Fatores que impactam na força de trabalho e seu comportamento
Manter sua força de trabalho motivada e alinhada com o propósito e os rumos que a empresa vai seguir é crucial para o sucesso nos resultados.
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Manter sua força de trabalho motivada e alinhada com o propósito e os rumos que a empresa vai seguir é crucial para o sucesso nos resultados.
Há alguns anos, o tema startups vêm sendo alvo constante de conversas profissionais, até mesmo pessoais. Em alguns casos, o sonho de empreender virou sinônimo de criar uma startup. Todo esse interesse não é à toa, já que há diversos casos de startups de sucesso que conquistaram seu auge rapidamente. Grandes empresas costumam olhar para empresas de pequeno porte e enxergar candidatas a fornecedor. E o relacionamento que essas corporações costumam ter com seus fornecedores nem sempre funciona quando se trata de startups. Acaba criado criando um círculo que nunca se fecha. Se você ainda tem dúvidas sobre como funciona esse modelo de negócio, continue acompanhando nosso artigo: O que é uma startup Por definição, startup é uma organização temporária em busca de um modelo de negócios repetível e escalável. De modo geral, são empresas cujo modelo de negócio ainda não foi totalmente provado. Ou seja: ainda são apostas. E por “escaláveis”, entenda uma empresa que pode gerar milhões em faturamento e em lucro com um time relativamente pequeno de funcionários, num curto espaço de tempo. Esta é a escala, e a aceleração, que agrada os investidores. Uma empresa geralmente reflete seus líderes. Isso vale para companhias de todos os portes, mas é muito mais evidente em startups. Por isso, em alguns casos, analisar uma startup se confunde com entender seu sócio-fundador. E as startups, tais quais seus fundadores, não são iguais umas às outras. Não é porque todas são empresas pequenas e novas que podem ser entendidas de uma única forma – às vezes elas não são nem mesmo comparáveis entre si. Leia também: O papel do software de Gestão Estratégica nas startups Por que as grandes empresas devem se aproximar de startups? Por serem muito mais ágeis, as startups costumam encontrar soluções bem diferentes para problemas nos negócios. O problema é que o jeito de encarar os negócios, e a necessidade de colocar a inovação em primeiro plano na estratégia, faz com que a cultura das startups tenha muito a contribuir com qualquer tipo de empresa. Basta ver essa definição para entender que nem toda empresa pode ser uma startup. Na verdade, isso é restrito a um grupo bem específico de negócios. Para as startups, a vantagem desse tipo de comércio é o espaço que elas ganham no mercado e também descobrem novas formas de olhar para as mais diversas situações surgem ao longo da trajetória. Nesse processo, as empresas gigantes aprendem um novo jeito de fazer negócios. O que considerar antes de começar o relacionamento com uma startup? 1. Rapidez e agilidade Isto, sem dúvida nenhuma, aumenta as chances de um bom relacionamento, já que para organizações tão sensíveis como as startups, todo tempo é precioso – e pode resultar entre a continuidade ou o fim da empresa. 2. Ter objetivo estabelecido Quando não temos clareza de qual é o objetivo que perseguimos, e qual será o resultado desejado no relacionamento com a startup, a tendência é que essa aproximação fracasse. 3. Customização Esse tipo de empresa está em busca de um modelo de negócio repetível escalável. Por conta disso, normalmente ela soluciona uma única coisa com excelência, com foco totalmente voltado ao que se dispôs a enfrentar, e em um alto nível de precisão na execução. 4. Procurar soluções e não tecnologia Muitas empresas só fazem procurar o que há de mais moderno em avanço tecnológico e inteligência artificial. Quando isso ocorre, acabam não focando na solução do problema. É sempre bom frisar que a tecnologia é um meio, e não um “fim”. 5. Autonomia Quando uma corporação decide trabalhar com startups, é comum que queira, e até mesmo tente controlar todo o processo. Não podemos esperar que as startups se adaptem à processos rígidos de controle, pois, no final das contas, isso será prejudicial à sua natureza de inovação. 6. O tipo de relacionamento que se quer estabelecer É fundamental saber qual é o objetivo estratégico da empresa com seu plano de inovação antes de decidir por aplicar um ou novo modelo. A escolha do que funciona melhor dependerá também do grau de maturidade e envolvimento da companhia. Conclusão Sem um modelo que faça a companhia se envolver como um todo na iniciativa – algo que venha desde o topo de sua hierarquia – e que dê autonomia real para os projetos de inovação, não importa o modelo adotado para se aproximar de startups: todos estarão fadados ao fracasso e à frustração. Agora, quando a iniciativa faz parte dos planos de inovação estratégica da empresa, e isso é algo realmente vivo dentro da organização, o potencial dessas parcerias é gigantesco.
Sabemos que os executivos de hoje precisam lidar com todos os tipos de pressões imprevisíveis de curto prazo. E, no entanto, acreditamos que conforme as organizações enfrentam ventos desfavoráveis, o propósito empresarial se torna ainda mais importante. Isso porque os fins e os meios dos negócios terão de mudar com mais frequência em um mundo volátil. O propósito empresarial muitas vezes está enterrado na história de uma organização e nas memórias de seus fundadores. E, no entanto, como o tempo não para, a estratégia pode e deve mudar. Conforme sua empresa passa por mudanças na estratégia, não deixe de reavaliar seu propósito. Supor que o propósito empresarial está definido permanentemente é um grande erro. Até que ponto você está atingindo os limites dele? O que exatamente é propósito empresarial? Em um nível pessoal, propósito é o que dá sentido para nossas vidas e nos move adiante. Propósito é aquilo que nos faz acordar mais motivados para ir trabalhar, não apenas porque somos bem pagos, mas porque sinceramente sentimos que fazemos a diferença no ambiente em que estamos. Propósito é o significado maior que organiza todos os outros relacionados a uma marca corporativa. Propósito empresarial, em resumo, é a declaração de como a empresa pretende contribuir para o mundo. Defina e compartilhe o propósito empresarial A estratégia deve incluir o propósito empresarial, missão e valores de maneira clara e objetiva, isto é fato, mas principalmente deve ser um inspirador para os colaboradores. Desde estagiários até os mais altos cargos, todos eles devem compartilhar o sonho e propósito da instituição. Como líder, você é o canal para o propósito de sua organização. Se ele não se conecta com você, dificilmente poderá se conectar com os outros. O propósito corporativo responde o porquê para a organização, mas e para você? Uma das chaves para garantir a conexão é concentrar-se no seu legado. O legado de um propósito carrega a sua marca pessoal como líder. Conforme você o transmite, ele muda, mas mantém suas raízes na sua contribuição e naquilo que as gerações anteriores deixaram para você. Contrate pessoas certas e se comprometa com seu desenvolvimento É preciso conhecer o ser humano e alinhá-lo aos objetivos da marca. Por isso, é essencial que eles estejam conectados desde o recrutamento com o propósito empresarial, para que possam atrair os talentos certos, que acompanhem a visão da sua marca. Depois desse processo, é preciso estar próximo e comprometido com a carreira daquele novo colaborador. Ele deve saber até onde pode chegar e ser devidamente apoiado nesse processo. Engaje seus colaboradores nos processos A personalidade da empresa é resultado de um trabalho árduo, longo e que envolve a todos. Tenha certeza de que seus colaboradores estão, dia após dia, trabalhando para que seu propósito ganhe vida. Todos precisam participar intensamente de cada processo desse propósito, seja ele interno ou externo. Sem a comunicação necessária, sua estratégia irá gerar um efeito oposto, sem identidade ou consistência. Alinhe recompensas e retenha talentos Uma das palavras-chave quando falamos em retenção de talentos é a motivação. Isso porque é o engajamento que faz com que os melhores profissionais queiram continuar na empresa. Oferecer possibilidades de crescimento na companhia é muito importante. Se o profissional não vê futuro em seu cargo, não terá razão para continuar desempenhando suas tarefas, muito menos com excelência. Uma boa gestão permite que a empresa implemente um saudável e sustentável sistema de recompensas. A liderança tem um papel importantíssimo nesse caso, pois são eles quem irão gerar a motivação necessária nos colaboradores e avaliar corretamente os que merecem promoções e bonificações. Quem sabe o que deve fazer, para onde ir e o que irá receber em troca, se mantêm, muitas vezes, mais motivado que alguém sem foco e objetivos. Agora que você já sabe como comunicar o propósito da sua empresa, entenda melhor como reter talentos em sua organização e obter bons resultados.
É cada vez mais comum que as pessoas se sintam individualizadas e se preocupem apenas com suas tarefas quotidianas e entregáveis, sem uma visão aberta, como um todo da empresa. Em contraponto, por meio da automatização da estratégia, se torna possível a implementação de uma cultura de gestão em que todos têm acesso a todas as áreas e suas demais relações. A automatização de tarefas mecânicas e repetitivas é um fator essencial para uma gestão estratégica eficiente, pois permite que os funcionários se dediquem em atividades de maior valor e que exijam o máximo de atenção. Mais do que conhecer as forças competitivas do mercado e estudar os pontos fortes e fracos da empresa, automatizar os controles de gestão estratégica proporciona mais agilidade na tomada de decisão e auxilia no alcance dos objetivos desejados. No ambiente atual de competitividade e exigência da excelência empresarial, os gestores possuem o grande desafio de manter as informações estratégicas da empresa atualizadas e de fácil acesso, para garantir a assertividade e rapidez na tomada de decisões. O uso de uma metodologia pode trazer um diferencial à organização por tornar seus processos internos mais dinâmicos e eficazes, conferindo maior flexibilidade e fluidez no trabalho. Com dados oriundos desses aspectos, os gestores conseguem obter informações mais precisas e de maior qualidade, auxiliando em suas decisões. Como automatizar a gestão estratégica Em resumo, para realizar uma boa automação de controles de gestão estratégica, é importante contar com os sistemas mais eficientes do mercado, que ofereçam as melhores soluções. Afinal, a tecnologia deve vir para tornar a rotina mais prática e facilitar a tomada de decisões na empresa. No final, você irá reduzir custos e garantir melhores resultados. Usar uma ferramenta que permita que os gestores possam monitorar atividades, metas e ações de toda a empresa em um só lugar auxilia no processo do controle de gestão, e garante um bom resultado. Abaixo, listamos algumas vantagens de se automatizar a gestão de controle da sua empresa: O Sistema de Gestão integra todas as áreas da empresa Grande parte das empresas preferem não utilizar nenhum software de gestão estratégica para que cada área use a solução que mais lhe for conveniente, o que acaba sendo algo prejudicial. Utilizando um sistema de gestão que pode integrar todas as áreas da sua empresa, a margem de erros cometidos certamente irão diminuir. Esses erros podem ser cometidos diariamente por empresários que não têm uma visão mais ampla de todas as áreas internas e da demanda externa. Diminuição do retrabalho Quando você opta por usar um sistema de gestão automatizada, consegue eliminar trabalhos desnecessários. Falhas estão sujeitas a acontecer quando você faz tudo manualmente, e isto exige que retrabalhos sejam feitos, tomando tempo e atrasando a entrega de bons resultados dentro do prazo determinado. Redução de custos e aumento de lucro Aumentando a eficiência operacional, você permitirá que a sua empresa esteja focada no relacionamento com seus clientes. Desse modo, será possível reduzir os custos dos trabalhos realizados internamente, gerando um aumento nas suas margens de lucro. Boa gestão estratégica de pessoas Imagine permitir que seus funcionários reduzam o tempo de execução das atividades administrativas, ou de rotina. O sistema de controle de gestão automatizado possibilitará que seus colaboradores desempenhem suas funções de forma mais estratégica e, consequentemente, sintam-se mais valorizados e motivados, fazendo com que seus retornos sejam positivos. Maior visibilidade Possuir um sistema de controle de gestão estratégica automatizado fará com que o gerenciamento e suas informações tenham mais visibilidade. Dessa forma, não será necessário passar horas tentando compreender planilhas ou relembrando trabalhos passados. O sistema automático vai fornecer todas as informações de maneira prática e trará uma enorme facilidade para o gestor, gerando mais tempo para que ele possa se dedicar ao crescimento da empresa. Metodologias de gestão estratégica São múltiplas as necessidades e particularidades de cada empreendimento, por isso essas estratégias de gestão são tão importantes para o desempenho das organizações. Pensando nisso, listamos as principais características do BSC, GPD e VBM, que são algumas das metodologias mais utilizadas no controle de gestão estratégica: BSC (Balanced Scorecard): ferramenta que abrange desde a visão da empresa, a partir da qual são criados os fatores críticos de sucesso, indicadores de desempenho, a definição de metas e a medição de resultados nas áreas principais da organização, fornecendo ao gestor uma visão ampla de seu negócio e possibilitando a empresa definir quais caminhos deve percorrer para implementar a estratégia. GPD (Gerenciamento Pelas Diretrizes): sistema de gestão que desdobra diretrizes em metas alcançáveis a todos os colaboradores. O método trata de ir desenvolvendo atividades que passam pelos âmbitos estratégico, tático e operacional. Com esses desdobramentos, é possível envolver toda a empresa em direção aos objetivos estratégicos. VBM (Gestão por Valor): criado para incentivar os gestores a depositar sua atenção em gerar valor para os acionistas da empresa, o modelo se baseia no sistema de medida e recompensa. As diretrizes do VBM se baseiam principalmente em informações contábeis, como por exemplo: margem de lucro, retorno sobre o capital investido, entre outros. Usando esse método, é possível verificar, por avaliações periódicas, se os responsáveis pelas ações devem ser recompensados ou corrigidos, de forma a aumentar a lucratividade da empresa. Conclusão Hoje em dia já existem tecnologias disponíveis para automatizar todos os processos administrativos e operacionais dentro de uma organização, por menor que ela seja. Ter um sistema unificado é a melhor maneira de unificar e coletar dados de performance da equipe, e de cada colaborador, de um modo geral. Ao usar um sistema de controle de gestão estratégica automatizado, o gestor terá acesso a painéis de controle e poderá tomar decisões corrigindo os rumos com muito mais facilidade, além da integração de equipes, de transparência e da responsabilidade proporcionadas. Além disso, o gestor poderá identificar o desempenho da equipe, não apenas em termos de quantidades e valores, mas no controle de reuniões e agendamentos, da produção individual de cada um, das propostas enviadas, negociações e etc. Automatizar os processos de qualidade traz melhorias válidas para
No trabalho, geralmente, a motivação surge, ou até mesmo desaparece, devido às atitudes e gerenciamento da liderança. O desenvolvimento e a produção de uma organização se relacionam diretamente com a contribuição de cada colaborador, e a soma de todas elas gera resultados positivos para o grupo. A motivação no trabalho pode ser considerada pelo conjunto de comportamentos que norteiam as atitudes do colaborador. Ou seja, é a motivação que influencia a vontade, o comprometimento e a disposição do profissional em relação a suas atividades diárias. Assim, quanto mais motivação um colaborador tiver, melhor será sua produtividade. Um time é composto por várias competências diferentes e a soma de todas elas gera resultados positivos para o grupo. A motivação contribui para que tarefas sejam cumpridas com disposição, capricho e vontade. Mas, você sabe como motivar sua equipe e seus funcionários? Elaboramos 6 dicas que certamente irão ajudar você: Dê Feedbacks: Realize avaliações regularmente para que assim, seja possível dar retornos periódicos aos profissionais. Deste modo, será possível aperfeiçoar as atividades que estiverem com desempenho menor e valorizar as que estiverem com um bom desempenho. Um feedback bem articulado gera confiança, elimina problemas e melhora as habilidades dos colaboradores. Principalmente no ambiente corporativo, este tipo de avaliação é fundamental. Promova integrações: É por meio da socialização que o indivíduo é capaz de desenvolver a sua personalidade e ser admitido ou inserido na sociedade, adquirindo valores e hábitos que formam suas características. É o processo de adquirir conhecimento social que transforma o ser humano de um ser biológico para um ser social. A socialização é um fator relevante dentro do ambiente corporativo, e propiciar momentos de integração e de troca de conhecimentos também trará vantagens ao profissional, visto que se sentirá mais inserido e envolvido na empresa. Estimule atividades diferentes: Além das atividades corriqueiras, é interessante estimular ações diferentes, não quotidianas. Dessa maneira, o profissional poderá ter novas percepções e ideias acerca das suas obrigações. Vale ressaltar que este não deve se tratar de um ato obrigatório, mas de um estímulo. Uma rotina estagnada, em que não existem situações estimulantes, é um convite para a insatisfação no trabalho que, consequentemente, pode gerar infelicidade. É bastante comum, inclusive, que grandes talentos com alto potencial sejam desperdiçados ao serem envolvidos em afazeres que exigem pouco, ou até mesmo fogem de suas habilidades profissionais. Crie metas: Trace metas reais que incentivem o crescimento individual do profissional e, quando alcançadas, cada um receba a devida gratificação que fez por merecer. Procure entender quais tipos de recompensas mais motivam os seus funcionários e crie benefícios atrelados ao desempenho de cada um. Alguns funcionários podem achar mais gratificante um destaque como funcionário do mês, por exemplo, enquanto outro pode achar que a melhor opção de reconhecimento é um bônus em seu salário. Ofereça um ambiente agradável: A ideia principal é fazer com que seus funcionários sintam-se o mais confortável possível. Ter equipamentos adequados e em bom estado são fatores importantes para criar um ambiente agradável. Por exemplo, se seus funcionários passam a maior parte do tempo dentro do escritório, você deve assegurar-se de que os computadores, e os demais equipamentos, estejam em perfeito funcionamento para que não cause nenhum impacto negativo em alguma atividade que esteja sendo desempenhada. Isso pode gerar um impacto significativo na produtividade e motivação no trabalho. Dê voz aos seus funcionários: Incentive a política de “portas abertas” na sua empresa. Cabe ouvir as sugestões para melhorias no ambiente de trabalho e permitir que o profissional possa tirar suas dúvidas e questionamentos abertamente com a gestão. Além disso, é possível que o gestor siga outras dicas para promover a motivação no ambiente de trabalho. Valorize o trabalho dos profissionais e das equipes, estimule um ambiente agradável para o desenvolvimento profissional dos colaboradores com capacitações e treinamentos periódicos. Procure entender o perfil profissional de cada um e delegue as tarefas de acordo com sua capacidade encorajando-os com desafios, criatividade e colaboração. Conclusão Procure promover uma cultura de bons relacionamentos entre os colaboradores e crie uma política de benefícios atrativos. Através da motivação no trabalho, os funcionários sentem-se mais reconhecidos e tendem a envolver-se muito mais com a empresa, gerando uma vontade de ir além de suas obrigações e dar o seu melhor em todas as atividades.
Muito se fala em planejamento estratégico nas empresas e o quanto isso é importante para o seu desenvolvimento. No mundo dos negócios, planejamento é sinônimo de conhecimento. Entretanto, as propostas de planos brilhantes sequer fluem do desenvolvimento para a execução em si. É necessário, além de um planejamento sem falhas, saber fazer com que tudo o que foi proposto seja seguido e atingido com o mesmo impacto do plano inicial e, na ocasião, vemos a dificuldade que as pessoas têm na execução do planejamento estratégico e o quanto isso deve ser treinado e compreendido para que se obtenha sucesso. De nada adianta ter excelentes ideias se não souber como torná-las reais, sem sair do esboço. Todavia, é preciso estabelecer uma disciplina de execução e segui-la a risca para obter-se resultados significativos. O desdobramento de metas é o início do gerenciamento e é essencial para que se consiga construir soluções alinhadas e definidas por uma excelente administração. Um bom planejamento estratégico deve ser aquele no qual os líderes podem se basear para atingir os objetivos propostos, e isso só é possível por meio de constante avaliação de como seus elementos estão sendo executados. Isso garante que toda a organização trabalhe de forma coesa e cada um compreenda sua contribuição pessoal ao planejamento estratégico proposto. Como fazer o planejamento estratégico empresarial funcionar? Estratégia x Metas Em primeiro lugar é necessário conhecer os objetivos da empresa e onde ela almeja chegar. Mais do que conhecer, é preciso divulgar essas informações para toda a organização, de maneira que desperte nos colaboradores o desejo de fazer parte deste planejamento. Uma das maiores razões para a falta de ação ocorre porque as “novas estratégias” não são, de fato, estratégias, são metas. Uma meta diz apenas o que a empresa deseja alcançar a médio e longo prazo. Para alcançá-la, você precisa de um caminho, e é neste momento em que entra o planejamento estratégico. Muitos planejamentos estratégicos não são implementados por não representarem um conjunto de escolhas claras, apesar dos esforços da equipe envolvida. Ao invés de passarem tanto tempo explicando quais são as possíveis opções a serem escolhidas dentro do planejamento, é melhor começar a focar em explicar a lógica por detrás dele. Existem guias para auxiliar no desenvolvimento estratégico, mas poucos falam sobre como executá-lo. A dificuldade de alcançar a excelência na execução é, na maioria das vezes, um grande obstáculo. Todo planejamento estratégico passa por etapas fundamentais para o êxito desejado. Elas podem ser desmembradas, analisadas e seguidas de forma separada mas, em todo caso, podemos classificar quatro etapas essenciais para um planejamento estratégico eficiente: 1. Análise do cenário 2. Definição de objetivos 3. Definição de estratégias 4. Criação do plano ação Se seguido com disciplina, utilizando-se de uma metodologia de eficiência comprovada – como as quatro etapas aqui apresentadas – e alinhando as perspectivas da empresa com seu propósito, não existe dúvida de que se obterá êxito ao executar o planejamento estratégico proposto. Outros modelos de gestão eficientes que podem ser aplicados são o BSC e o GPD: – BSC (Balanced Scorecard): metodologia voltada para a avaliação e melhoria da performance empresarial. É uma ferramenta que visa medir e gerenciar a performance da companhia, baseada em quatro perspectivas: financeira, clientes (externos e internos), processos e crescimento organizacional. – GPD (Gerenciamento pelas Diretrizes): alternativa para otimizar a implantação da estratégia. É um sistema de planejamento que define as diretrizes anuais da organização, levando em consideração a filosofia da organização e destrinchando o plano pela hierarquia até chegar ao nível operacional. Recomendações Para a execução do planejamento estratégico, as empresas devem promover a coordenação entre as unidades, e desenvolver a eficiência de adaptar-se às mudanças nas condições de mercado. Reformular a execução nesses termos pode ajudar aos gestores a identificar o motivo dela estar estagnada. Munidos de uma compreensão mais ampla, eles podem evitar armadilhas e manter o foco nos fatores mais importantes para trazer resultados favoráveis ao planejamento estratégico e em sua execução. Um planejamento estratégico completo requer muito mais esforço e dedicação do que normalmente imaginamos, mas se feito com qualidade, certamente não haverá mais falhas em sua implementação.
Motivação e produtividade dos colaboradores são pauta constante entre os gestores, que estão sempre buscando estratégias para melhorar o desempenho de sua equipe e reter talentos em sua organização. Atualmente, oferecer um bom salário não é mais suficiente para chamar a atenção dos profissionais, por isso, a remuneração variável tem sido vista como uma importante ferramenta de gestão. Esta espécie de recompensa, oferecida aos colaboradores de acordo com sua performance, geralmente está ligada ao cumprimento de metas e ao desempenho profissional executado em determinado período pelos funcionários, equipe e a empresa como um todo. Contudo, nem sempre as regras que definem a distribuição dos benefícios e bonificações são transparentes e, em alguns casos, alguns membros da equipe podem sentir que outros estão sendo favorecidos. Para facilitar a tarefa de criação de uma política acerca da remuneração variável, vamos falar um pouco sobre a importância desse pagamento e como ele pode ser feito. Acompanhe! Como calcular a remuneração variável? Podemos destacar duas formas entre as disponíveis para realização do cálculo dessa remuneração: Distribuição Nesse modelo, o valor total a ser distribuído é determinado pelo lucro líquido da empresa. O bônus individual dos colaboradores está diretamente relacionado ao desempenho da organização em função do lucro e em função de seu próprio salário. Nesse método, aqueles que recebem os maiores salários naturalmente têm maior responsabilidade no resultado, por isso recebem maior bônus. A regra é estabelecer uma meta de lucro líquido em um determinado período de tempo. Se o valor for concretizado, a distribuição de bônus ocorre; se o lucro não atingir o valor estipulado, não há distribuição de bônus. Valor alvo Nesse tipo de cálculo, o colaborador precisa atingir um desempenho esperado para levar uma bonificação alvo, que pode ser, por exemplo, um salário adicional. Além disso, um desempenho excepcional pode resultar em uma bonificação excedente. Esse modelo pode ser utilizado para as metas globais da companhia, ou seja, valendo para todos os funcionários, mas também para as metas individuais de cada colaborador. Passos para criar um programa de recompensas Existem 3 passos básicos para se criar um programa de remuneração variável transparente e bem estruturado: Definição dos indicadores Para começar um programa de remuneração, é fundamental estabelecer o que será avaliado e como será feita a avaliação. Geralmente os indicadores estão atrelados a metas, que devem estar de acordo como os objetivos estratégicos da organização, de uma área ou de um colaborador. Definição das regras Esse é o momento de definir quais serão os critérios de elegibilidade para os participantes e também de criar a fórmula matemática e a curva de premiação às quais os funcionários serão submetidos. É interessante criar grupos de pagamento e neles fazer as ponderações entre as áreas e os diferentes níveis hierárquicos dentro da organização. Acompanhamento É imprescindível que haja um acompanhamento periódico dos indicadores, que devem estar à vista dos participantes, seja em um mural ou intranet, para que todos vejam como está o atingimento das metas. Ferramentas para a remuneração variável A remuneração variável depende, obviamente, de uma análise de indicadores de desempenho, seja de vendedores, membros da equipe de produção ou executivos. Vale lembrar que o programa de recompensa deve funcionar a partir de regras preestabelecidas, para garantir sua confiabilidade. Contar com ferramentas que facilitem esse processo é extremante importante. O software de Desempenho Individual da Stratec possibilita o controle e análise dos programas de participação de resultados por todos os níveis de gestão da empresa. Com o sistema, todos os participantes envolvidos conseguem acompanhar como está o seu bônus e o que impede que ele seja maior. Os colaboradores conseguem visualizar o plano de ação dos indicadores que não atingiram sua meta, o que gera uma pressão positiva para seu cumprimento. Gostaria de conhecer o nosso sistema? Solicite uma apresentação sem compromisso!
Felizmente, já faz algum tempo que os empreendedores entenderam que os resultados de seu negócio dependem de pessoas, mais do que de qualquer outra coisa. Tanto o sucesso quanto o fracasso de uma organização são consequências do desempenho dos profissionais que ali trabalham, por isso o tema gestão de pessoas tem sido tão debatido. Preocupar-se com a motivação e a satisfação dos colaboradores tornou-se uma das prioridades do mundo corporativo, por isso é tão importante saber como fazer a gestão dos recursos humanos da empresa. Continue lendo e confira nossas dicas de como fazer isso da melhor forma no seu ambiente de trabalho. Quais os benefícios da gestão de pessoas? Foi-se o tempo em que os responsáveis pela área de recursos humanos e departamento pessoal se limitavam a cuidar das questões burocráticas e legais relacionadas a contratação, demissão, remuneração e demais funções do setor. Atualmente, o principal foco é trabalhar no alinhamento entre os recursos humanos e o planejamento estratégico da organização. Dentre as principais vantagens desse modelo de gestão, temos: garantia de um ambiente de trabalho mais saudável; melhor gestão da produtividade e da qualidade dos serviços prestados; mais motivação e engajamento por parte dos colaboradores; criação de métodos mais eficazes para melhoria contínua do desempenho individual e organizacional; alinhamento entre expectativas da organização e dos funcionários; desenvolvimento e retenção de talentos; criação de ações para alcançar os objetivos da companhia. Como fazer uma boa gestão de pessoas? De maneira resumida, podemos afirmar que a chave para o sucesso da gestão de pessoas está em voltar a preocupação da empresa para a condição do ser humano em seu ambiente de trabalho. A ideia de uma empresa que suga o máximo de seus funcionários para se beneficiar de seus serviços já não funciona mais nos tempos atuais, pois o resultado nada mais é do que profissionais desgastados e insatisfeitos, produzindo pouco e com qualidade inferior ao desejado. A intenção da gestão de pessoas estratégica é garantir que os colaboradores trabalhem felizes, conquistando satisfação pessoal e atingindo suas metas. A consequência disso é o sucesso da empresa e resultados cada vez melhores para o negócio. O primeiro passo para melhorar as ações da área de recursos humanos é pensar nas necessidades e expectativas das pessoas que atuam na empresa. Dentre elas, podemos destacar: segurança no trabalho; salários compatíveis com cargos e funções; benefícios atrativos; respeito; oportunidade de crescimento. Outra forma de melhorar o ambiente de trabalho para a equipe que ali exerce suas funções é o investimento em inovações tecnológicas, que facilitam a execução de tarefas e tira a sobrecarga de muitos profissionais, especialmente aqueles que estão envolvidos com atividades burocráticas e repetitivas. Além disso, é fundamental valorizar os pontos fortes dos talentos da empresa, investindo em desenvolvimento, treinamentos e aprimoramento de qualidades e habilidades. Quando a organização investe na educação e no desenvolvimento intelectual e profissional dos membros de sua equipe, ela recebe em troca melhoria na execução do trabalho e no atendimento aos clientes. Existem hoje diversos exemplos de sucesso nesse quesito. Algumas empresas que são consideradas os melhores lugares para trabalhar investem fortemente na gestão de pessoas, promovendo flexibilidade aos seus colaboradores, valorizando sua opinião em assuntos importantes e dando oportunidades de desenvolvimento para aqueles que desejam crescer profissionalmente. Uma equipe bem gerida, com pessoas adequadas para exercer suas funções, trabalhando satisfeitas e felizes, diferencia a empresa de seus concorrentes e alcança mais facilmente suas metas e objetivos. Ficou mais fácil compreender por que é realmente importante dar atenção ao assunto gestão de pessoas e colocar isso em prática dentro da organização? Se você gostou desse conteúdo, acreditamos que também poderá se interessar pelo artigo que mostra como melhorar a gestão de sua empresa em 7 passos. Quer deixar sua gestão de pessoas mais eficaz e criar um política de remuneração variável transparente? Conheça nosso sistema Desempenho Individual:
Cortar custos da empresa está entre os principais objetivos de todo empreendedor. Especialmente em tempos de crise econômica, faz-se necessário cortar custos para conseguir se manter de pé no mercado. Entretanto, antes de sair realizando cortes sem um planejamento, é preciso compreender os custos do negócio e diferenciar o que é desperdício e o que é investimento. Quando o assunto é inovação, muitos gestores ainda acreditam que são gastos desnecessários e que devem ser evitados. Se você precisa entender melhor que medidas são mais adequadas na redução de custos de sua empresa, continue lendo esse artigo. Diferenciação entre custos e despesas O primeiro passo é saber diferenciar corretamente os custos e despesas, que são conceitos distintos. Despesas são os gastos necessários para o funcionamento da empresa, ou seja, valores gastos com bens e serviços para a manutenção de sua atividade, como divulgação e marketing. Por outro lado, os custos são os valores gastos com bens e serviços para que outros bens e serviços sejam produzidos, como aquisição de matéria-prima e encargos da equipe de produção. Vale lembrar que os custos são divididos entre custos fixos e variáveis, que são, respectivamente, aqueles que não dependem da quantidade de bens produzidos pela organização e aqueles que variam de acordo com a produção. Investindo em inovação Geralmente o investimento em inovações visa baixar os custos de produção ou promover mais visibilidade aos produtos e/ou serviços ofertados pela empresa. Uma forma de conseguir isso é colocando o foco da inovação no cliente. Uma primeira medida é avaliar que características de seu produto são apreciadas ou não pelos clientes, pois, pode ser possível eliminar aquilo que não tem servido para atrair o consumidor e que não impacta tanto no produto. Para inovar com foco no cliente é preciso atentar para suas principais necessidades, que são: qualidade, preço e disponibilidade. Os clientes buscam encontrar no seu produto valor, satisfação e bom custo-benefício. Além disso, querem que o produto seja entregue dentro das especificações prometidas. Cortando custos sem deixar de inovar Um dos segredos para cortar custos sem deixar de inovar é pensar em redução de desperdícios. É imprescindível lembrar que alguns custos são bons e necessários, como aqueles que agregam valor ao produto ou serviço oferecido e futuramente acaba resultando em aumento do lucro. Vale dizer que, principalmente em tempos de crise e dificuldade econômica, pode ser preciso aumentar certos investimentos em vez de reduzir, como é o caso das áreas de marketing e vendas. O foco da redução deve estar nos custos ruins, que são os desperdícios, que precisam ser eliminados. Não é tão simples detectar estes desperdícios, pois eles costumam estar agregados à cultura da empresa e ao comportamento da equipe. É aí que entra a inovação, que é uma excelente forma de reduzir os custos operacionais, já que a otimização de processos dentro da empresa resulta em uma operação mais enxuta e colaboradores menos sobrecarregados. Veja alguns exemplos de como isso pode ser feito na prática: Automatização de processos Hoje em dia existe tecnologia disponível para automatizar todos os processos administrativos e operacionais dentro de uma organização, por menor que sejam. A consequência é economia não apenas de recursos financeiros, mas principalmente de tempo. Sistemas integrados Com o uso de um software especializado, é possível centralizar o controle operacional de seu negócio, o que significa uma redução na quantidade de processos e nos retrabalhos. Ter sistemas integrados é a melhor maneira de unificar a coleta e análise de todos os dados da performance da equipe e da empresa de um modo geral. Usar sistemas que controlem indicadores da empresa pode ser uma forma de inovar, cortar desperdícios, monitorar os gargalos e corrigir os desvios. Aplicativos Utilizar um aplicativo para complementar os sistemas integrados de gestão pode favorecer a comunicação entre os funcionários e os gestores, de modo que haja ainda mais economia de tempo. Eles podem ser usados, por exemplo, para a organização de tarefas e para enviar lembretes e alertas sobre elas aos seus responsáveis. Como foi possível ver, a inovação pode ser uma forte aliada quando o assunto é cortar custos e melhorar o desempenho tanto da equipe de produção quanto dos produtos ofertados. Se você tem inovado em sua empresa e conseguido reduzir os custos de maneira efetiva, compartilhe sua experiência conosco no espaço para comentários.
É comum que dentre as atividades de uma empresa algumas precisem ser executadas todos os dias, exigindo dos gestores que se faça um gerenciamento da rotina. As atividades que se repetem constantemente, podem até ser maçante para os colaboradores, contudo, acontece com frequência de situações emergenciais tomarem o foco e as tarefas mais simples serem deixadas de lado. Com isso, outras atividades são prejudicadas, pois as pequenas tarefas rotineiras são essenciais para o funcionamento eficiente da organização de um modo geral.
Trabalhar com indicadores de desempenho não é uma prática nova, mas muitas empresas ainda não sabem exatamente como implementar a gestão de KPIs no dia a dia da organização. A sigla KPI vem do termo Key Perfomance Indicator e diz respeito aos dados que são relevantes para medir o desempenho de um processo e dos envolvidos nele. Os indicadores servem para que os responsáveis consigam mensurar o que está funcionando bem ou não em todos os processos dentro da empresa e possam conhecer os problemas e estabelecer soluções para otimizar o trabalho. Estabelecer um sistema de gestão de KPIs também permite rastrear o cumprimento das metas dos colaboradores, e os ajuda na priorização de tarefas e na compreensão de suas responsabilidades dentro da organização. Leia também: “Como criar uma cultura de acompanhamento de KPIs?” Se você reconhece as vantagens de implementar essa gestão em sua empresa, mas não sabe como fazer, acompanhe a seguir alguns passos para isso. Alinhe os indicadores com o planejamento estratégico É fundamental que toda empresa possua um planejamento estratégico orientando suas ações para atingir determinados objetivos. É por meio dele que os colaboradores compreendem seus papéis e é definido como os processos agregarão valor aos produtos e/ou serviços ofertados pela organização. Na gestão de KPIs, é necessário entender completamente os objetivos estratégicos para que sejam traduzidos em metas alinhadas a eles. Defina metas realistas As metas embasadas no planejamento estratégico precisam ser relevantes para o negócio, mensuráveis e realistas, de modo que seja possível estabelecer um tempo para que sejam atingidas e, a partir daí, escolher os KPIs que serão monitorados. Escolha os KPIs Depois de ter metas estabelecidas, é preciso saber como medir se a empresa está caminhando para o sucesso ou não. Os indicadores de desempenho têm por função medir a performance do processo a que cada meta se refere. A principal dica para orientar a escolha dos indicadores é que eles não podem ser difíceis de mensurar. Vale lembrar que eles devem focar nas tarefas que agregam mais valor à cadeia produtiva. Não é recomendado definir um número exagerado de KPIs, no máximo cinco para cada processo. Também é importante indicar quem é o responsável pelo desempenho dos KPIs, seja uma pessoa ou um departamento. Veja também: “Os indicadores de sucesso que você não pode perder de vista ao gerenciar projetos” Monitore os processos O passo seguinte é acompanhar a performance dos processos para verificar se o desempenho está dentro do esperado. Os KPIs precisam ser medidos e monitorados constantemente, de modo que eventuais desvios sejam percebidos e medidas sejam tomadas. Corrija as falhas na sua gestão de KPIs Um KPI abaixo da meta é sinal de que uma intervenção precisa ser feita para que a performance retorne ao nível desejado. Para isso, é preciso avaliar as causas para que a correção seja feita na raiz do problema. Busque melhorar continuamente Um dos principais propósitos da gestão de KPIs deve ser a melhoria contínua nos processos, mesmo que a meta de desempenho esteja sendo atingida. Investigar a ocorrência de atrasos, gargalos e desperdícios é uma forma de otimizar os processos e alcançar níveis de performance cada vez mais altos. É importante lembrar que os KPIs precisam ser autênticos, com base em dados confiáveis, a ponto de direcionar a empresa para as melhores tomadas de decisão. A ideia é que a empresa não se mantenha estática, mas dê passos à frente com a implementação da gestão. Dependendo do tipo de organização, os KPIs precisam estar alinhados com normas, como ISO 9001 e PBQP-H, por exemplo. Isso quer dizer que a tarefa não será tão simples quanto parece. De fato, implementar a cultura de monitorar os KPIs manualmente requer bastante trabalho, que envolve criação de fórmulas e gráficos, um processo de coleta de dados, além de colocar em risco a confiabilidade dos mesmos. Contudo, atualmente existem softwares específicos no mercado que facilitam esta implementação. Caso tenha interesse em conhecer melhor os sistemas da Stratec, entre em contato conosco. Será um prazer apresentar nossos softwares e oferecer à sua empresa uma demonstração gratuita!
A matriz 9 BOX é uma ferramenta muito útil para quem trabalha com gestão de talentos, seja para identificar e formar líderes ou planejar sucessões dentro da empresa. Desenvolvida por McKinsey e aperfeiçoada pela Companhia General Electric no final da década de 1960, essa metodologia de análise é bastante usada quando o assunto é desenvolvimento e crescimento dos recursos humanos nas organizações. Alocar os colaboradores nas posições adequadas e identificar o momento para fazer transições é um desafio para os gestores, que pode ser facilitado com essa ferramenta que ajuda na análise da contribuição atual de um funcionário e seu potencial de colaboração no futuro. Acompanhe este artigo e entenda como a Nine Box pode ser utilizada para gerir os talentos de sua empresa e auxiliar na identificação de liderança. O que é a matriz 9 Box? É uma ferramenta simples e bastante eficaz que tem por função analisar os colaboradores de uma empresa a partir de duas vertentes: seu desempenho passado/atual e seu potencial futuro. A matriz Nine Box consiste em uma tabela gráfica com nove quadrantes onde são colocados os membros da equipe, conforme seu desempenho e potencial. Seus atributos são medidos em uma escala que possui 3 níveis: baixo, moderado e alto. A linha horizontal é o eixo X da matriz, com 3 boxes (ou caixas), que avalia o desempenho atual do colaborador. A linha vertical é o eixo Y, também com 3 boxes, que avalia o potencial de liderança do colaborador. A combinação dos eixos X e Y é o box em que o profissional é colocado na grade. A matriz pode ser utilizada como um método de identificação de potenciais líderes dentro da empresa ou para realizar um planejamento de sucessão, já que as colunas verticais da tabela apontam o potencial de crescimento do profissional e as linhas horizontais mostram se ele está atendendo as expectativas de desempenho de sua função — ou se está abaixo ou superando-as. Como seu uso pode ajudar na identificação de lideranças? Como dito, a ideia da matriz Nine Box é que o eixo X mostre o desempenho e o eixo Y avalie o potencial de liderança de um profissional. Sua combinação determina onde o colaborador é colocado na matriz. Os indivíduos que alcançam o quadrante superior direito, então, podem ser considerados candidatos de alto potencial para liderança, para figurar no plano de sucessão da empresa e assumir novas posições. Além disso, há ainda a vantagem de a Nine Box apontar a necessidade de ações de treinamento e capacitação, bem como realocações. A ferramenta acaba por identificar também aqueles profissionais com desempenho ruim e baixo potencial, com quem a empresa não deve investir tempo e esforço. Como utilizar na prática? O ideal é que a ferramenta seja utilizada em equipe, tendo um facilitador com experiência na metodologia, seja um profissional do RH ou um responsável pelo desenvolvimento de liderança e/ou planejamento de sucessão. O primeiro passo é decidir como o desempenho será avaliado e quais os critérios para avaliar potenciais específicos. Uma boa estratégia é escolher uma pessoa como referência, que tenha maior desempenho e potencial, para comparar os mesmos quesitos com os de outros colaboradores. Em seguida, é importante fazer com que toda a equipe entenda o processo e saiba qual a sua importância e como poderá beneficiar a todos. Então é possível discutir em conjunto o restante dos nomes para as caixas da Nine Box. Feito isso, é possível que depois a equipe possa discutir planos de desenvolvimento para cada líder de acordo com seu desempenho e potencial. Como foi possível ver, a matriz 9 Box é uma ferramenta valiosa para que os gestores consigam identificar os talentos dentro da organização e possa, durante o processo de avaliação, trabalhar plano de carreira e de sucessão dos profissionais que se destacaram e apresentaram potencial de liderança. Se você gostou deste conteúdo, assine nossa newsletter e fique por dentro de tudo o que falamos por aqui! Veja também: Como distribuir responsabilidades em projetos com a Matriz RACI
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