Segundo pesquisa, trabalhador brasileiro produz sete vezes menos que trabalhador dos EUA. Precisamos ter mais produtividade.
Desde os tempos da revolução industrial e da era Fordista, os americanos se baseiam no lema da produtividade máxima como medida de eficiência no uso de fatores como o capital e o trabalho. O lema é: produzir ao máximo, com a maior qualidade possível, ao menor custo e pagando os maiores salários que puder”. No entanto, o que vemos no Brasil é um cenário bem diferente”.
Segundo pesquisa do IPEA, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, realizada em 2012, a produtividade no Brasil já não cresce há 30 anos. Pelo contrário, nas décadas de 80 e 90, ela caiu, ao invés de crescer. A partir dos anos 2000, a produtividade cresceu 0,9% devido à alta demanda de nossos produtos internacionalmente e à incorporação de milhões de pessoas ao mercado de trabalho. Porém, esse crescimento não parece ser sustentável daqui pra frente. De acordo com estudo da consultoria McKinsey & Company deste ano, a produtividade teve efeito negativo no crescimento brasileiro nas últimas duas décadas.
Para continuar a crescer, o Brasil precisará trabalhar duro e vencer o sintoma da improdutividade em cada organização, seja ela pública, privada ou sem fins lucrativos.
Comparando valores, segundo a McKinsey & Company, um trabalhador brasileiro gera 5 dólares por hora, já o trabalhador americano gera 35 dólares no mesmo período. Essa diferença é sentida no dia a dia, já que os EUA investe seis vezes mais do que o Brasil em infraestrutura. A diferença também é sentida no bolso, já que a renda per capita dos americanos é cinco vezes maior que a nossa.
Mas isso não quer dizer que trabalhamos pouco. Segundo a Organização Internacional do Trabalho, os brasileiros trabalham mais horas por dia que a maioria dos países ricos. A questão está realmente na qualidade das horas trabalhadas. Por exemplo, na Alemanha, a jornada semanal de trabalho é de 38 horas em média (no Brasil 44 horas). Mas a produtividade dos alemães está entre as mais altas do mundo, o que lhes rende 40 dias úteis de férias por ano, entre outros benefícios trabalhistas.
Um dos grande vilões da eficiência no trabalho é a falta de gestão de processos e resultados. Segundo pesquisa da EXAME com 113 empresas dentre as maiores do país, apenas metade delas investiu em gestão e melhorias de processos nos últimos 12 meses.
Com a missão de aumentar a competitividade de seus clientes, a Stratec criou uma cartela de produtos para auxiliar os gestores a aumentar os resultados de seus negócios. “Temos alguns módulos, e cada um tem uma função a cumprir nessa missão de aumentar a competitividade”, comenta Guilherme Barbassa, diretor da empresa.
O software GE, por exemplo, tem como propósito aumentar a eficácia da gestão e reduzir o custo de controle e alinhamento das pessoas em torno da estratégia. Além disso, alinha os recursos aos objetivos globais da organização, garantindo sua posição competitiva.
Já o sistema Benchmarking, nos dá parâmetros de desempenho que servem para balizar as metas organizacionais da empresa, desde as operacionais ate o nível organizacional. Assim visualiza-se melhor onde é preciso atuar para melhorar a eficiência da empresa e quais são os pontos críticos que estão reduzindo a produtividade.
O sistema Desempenho Individual é usado para gerir o programa de participação e resultados, diminuindo o trabalho operacional da área de recursos humanos e provendo mais transparência e credibilidade ao programa. Isso reduz a quantidade de mão de obra necessária para que as metodologias de gestão funcione nas empresas. Com menos gente sobrecarregada e processos automatizados, a eficiência da empresa cresce.
“O uso dessas ferramentas provoca um ganho duplo já que reduzem o trabalho operacional e auxiliam no funcionamento da metodologia”, afirma Guilherme.
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Fonte:
http://veja.abril.com.br/noticia/economia/produtividade-baixa-impede-que-brasil-cresca-mais
http://exame.abril.com.br/revista-exame/edicoes/1025/noticias/agora-vem-a-parte-mais-dificil