atual, gerando mais vendas e conquistando novos clientes.
O método de Gestão por Competências é um ponto chave para o sucesso de algumas empresas. É por ele que a habilidade de cada colaborador é identificada, favorecendo a equipe como um todo. Deste modo, esse método tem a capacidade de fazer com que as coisas funcionem de uma forma mais aprimorada no dia a dia da organização e, consequentemente, gera excelentes resultados. Quer entender melhor todas as funcionalidades da Gestão por Competência, e quais benefícios ela pode trazer para sua empresa? Então continue lendo nosso artigo! O que é a Gestão por Competência Uma competência pode ser definida como conhecimento, habilidade ou atitudes compatíveis com o desempenho de uma tarefa específica. Pode também ser vista como uma capacidade de colocar este potencial em prática sempre que necessário. Então, uma competência é uma ação responsiva e com reconhecimento que possibilita agregar valores econômicos a uma organização, e também valores sociais ao indivíduo. Com este método, também é possível mensurar os diferentes tipos de competências que compõem uma empresa. Deste modo, associar resultados que um determinado colaborador apresentou ao comportamento, e à capacidade técnica e profissional se tornará algo menos complexo, e você poderá alinhar seus objetivos estratégicos ao desenvolvimento de cada colaborador de sua equipe, alcançando bons resultados. Quais as características da Gestão por Competência Ao adotar o uso de uma gestão por competências, a empresa passa a mudar os processos de RH, atualizando os que já existem e incorporando novos. Com isso, é possível verificar o surgimento de certas características, como por exemplo: – Mapeamento e mensuração constante de competências Esse modelo exige identificação de quais são as necessidades de cada cargo e função, assim como a noção da distância entre demandas, e entre as potencialidades de cada colaborador. Assim sendo, uma de suas principais características é o constante mapeamento e mensuração dessas competências. – Mudança nos processos de seleção Em linhas gerais, é possível dizer que as técnicas de seleção ganham relevância neste modelo de gestão. Provas situacionais, dinâmicas em grupo, psicodramas (psicoterapia em grupo), entrevistas com mais profundidade etc, passam a fazer parte desse processo para validar as potencialidades descritas no currículo, e para explorar outras. – Uso da tecnologia Lidar com competências exige a gestão de um grande volume de informações, por isso, as empresas tendem a implementar soluções de informática para automatizar tarefas. É comum, nos dias atuais, o uso de softwares de recrutamento, ERPs, aplicativos de armazenamento na nuvem, por exemplo. – Remuneração por competências Nesse modelo, os planos de carreira também são afetados pela gestão por competência. A tendência é uma hierarquização das capacidades individuais, de modo que os cargos sejam pensados a partir do conjunto de competências exigidas, e de seu ocupante. Deste modo, pessoas mais aptas tendem a ocupar os cargos mais altos, e com melhor remuneração. – Ênfase em treinamento Organizações que passam a adotar o uso de Gestão por Competências assumem um papel de destaque no desenvolvimento potencial de seus colaboradores. Passa a ser comum a realização de treinamentos e abre espaço para para o incentivo à qualificação profissional. – Fixação da cultura de desenvolvimento profissional Quando uma empresa define que a qualificação e o aprimoramento profissional são o principal comportamento esperado, a tendência é que os colaboradores se desenvolvam mais nesse sentido. E então, com tempo, a valorização das competências passa a ser participante da cultura organizacional, se tornando algo apreciado por toda a equipe. – Reconhecimento de competências da organização Por último, mas não menos importante, uma característica crucial é o surgimento de competências da empresa, como reflexo da competências individuais. Como funciona a Gestão por Competências? Considerando que uma competência, resumidamente, é a capacidade de entrega do profissional, precisamos, antes de qualquer coisa, compreender qual a situação atual da empresa. O trabalho inicial, entretanto, consiste em identificar quais competências a organização possui, e quais são necessárias para executar tarefas específicas. Após realizar essa identificação, é necessário cruzar as informações apuradas para reconhecer o desenvolvimento esperado de seus colaboradores. E tudo isso pode-se resumir em um ciclo por competências, como listamos logo abaixo. Confira: Mapeamento: O primeiro passo é mapear todas as competências que a empresa precisa ter para ser competitiva e identificar as necessidades de adequação do perfil do colaborador às demandas do cargo. Avaliação: Trata-se de avaliar que cada funcionário possui as capacidades necessárias para assumir as responsabilidades que o seu cargo exige, tendo em vista as competências da função. Desenvolvimento: É o aprimoramento das capacidades daqueles colaboradores que possuem um nível de proficiência abaixo das qualidades exigidas por sua função. Monitoração: Analisa-se se as mudanças surtiram efeito e alcançaram o objetivo do treinamento, isto é, a adequação às competências. Após isso, inicia-se novamente o ciclo de competência. Como aplicar esse método? A Gestão por Competência tem melhor operação quando implementada em todas as áreas da organização em que haja gestão de pessoas. Entre as atividades que podem ser realizadas, a partir da instauração deste método, estão inseridos recrutamento e seleção, avaliação de desempenho, treinamento e desenvolvimento. Como em qualquer outro modelo de gestão, não existem regras fixas que geram resultados. Tudo irá depender das características da empresa, como, por exemplo, a área de atuação e o perfil do gestor. Mas, ainda assim é possível fazer aplicações eficientes, que irão gerar efeito em qualquer negócio. Conclusão Gestão por Competência é mais do que um controle de conhecimento, pois também está relacionado à organização do trabalho. Ela exige condições, e também instrumentos para desenvolver iniciativas e responsabilidades, espaço e tempo para reflexão, e confiança entre o trabalhador e a empresa. A aplicação desse método envolve um mapeamento de competências, que toda empresa deve possuir. Em seguida, essa informação se junta com as competências necessárias para o crescimento da empresa, com o objetivo de melhorar os resultados. Essa ação forma colaboradores mais capacitados para um trabalho mais otimizado. Esperamos que essas informações tenham esclarecido suas dúvidas, auxilie na implantação da metodologia de Gestão por Competências em sua empresa, e traga excelentes resultados! Para te ajudar
Totalmente conectados e inovadores, criativos e ágeis, mas ao mesmo tempo ansiosos e com certa resistência à hierarquias e críticas. A nova geração é aberta à polarização do mundo atual – e participantes – e preocupados com o meio onde vivem – eles não aceitam ofertas apenas pelo dinheiro, e dão mais valor ao propósito de uma marca do que a altas posições em uma empresa. Preferem horários flexíveis, e são muito mais propensos a se tornarem empreendedores e a criar relações de trabalho cada vez mais virtuais. Se você tem enfrentando dificuldades em lidar com essa nova geração, ou apenas quer preparar-se para lidar com isso num futuro não tão distante, este artigo pode te ajudar a conhecer, e a lidar melhor com a nova geração do mercado de trabalho! Quais são as principais características da nova geração no mercado de trabalho? Por virem de uma realidade até então “inédita” – já que são pessoas que cresceram num mundo tecnológico, com informações rápidas e super atuais – os jovens dessa nova geração têm aspectos característicos e comportamentos bem peculiares dentro do ambiente de trabalho. Dentre muitas destas, podemos destacar algumas como: – Imediatismo Essa geração busca resultados imediatos em tudo o que fazem. Esses jovens nem sempre têm complacência em processos extensos e procuram, constantemente, caminhos mais práticos para solucionar problemas. Isso também se aplica ao desenvolvimento de carreira. Essa postura faz com que as tarefas se tornem mais dinâmicas, podendo chocar as outras gerações que estão mais habituadas com um outro ritmo de produção e desenvolvimento. – Comportamento empreendedor Uma forte característica presente nos profissionais da nova geração é o interesse e realizar e construir suas próprias condições de trabalho. Deste modo, podemos salientar que essa geração tem um comportamento muito mais alinhado ao empreendedorismo do que as anteriores. Este é um aspecto muito interessante para empresas que buscam pessoas independentes, capazes de criar e propor ideias e desenvolver projetos. Há também uma tendência para o modelo de atuação home office. O trabalho “remoto” está cada vez mais presente, com flexibilidade de horários e, por consequência, mais liberdade para que o funcionário possa trabalhar da forma que mais lhe for conveniente. – Desprendimento Propensos a serem mais individuais, essa nova geração não tem como prioridade a premissa de “vestir a camisa da empresa”. O compromisso principal desses jovens é com o desenvolvimento da sua própria carreira e life style, e isso pode acarretar em falta de engajamento e dificuldades para trabalhar visando o propósito da organização. Com uma capacidade de aprendizado muito mais enérgica, eles não são preconceituosos em relação à diversidade e possuem a vantagem do pensamento globalizado. Faz parte do “DNA” desses jovens o desejo por mudar e inovar as coisas de maneira contínua. O que a nova geração espera do mercado de trabalho? Os jovens dessa dessa nova geração não sabem lidar muito bem com frustrações, já que, de algum modo, a sociedade e a família mudaram sua forma de lidar com os filhos, criando barreiras de proteção contra todo e qualquer tipo de frustração possível. Tal proteção tornou essa geração mais frágil para o mercado de trabalho, com muita qualificação em termos acadêmicos, mas sem muita resistência para suportar a realidade e as consequências que ela traz. Os jovens esperam que o mundo trabalhe em favor deles mesmos, ou que seus superiores hajam como pais, que dividem responsabilidades, protegem e de trazem benefícios mais do que exortações. Mas sabemos que a realidade é diferente. Aqui arcamos primeiro com as consequências, para então receber os benefícios. Além de melhorar os processos, você pode ir além, e guarnecer esses profissionais com dados e metas para engaja-los acerca dos objetivos da empresa, implementando uma gestão à vista. É possível, também, colher informações valiosas como a gestão de horas trabalhadas, a execução de tarefas e o rendimento de cada um. Conclusão É importante oferecer uma infraestrutura apta a receber essa nova geração. Mas, mais do que isso, criar um ambiente que permita que esses novos profissionais revelem cada vez mais todo seu potencial.Esperamos que esse artigo tenha ajudado você a entender mais sobre a nova geração que está em ativa no mercado de trabalho. E, para ampliar ainda seus conhecimentos, confira como motivar e preparar a geração Millennials e como manter motivação da equipe no ambiente de trabalho.
No atual mundo corporativo, muitas empresas disputam por visibilidade. Para ter sucesso nessa missão, é preciso muito planejamento, ter políticas estruturadas e outros conceitos, como o Employer Branding, por exemplo. Talvez você já tenha ouvido ou lido sobre esse conceito, mas, conseguiu entender o que ele significa e quais benefícios ele pode trazer para a sua empresa? Para sanar suas dúvidas sobre o que é o employer branding, e qual a importância dessa metodologia, preparamos um guia completo sobre o assunto. Quer saber mais? Confira a seguir! O que é o Employer Branding? Explicando de maneira sucinta, o employer branding é uma estratégia que tem como finalidade construir e manter uma imagem positiva da instituição no mundo empresarial. É uma estratégia que consiste em construir uma boa reputação para a empresa como lugar para trabalhar. O significado de employer branding, em uma tradução livre, é algo como “construção da marca de um empregador”. É a melhor forma dos potenciais candidatos avaliarem se a organização oferece um bom plano de carreira, qualidade de vida e desenvolvimento para os colaboradores, entre outros fatores. Portanto, um trabalho estruturado nesse sentido pode render à empresa um grande diferencial em relação à concorrência, atraindo e retendo os melhores talentos. Por que o employer branding é tão importante para atrair talentos? Quando a empresa investe no colaborador, além de melhorar a experiência de trabalho que ele tem dentro da organização, melhora também a sua reputação como marca empregadora. Essa informação sai da sua empresa, seja por meio marketing interno, reconhecimento por parte de outras instituições ou pela comunicação direta dos seus funcionários, e alcança os melhores talentos do mercado de trabalho. Deste modo, a utilização de técnicas de employer branding te ajudarão a atrair pessoas mais qualificadas e capacitadas, com valores semelhantes aos da sua empresa e mais conectadas aos seus objetivos estratégicos. Investir em employer branding traz diversos benefícios para a sua empresa, tanto para os colaboradores internos quanto na atração de talentos. Descubra agora algumas dicas de como implementar essas práticas! Como implementar o Employer Branding? Converse com cada colaborador: Esquadrinhe com seus colaboradores quais mudanças podem ser implementadas na empresa para melhorar o engajamento e a motivação, a partir das atividades executadas. Descubra o que eles mais valorizam num ambiente de trabalho e o que pode ser melhorado. Planeje bem todo o processo: O employer branding não é um conjunto de ações independentes, mas um uma mudança completa, com práticas inovadoras e totalmente integradas. Portanto, determine quais são as melhores técnicas que você pode utilizar e crie um cronograma, contando com a colaboração de seus funcionários. Engaje seus líderes: Para implementar o employer branding, é essencial propagar seus conceitos e benefícios entre os líderes e gestores da empresa. Explique, por meios de cases de sucesso, todas as vantagens dessa prática e deixe bem claro aos gestores que eles são peças fundamentais em todo o processo. Implemente e mensure seus resultados: Coloque o plano em ação e mensure, periodicamente, seus resultados. Assim, será possível diagnosticar os problemas e também as técnicas que não estão alcançando os resultados esperados, e isso garantirá a efetividade do employer branding na sua empresa. Quais as vantagens de investir nessa estratégia? São diversos os benefícios de se investir em Employer Branding e listamos alguns que achamos importantes. Confira! 1. Atração e retenção de talentos O employer branding simplifica o processo de contratar o candidato ideal. Quando uma empresa é reconhecida como “boa empregadora”, naturalmente atrai os melhores talentos e, deste modo, a qualidade das contratações aumenta, reduzindo assim o tempo gasto com recrutamento e seleção. E em um ambiente com boas condições de trabalho, depois de contratados, os funcionários se sentem motivados a permanecer e se comprometem com a marca da empresa. Funcionário satisfeito é funcionário em crescimento. Fica a dica! 2. Redução de custos A retenção de talentos nos remete a outro ponto importante do employer branding: a redução de gastos. Ao diminuir a rotatividade de funcionários com contratações, desligamentos e processos seletivos, não há necessidade de grandes investimentos em busca de novos talentos. 3. Aumento da produtividade A construção de uma employer branding bem-sucedida significa a valorização de um bom clima organizacional, engajamento de funcionários e excelentes condições de trabalho. Em um ambiente como este, os funcionários certamente se sentirão mais felizes, e orgulhosos da empresa que trabalham, aumentando o envolvimento e produtividade de cada um. 4. Melhora o ambiente interno Outro efeito positivo do employer branding é a melhora do clima interno. Isso ocorre pela atitude positiva que os colaboradores adotam em função das práticas que atendem a sua satisfação no trabalho. Uma vez que estes foram atraídos pela boa reputação da empresa, já provam de que se identificam com o conceito do negócio. Conclusão Agora que você já sabe o que é o Employer Branding, coloque em prática tudo o que aprendeu para, posteriormente, colher os melhores resultados. E lembre-se: para uma estratégia atingir o sucesso e se manter de pé, é importante que haja a colaboração de todos os membros da empresa, partindo de colaborador até o maior cargo de chefia. Depois de atrair e manter a melhor equipe, que tal entender melhor a importância, e como fazer uma boa gestão de pessoas? Acesse nosso artigo e saiba mais!
Um grande desafio de quem vai iniciar um projeto – seja ele relacionado a um software, ao desenvolvimento de um novo produto ou qualquer outra coisa – é conseguir garantir que a execução seja bem feita, e que a entrega final esteja coerente com o que foi proposto inicialmente. E, pensando justamente neste ponto de facilitar o processo, que as chamadas “Metodologias Ágeis” surgiram. Manter uma equipe, transmitir mensagens com clareza e manter o foco no que foi definido no início do projeto é algo extremamente complexo, e vai além da realização de um bom gerenciamento. Por esta razão, cada vez mais empresas têm apostado nos famigerados métodos ágeis para deixar seu trabalho ainda mais eficiente. A seguir, vamos falar um pouco mais sobre esse assunto e, além de mostrar o que são as metodologias ágeis, vamos trazer seus benefícios e os principais métodos que têm sido usados no dia a dia das empresas, e também te auxiliando a trazer para o seu! O que são metodologias ágeis? Os métodos ágeis, que surgiram na indústria de Tecnologia da Informação, servem para resolver problemas comuns, que quase toda organização que precisa gerenciar projetos: as etapas de produção muito longas e sem entregas definidas, a falta de clareza e comunicação entre os times, o desalinhamento entre equipe e cliente, entre outros. Por esta razão, eles foram rapidamente adotados em outros tipos de mercados, e em projetos além da tecnologia. Os métodos ágeis buscam promover um processo de gerenciamento de projetos que incentiva a inspeção e adaptação regular. É uma filosofia que acaba incentivando um empenho maior no trabalho em equipe, a auto-organização, a comunicação frequente, o foco no cliente e a entrega de valor. Sobretudo, os métodos ágeis são um conjunto de práticas eficazes que destinam-se a permitir uma entrega rápida, e de alta qualidade do produto, tendo uma abordagem de negócios que alinha o desenvolvimento do projeto com as necessidades do cliente e os objetivos da empresa. Como exemplo de métodos ágeis, podemos mencionar o Scrum, o Kanban, o XP, entre outros – sobre os quais discorreremos nos próximos parágrafos. O Manifesto Ágil O manifesto da metodologia ágil é composto por 4 principais valores, e podemos verificá-los abaixo: Indivíduos e interações mais que processos e ferramentas; Software funcional mais que documentação abrangente; Colaboração do cliente mais que negociação de contratos; Responder a mudanças mais que seguir um plano. Como é de fácil percepção, o manifesto ágil propõe uma maleabilidade maior, menos burocrático e que aceita mudanças no percorrer do caminho. Repare que o manifesto não nega as partes formais, apenas reafirma que se devem priorizar as partes mais fluidas de um processo. Tipos de metodologia ágil – ou os chamados frameworks: 1. Feature Driven Development As tarefas são decompostas em pequenas funcionalidades, rechaçando todo o trabalho. O FDD é composto de 5 princípios básicos: – Desenvolver um Modelo Abrangente – Construir uma Lista de Funcionalidades – Planejar por Funcionalidade – Detalhar por Funcionalidade – Construir por Funcionalidade As vantagens deste formato de gestão ágil originam-se principalmente do fato de cada “feature” ser uma unidade mínima do projeto total. Isso faz com que cada tarefa, descrição, teste e alteração seja sempre minimalista, dando agilidade ao processo, gastando menos tempo e recursos humanos. 2. eXtreme Programming Também conhecida como XP, essa gestão é mais comum na área de desenvolvimento de software. As funcionalidades desse método são a otimização da qualidade e a resposta às solicitações dos clientes, e seus princípios incluem: – Simplicidade: Remover funções consideradas desnecessárias – Feedback: Contato frequente com cliente, testando o produto e recebendo sugestões – Mudanças: Adaptações constantes no produto até atingir a etapa final. Através do suporte constante de especialistas, o método XP alcança maior agilidade nas alterações do produto. 3. Scrum É um framework para gestão de projetos que tem um abordagem iterativa e ampliada, sendo ideal para projetos de alta complexidade e que tenham um objetivo bem definido. Dentre todas as suas vantagens, está a possibilidade de trabalhar com menor participação do cliente. Além disso, o Scrum mantém a motivação da equipe e um resultado mais direcionado a priorizar qualidade em vez de um prazo reduzido. 4. Metodologia de pilha Essa metodologia tem o objetivo de encaixar diversas atividades ou projetos no dia a dia das equipes, garantindo a entrega contínua. Assim, as tarefas de maior impacto ou retorno são priorizadas, e você otimiza tanto seu tempo quanto do seu time. 5. Kanban Este método de origem japonesa tem a finalidade de controlar fluxos de produção ou transporte em uma indústria. Utiliza cartões em um quadro branco para visualizar e controlar fluxos de produção ou transportes em uma indústria. Atualmente, o Kanban é muitas vezes usado em conjunto com o Scrum, pois são duas metodologias usadas no desenvolvimento ágil de software. Vantagens dos métodos ágeis para a equipe Entregas rápidas e frequentes De forma resumida, as equipes são subdivididas de maneira que cada uma se responsabilize por determinada funcionalidade do produto, ou seja, cada grupo tem suas metas e responsabilidades que, ao fim de cada estágio, se integram às demais partes. Isso traz vantagens em dois aspectos: o foco e a qualidade final de cada entrega. Qualidade do produto Em métodos tradicionais, o cliente somente é ouvido quando o produto está finalizado, correndo sérios riscos de apontar erros logo na implementação e, também, de contrariar boa parte das suas menores exigências. Assim, a expectativa do cliente tende a ser atendida com incomparável eficiência. Previsão de cronograma e custos Conforme veremos no decorrer do artigo, os métodos ágeis têm como parte do processo os Sprints, mas, para facilitar a explicação, vamos nos adiantar sobre o seu conceito. Basicamente, o Sprint nada mais é que uma reunião formada pelos envolvidos no projeto. Desse modo, a equipe define junto ao cliente quais recursos devem ser priorizados. A partir dos detalhes do Sprint, as duas partes analisam se haverá necessidade de iterações extras e quantas. Mitigação de riscos Essa vantagem muito se deve à liberdade que têm
A transformação digital nas empresas tende a crescer nos próximos anos. O significativo aumento no número de dispositivos conectados, a crescente adoção de plataformas em nuvem, a queda do custo dos sensores inteligentes e a ampliação dos investimentos dos principais gigantes da indústria em Internet das Coisas darão impulso à esse crescimento. Há ainda um longo caminho para que se alcance totalmente a transformação digital nas empresas, e são muitos os desafios a serem superados. As empresas estão investindo muito dinheiro e recursos na transformação digital, mas para ganhar algo em troca, eles precisarão de uma abordagem estratégica. Afinal, transformação digital não é uma corrida e sim uma maratona. Portanto, para tirar o máximo proveito de sua estratégia digital, é preciso aproveitar o embalo do mercado em mudança e ajustar a sua abordagem. Transformação digital não é apenas sobre oferecer tecnologia Há quem pense que transformação digital é apenas sobre oferecer produtos de forma digital, ou simplesmente implantar softwares, aplicativos e outros recursos dentro de processos internos da empresa para deixá-los mais rápidos. Só que não é bem assim. Apostar nessas novidades pode trazer resultados surpreendentes, mas se não houver vários outros pontos alinhados o trabalho pode ir por água abaixo. Então, passa na frente quem oferece ao consumidor o melhor produto, de modo mais rápido, com melhor atendimento, de uma forma mais prática. Esses são só alguns dos pontos. Levando isso em consideração, é hora das empresas pensarem em outros pontos também importantes. Os desafios da transformação digital que as empresas enfrentarão As empresas em fase de transformação digital enfrentarão alguns desafios e terão que superá-los para que suas estratégias sejam bem-sucedidas. Veja alguns exemplos abaixo: – Falta de compreensão executiva a transformação digital requer uma abordagem de cima para baixo – liderança que tenha criado uma estrutura para o sucesso. – Percepção da urgência muitas empresas já deixaram de existir porque não tiveram a percepção de que precisam se transformar para acompanhar as ofertas disponíveis no mercado e a necessidade do cliente. – Aprendizado rápido outro obstáculo é ajustar o ritmo e a precisão dos processos. É importante estar pronto para ter uma estrutura que faça testes de hipóteses, construa experimentos rápidos e, o mais importante, aprenda com eles. – Controle e comando a estrutura de controle e comando é o padrão da maioria das empresas, e ela está sujeita a questionamentos e falhas. Nessa estrutura que fomenta o compartilhamento, todos são convidados a colaborar e trocar informações e os departamentos devem repensar as métricas segmentadas para alcançar seu objetivo principal. – Cultura de experimentação na transformação digital, a experimentação é um dos pontos principais que permite que que hipóteses sejam testadas em prazos mais curtos, e as mudanças podem ser implementadas enquanto o produto recebe melhorias e atualizações. – Expor erros muitas empresas encontram dificuldades para atuar com a possibilidade de errar, e isso não deve ocorrer dentro de uma cultura corporativa. É preciso expor o erro, e buscar resolver o problema sem tentar achar um culpado. Quais benefícios a transformação digital trará para sua empresa Seria impossível listar tudo o que vai ocorrer na sua empresa se você encarar a transformação digital da forma certa. Mas, um dos principais é, com certeza, a produtividade. Essa é apenas uma vantagem, que já faz muita diferença aumentando a satisfação dos clientes, melhorando a vantagem competitiva no mercado e até proporcionando mais satisfação aos clientes. Os avanços em tecnologia têm o potencial de diminuir o tempo necessário para completar uma tarefa ou, em alguns casos, eliminar a necessidade de um processo ou de uma consultoria no trabalho. Para os funcionários, as melhorias tecnológicas muitas vezes reduzem o número de tediosas tarefas de escritório ou melhoram a eficiência. A inovação é um processo complexo e amplo, que deve permear toda a empresa. Não há uma fórmula única que resulte num negócio que, constantemente, introduza inovações ao mercado, sejam elas incrementais ou radicais.
Quando falamos em gestão do orçamento empresarial, estamos falando de um dos elementos mais importantes de uma empresa: a administração do seu dinheiro. Por isso, quando o empresário não compreende bem isso ou não domina os conhecimentos para tal, acaba correndo um sério risco de meter os pés pelas mãos e prejudicar o sucesso do seu negócio em todas as esferas. Na prática, a gestão do orçamento compreende o gerenciamento dos recursos financeiros da organização, de modo a não deixar que ultrapassem limites e faça com que ela acabe tendo mais despesas, custos e gastos do que aqueles com as quais consegue arcar. Sem isso, o negócio pode entrar no vermelho ou mesmo vir a falir, como muito acontece com empresas que não faz esta gestão de forma eficiente. Organize o financeiro de sua empresa Há quem pense que a gestão financeira é uma preocupação que deve ser deixada somente para quando os problemas começarem a surgir. Muito pelo contrário! Cuidar da organização financeira de uma empresa envolve administrar receitas e despesas diariamente, com o intuito de evitar que apareçam eventuais dificuldades. O primeiro passo é organizar o fluxo de caixa, registrando nele todas as entradas e saídas previstas para um determinado período. Para fazer essa projeção do fluxo de caixa, você pode usar uma planilha ou, o que é mais indicado, um sistema de gestão automatizado. Depois de obter esse entendimento em relação ao caixa da empresa, é possível migrar para outros tópicos, que envolvem o financeiro igualmente. Cada empresa vai definir quais são suas prioridades e necessidades e, a partir daí, desenvolver o trabalho que mais lhe adequa. Estabeleça os indicadores de desempenho para uma gestão eficiente Os indicadores de desempenho também possuem um grau de importância como instrumento da gestão de negócios, principalmente quando se trata da estimativa de resultados de uma empresa. Com eles é possível medir toda e qualquer atividade que agregue números ou valores para o negócio, desde o volume de acessos ao site até a quantidade de produtos em estoque, passando também pelo valor arrecadado com as vendas e o número de funcionários que foram demitidos e contratados. Entretanto, antes de qualquer ação, é necessário estabelecer quais são os indicadores de desempenho mais importantes para que a gestão do seu negócio seja eficiente. É aí que entra o KPI (sigla em inglês para Key Performance Indicator), ou indicador-chave de desempenho. Essa é, de longe, a melhor forma para mensurar o resultado de uma empresa, visto que essa ação é realizada por meio de seus indicadores mais relevantes e descarta aqueles não impactam diretamente no resultado da organização. Não podemos esquecer que um indicador precisa ser representado por um índice, seja ele em número ou percentual, mas que mostre o andamento ou o resultado dos processos. Entenda melhor sobre como medir a performance da sua empresa, os tipos de KPI e como implementá-los. É fato que outros indicadores também podem ser acrescentados, tudo vai depender da necessidade de conhecimento dos gestores e administradores da empresa. O essencial é entender que os índices encontrados por meio dos indicadores dão uma visão mais nítida da atual situação e que, pela análise deles, é possível pautar uma estratégia para resolver todos os problemas encontrados e melhorar ainda mais o desempenho de um modo geral. 4 Passos para Fazer a Gestão do seu Orçamento A gestão de orçamento é um ponto dentro da administração das empresas que precisa de constante atenção, já que qualquer descuido pode ocasionar erros graves. Pensando em te ajudar a organizar melhor as finanças de sua empresa, eu trouxe quatro passos eficazes para que você aprenda como otimizar sua gestão e seus resultados. Confira: 1. Conheça sua receita e seus gastos Você sabe quanto entra e quanto sai da sua empresa? Não ter detalhado a receita e os gastos do negócio é uma prática inadequada para quem deseja realizar uma gestão de orçamento eficiente. Juntar todas as informações de entrada e saída é o primeiro passo para entender como funcionam as finanças da sua empresa e traçar seu orçamento. 2. Separe os gastos Setorizar os custos auxilia o gestor a elaborar melhor a gestão de orçamento, além de reduzir o gasto desnecessários com itens irrelevantes para o funcionamento da empresa – mas que teimam em ser comprados. Para fazer uma boa gestão dos recursos monetários da empresa, o primeiro passo é separar as coisas, ou seja, definir qual é o dinheiro da pessoa jurídica e qual é o da pessoa física. Isso é importante para não comprometer as finanças da organização e acabar usando este dinheiro para arcar com compromissos e despesas pessoais, e o seu negócio sem nenhum respaldo. 3. Organize os pontos críticos da gestão Quais são os pontos críticos da gestão financeira da sua empresa? Se você já sabe quais são eles, reavalie-os a fim de encontrar a melhor forma de saná-los. Mas, se você não faz a mínima ideia de quais sejam os pontos críticos do seu negócio, repasse detalhadamente a engrenagem geral da sua empresa, e avalie onde sempre ocorrem as falhas na gestão do seu orçamento. 4. Desenvolva Disciplina Um bom resultado depende diretamente de sua disciplina, do seu foco em fazer a coisa certa, em atingir metas e alcançar os resultados planejados. Portanto, quanto mais assertiva for a sua gestão do orçamento, mais chances você tem de conseguir atingir a eficiência financeira máxima em seu negócio. Conclusão Fazer uma gestão eficiente e eficaz de uma empresa envolve diversos processos e atividades, porém, é preciso começar de alguma forma, não é mesmo? Neste artigo, apresentamos alguns tópicos que podem servir como um pontapé inicial para este processo. Com o controle financeiro, incluindo os orçamentos, você consegue prever e organizar as finanças para evitar problemas e conquistar a sustentabilidade do seu negócio. Ao definir as métricas e os indicadores de desempenho, você já estabelece a forma como pretende conduzir a sua empresa, pois, a partir daí, identifica qual é o objetivo mais importante para ela e como será
Para que seja possível uma empresa coletar dados e transformá-lo em conhecimento, contamos com uma ferramenta de gestão especial: o Business Intelligence, também conhecido como Inteligência Empresarial ou Inteligência de negócios. Por ser uma ferramenta muito útil e de grande importância na área financeira, elaboramos um artigo completíssimo sobre o BI e seu painel de indicadores de desempenho. Continue acompanhando nosso artigo! O que é Business Intelligence? Nos dias de hoje, todas as organizações precisam de dados históricos para auxiliar nas tomadas de decisão. Afinal, uma das formas de prever o futuro é analisando o passado, através de um novo panorama. A competitividade não dá margem para erros e, por isso, profissionais qualificados buscam cada vez mais analisar dados para apresentá-los aos diretores. Assim, ações mais certeiras são colocadas em prática. O BI é uma sigla que significa Inteligência de Negócios (Business Intelligence). Muitos chamam de inteligência empresarial, por abranger todos os setores da empresa, desde o financeiro, operacional, comercial, até o marketing. Traduzido de forma literal, temos Inteligência Empresarial ou Inteligência de Negócios, e é exatamente isso que essa ferramenta representa: uma maneira inteligente de coletar, organizar, analisar, compartilhar e monitorar informações que, posteriormente, darão suporte à gestão. O que é Gestão Estratégica? A Gestão Estratégica é um conjunto de práticas e objetivos definidos pelos principais gestores da empresa, levando em consideração os ambientes internos e externos da companhia. Além de determinar os principais objetivos de uma organização, e o tempo que cada ação levará, os executivos também são responsáveis por definir como esses objetivos serão alcançados, e destinar recursos para que as metas se concretizem. O que muitos não tem conhecimento é o seguinte: pequenas empresas podem se beneficiar das melhores práticas de gestão estratégica para turbinar seu crescimento, e podem fazer isso sem grandes orçamentos para gastar em um planejamento estratégico. Benefícios do BI Para que isso seja possível, o BI possibilita a criação de painéis e de dashboards de acordo com a necessidade de cada usuário, ou seja, ao acessar o Business Intelligence, o usuário cria os painéis indicadores necessários para fazer a análise que precisa. Tudo isso de forma ágil, pois a ferramenta de Inteligência Empresarial extrai informações contidas em seu banco de dados. Listamos abaixo alguns dos benefícios da ferramenta de Business Intelligence incluem. Confira: Rapidez e melhora no processo de tomada de decisão Otimização dos processos internos de negócios Aumento da eficiência operacional Geração de novas receitas Ganho de vantagem competitiva Identificação de tendências de mercado. Benefícios da Gestão Estratégica Além de procurar viabilizar os objetivos, obter uma taxa de retorno superior à média do mercado, e de atender às expectativas dos demais stakeholders, a gestão estratégica pode contribuir, por exemplo, para o alcance dos seguintes benefícios: Tanto equipe executiva, quanto funcionários, passam a ter uma visão compartilhada de todo o negócio Os recursos e esforços da organização são direcionados aos objetivos tidos como prioritários As oportunidades emergentes no mercado são percebidas e exploradas com maior velocidade As mudanças na sociedade, no mercado e seu impacto na posição competitiva da empresa são rapidamente identificados e monitorados A sistemática análise crítica da estratégia competitiva e sua consistência, a partir dos resultados obtidos e das mudanças no ambiente competitivo. Diferenças entre BI e GE Primeiramente, o BI no ambiente organizacional deve ter sua base conceitual formada pela Estratégia ou Planejamento Estratégico Empresarial, alicerçado na direção dos objetivos a serem alcançados. O BI dentro de uma organização fornece aos gestores cenários contendo métricas que possam sinalizar como a empresa está sendo conduzida, e como a sua estratégia está sendo cumprida. Agora, vamos analisar como a Gestão da empresa lida com esse conceito e tecnologia, e como os gestores devem enxergar o BI: para que o BI seja um sucesso e contribua efetivamente com a Gestão, uma vez que isso já esteja equilibrado e consolidado na empresa, sendo integrado ao Planejamento Estratégico, que conduz a empresa tomar rumos certeiros. Usar da metodologia PDCA também pode ser muito útil, além de agregar valor à inteligência do negócio. Mas então um sistema de BI é o mesmo que um software de Gestão Orçamentária? Sem rodeios, a resposta é não! Se analisarmos um software de Gestão, veremos que ele tem funcionalidades que permitem o usuário coletar e analisar dados, gerar relatórios gerenciais e analisar gráficos e indicadores de desempenho – para citar algumas funções. Isso é basicamente o que comentamos que uma solução de Business Intelligence faz, certo? Apesar dessa semelhança, existe uma diferença entre o BI e soluções para Gestão. Com tudo que dissemos até aqui, você deve ter notado que o Business Intelligence tem o objetivo de apoiar na tomada de decisões baseada em dados. Uma solução de Gestão Estratégica também permite isso, mas, a ferramenta de BI é mais eficiente, possibilitando a visualização de dados de várias partes do negócio em um mesmo painel. Isso permite que o gestor consiga visualizar em uma análise macro quais produtos têm mais saída, em quais lojas, como também uma análise micro, conseguindo identificar qual funcionário mais vendeu, por exemplo. Já uma Solução de Gestão Estratégica permite uma análise mais centrada no financeiro, ou seja, como cada área, em específico, afeta no orçamento da empresa. Conclusão Se formos resumir o que discutimos neste artigo, poderíamos dizer que, especialmente para gestores, trabalhar com uma ferramenta de Inteligência de Negócios é ter um ‘Negócio Inteligente’. Planilhas em Excel podem até fornecer uma ajuda inicial, mas, além de não manterem dados centralizados, não automatizam as funções de uma ferramenta de Business Intelligence, menos ainda de Gestão Estratégica. Uma ferramenta eficiente te permite coletar, organizar, analisar, compartilhar e monitorar todas as informações de um só lugar, e sem excesso de trabalho. Agora que você entendeu as diferenças entre o BI e a Gestão Estratégica, que tal conhecer mais detalhadamente sobre as funções de cada um? Separamos aqui um artigo completo sobre o BI: o que é e para que serve e as 6 funcionalidades do Software de Gestão Estratégica que auxiliam no aumento da
Os riscos são fatores internos e externos que causam incertezas em qualquer negócio. Essas incertezas – aliadas a uma má gestão – podem acarretar prejuízos, e fazer com que seu empreendimento feche as portas. A Gestão de Riscos é um processo aplicado em toda organização para identificar eventos em potencial. Quando falamos em eventos, falamos de todas as situações que podem afetar negativamente a empresa. O foco do processo de Gerenciamento de Riscos é cumprir com os objetivos definidos pela organização. Aliás, estratégia e risco são termos que caminham juntos. Portanto, o plano de Gestão de Riscos é uma ferramenta indispensável para o bom andamento do planejamento estratégico. O que é Gestão de Riscos? Antes de tudo, vamos definir do que se trata uma gestão de riscos: consideramos Gestão de Riscos todo desenvolvimento ou projeto que têm um alto nível de risco, como por exemplo, a chance de algo não sair conforme o planejado, causando atrasos ou perda de recursos. Gerenciar riscos é saber adotar medidas com a capacidade de prevenir ou elidir tais riscos, e também perceber oportunidades que possam gerar valor para a organização. Trata-se de uma série de processos específicos, com o objetivo de fazer com que a empresa não seja arruinada em função dos riscos apontados, os quais apresentam diferentes impactos e probabilidades de acontecer. É fundamental estabelecer estratégias que tragam equilíbrio entre as metas e objetivos a serem alcançados e os riscos que os rodeiam. Como identificar os tipos de riscos para a empresa? Na prática, riscos são vistos como incertezas, pois não sabemos se deles virá algo destrutivo ou se virá uma oportunidade. Levando isso em conta, podemos dizer que existem 3 tipos de risco: 1. Coisas que você conhece; 2. Coisas que você sabe que não conhece; 3. Coisas que você nem sabe que não conhece. A gestão de riscos deve avaliar todo o panorama do mercado em que se insere para tomar as melhores decisões e encontrar as melhores oportunidades, mesmo diante de situações que pareçam ser negativas. Para as empresas, os eventos desconhecidos exigem um pouco mais de cuidado, pois podem causar danos para as pessoas, para o ambiente e para os resultados, levando-as à ruína. Confira 5 passos para a execução de um bom gerenciamento de riscos 1. Identificação Para conhecer os riscos, é preciso conhecer a sua empresa. Quais são as vulnerabilidades do seu negócio? Seu empreendimento está inserido em qual destes contextos: amadurecimento, crescimento, expansão ou consolidação? A partir destas respostas fica mais fácil identificar, compreender e analisar todos os riscos. 2. Análise Quantitativa Essa etapa tem como objetivo investigar – com precisão numérica – quais os potenciais impactos e efeitos que os riscos identificados têm sobre a empresa. 3. Análise Qualitativa Após definir o modelo de risco, é hora de ouvir seus gestores para compreender como os processos e as atividades funcionam. Por meio da análise qualitativa, será possível definir o grau de importância de cada risco e a probabilidade de eles se concretizarem. 4. Planejamento de Respostas Nesse momento, os riscos são colocados em ordem de importância, com o interesse de priorizar aqueles com maior impacto e maior probabilidade de acontecer. Após definir a prioridade dos riscos, é preciso elaborar um planejamento para monitorar ou eliminar tais riscos. As soluções devem ser específicas, e sempre baseadas em fatos. 5. Monitoramento Depois de determinar quais ações serão necessárias para lidar com os riscos, é necessário acompanhar como esses riscos estão se comportando e, para isso, existem diversas ferramentas que a empresa pode adotar, como por exemplo: controles automatizados, relatórios, indicadores de desempenho, criação de políticas internas e procedimentos, implantação de mecanismos de controle, canal de denúncias, etc. Você está pronto para fazer uma gestão de riscos na sua empresa? Se tem algo inevitável na jornada de uma empresa – e de um empreendedor – são os riscos que cruzarão seu caminho. Afinal, empreender significa buscar um retorno econômico-financeiro em meio a um universo de possíveis desvios. A diferença está em como você e sua empresa estão preparados para administrar os riscos do caminho. Mais ainda, em como está a capacidade de tomar decisões com a agilidade que o assunto merece. Importante também é lembrar que o processo de Gerenciamento de Riscos de sua empresa deve estar alinhado aos objetivos e ao planejamento estratégico. É isso que vai definir como será a identificação e classificação dos eventos, bem como sua avaliação, mensuração e tratativas. Saber o que é Gestão de Riscos e como ela funciona é fundamental para o sucesso da sua empresa. Mas lembre-se: o mundo dos negócios é muito dinâmico, e passa por constantes transformações. Por isso, é preciso manter-se atento e informado, pois os riscos também estão sujeitos a mudar Conclusão E aí? Ficou claro? Esperamos ter esclarecido o que é gestão de riscos, seus processos e que tenha sido importante tanto para aprimorar seu entendimento sobre a Gestão de Riscos quanto para auxiliá-lo nos primeiros passos de sua implementação.
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