Flexibility at work: what it is, how to apply it and what are the benefits
Understand how flexibility at work works, what the benefits are of applying it in your company and how to implement it.
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Saiba como implementar a metodologia de Gestão Colaborativa – também chamada de gestão horizontal – na sua empresa de forma eficaz.
Está cada vez mais comum nas empresas a utilização do Big Data na gestão de RH para organizar todos os dados produzidos pela organização e, deste modo, conseguir simplificar tarefas de grande importância. Já não dá mais para confiar apenas na intuição, ou perder tempo filtrando informações que sirvam de base para planejar ou tomar decisões, não é mesmo? Porém, nem todas as empresas e seus setores de RH estão informadas ou até mesmo convencidos dos benefícios de utilizar o Big Data na gestão de RH. Embora o conceito seja amplamente usado nas ações de marketing, operações, entre outros itens críticos para o sucesso de uma empresa, o Big Data na gestão de RH ainda é novidade. Por razões semelhantes a essa, vamos apresentar neste artigo o que é o Big Data, e como ele pode ajudar na análise de dados, fornecendo informações dos vários processos e indicadores de gestão de forma mais rápida e assertiva. Para saber mais sobre o assunto, continue lendo e conheça as principais aplicações dessa tecnologia na área de recursos humanos! O que é o Big Data? Antes de entendermos quais as funcionalidades do Big Data na gestão de RH, é importante entender seus conceitos e sua definição. Big Data é o nome que se dá a um alto volume de dados consumidos de diversas fontes, para que, por meio do seu cruzamento e análise, surjam informações que contribuam no direcionamento de gestores e equipes. Para entender melhor todas as funções e importância, leia nosso artigo sobre o que é, para que serve e como utilizar o Big Data! Como o RH pode utilizar o Big Data? Agora que você já entendeu como funciona o armazenamento de dados, precisa saber a importância dele na área de recursos humanos. Usar o Big Data na gestão de RH tornou-se obrigatório para gestores que querem otimizar seus processos e maximizar seus resultados. Você consegue pensar em quais tipos de dados o setor de recursos humanos armazena ou acessa? Podemos pontuar, por exemplo, os registros de rotina dos trabalhadores, informações armazenadas em planilhas, as pesquisas feitas no ambiente interno, os perfis dos cargos da empresa, etc. Eles até podem apenas ficar armazenados sem propósito, mas, com essa ferramenta no RH, passam a ser organizados e tornam-se fonte de informações relevantes, de métricas e panoramas sobre o funcionamento do setor. Quais as principais aplicações do Big Data na gestão de RH? Análise de talentos Enquanto o Big Data é usado no marketing para reunir e analisar dados de clientes, na análise de talentos ele recolhe e analisa dados de empregados atuais e potenciais da empresa. O objetivo, na maioria dos casos, é otimizar o que a companhia gasta com seus funcionários para responder a perguntas como: Essas e muitas perguntas são o que o Big Data procura responder, e as respostas podem ser utilizadas para aprimorar diversos processos na gestão dos recursos humanos, como veremos nos próximos tópicos. Retenção de talentos Talvez, uma das tarefas mais difíceis do RH seja aumentar a retenção de talentos entre os funcionários. As empresas com taxas de rotatividade altas acabam gastando um dinheiro precioso em empregados que não ficam por muito tempo no quadro, desperdiçando recursos. Com o Big Data na gestão de RH, os profissionais de recursos humanos podem obter uma imagem mais precisa dos funcionários que estão deixando a empresa, e se há algum padrão entre eles. Ao mesmo tempo, também é possível identificar padrões entre as pessoas que optam por ficar na organização, e chegar a um modelo que valorize esses pontos e evite que haja algo em comum com o primeiro grupo. Processos de contratação mais inteligentes com Big Data na gestão de RH Quando a empresa procura por novos funcionários, ela pode cruzar os dados fornecidos pelos candidatos com os de sites de empregos, além de mídias sociais como Facebook e LinkedIn, para encontrar pessoas com as qualificações pretendidas. Qualidade na contratação O Big Data na gestão de RH é um componente crucial para encontrar as pessoas certas para os setores certos dentro da organização. Sua funcionalidade vai além de uma simples lista de critérios, uma vez que cada negócio é diferente. Exemplificando: por meio do Big Data, é possível descobrir se as pessoas que têm experiência de trabalho relevante são ou não mais propensas a permanecer na empresa no longo prazo — ou mesmo se a duração das experiências anteriores impacta no desempenho do empregado na atual função. Assim, baseado nesses resultados, a empresa pode então se concentrar em fatores mais relevantes na hora da contratação. O ponto é que os dados vão variar de organização para organização, e as empresas precisam realizar a sua própria análise para fins de contratação e treinamento. Avaliação de desempenho O Big Data também pode ajudar a garantir que o desempenho dos funcionários seja medido de forma mais precisa, determinando, por exemplo, em quais períodos do dia a empresa produz mais. Ainda é possível usá-lo para identificar funcionários com melhor desempenho, inclusive, atribuindo outros fatores na avaliação. Em uma fábrica de componentes, por exemplo, o Big Data pode ser usado para verificar quem produz mais peças, mas também aquele que as produz com maior qualidade, evitando desperdícios. Assim, a empresa define que tipo de postura deseja de seus colaboradores por meio de incentivos, cursos ou outros recursos. Treinamento de funcionários com Big Data na gestão de RH É um grande desafio para o RH manter todos os funcionários da empresa capacitados e atualizados no que é pertinente a cada área. Para tanto, se faz necessário identificar juntamente com os respectivos gestores o nível de conhecimento nas habilidades exigidas e a partir daí aplicar o treinamento necessário. Com soluções de Big Data na gestão de RH, é possível fazer uma análise dos efeitos do treinamento, medir o desempenho de cada um e avaliar como ficou a qualidade do conhecimento com os treinamentos ministrados. A gestão de RH tem muito a ganhar aliando a tecnologia às tarefas do dia-a-dia, como por exemplo: mais
Você sabe como gerenciar projetos na sua empresa, e transformar grandes ideias em resultados concretos? Esse é um ponto fundamental em qualquer negócio, certo? A área de gestão de projetos é responsável por usar ferramentas, conhecimentos, habilidades e os demais recursos necessários para a execução de suas grandes ideias inovadoras, dando forma àquilo que antes estava apenas no papel. Com um bom gerenciamento de projetos, eles tendem a ser concluídos com sucesso, e a empresa consegue manter-se competitiva no mercado. Quer saber como conseguir tudo isso? Então continue lendo esse artigo com dicas de como gerenciar um projeto, para que você possa começar a executar o quanto antes! Tenha metas específicas para os projetos É muito comum que ainda existam projetos internos sem objetivos especificamente estabelecidos, e isso é um erro. Por exemplo: a organização tem como um de seus planos ampliar sua rede de clientes até o final do ano. Tente encontrar uma meta determinada para isso, ampliar seus investimentos em captação de clientes em um determinado prazo, por exemplo. Isso vai ajudar a definir quais são as tarefas necessárias e os custos necessários, pois isso será fundamental para o controle de resultados. Faça o planejamento do escopo antes da atividade Escopo é a definição dos objetivos do projeto, dos resultados esperados e do trabalho a ser realizado. Deixá-los de lado é como fazer as malas sem saber o destino da viagem, as chances de tudo dar errado é certeira! A definição do escopo ajuda a evitar que as equipes dos projetos percam tempo e recursos resolvendo problemas que fogem da sua alçada, garantindo a segurança da equipe, do percurso e, consequentemente, o sucesso do projeto. Entenda o propósito dos seus projetos A capacidade de entender por que seu projeto é importante para a organização e como ele se encaixa no planejamento estratégico geral da empresa, é um componente essencial para seu sucesso. A capacidade de relacionar o sucesso do seu projeto com todas as metas e estratégias organizacionais é uma maneira eficaz de aumentar a dedicação, a moral, a motivação e o senso de importância dos membros da equipe. Além disso, ao compreender e internalizar qual o propósito do seu projeto, fica mais claro onde você quer chegar e o que deve fazer para alcançar os objetivos estabelecidos. Faça um cronograma dos projetos Não há como planejar projetos sem ter um cronograma estabelecido. É ele que determinará o prazo para execução do projeto e para cada atividade a ser executada. A intenção do cronograma é segmentar o projeto em etapas e determinar o tempo aproximado para executar cada uma dessas etapas. Quanto mais detalhado for o cronograma, maiores as chances de sucesso do projeto. Assim, evitam-se desvios de percurso, atrasos, imprevistos e perda de tempo com coisas desnecessárias. Procure ser razoável com os prazos: nem muito curtos e nem muito longos. Leve em consideração as peculiaridades de cada equipe. Lembre-se do orçamento Quanto o seu projeto vai custar? Essa é a pergunta fundamental para se fazer durante o controle de projetos. Afinal, sem dinheiro para financiá-lo, ele dificilmente será concretizado. Por isso, coloque no papel o valor que precisará ser destinado para cada etapa do seu projeto. Além disso, monitore todos os custos a fim de evitar gastos desnecessários. Esteja sempre ciente de quanto, quando e como o dinheiro está sendo gasto. E lembre-se: não gaste mais do que aquilo que você possui. Orçamento é uma peça fundamental nesse momento! Faça reuniões periódicas com as equipes Uma dica super importante de como planejar os projetos tem a ver com transparência, um dos fatores essenciais para a condução eficiente dos trabalhos. Para que você possa alcançar os objetivos do seu projeto, é importante saber comunicar-se com as equipes, organizar reuniões e garantir que eles compreendam as etapas, e a importância de cada colaborador para um resultado bem sucedido. Por isso, durante a execução do projeto, separe um dia da semana para discutir a evolução dos trabalhos, esclarecer dúvidas, alinhar pontos e fazer os ajustes que forem necessários. Desta forma, evita-se a baixa produtividade e promove-se uma integração entre todos os envolvidos no projeto. Conheça os pontos fortes e fracos da sua equipe O sucesso de um projeto depende muito das habilidades dos membros da equipe. Um líder eficiente deve conhecer os pontos fortes e fracos inerentes a cada colaborador do time, de modo que ele possa distribuir as tarefas de maneira mais assertiva, levando isso em consideração. Aproveitar os pontos fortes dos membros da equipe certamente garantirá uma conclusão mais rápida das tarefas e um melhor gerenciamento do tempo. Com todos em uma equipe dando o melhor de si, e aproveitando ao máximo os seus pontos fortes, o projeto tende a ser bem-sucedido. Automatize algumas tarefas Uma maneira interessante de otimizar tempo, e também recursos humanos, é por meio da automação de tarefas, principalmente aquelas consideradas repetitivas. Sistemas informatizados podem te ajudar a usar a tecnologia a seu favor. De forma prática e eficiente, você consegue agilizar a comunicação entre as equipes de trabalho, reduzir burocracias processuais, potencializar a qualidade de entrega das tarefas e fazer um controle de projetos mais eficiente. Avalie o seu projeto O último item da nossa lista de dicas para gestão de projetos tem a ver com a etapa mais importante de um projeto: a conclusão! Ao terminar o projeto, é interessante que você faça uma avaliação de tudo o que foi feito, considerando erros e acertos. Por meio dessa análise, você saberá o que fazer e o que não fazer em projetos futuros, terá conhecimento sobre as etapas de execução, e irá adquirir expertise para lidar com situações futuras. Gostou das dicas de gestão de projetos que preparamos? Então não perca mais tempo e coloque-as logo em prática! Aproveite e use um software para realizar a gestão dos projetos. Conheça o Tune, um sistema multimetodologia que poderá atender as suas necessidades.
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Not having strategic planning is like wanting to guide your company in the dark. In this complete guide, understand the advantages and advantages of this methodology!
Defining indicators and metrics is important to collect data on the company's performance at different levels. Learn how to create a culture of monitoring KPIs with your team.
As vendas realizadas por pequenas e médias empresas para o governo federal cresceram 16% entre janeiro e dezembro deste ano na comparação com o volume total de 2010. O percentual é registrado em reportagem do Exame.Com, com base em informação divulgada pela Agência Sebrae de Notícias. Os dados, de acordo com a matéria, foram apresentados em palestra do secretário de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Delfino Natal de Sousa, durante o IV Fomenta Nacional, em São Paulo. As informações indicam que, nos nove primeiros meses de 2011, as chamadas MPE venderam, em média, R$ 8 bilhões para o setor público federal; contra R$ 6,9 bilhões registrados durante todo o ano passado. Ainda de acordo com a reportagem, o montante negociado nesse ano representa 25% do total de compras realizadas pelo governo federal. O indicativo de crescimento é ainda mais significativo se comparado a 2002, quando apenas 11% das transações do setor público federal eram realizadas com as MPE; o que representa, em 9 anos, um aumento de 300%. Segundo o Exame.Com, o secretário Delfino Natal de Sousa também destacou que ainda há espaço para incrementar a participação das pequenas e médias empresas no fornecimento de produtos e serviços para o setor público. Para ele, o principal benefício da intensificação dessa relação comercial é o fortalecimento do mercado interno. Em declaração prestada à reportagem, o gerente de Políticas Públicas do Sebrae, Bruno Quick, também faz uma análise positiva, destacando que a necessidade de ajuste dos produtos e serviços às exigências das licitações eleva a qualidade e a competitividade das empresas. “O desenvolvimento das MPE é importante porque apesar de representar 99% das empresas do país, elas significam pouco mais de 20% do PIB. Se a gente quer mudar esse perfil, precisamos dar mais espaço para a economia dos pequenos”, afirma. Com informações do Exame.Com
A lista dos 50 pensadores mais influentes para o mundo dos negócios é tema de uma reportagem do portal Época Negócios sobre o “The Thinkers 50”, um ranking oficial do setor. A lista é encabeçada por Clayton Christensen, professor da Harvard Business School e um dos maiores experts da área de inovação. Dentre as diversas obras de sua autoria, está justamente o livro “O Dilema da Inovação”, publicado em 1997 e, conforme destaca a matéria do Época Negócios, considerado o melhor livro da área naquele ano. O segundo lugar do ranking ficou para os autores do bestseller “Estratégia do oceano azul. Como criar novos mercados e tornar a concorrência irrelevante”. Como aponta a reportagem, W. Chan Kim & Renée Mauborgne são professores de estratégia e gestão do INSEAD – The Business School for the World – e defendem que o estudo sistemático das ações é uma necessidade para as corporações, já que não existem empresas e setores excelentes para sempre. A terceira posição coube a Vijay Govindarajan, professor de Negócios Internacionais da Tuck School of Business. São dele obras clássicas como “10 regras para inovações estratégicas” e “O outro lado da inovação”. O pensador, ainda de acordo com o Época Negócios, considera que inovar é quebrar a rotina e lidar com o imprevisível; o que exige habilidade para gerenciar os conflitos entre as equipes operacionais e de criação. O ranking, denominado “The Thinkers 50” é realizado pela consultoria Crainer Dearlove, com intervalos de dois anos, de acordo com informações presentes na matéria. Em 2009, a primeira posição foi ocupada por CK Prahalad, doutor pela Harvard Business School e professor de estratégia na Ross School of Business da Universidade de Michigan. Ele é um dos autores de “Competindo pelo Futuro” e morreu pouco tempo depois de receber o prêmio. Com informações do Época Negócios
O mundo dos negócios está mudando e ruma para o conceito de gestão 2.0, prometendo uma reinvenção dos métodos administrativos. Esse é o pensamento proposto pelo norte-americano Gary Hamel, considerado pelo Wall Street Journal o pensador mais influente do mundo dos negócios, de acordo com reportagem do portal HSM. Ele prevê que, em breve, estarão estabelecidas novas formas de as corporações criarem estratégias, tomarem decisões e medirem resultados. No modelo chamado por Hamel de gestão 1.0 vigora, em sua análise apresentada pelo HSM, um sistema praticamente feudal e calcado em valores como confiança, previsibilidade, disciplina, alinhamento e controle. Já no futuro management 2.0 entram em jogo quesitos como abertura e transparência, meritocracia, flexibilidade e colaboração. Segundo a reportagem, entre os fatores que motivam o estabelecimento desse novo modelo de gestão proposto por Gary Hamel está, por exemplo, a Internet; que desestrutura as relações hierárquicas tradicionais e abre espaço para novas modalidades de relacionamento. A velocidade das mudanças, a hiper-concorrência e o estabelecimento do conhecimento como commodity corporativa são outras influências que impulsionam novos princípios administrativos. Gary Hamel, ainda de acordo com a matéria do portal HSM, fará parte do Fórum HSM de Gestão e Liderança, falando justamente sobre o conceito de Gestão 2.0. O evento está marcado para os dias 27 e 28 de março de 2012. Com informações do Portal HSM
O Instituto Publix, parceiro da Stratec no desenvolvimento do MatricialNet, ferramenta de monitoramento do planejamento estratégico voltada ao setor público, marcou presença em evento internacional recentemente realizado em Assunção, capital do Paraguai. Durante o XVI Congresso do Centro Lationamericano de Administración para el Desarrollo (CLAD) um dos destaques foi o trabalho do professor e diretor do Publix, Humberto Falcão Martins. O paper de Martins – denominado “Limitações à flexibilidade de entes de cooperação parceirizados com o poder público” – foi apresentado no painel “Flexibilização na gestão pública: a experiência brasileira internacional”. O painel foi coordenado por Regina Silvia Pacheco, da EASP e da FGV, e teve a participação de Renata Maria Paes Vilhena, secretária de Planejamento e Gestão do Governo de Minas Gerais. A presença do também professor e diretor do Instituto Publix, Caio Marini, foi outro registro marcante do Congresso da capital paraguaia. Ele foi coordenador de um dos painéis programados para o evento. O Instituto Publix tem, atualmente, uma carteira de mais de 100 clientes da área pública e trabalha visando integrar a gestão de resultados à condução de políticas públicas. A produção de conhecimento é um dos focos de atuação da entidade. Já foram publicados pelo instituto 16 livros e mais de 150 artigos.
Executivos de grandes empresas do mercado de luxo estão reunidos até amanhã (10/11/2011) em São Paulo, para o 11ª Hot Luxury, evento que discute as tendências do setor. E o mais interessante é que o Brasil não está no roteiro da conferência por acaso. Como menciona reportagem divulgada pelo Portal Época Negócios, a jornalista Susy Menkes, apontada na matéria como mentora do evento, considera que o Brasil tem muito a ensinar ao mercado de luxo global. E um dos aspectos que justificam a análise da jornalista é a qualidade do serviço brasileiro. “Me questiono sobre o que faz as pessoas comprarem e pagarem duas, até três vezes mais por um produto que podem comprar na França por muito menos. E a resposta é serviço. Fico impressionada com o serviço no Brasil. Aonde quer que você vá, há sempre alguém muito disposto a atender, uma atitude muito diferente do esnobismo que se nota em alguns outros lugares”, menciona Susy Menkes na reportagem do Época Negócios. Para ela, o artesanato é outra boa porta de destaque internacional para o Brasil, já que as marcas tradicionais estão cada vez mais associando sua produção ao conceito de “fazer a mão”, aliado a rentabilidade dos produtos para consumo de massa. Ainda de acordo com a reportagem, a jornalista acredita que, dentro de 20 anos, o artesanato representará boa parte do mercado de luxo. Na avaliação de Susy Menkes, a entrada de grandes conglomerados de luxo no país para a geração de um maior volume de negócios ainda depende de mais entendimento das particularidades do mercado e da cultura brasileira. Mas já se percebe movimento do mercado nessa direção. E os números demonstram o potencial brasileiro. Como aponta a reportagem, o país já figura entre os maiores consumidores de luxo no mundo, atrás da China (que deve liderar o ranking, segundo pesquisas), Japão, Estados Unidos, França e Rússia. Além disso, nossa economia também já é a quinta maior economia do mundo, ultrapassando França e Reino Unido. De acordo com pesquisa também citada pelo Época Negócios, os brasileiros gastaram R$ 15,7 bilhões em produtos de luxo no ano passado. Para este ano, projeta-se um crescimento de 20%. Em se tratando do contexto da América Latina, estima-se a existência de 400 milhões de consumidores de luxo. Com informações de Época Negócios
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