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Management concept 2.0

The business world is changing and moving towards the concept of management 2.0, promising a reinvention of administrative methods.

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Publix Institute present at international event

  O Instituto Publix, parceiro da Stratec no desenvolvimento do MatricialNet, ferramenta de monitoramento do planejamento estratégico voltada ao setor público, marcou presença em evento internacional recentemente realizado em Assunção, capital do Paraguai. Durante o XVI Congresso do Centro Lationamericano de Administración para el Desarrollo (CLAD) um dos destaques  foi o trabalho do professor e diretor do Publix, Humberto Falcão Martins. O paper de Martins – denominado “Limitações à flexibilidade de entes de cooperação parceirizados com o poder público” – foi apresentado no painel “Flexibilização na gestão pública: a experiência brasileira internacional”. O painel foi coordenado por Regina Silvia Pacheco, da EASP e da FGV, e teve a participação de Renata Maria Paes Vilhena, secretária de Planejamento e Gestão do Governo de Minas Gerais. A presença do também professor e diretor do Instituto Publix, Caio Marini, foi outro registro marcante do Congresso da capital paraguaia. Ele foi coordenador de um dos painéis programados para o evento. O Instituto Publix tem, atualmente, uma carteira de mais de 100 clientes da área pública e trabalha visando integrar a gestão de resultados à condução de políticas públicas. A produção de conhecimento é um dos focos de atuação da entidade. Já foram publicados pelo instituto 16 livros e mais de 150 artigos.

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Global luxury market under discussion in Brazil

  Executivos de grandes empresas do mercado de luxo estão reunidos até amanhã  (10/11/2011) em São Paulo, para o 11ª Hot Luxury, evento que discute as tendências do setor. E o mais interessante é que o Brasil não está no roteiro da conferência por acaso. Como menciona reportagem divulgada pelo Portal Época Negócios, a jornalista Susy Menkes, apontada na matéria como mentora do evento, considera que o Brasil tem muito a ensinar ao mercado de luxo global. E um dos aspectos que justificam a análise da jornalista é a qualidade do serviço brasileiro. “Me questiono sobre o que faz as pessoas comprarem e pagarem duas, até três vezes mais por um produto que podem comprar na França por muito menos. E a resposta é serviço. Fico impressionada com o serviço no Brasil. Aonde quer que você vá, há sempre alguém muito disposto a atender, uma atitude muito diferente do esnobismo que se nota em alguns outros lugares”, menciona Susy Menkes na reportagem do Época Negócios. Para ela, o artesanato é outra boa porta de destaque internacional para o Brasil, já que as marcas tradicionais estão cada vez mais associando sua produção ao conceito de “fazer a mão”, aliado a rentabilidade dos produtos para consumo de massa. Ainda de acordo com a reportagem, a jornalista acredita que, dentro de 20 anos, o artesanato representará boa parte do mercado de luxo. Na avaliação de Susy Menkes, a entrada de grandes conglomerados de luxo no país para a geração de um maior volume de negócios ainda depende de mais entendimento das particularidades do mercado e da cultura brasileira. Mas já se percebe movimento do mercado nessa direção. E os números demonstram o potencial brasileiro. Como aponta a reportagem, o país já figura entre os maiores consumidores de luxo no mundo, atrás da China (que deve liderar o ranking, segundo pesquisas), Japão, Estados Unidos, França e Rússia. Além disso, nossa economia também já é a quinta maior economia do mundo, ultrapassando França e Reino Unido. De acordo com pesquisa também citada pelo Época Negócios, os brasileiros gastaram R$ 15,7 bilhões em produtos de luxo no ano passado. Para este ano, projeta-se um crescimento de 20%. Em se tratando do contexto da América Latina, estima-se a existência de 400 milhões de consumidores de luxo. Com informações de Época Negócios

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Planning is essential for the survival of companies

No contexto corporativo, planejar significa antecipar cenários, pensar possibilidades e decidir o que é melhor para a empresa, para depois partir para a ação. De acordo com reportagem do Exame.Com, a falta de planejamento prévio adequado é um dos fatores determinantes para a alta taxa de mortalidade, principalmente das pequenas empresas brasileiras. De acordo com o portal, um monitoramento realizado pelo Sebrae, durante 10 anos, para analisar a sobrevivência das pequenas empresas paulistas demonstrou que cerca de 62% delas fecham as portas nos primeiros cinco anos. Por isso, a especialista em planejamento e controle financeiro Dariane Reis Fraga Castanheira, ouvida pela reportagem do Exame, alerta para a importância de os empreendedores desenvolverem um processo formal de planejamento. Na visão dela, o horizonte deve ser de, no mínimo, três anos, e os quesitos estratégico e financeiro devem ser comportados. A implementação do planejamento, de acordo com as orientações da especialista, também deve seguir um roteiro básico. Primeiro, é necessário pensar quais estratégias adotar para cumprir os objetivos da empresa. Momento em que é preciso dimensionar fatores como produtos, mercados, tecnologia, inovação, recursos humanos e comunicação. O passo seguinte é justamente elaborar o plano estratégico, detalhando as atividades, os responsáveis e o cronograma de ação. A elaboração do orçamento empresarial vem na sequência, como forma de dimensionar financeiramente as estratégias definidas. A projeção de receitas, custos, despesas e investimentos, na análise de Dariane Castanheira, além de permitir visualizar a situação do caixa da empresa, já permite indicar futuras necessidades. Com essas ações, o controle da gestão se torna muito mais eficiente, aumentando os lucros e a possibilidade de sobrevivência da empresa, como finaliza a especialista. Com informações do Exame.Com

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Companies and global economic power

Cento e quarenta e sete companhias, em sua maioria bancos, são detentoras das relações comerciais de todo o mundo. O dado é divulgado em reportagem do portal Época Negócios, com base em estudo realizado pelo Instituto Federal de Tecnologia Suíço, com sede em Zurique. De acordo com o Época Negócios, a metodologia da pesquisa começou com a análise de 43 mil empresas transnacionais e aplicou conceitos matemáticos para mapear quais empresas tem propriedade sobre outras ao redor do mundo. Um dos pontos de análise foi a Orbis 2007, um banco de dados que lista 37 milhões de empresas e investidores e permitiu chegar a um número de 43.060 companhias transnacionais e às propriedades compartilhadas entre elas. A partir desses dados, foi construído um modelo que apontou quais empresas controlavam outras por meio de redes de posse de ações e cruzou com as receitas operacionais de cada companhia, conforme narra a reportagem. Dessa forma, foi possível mapear a estrutura de poder econômico de cada uma delas. Como aponta o Época Negócios.Com, cruzando os dados de propriedade, o grupo responsável pelo estudo acabou encontrando uma “superentidade” de 147 empresas, em que todas eram proprietárias umas das outras. Avaliando os resultados do estudo, economistas ouvidos pela reportagem da Época Negócios evitam analisar a situação sob o prisma da conspiração. Embora o resultado demonstre concentração de poder econômico, os especialistas entendem que empresas transnacionais compram ações umas das outras por motivo de negócios e não para dominar o mundo,  como aponta a matéria. Com informações do Portal Época Negócios

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