Auditoria como ferramenta de gestão
performance empresarial

A auditoria como ferramenta de gestão

A importância das auditorias como instrumento estratégico e preventivo de gestão é destacada em reportagem do Portal HSM que aponta os benefícios da prática por empresas de diferentes portes. Em empresas pequenas, o procedimento pode ser realizado pelo próprio setor de contabilidade, conforme menciona a matéria. Já no caso de companhias com faturamento a partir de R$ 60 milhões, como alerta o professor de Finanças Corporativas, Oscar Malvessi, é recomendável a criação de um comitê de auditoria que monitore as demonstrações contábeis e observe se a apuração e divulgação dos dados está de acordo com a legislação. Como também lembra o especialista ouvido pela reportagem, no caso das empresas de grande porte e de capital aberto, a auditoria torna-se obrigatória e deve fazer parte do planejamento estratégico. Malvessi menciona que qualquer empresa que planeje abrir seu capital deve ter seus processos auditados previamente por pelo menos três anos consecutivos. Além de preservar a integridade contábil da empresa e cumprir exigências legais em processos de fusão, aquisição ou lançamento de ações na bolsa; a prática rotineira da auditoria agrega valor à empresa pela presença constante do conceito de fiscalização. É o que explica o doutor em auditoria e contabilidade, Anisio Candido Pereira, que também destaca a importância da independência: “É muito importante que o auditor tenha independência com seu contratante ou superior e não esteja subordinado a gerentes dos setores que serão auditados para que não se crie conflitos de interesse e se garanta a independência”, afirma o professor ao HSM.Com Saiba Mais A matéria do portal HSM também aponta os principais tipos de auditoria. Confira! » Auditoria de desempenho: pode ser entendida como a avaliação independente da eficiência das atividades, visando melhorias, em geral na área de custos e/ou desperdícios. » Auditoria operacional e financeira: tem como foco principal avaliar processos e políticas das empresas. Geralmente é usada pelas empresas como ferramenta de controle e gestão financeira e visa ainda a prevenção de fraudes e desfalques. » Auditoria tributária e trabalhista: também utilizada como ferramenta de gestão, apura a coerência em relação às leis e portarias vigentes destinadas às práticas internas relacionadas ao pessoal ou ao recolhimento de impostos. » Auditoria das demonstrações contábeis: visa a emissão de um “Relatório do Auditor Independente”, como forma de prover atestado de fonte não relacionada à empresa a respeito da transparência de seus processos contábeis. É obrigatória para a maioria das grandes empresas e grupo de capital aberto. » Auditoria de certificação: a auditoria da qualidade para as empresas que necessitam obter certificados, como por exemplo, da ISO 9000 e a auditoria ambiental para as empresas que necessitam obter a certificação da ISO 14000. Com informações do Portal HSM {fcomment}

notícias

A importância de compartilhar a estratégia

O sucesso de uma decisão ou estratégia corporativa está diretamente ligado ao comprometimento e engajamento da equipe envolvida. Por isso, é fundamental que o gestor compartilhe suas estratégias nas diferentes etapas de planejamento e execução. Em entrevista ao portal HSM, o consultor Emílio Herrero Filho afirma: “A estratégia precisa ser uma competência da organização e é necessário que ela seja democratizada com toda a equipe de colaboradores responsáveis pela execução”. Herrero – que também é autor de “Pessoas Focadas na Estratégia: As Disciplinas da Execução da Estratégia” – lembra que ideias e práticas empresariais desconectadas fazem com que apenas 10% do que foi planejado seja totalmente executado. Para aumentar o percentual de sucesso, na opinião do especialista, é necessário o desenvolvimento de uma metodologia adequada. Segundo Emílio Herrero Filho, há quatro disciplinas fundamentais para orientar a execução de estratégias empresariais. Veja quais são, de acordo com a reportagem do HSM: » Liderança empreendedora: devemos falar em líderes de líderes. Todos devem assumir a posse dos projetos e se comprometerem a produzir valor para a organização; » Capacitação em projetos estratégicos: é função do RH criar formas para que as lideranças aprendam, ligando os objetivos aos projetos e fazendo a estratégia gerar valor e superar gaps de performance; » Design de processos: o desenho do fluxo de valor deve ser sempre aperfeiçoado e contar com a insatisfação constante das pessoas envolvidas; » Engajamento do capital humano: é preciso definir os desafios da função estratégica e os benefícios que ele terá ao atingir os objetivos e a política de remuneração deve ser agressiva e amarrada ao nível de execução. Em se tratando da multiplicação da estratégia que, conforme destaca Herrero, deve ser explicada a todos os colaboradores de forma motivadora e alinhada; a matéria do HSM.Com também traz as dicas de uma consultora americana. A professora do MBA da Ferris State University, Georgia Everse, define oito formas eficientes de comunicação das estratégias elencadas pela matéria do Portal HSM. Confira: • Mantenha a mensagem simples, mas rica em significado; • Construa comportamentos a partir de tendências de mercado e de consumo; • Seja disciplinado e didático. Inspire, eduque e reforce; • Fuja das típicas “mensagens do presidente” e não desapareça; • Vista a camisa da “pessoa real”; • Conte uma história; • Use as mídias do século XXI e seja inesperado; • Faça investimentos necessários. Com informações do Portal HSM

notícias

A gestão e os indicadores da economia

Se a observação do comportamento do mercado de atuação de uma empresa é fundamental para as decisões dos gestores; apesar de parecerem distantes, principalmente dos microempresários, os índices econômicos gerais também apoiam interessantes análises. Como lembra reportagem preparada pelo Portal Exame, números como inflação, taxa de emprego e consumo, podem afetar as vendas e a movimentação nas pequenas empresas. Por isso, o Exame.Com separou cinco indicadores considerados fundamentais, trabalhando sua relação com a rotina administrativa dos pequenos negócios. Acompanhe! – Nível de atividade econômica: Apontado pela reportagem como o principal fator a ser observado, permite analisar o ritmo do andamento da economia pelo acompanhamento do PIB. O efeito mais sensível se dá nas vendas, que sobem em períodos de boa atividade econômica, e caem em épocas de recessão; – Consumo das famílias: O número que permite analisar esse termômetro é o ICF (Intenção de Consumo das Famílias), indicando a abertura dos brasileiros ao consumo. O principal impacto também se dá sobre as vendas, que caem quando o consumidor está receoso, como menciona o professor de Finanças do curso de Administração da ESPM, Adriano Gomes, em entrevista ao Portal Exame – Taxa de câmbio: Esse é um indicador que tem reflexo na rotina das empresas que, por exemplo, utilizam materiais importados. Mas os principais afetados, de acordo com o professor Adriano Gomes, são os negócios que vivem de importar e distribuir. Ele ressalta, em entrevista ao Exame.Com, que essas empresas “tem estoque comprado em moeda estrangeira, mas vendem em reais. Qualquer alteração na taxa pode ser prejudicial”, afirma. Segmentos que concorrem com o mercado internacional, como as indútrias têxtil e de brinquedos, também são lembrados na matéria como pontos de atenção às mudanças de câmbio. – Ritmo de exportações e importações: De acordo com o professor da ESPM entrevistado pelo Portal Exame, a alta das exportações abre brechas para o crescimento de pequenas e médias empresas. Dados a serem acompanhados nesse sentido são, principalmente, as notícias sobre a balança comercial divulgadas pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. – Nível de emprego: O ritmo do emprego é outra indicação fundamental. Como explica o consultor do Sebrae paulista, Pedro Gonçalves, na reportagem do Portal Exame; o menor nível de desemprego aumenta a demanda por melhora nos salários, o que mexe com as finanças das empresas. A contratação é ouro fator diretamente relacionado à empregabilidade, podendo ficar mais fácil ou difícil de acordo com o ritmo dos empregos. Isso sem contar que, como também lembra o consultor, mais pessoas empregadas significa mais poder de compra a ser aproveitado pelas pequenas empresas. – Inflação: Apesar de, segundo o professor Adriano Gomes, as pequenas e médias empresas não costumarem determinar preços de acordo com o ritmo da inflação, os preços são o principal fator de influência do número. Para a rotina de gestão, também cabe observar os reflexos da inflação em quesitos como empréstimos e financiamentos. Com informações do Portal Exame

notícias

Novo mínimo deve trazer vantagens para as PMEs

As pequenas e médias empresas (PMEs) devem colher benefícios diretos do aumento do salário mínimo, que passa a vigorar em 2012. A projeção é apresentada por reportagem do Exame.Com, com base em matéria da Agência Sebrae de Notícias. De acordo com dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apresentados na matéria, os 14% de aumento no valor do salário mínimo devem injetar R$ 47 bilhões de reais na economia brasileira. O Dieese aponta, ainda, que há 48 milhões de brasileiros cuja renda é vinculada ao mínimo, o que aquece o ciclo de consumo. Na análise do economista do Dieese, Ilmar Ferreira, presente na reportagem do portal Exame, é grande a chance de que os R$ 77,00 reais extras sejam gastos em pequenos negócios. A alimentação promete ser um dos principais setores beneficiados, pois já consome cerca de 40% da renda de quem ganha perto do mínimo, de acordo com o especialista. “A propensão destes R$ 47 bilhões irem para o consumo é de quase 100%. Para quem ganha um, dois ou três salários mínimos, há muito pouco espaço para investimentos. Essas pessoas vão comprar perto de suas casas, para não terem de gastar com transportes”, afirma Ferreira na reportagem do Exame.Com. Para o presidente do SEBRAE Nacional, Luiz Barretto, também ouvido na matéria, o aumento da renda é um incentivo natural à realização de negócios, mas também acirra a concorrência. Por isso,a orientação é de que os pequenos empresários se capacitem para aproveitar as possibilidades do bom momento econômico. “Aqueles empreendedores que buscam a inovação e uma gestão mais profissionalizada ampliam suas oportunidades”, analisa Barretto. Com informações do Portal Exame

flexibilidade
notícias

A flexibilidade para atingir novos nichos de mercado

A criação de modelos de negócios diversificados para um mesmo produto pode ser necessária principalmente numa estratégia empresarial de diversificação de mercado ou público a atingir. O tema é abordado por reportagem do Portal HSM, que ouviu especialistas em gestão e defende que as empresas mantenham seu foco, investindo na flexibilização de estratégias e desenvolvendo a capacidade de atender simultaneamente a públicos diversificados. O consultor Leonardo Toscano é um dos entrevistados na matéria e acredita que, principalmente no setor de prestação de serviços, as mudanças no modelo-padrão são necessárias para aumentar a quantidade de contratos fechada. O especialista propõe uma fórmula básica a ser seguida para diversificar sem perder o foco: “A empresa deve manter uma padronização da ordem de 70%”, afirma Toscano na entrevista ao HSM.Com. Os 30% restantes, na opinião do especialista servem de margem para definir parâmetros específicos que serão incluídos no modelo de negócio, tendo em vista o atendimento de um contrato ou mercado em particular. Toscano aconselha ainda que, na hora de diversificar, as empresas utilizem serviços terceirizados como garantia de manutenção do core business de seu modelo original de negócios. Para o analista de projetos Igor Mascarenhas, também ouvido pela reportagem, esse percentual dedicado os novos modelos deve focar o cliente e não o produto. Ou seja, as empresas que buscam o atendimento às necessidades de mercados ou públicos diferenciados devem mudar o modelo da oferta que cerca o nicho a atingir e não os produtos e serviços em si. As diretrizes da estratégia inicial, como metas e padrões, custos e gestão de pessoal devem ser mantidas. Para exemplificar, Mascarenhas cita as vendas online, cujo público tem perfil diferente do comprador nas lojas físicas. Nesse caso, mudam, por exemplo, os investimentos em logística e infra-estrutura; mas o modelo de venda deve prevalecer em ambos os canais, conforme orienta o especialista. Com informações do Portal HSM {fcomment}

notícias

Crédito BNDES atinge cerca de 500 mil pequenas empresas

Dados divulgados pelo presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES), Luciano Coutinho, dão conta de que cerca de 500 mil empreendedores de pequeno porte tenham beneficiados pelas linhas de crédito da instituição neste ano. Como informa reportagem do Portal Exame, o valor médio destinado a cada companhia é de cerca de R$ 15 mil. No total, o montante de recursos liberados pelo BNDES em 2011 é superior a R$ 7 bilhões. De acordo com o Exame.Com, embora Cotinho considere que a concessão de crédito para micro e pequenas empresas pelo BNDES não tenha sido afetada por fatores como a crise internacional, ainda não há estimativas oficiais das operações para 2012. Isso porque, como também informa a reportagem do Portal Exame, tal previsão depende de fatores como possíveis novos reflexos da situação econômica mundial e do nível de atividade econômica do país. No que tange a operação do BNDES junto aos diversos segmentos durante o ano de 2011, o montante total de operações gira em torno de R$ 140 bilhões de reais, pouco menos do que os 143,6 bilhões registrados em 2010; ainda conforme dados da matéria do Exame.Com. Com informações do Portal Exame

notícias

Boas práticas na gestão de empresas familiares

Dentre os eventos do portal HSM já agendados para 2012 está o Fórum HSM Family Business, que trará como palestrante o co-diretor e professor do Center for Family Enterprises, da Kellogg School of Management, da Northwestern University, John L. Ward. Como informa reportagem do HSM.Com, o professor se dedica a estudar os modelos de gestão das empresas familiares e sua sobrevivência frente aos novos mercados e paradigmas da administração empresarial. Como resultado de sua atuação de mais de uma década em algumas das mais promissoras empresas familiares do mundo, Ward acredita que os grupos familiares tem boa chance de sucesso no novo cenário econômico. Em sua análise, a estabilidade e regularidade do modelo familiar podem ser atrativas para investidores do mercado de capital aberto. O enfrentamento do novo capitalismo digital, que torna consumidores e empresas mais próximas, também traz vantagens para as corporações familiares. Por fim, o especialista aponta que a reputação é outro fator de suma importância e, cultivado por famílias que apostam na excelência para conduzir os negócios, traz interessante vantagem competitiva. As sugestões de boas práticas Na reportagem do Portal HSM também estão descritas as melhores práticas sugeridas por John Ward para a gestão dos negócios familiares. Confira! • Emprego familiar seletivo: Ward argumenta que a seleção de membros da família a integrar o negócio torna o trabalho uma oportunidade, ao invés de mera obrigação. Membros da família obrigados a trabalhar na empresa familiar podem perder sua motivação; • Liberdade para venda de ações: clareza e liberdade para que familiares acionistas do negócio possam se desfazer de suas parcelas na empresa. Pressões para manter a família no controle absoluto podem gerar deslealdade e rivalidades entre os acionistas; • Missão familiar: uma empresa com familiares que dividam valores e persigam os mesmos objetivos tem muito mais chances de sucesso do que um negócio apenas “repartido” entre membros da família; • Divisão de metas e planos: as famílias crescem e se tornam mais complexas. Por isso considere essencial compartilhar metas e planos da empresa com todos, evitando desencontros e choques entre acionistas; • Encontros familiares: famílias bem-sucedidas se reúnem com frequência e aprendem juntos; • Diversão: famílias de sucesso estabelecem regularmente ocasiões para confraternizar e se divertir. A prática reforça laços familiares entre membros que se tornam mais distantes à medida que famílias e negócios crescem e se tornam mais complexos; • Sucessão e liderança: a distinção entre liderança familiar e liderança empresarial. Com o fundador ou atual líder (ou patriarca) falecendo ou se aposentando, a sucessão é necessária, mas não necessariamente deve ser tomada pela mesma pessoa; • Comedimento: famílias de sucesso nos negócios propagam entre novas gerações valores de comedimento e racionalidade no uso de recursos e capital. Poupar é o segredo para a continuidade; • Conselhos independentes: ainda que mantenham o controle dos negócios, famílias bem-sucedidas fazem uso de conselheiros e assessores independentes, que tragam opiniões, sugestões e críticas de fora do contexto familiar. Com informações do Portal HSM

notícias

Os indicadores fundamentais para a pequena empresa

Na análise do desempenho da gestão dos pequenos empreendimentos, os números, ou chamados indicadores, são fundamentais. Em entrevista à reportagem do Portal Exame, o especialista em finanças, Maurício Galhardo, garante que se empresário não estabelecer parâmetros numéricos, simplesmente não terá como saber se o negócio melhorou ou piorou. Na visão de Galhardo, há cinco indicadores imprescindíveis para avaliar a gestão dos pequenos negócios, como apresenta ao Exame.Com. O primeiro é a lucratividade, que deve ser calculada mensalmente. Dividindo o lucro pelo faturamento, o empresário vai saber qual o percentual de lucratividade do seu negócio. O especialista menciona que, para diferentes setores, os índices considerados positivos mudam. No caso do comércio giram em torno de 8%; para a indústria a base é 5% e, na prestação de serviços, alcançam entre 20 e 25%. O valor total de vendas, ou faturamento, também é apontado pelo consultor como um dado fundamental. A partir desse número, é possível analisar se o mercado anda aquecido e também o desempenho da equipe de vendedores. Nesse caso, Galhardo sugere comparar o dado atual com o do mesmo mês no ano anterior. O ticket médio, obtido da divisão entre o valor total e o número de vendas é outro cálculo sugerido pelo especialista. Além de dar uma média dos gastos por cliente, é uma forma eficiente de crescer o valor das vendas. Permite, ainda, avaliar quem vende mais em valores e não apenas em volume no global da equipe. O custo do produto é o quarto número sugerido por Maurício Galhardo. “Divida o valor dos custos pelo de vendas e o resultado será um percentual que pode ser controlado periodicamente”, explica o consultor ao Exame.Com. Um percentual muito alto pode indicar que a empresa compra muito ou vende pouco. Mas também vale o cuidado com as percentagens muito baixas, que podem determinar perda de vendas por falta de estoque. Por fim, Galhardo orienta a somar as despesas de tempos em tempos, principalmente as fixas. É um indicador que ajuda a avaliar onde a empresa está gastando mais do que deveria. Uma preocupação que, na visão do especialista, deve envolver todos os funcionários na prevenção do desperdício, com cada equipe observando os seus gastos. Com informações do Portal Exame

notícias

Valores como aposta estratégica nos negócios

A presença de valores como afeto, reciprocidade, cooperação e empatia vem sendo defendida como diferencial competitivo e garantia de sustentabilidade dos negócios. O professor birmanês Jagdish Sheth, da Goizueta Business School, da Emory University, na Georgia; Estados Unidos é um dos defensores dessa prática de gestão. Com a chamada “teoria das empresas mais amadas”, ele aposta na emoção como fator diferencial nos modelos de negócios; já que as pessoas investem cada vez mais em empresas que inspiram valores qualitativos e intangíveis como identificação e confiança. O especialista já está anunciado por reportagem do portal HSM como uma dos palestrantes do Fórum de Gestão e Liderança agendado para março de 2012. Como também menciona a matéria, o professor defende que a adesão a esse conjunto de valores afetivos aumenta o alinhamento estratégico da empresa com seus públicos e torna as organizações mais preparadas para enfrentar períodos de turbulência. Para Jadish Sheth, ainda de acordo com o HSM.Com, a economia de consumo também ruma para o estabelecimento de um novo modelo, que abandona o ciclo de materialismo desenfreado. Por isso, os acionistas exigem das empresas mais atenção com os compromissos sociais. Isso sem contar a maior adesão dos consumidores às marcas que demonstram compromisso com valores afetivos. No conjunto de conceitos defendidos pelo professor e recuperados na reportagem está a adoção de novos paradigmas por parte das empresas em suas diversas esferas de gestão. Veja algumas dicas apontadas pelo HSM.Com para o surgimento das empresas amadas, de acordo com a teoria de Sheth Na relação com as massas: O diálogo toma o lugar da comunicação unilateral. É preciso estabelecer relacionamentos positivos, reconhecer falhas e demonstrar disposição para corrigi-las. A empatia é outro quesito fundamental, com a condução de diálogos recíprocos e transparentes. Na relação com os funcionários: As empresas amadas são bons lugares para se trabalhar. Diversão, equilíbrio, flexibilidade e qualidade de vida aparecem características-chave do ambiente de trabalho. Valores como respeito ao indivíduo, transparência e estímulo ao trabalho em equipe devem ser práticas adaptadas à rotina de quem trabalha na organização.

notícias

Ciclo de Palestras encerra etapa com sucesso

A primeira etapa do Ciclo de Palestras Gestão Estratégica realizado pela Stratec durante o segundo semestre de 2011 encerra com avaliação positiva pela organização e também por quem participou dos eventos. Vitória, Recife, Curitiba, Porto Alegre e Belo Horizonte foram as capitais que sediaram a primeira etapa do Ciclo, voltada especificamente para o setor público. Além de assistirem palestras com consultores especializados sobre a importância da gestão estratégica, os gestores públicos também puderam conhecer os benefícios do GE (Gestão Estratégica), software desenvolvido pela Stratec para monitoramento das ações do planejamento estratégico. Como lembram o diretor executivo da Stratec, Guilherme Barbassa, e também a gerente de parcerias da empresa, Luciana Lima, um dos objetivos em trabalhar os eventos com a área pública foi justamente atender uma demanda crescente por resultados que vem sendo observada no setor. Além disso, a Stratec também visou divulgar a ata de registro de preços conquistada depois de licitação federal e que facilita a aquisição do GE pelos órgãos públicos. Luciana Lima, que também foi responsável pela organização dos eventos, é quem traz as principais percepções positivas quanto ao desenvolvimento dessa primeira etapa do Ciclo de Palestras Gestão Estratégica. “Preparamos uma ficha de avaliação para os participantes nessas primeiras cinco capitais. Nela, os gestores convidados respondiam se o evento era interessante e pertinente para eles e a instituição e se tinha cumprido a proposta. Felizmente, em 100% dos questionários, obtivemos a resposta de que o Ciclo tinha atendido ou superado a expectativa”, afirma. A gerente de parcerias da Stratec aponta como principais pontos positivos do ciclo de eventos a geração de oportunidades de negócios, a aproximação ativa com o mercado e o fortalecimento das parceiras com consultores nos diversos estados. “Entendemos que o Ciclo de Palestras cumpriu com louvor seu objetivo. O nome e as soluções oferecidas pela Stratec certamente são hoje mais conhecidos. Estamos, agora, numa etapa pós-evento, desenvolvendo os processos comerciais junto às boas oportunidades de negócios surgidas”, completa Luciana Lima. Como consequência dos bons resultados dessa primeira etapa, Luciana adianta novidades para 2012, quando já está prevista a realização de novos eventos. De acordo com a gerente de parcerias da Stratec, o bom resultado dessas primeiras cinco palestras serviu de estímulo para a montagem de uma equipe especializada e profissional, que deve ficar focada no mapeamento de mercado, na organização do Ciclo e na abordagem pós-evento durante a segunda etapa. Também está sendo estudada a realização de novos formatos de reuniões, com cafés temáticos e almoços ou jantares de negócios, por exemplo. “Estamos pensando esses novos modelos e em até mesmo atender outros setores que também precisam do GE, sempre focando os diferentes públicos de forma personalizada”, menciona a gerente de parcerias da Stratec. A agenda de 2012, segundo Luciana Lima, deve iniciar pelo atendimento de algumas capitais das regiões Norte e Nordeste, onde foi percebida uma boa receptividade durante a etapa deste ano.

notícias

Planejando a empresa para 2012

Se o final do ano é tempo de planejamento e tomada de decisões na vida pessoal, o mesmo vale para as empresas. Como bem destaca reportagem publicada pelo Portal Exame, esse é o momento de os gestores projetarem os rumos de 2012. Por isso, o Exame.Com ouviu especialistas que orientam sobre quais informações devem estar presentes no planejamento empresarial para o próximo ano e como colocar as projeções em prática. A primeira sugestão é planejar os resultados. A matéria alerta que é importante ter em mente de forma clara o objetivo da empresa para o ano. Com esse norte definido, fica viável analisar qual caminho percorrer para alcançar a meta, traçando um planejamento estratégico Como menciona ao Portal Exame a professora do Programa de Capacitação da Empresa em Desenvolvimento da Fundação Instituto de Administração (FIA), Dariane Castanheira, embora os planos estratégicos costumem alcançar um horizonte de 3 a 5 anos, é válida essa revisão anual que pode pressupor, por exemplo, lançamento de novos produtos. O planejamento financeiro, ou orçamento empresarial, é apontado como outra etapa fundamental. De acordo com Dariane Castanheira, ele significa a versão do plano estratégico em valores e datas e é a melhor forma de saber se as projeções serão viáveis. A professora recomenda que o plano financeiro seja elaborado ainda em dezembro, tendo como ponto de partida a definição de premissas operacionais e financeiras para a consecução das ações planejadas. A projeção financeira deve conter, ainda, orçamentos de vendas, custos e investimentos e prever fluxo de caixa e demonstrações contábeis. O envolvimento da equipe também é primordial na análise dos especialistas ouvidos pelo Exame.Com. Informar asequipes dos diversos setores da empresa sobre suas metas e solicitar que cada um analise o que pode ser feito para atingir os resultados é fundamental. Outro quesito a ser observado, na visão do consultor e sócio-diretor da Blue Numbers, Márcio Iavelberg, também entrevistado na matéria, é a definição de políticas de incentivo. A adoção de práticas de remuneração variável, de acordo com o alcance de metas por exemplo, é uma boa medida para aumentar o envolvimento da equipe. Iavelberg e Dariane Castanheira  lembram que é importante levar em conta impactos causados por cenários eventuais. A reação da empresa a possíveis influências negativas de fatores como o aumento da inflação pode ser prevista. Dependendo da área de atuação, o gestor deve considerar fatores sazonais. Dariane lembra que 2012 é ano eleitoral, o que pode ser fator positivo presente no planejamento de empresas cuja atuação possa envolver o pleito. Com informações do Portal Exame

notícias

Modelos de gestão facilitam acesso das PMEs a linhas de crédito

Estudo realizado pela consultoria Deloitte indica aumento do acesso de pequenas e micro empresas (PMEs) a fundos e linhas de crédito de capital público. De acordo com os dados divulgados por reportagem do portal HSM, das 250 empresas de pequeno e médio porte que registram maior crescimento no país, 42% utilizaram linhas públicas de financiamento durante os últimos três anos. Em 2006, esse número era de apenas 17%. Na análise de especialistas ouvidos pelo HSM.Com, esse número poderia ser ainda maior, se não fosse a falta de bons modelos de gestão em muitas das chamadas PMEs. De acordo com a reportagem, há, inclusive, fundos que acabam não alocados por falta de empresas que preencham os requisitos para sua distribuição. A importância desse investimento em gestão é confirmada pelo estudo da consultoria Deloitte. Conforme menciona o HSM, das 250 empresas que se destacaram na pesquisa, 82% possuem planejamento estratégico e 9% pretendem implantá-lo. A reportagem traz ainda, outra estatística interessante no que se refere à governança corporativa. A pesquisa revela que 69% das principais PMEs do país tem diretoria executiva e 40% possuem conselhos fiscais. Para o professor em economia e finanças na Universidade Presbiteriana Mackenzie, André Fernandes Lima, uma gestão administrativa e financeira organizada é primordial para o acesso às linhas de crédito do BNDES. Na entrevista ao HSM, o professor relembra as exigências observadas pelo órgão, que são: capacidade de pagamento, cadastro comercial satisfatório; quitação das obrigações fiscais e previdenciárias; não estar em regime de recuperação de crédito; dispor de garantias para cobertura do empréstimo e cumprimento da legislação ambiental. “Infelizmente, muito destes empresários tem o costume de modificar seus balanços com o intuito de pagar menos imposto e acabam ‘dando um tiro no próprio pé’. Quando recorrem ao BNDES e tem o recurso negado colocam a culpa na burocracia”, alerta André Fernandes Lima, em trecho da entrevista publicado pelo HSM.Com. Com informações do portal HSM

Rolar para cima