Management Office: technology + methodology
Stratec e Setting realizam joint venture para atender melhor ao mercado: Escritório de Gestão: tecnologia + metodologia
Stratec e Setting realizam joint venture para atender melhor ao mercado: Escritório de Gestão: tecnologia + metodologia
Com a missão de “Aumentar a competitividade de nossos clientes através da sistematização de metodologias de gestão aplicadas à camada estratégica de organizações públicas e privadas, considerando a perspectiva e necessidade dos usuários”, a Stratec lança no mercado o conceito de Bases Administradas, visando atender também ao mercado das Micro e Pequenas Empresas. A Base Administrada consiste em uma nova modalidade de parceria que a Stratec oferece ao mercado de consultoria estratégica. Aderindo a essa parceria, o Consultor de PMEs pode utilizar o software Gestão Estratégica da Stratec como uma ferramenta de gestão e monitoramento dos trabalhos de planejamento estratégico desenvolvidos com todos os seus clientes em uma mesma de base de produção. Tudo isso a um custo mensal bem acessível. O Brasil contava com 4.918.370 empresas em atividade em 2002, sendo 93,6% micro empresas; 5,6%, pequenas; 0,5%, médias; e 0,3%, grandes. Segundo pesquisa do SEBRAE* em 2011, já são 6.385.814 empresas, sendo 99% de PMEs. Dentre as PMEs, 93,3% são micro empresas e 5,7% são pequenas empresas. As PMEs se concentram mais nos ramos de comércio e serviços, áreas que demandam planejamento estratégico contínuo. Segundo Guilherme Barbassa, diretor da Stratec, o alvo dessa nova politica é poder viabilizar o uso do software para PMEs, pois nesse modelo, o custo de implantação do software é reduzido em 80%, além de permitir que a empresa possa trabalhar no software com poucas licenças. “Na verdade são dois pontos que inviabilizam ou dificultam o uso do software pelas empresas: o preço, isto é, o custo mínimo de implantação, pois muitas vezes esse mínimo já está acima da capacidade de uma PME; e o conhecimento necessário pela empresa para fazer a metodologia funcionar. De forma geral, as PMEs não têm o conhecimento da metodologia de gestão estratégica e não conseguem alocar muitas horas/homens para fazer a metodologia funcionar ate que ela se torne cultura organizacional da empresa. Esses dois fatores aliados, faziam com que esse mercado ficasse sem ser atendido”, explica. Sol Sanchez, gerente de parcerias da Stratec, afirma que o maior desafio no trabalho de consultoria é levantar informações estratégicas em todos os clientes. Essa tarefa demanda tempo de coleta, digitação, análise e cruzamento de dados e na maioria das vezes, o tempo entre coleta e análise destas informações é muito longo. Consequentemente, essa demora diminui o tempo de reação, impossibilita a tomada de decisões e inviabiliza qualquer alteração de percurso para alterar um cenário desfavorável. “Utilizando o software, além de otimizar o tempo de monitoramento e gestão do planejamento estratégico dos seus clientes, o consultor tem inúmeros outros benefícios como: poder fazer o acompanhamento do desempenho empresarial e da execução da estratégica da empresa; o acompanhamento dos objetivos corporativos, projetos e metas desdobradas até o nível operacional; poder fazer o replanejamento quando necessário, uma vez que está apoiado no método PDCA; poder promover uma cultura de gestão voltada para resultados, para transparência de desempenho e alinhamento de toda a equipe, desde a diretoria até a operação, em torno da estratégia e objetivos globais estabelecidos; além de usar um sistema aderente as metodologias BSC, GPD, VBM”, enfatiza. Barbassa explica que alguns parceiros da Stratec que já atuavam nesse mercado foram selecionados para a primeira fase do projeto. “Os consultores que tinham credibilidade e experiência comprovada com PMEs foram treinados no software, receberam capacitação e receberam uma base de dados em branco para fazer a configuração. A base então fica em nome do consultor e dentro dessa base, eles colocam as informações dos clientes. Na mesma base ele pode colocar várias empresas e isso reduz o custo da licença por empresa e a quantidade mínima de licenças necessárias para implantar o software. Mas cada cliente só vê a sua informação”, ressalta. Barbassa explica que o consultor pode oferecer o sistema como serviço, onde ele agrega horas de consultoria mensais, o conhecimento necessário que falta nesse mercado e a ferramenta, preenchendo as lacunas que havia ate então. Renan Chagas, diretor da Grow up Consultoria e Gestão Empresarial, é um dos parceiros da Stratec nessa iniciativa e um dos idealizadores do projeto. “Conversando com Barbassa, a gente pensava em como poderíamos fornecer o software para clientes de menor porte com custo compatível. Hoje a base administrada facilita muito a vida do cliente, principalmente o de pequeno porte, porque ele não precisa se envolver tanto com implantação, a gente entrega a base pronta pra ele”, diz. Chagas afirma ainda que o Software Gestão Estratégica facilita muito o trabalho de planejamento estratégico e agrega uma percepção de valor por parte do cliente no momento em que a consultoria disponibiliza também uma ferramenta de TI. Os clientes veem a vantagem de trabalhar com uma ferramenta que facilite a questão dos indicadores e projetos. “Estamos inserindo a Base Administrada dentro de um produto da Grow Up. Isso agrega valor ao meu trabalho. Sou fã do software”, comemora. Sol Sanchez ressalta ainda que a única forma de evitar ataques predatórios de outras empresas é ter um planejamento estratégico bem elaborado e que permita mudanças rápidas de rumos para acompanhar a velocidade do mercado. “Aí entra o consultor parceiro. O consultor que utiliza o software GE de maneira contínua e eficiente, tem mais chances de conseguir desenvolver cases de sucesso e apontar resultados positivos juntos aos seus clientes”, diz. Barbassa reforça ainda que a Stratec está aberta a novas parcerias e quem se interessar pode entrar em contato com a Sol no email sol.sanchez@actiosoftware.com Fontes: Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa. 2011. Disponível em: http://bis.sebrae.com.br/GestorRepositorio/ARQUIVOS_CHRONUS/bds/bds.nsf/8cb2d324ffde890ece700a5fb073c4da/$File/4246.pdf Jornal do Senado, Brasília: Senado Federal, 13 nov. 2006, p. 4) Disponível em: http://www.viniciuscouto.com/site/a-importancia-da-gestao-estrategica-para-empresas-de-pequeno-porte/
Conheça os relatórios do software GE que podem fornecer uma visão global da gestão de sua empresa “O que não é medido, não é gerenciado”, já dizia Edward Deming. Por isso é tão importante realizar o monitoramento das metas, dos projetos e dos resultados das organizações. Apresentamos nesse artigo uma funcionalidade essencial para quem busca acompanhar de perto a gestão de sua organização. Os relatórios presentes na funcionalidade “análise da gestão” são de suma importância para identificar o grau de maturidade da gestão na empresa. São eles: o relatório de projetos, de ações e de resultados. Ao utilizar os relatórios acima mencionados, pode-se ter a visualização de uma análise estatística feita pelo sistema acerca dos faróis dos indicadores a cada período. Os dados aparecem em formato de gráfico em pizza e numérico, além da frequência de cada cor do farol. Essa análise é programada para que seja feita automaticamente pelo sistema, diariamente. O relatório de resultados mostra como está o alcance de metas da empresa. Qual a porcentagem das metas que foram alcançadas, quantas estão na faixa de tolerância e quantas não foram alcançadas. As informações são separadas por área, o que dá ao gestor uma percepção de onde estão os problemas e quais áreas estão tendo mais dificuldade. O relatório de projetos funciona seguindo a mesma lógica do relatório de resultados, dando uma visão bem consolidada do status dos projetos em andamento. Com essa funcionalidade, é possível ver quantos projetos estão atrasados, quantos estão no prazo, gerando uma visão da eficiência do gerenciamento global de projetos. O relatório de ação já fornece informações mais profundas, separando por nível de detalhamento do projeto e engloba também os planos de ação vinculados aos indicadores, além dos replanejamentos ligados aos relatórios de acompanhamento e as ações de mitigação de risco. Todo plano, seja ele micro (de alcance de uma meta operacional) ou um projeto corporativo, tem ações a serem cumpridas e monitoradas e nesse relatório é possível ter uma visão consolidada de todas as ações da empresa. A visualização também é ilustrada com os faróis, mas separados por área. Existem também outras formas de filtro como por exemplo por tipo de ação. De acordo com Guilherme Barbassa, diretor da Stratec, os relatórios dão uma visão global do status da gestão da empresa. “O objetivo não e nem tanto monitorar o desempenho individual de cada indicador, mas sim identificar o grau de maturidade da gestão e se os colaboradores estão efetivamente usando o software”, diz. Barbassa explica que mais que mostrar uma foto atual do momento, esses três relatórios dão à liderança, uma visão de evolução da gestão. Neidson Silva, coordenador de suporte e homologação da Stratec, acredita que os relatórios da análise de gestão são importantíssimos para o cliente analisar as áreas, os projetos. “Esses relatórios são muito utilizados nas reuniões de acompanhamento mensal, pois a apresentação já está pronta. O coordenador pode prestar contas de sua área e propor ações corretivas direto do software”, afirma. Segundo Regys Almeida, analista de processos da Hapvida, o uso do software para monitoramento da gestão é constante. “Todo mês tem uma reunião de resultados onde a gente apresenta o gráfico do período. Além disso, usamos o relatório de ações que é interessante, porque a gente vê as ações que foram concluídas no prazo, as que foram concluídas fora do prazo, as que estão atrasadas, as que fecharam em atraso por mais de cinco dias, etc, tudo isso separado por área”, ressalta. Almeida chama ainda atenção para o fato de que os relatórios permitem que a equipe gestora possa mensurar os resultados comparando um período com o outro. “Comparando os períodos posso inferir questões como: onde eu estava e onde eu estou? Qual a rotatividade dos indicadores que vem trabalhando nesse período na empresa?”, questiona. “Dentro da análise de gestão, o relatório que mais utilizamos é o relatório de resultados e o de ações. A gente sempre quer finalizar o período atual melhor que o do ano anterior. Por exemplo, a performance alcançada em outubro de 2012, a gente quer que em outubro de 2013 esteja melhor. Por isso, analisamos os indicadores, o que tem que melhorar, fazemos a análise sobre o período e sobre o valor acumulado”, conta. Barbassa ressalta que ainda há um quarto relatório que pode ser muito útil para as análises: o relatório geral. Segundo ele, esse relatório mostra quantos projetos estão em planejamento ainda e quantos indicadores da gestão temos na empresa. “Tenho no relatório geral, desde ações de anomalia, quantas metas canceladas, até dados estatísticos a respeito da gestão da empresa”, afirma. Para conhecer melhor o software Gestão Estratégica, veja nossos vídeos ou solicite uma apresentação.
Projetos são conduzidos por pessoas que precisam saber claramente quais são suas responsabilidades e papéis ali dentro. Esse é um principio fundamental, sem o qual nenhum projeto poderá ser realizado plenamente. Para conduzir o processo de alocação de recursos humanos no projeto, muitas equipes usam a metodologia RACI, que em inglês significa Responsible, Accountable, Consulted e Informed. Veja também como mensurar desvios nos projetos Em cada um desses itens, são definidas as pessoas e como elas irão atuar. Na categoria Responsible, são definidos os responsáveis por cada atividade, podendo ser mais de uma pessoa por tarefa. Na categoria Accountable, será escolhido quem vai prestar contas sobre aquela atividade. Nesse caso, designa-se apenas uma pessoa para a função. Para Consulted, são eleitos os consultores, pessoas com mais conhecimento sobre o assunto, responsáveis por fornecer informações importantes para execução da atividade. Nessa função, a comunicação é essencial. E na última categoria, Informed, são alocadas as pessoas que tem que ser informadas sobre os status e a execução de cada tarefa. Figura 1 – Matriz RACI [1]. Usando a metodologia dessa matriz, fica mais evidente quem são os responsáveis pelo projeto e quem são as pessoas envolvidas. Para ficar ainda mais eficiente, é aconselhável ter uma função apenas para cada pessoa, a não ser que o responsável pelo projeto seja também o prestador de contas. Se houver necessidade de mais de uma pessoa por atividade, considere dividir a atividade em duas outras tarefas menores. Dica: No mínimo tenha uma pessoa responsável e uma pessoa executora atribuídas para cada linha da matriz. A metodologia RACI é muito eficiente no momento do planejamento do projeto, no entanto, na prática, pode apresentar algumas dificuldades como: se o executor faltar no dia da entrega da atividade, quem irá conduzi-la? Para isso, recomenda-se uma variação da matriz RACI com a indicação de substitutos no caso de uma falta ou licença. Figura 2 – Variação da Matriz RACI [1]. Segundo Priscila Nogueira, diretora de alianças estratégicas da Stratec, a melhor forma de gerenciar um projeto de forma eficiente é definir claramente as responsabilidades de cada um, negociando com cada um individualmente. “A ferramenta RACI ajuda a definir claramente as responsabilidades, o que é fundamental para o projeto e para reduzir conflitos”, afirma. Leia também sobre a funcionalidade de alertas automáticos do sistema Gestão Estratégica Claudio Bastos, gerente de negócios e projetos da Stratec, em entrevista para outro artigo, chamou atenção para as causas do sucesso de um projeto. “Muitas organizações atualmente ainda se iludem achando que o sucesso de um projeto é entregar um conjunto de atividades para uma pessoa com uma “varinha mágica” que será intitulada de “gerente do projeto”, sem a preocupação se há um planejamento adequado e um plano de monitoramento e controle compatíveis com a complexidade do projeto em questão, de maneira que possam ser identificados os riscos e estes solucionados. Sem isso, o que resta é colocar a culpa na “varinha mágica”, mas como ela é um elemento imaginário, a culpa sempre recai para pessoa que foi nomeada como “gerente do projeto”’, brinca. Priscila ressalta ainda que a principal vantagem do RACI é que ele permite identificar, de forma bastante simples e direta, quem deve ser envolvido num projeto ou numa atividade específica. O principal desafio é como utilizá-lo dentro dos planos de ação, uma vez que temos somente o campo de responsável. “Minha sugestão é que os planos de ação contenham ações prevendo a consulta ou o levantamento de informações junto às áreas que possuem informação (o “C” do RACI), a validação do resultado de ações junto a áreas ou pessoas que precisam validar, e a divulgação junto a áreas ou pessoas que precisam conhecer o resultado das ações (o “I” do RACI). Ou seja, incluir ações de levantamento, validação e divulgação nos planos de ação. Outra questão é que para trabalhar com responsável e executor no plano de ação, costumo orientar que o “o que” contenha o nome do responsável (o “A” do RACI), e os “comos” tenham o nome do executor (o “R” do RACI). Assim, de alguma forma, fica claro que a ação, como um todo, tem um responsável que irá responder pelo trabalho executado pelos demais”, explica Priscila. Outro ponto importante que a empresa deve considerar ao delegar funções nos projetos é a colaboração entre áreas diversas. De acordo com Priscila, é importante negociar não somente com os responsáveis, como também com suas hierarquias, de forma que, havendo necessidade, as atividades do projeto sejam priorizadas dentro da área. Além disso, é importante que haja uma comunicação fluida entre os colaboradores. “É essencial que todos conheçam o projeto e recebam informação sobre seu andamento, o que pode ser realizado através da gestão a vista, de reuniões de divulgação, de boletins internos, de intranets e de contatos pessoais. A comunicação deve fazer parte de um programa de comunicação, onde todos possam identificar benefícios corporativos e pessoais com a implementação do projeto”, alerta Priscila. O software Gestão Estratégica da Stratec, possibilita o acompanhamento e a gestão dos projetos na organização. Dentro do software, é possível monitorar os planos de ação, indicadores dos projetos, além de garantir a transparência corporativa na medida em que o software disponibiliza as informações cruciais do projeto no modelo gestão a vista. Há também no sistema um fórum, onde as pessoas podem trocar ideias e opiniões sobre o que está ocorrendo dentro da organização ou mesmo propor sugestões para o projeto. Isso sem falar no agendamento automático de reuniões, que ajuda a lembrar e convidar todos os colaboradores requisitados para o encontro, já informando também a pauta. Essas e outras funcionalidades do software você pode conhecer melhor assistindo nossos vídeos, ou solicitando uma apresentação. [1] ANGOTTI, Kleber. Matriz RACI. Disponível em <http://www.angotti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=28:matriz-raci&catid=2:gp-informacoes&Itemid=2>. Acesso em 30 de Abril de 2012.
Como a gestão de projetos viabiliza a gestão estratégica numa empresa. Os objetivos de plano estratégico de uma organização, muitas vezes, necessitam de transformações significativas para que a empresa possa se preparar a alcança-los. Desde pequenas transformações setoriais até ampliações de maior vulto, como a criação de novas unidades departamentais ou fabris. Para tal, as organizações necessitam de projetos, e da adequada gestão deles, para que os objetivos globais sejam alcançados. Segundo Guilherme Barbassa, o modelo de gestão empresarial geralmente vai ter duas grandes pilastras ou fundamentos, são eles: a gestão dos processos operacionais, isto é, a gestão do dia a dia da empresa; e a gestão dos projetos da empresa que são os grandes responsáveis por fazer a mudança acontecer, ou seja, mudanças estruturais que são apoiadas nos projetos corporativos. Cláudio Bastos Boaventura, Gerente de Negócios e Projetos da Stratec, acredita que todos os projetos associados a uma organização são, em tese, importantes e devem agregar valores, caso contrário eles próprios não tem razão de existir. “Do mais simples até o mais complexo, sua importância deve ser adequadamente evidenciada para evitar equívocos de serem criados projetos sem um valor significativo para o momento que a organização se encontra, principalmente os projetos classificados como estratégicos”, ressalta. “Quando a gente fala de gestão estratégica, estamos falando de grandes mudanças organizacionais para ocupar determinado posicionamento estratégico no mercado ou fortalecer o posicionamento atual. O gerenciamento de projetos é que vai garantir uma eficácia na condução desses projetos, que por sua vez, vão objetivando a mudança e portanto sustenta a gestão da estratégia da empresa”, explica Barbassa. Segundo Bastos, levar um projeto estratégico e complexo ao sucesso é muito mais que simplesmente afirmar que a organização preconiza a metodologia “A” ou “B”, ou que possui um escritório de projetos “azul”, “vermelho” ou “amarelo”, frases que muitas organizações se “orgulham” em dizer. Para ele, gerir um projeto de grande importância exige que a organização esteja preparada para monitorar frequentemente indicadores e, se for o caso, também estar apta a alinhar o caminho do projeto, caso ele saia do rumo planejado. “Muitas organizações atualmente ainda se iludem achando que o sucesso de um projeto é entregar um conjunto de atividades para uma pessoa com uma “varinha mágica” que será intitulada de “gerente do projeto”, sem a preocupação se há um planejamento adequado e um plano de monitoramento e controle compatíveis com a complexidade do projeto em questão, de maneira que possam ser identificados os riscos e estes solucionados. Sem isso, o que resta é colocar a culpa na “varinha mágica”, mas como ela é um elemento imaginário, a culpa sempre recai para pessoa que foi nomeada como “gerente do projeto”’, brinca. Bastos complementa ainda dizendo que gerir um projeto é uma equação composta por algumas variáveis importantes, tais como ter um planejamento adequado, o envolvimento de pessoas comprometidas com o “resultado positivo” (patrocinador, gerente do projeto e equipes associadas), além de ferramentas que facilitem ao monitoramento, o controle e a comunicação de indicadores de desempenho. Destes três componentes chaves citados podemos dizer que os dois primeiros são fortemente influenciados pela cultura da organização patrocinadora do projeto e pelo talento e comprometimento das pessoas envolvidas. O software de Gestão Estratégica, desenvolvido pela Stratec, auxilia no gerenciamento operacional, utilizando metodologias comuns de gerenciamento de projetos, definição de caminho critico, gestão orçamentária e de responsabilidades, além de todo sistema de controle da execução das atividades dos projetos. Barbassa chama atenção para o fato de poder escalonar alertas sobre as atividades, dizendo quem é o responsável por cada ação, ver como está o andamento do projeto e ainda, avaliar a gestão operacional dos mesmos, além de poder visualizar a relação entre os projetos, a priorização deles e gerar automaticamente indicadores de eficácia e eficiência de projetos, como a curva S, dentre outros. Cláudio ainda ressalta que o software GE possibilita o controle e a comunicação das metas por vários pontos de vista, desde o mais tradicional cronograma, passando pelo escopo com seu produto final, pelos os custos alocados até os riscos. “O gestor consegue criar e monitorar não apenas um, mas vários indicadores de desempenho para o monitoramento e controle do projeto”, atesta.
Os gestores frequentemente se deparam com a seguinte questão: “como identificar desvios nos projetos da empresa”? Para solucionar a dúvida, muitos investem em análises complicadas sobre custos, datas, cronogramas, entre outras informações, perdendo muito tempo e obtendo resultados com dificuldades. A curva S é um excelente instrumento gerencial de acompanhamento de projetos que pode solucionar a questão dos desvios com muito mais facilidade. E o melhor: ela já está disponível no software Gestão Estratégica. A curva S consiste em um gráfico, em cujo eixo das ordenadas (eixo Y) ficam os custos, e no eixo das abscissas (eixo X) está o tempo decorrido do projeto. Do cruzamento dos dados resulta um gráfico em que o formato “S” ocorre devido a característica do ciclo de vida que os projetos assumem, onde no início dos trabalhos temos esforços reduzidos com a curva na posição próximo da horizontal e assumindo gradativamente a posição vertical conforme os esforços aumentam. Leia também sobre a funcionalidade de alertas automáticos do sistema Gestão Estratégica Guilherme Barbassa, diretor da Stratec, conta que a curva S é um gráfico que traz Informações do andamento físico e financeiros do projeto. “Essa funcionalidade é muito útil porque você consegue facilmente identificar desvios em relação ao que foi planejado”, afirma. Segundo Cláudio Bastos Boaventura, Gerente de Negócios e Projetos da Stratec, a curva “S” é utilizada na abordagem de análise de valor agregado em projetos, onde o indicador de desempenho está relacionado ao custo orçado para a execução das atividades e o custo realmente gasto (realizado). “Ela traz para uma forma simples e mais didática, a maioria dos esforços do projeto que são convertidos em valores financeiros ou índices para serem comparados ao desempenho esperado. Se você realizou uma tarefa abaixo do esperado e gastou mais do que deveria, há um problema para ser resolvido. Se você executou o planejado e conseguiu reduzir os seus gastos para aquela atividade, você superou as expectativas”, explica. Boaventura explica ainda que a curva “S” e a análise de valor agregado auxiliam a gestão estratégica porque trazem indicadores que possibilitam avaliar como está a “saúde” físico-financeira de todos os projetos, principalmente os estratégicos. É através de um planejamento adequado, com medições específicas e um acompanhamento eficiente que teremos como ajustar os caminhos dos projetos e dos planos estratégicos das instituições em rumo ao sucesso esperado. “Afinal para que servem os volantes dos automóveis se não para ajustar o caminho mais adequado do veículo? Nos mercados e ambientes de hoje com oscilações constantes, o percentual de caminhos retos e perfeitos tendem a zero, e caso não estejamos atentos às oscilações sairemos da pista na primeira curva. Com instrumentos e ferramentas adequadas poderemos não ser perfeitos, mas reduziremos drasticamente os riscos de ‘bater no primeiro poste’ ”, brinca. Veja também: “Definindo funções e responsabilidades em projetos” Outra vantagem deste instrumento é que ele faz com que não somente os gerentes de projetos, mas também a alta direção da organização possam ter uma avaliação da situação baseada em dados, conhecendo o planejado, medindo o presente e estimando o futuro. Boaventura alerta para o fato de que muitas organizações públicas e privadas veem seus projetos saírem do rumo planejado, por falta de conhecimento ou falta de oportunidade de mudar a cultura da organização, porque existem muitos instrumentos e ferramentas de mercado que foram feitas para facilitar a vida de quem executa e quem gerencia ou dirige. Barbassa ressalta que geralmente esse gráfico é analisado com alguns indicadores, mas ele, por si só, já é um resumo dos projetos. O diretor chama atenção também para o fato de que além da curva S, o software já calcula automaticamente os indicadores SPI, CPI, PV, CV, SV, EV, AC, BAC, EAC, ETC e VAC. Credito da imagem: Google images
A Stratec lançou no mês de setembro um novo site, agora com visual mais limpo e com destaque para o conteúdo informativo sobre gestão estratégica. O site novo, com versões em português e espanhol, reflete o crescimento e o novo desafio da empresa: a Stratec iniciou atividades na Colômbia e planeja expandir para outros países na América Latina. Segundo Natália Araújo Lima, Coordenadora de Marketing, a empresa está num processo de contínuo crescimento, aumentando o número de clientes, internacionalizando, aperfeiçoando seus produtos, e tudo isso tem que ser acompanhado de um bom posicionamento. Segundo ela, o marketing da empresa suporta este crescimento e a demanda dos clientes, parceiros, futuros clientes e gestores em geral, através da disponibilização de um site atraente e confortável para quem lê os conteúdos e busca informações. Uma olhada superficial pelo site já permite verificar melhor navegabilidade, além de valorização do conteúdo informativo – um dos focos da Stratec. “Hoje trabalhamos com estratégias de marketing que colaboram para a expansão das competências das pessoas que conhecem e seguem a nossa marca. Fornecemos materiais educativos, artigos, dicas para quem trabalha com gestão e juntamente com isso, divulgamos nossa ferramenta, que é um excelente aliado para uma gestão eficiente”, conta Natália. Segundo pesquisa do IBOPE (2012), no Brasil já existem mais de 6,6 milhões de internautas, e o brasileiro é um dos povos que passa mais tempo online, sendo o 5o país mais conectado. De acordo com a pesquisa da Pew Internet and American Life Project, com base em dados coletados entre abril e maio de 2011, 92% dos adultos com acesso à Internet usam motores de busca para encontrar informações na web (59% fazem isso todo dia). Por isso, as empresas valorizam a presença e a divulgação de informações pela internet. Essa já é a segunda mudança no visual da Stratec na internet. “Exatamente há um ano, estávamos mudando o site para um novo, e agora depois de um ano mudamos novamente. O mercado está exigente e um bom posicionamento da marca e uma boa imagem são essenciais para tornar a Stratec conhecida e admirada por seu público”, conclui Natália.
A gestão à vista é uma excelente ferramenta de comunicação interna, contribuindo para a formação de uma cultura organizacional voltada para resultados. A gestão à vista é uma forma de tornar visíveis os elementos primordiais do gerenciamento, que são a meta, o plano de ação e o status de ambos. O propósito da gestão à vista vai, contudo, além da simples divulgação desses elementos: busca compartilhar a gestão, servindo como recurso para análise crítica, um ponto de atenção permanente e uma forma de obter envolvimento e comprometimento. Contribui, dessa forma, para o acompanhamento e redirecionamento dos rumos organizacionais, proporcionando transparência aos resultados. A funcionalidade de gestão à vista, quando se expande para ser uma ferramenta de comunicação não só da gestão, mas também como informativo de RH, comunicação interna e aculturamento sobre as crenças e valores da empresa, tem seu alcance ampliado nas instituições. Segundo Guilherme Barbassa, diretor da Actio, os quadros de gestão a vista geralmente ficam juntos aos murais de comunicação interna da organização. Daí surgiu a ideia de unir as funcionalidades. “Já que nós desenvolvemos uma ferramenta eletrônica para gestão a vista no software Tune, ficava desequilibrado ter um mural tradicional do lado um monitor de LCD. Como a tecnologia estava disponível, e pela demanda de alguns clientes, integramos as duas soluções numa ferramenta única”, revela. Com o software em questão, a gestão à vista evolui para apresentações dinâmicas, intercalando gráficos de acompanhamento de metas e projetos com mensagens e vídeos, capturando a atenção dos colaboradores para os resultados. Sabe-se que usar a comunicação em sintonia com o planejamento estratégico corporativo é uma forma concreta de viabilizar a conquista das metas estabelecidas pela organização. O bom ou mau resultado tem relação direta com a tomada de decisão no dia a dia da organização e por isso precisa ser visto e comunicado à toda empresa. Segundo Barbassa, tradicionalmente, a gestão a vista já é usada como ferramenta de transparência dos resultados da empresa. Ao se publicar o alcance de meta e status de projetos, acaba gerando uma cultura organizacional voltada para resultados, pois “ninguém gosta de ver suas metas não alcançadas expostas pra todo mundo”, brinca. Mas além da maneira tradicional de usar a gestão a vista, no software, os gestores podem criar painéis da maneira que quiserem e podem incluir anúncios, mensagens, vídeos orientadores da presidência, intercalados com os resultados da organização. Além disso, os painéis podem ser configurados por área. Por exemplo, em um centro de serviços compartilhados são apresentados os indicadores dessa área. Já na sala da presidência pode ter os mapas estratégicos, metas e projetos da organização. “É possível trabalhar com painéis com informações diferenciadas. Tem essa opção no software. Você pode criar painéis diferentes e escolher onde vai aparecer o quê”, explica Barbassa. Para conhecer mais sobre o software e sobre a função Gestão a Vista solicite uma apresentação do nosso sistema.
“O sucesso das organizações depende de uma gestão voltada para resultados. E o papel da liderança nesse processo é de suma importância”.
Como estabelecer um programa sustentável de remuneração estratégica e motivar seus colaboradores a alcançar as metas. O êxito das organizações está diretamente relacionado com a capacidade de transformar sua estratégia competitiva em resultados por meio do capital humano. Atualmente, a gestão de pessoas nas organizações é tema prioritário nas reuniões gerenciais, devido ao seu potencial de criação de valor para as instituições. Segundo Priscila Nogueira, diretora de alianças estratégicas da Stratec, as empresas que já possuem sistemas de gestão implementados com diretrizes desdobradas, metas e planos de ação, precisam reforçar positivamente o comportamento dos funcionários para que se comprometam com suas metas, fazendo acontecer a estratégia no dia-a-dia. Guilherme Barbassa, diretor da Stratec, afirma que o propósito de se ter uma remuneração estratégica se dá na perspectiva da governança corporativa. “A remuneração estratégica é um pilar da governança corporativa na medida em que ela possibilita o alinhamento de interesses entre colaboradores e funcionários, e em última instância, os acionistas”, diz. Segundo ele, esse alinhamento minimiza o custo de agência das empresas, isto é, os custos ocultos quando o acionista delega ao corpo executivo a gestão da empresa. Veja também: Remuneração estratégica e governança corporativa: por que trabalhá-las juntas? Sabe-se que a remuneração estratégica, ao gerar um reforço na forma de um benefício tangível para o funcionário para que alcance sua meta, auxilia a organização a cumprir suas metas globais. No entanto, é importante lembrar que a remuneração estratégica não deve substituir o feedback constante, o acompanhamento individual, a gestão das pessoas no dia-a-dia. Além disso, a comunicação corporativa, a transparência da gestão, a prática dos valores organizacionais não são substituídas pela remuneração variável, que deve ser considerada, portanto, como mais uma ferramenta de gestão da mudança. Leia ainda: Como dar feedbacks construtivos e aumentar a motivação de seus funcionários? “Eu particularmente gosto dos modelos de remuneração que mesclam indicadores individuais, que refletem o desempenho do indivíduo nos processos sobre os quais possui autoridade, com indicadores corporativos, que possibilitam que o colaborador perceba sua contribuição para os resultados organizacionais. Assim, as relações internas de cliente-fornecedor também são valorizadas”, conta Priscila. É importante ressaltar que a remuneração estratégica é um modelo de compensação atrelado ao desenvolvimento do negócio, onde o trabalhadores recebem uma remuneração extra por sua contribuição para o sucesso da organização. Assim, para ter sucesso, o sistema de remuneração estratégica deve ser pautado em critérios claros, o menos subjetivos possíveis. Todas as empresas que já tenham evoluído em seu sistema de gestão, e já possuam metas, sejam elas de habilidades, conhecimentos, financeiras, operacionais, que possam ser utilizadas como critério para a remuneração, e sejam capazes de apurar e acompanhar essas metas ao longo do tempo, podem implementar a remuneração estratégica com sucesso. Leia também: Qual a diferença entre PLR E BÔS? Priscila salienta ainda que para os colaboradores, os benefícios podem ser muitos, como busca de novos conhecimentos e habilidades, maior disposição ao risco, sentimento de pertencer, além, é claro, de mais remuneração por seu esforço. No caso da empresa, ela troca o custo pela criação de valor, uma vez que o desembolso ocorrerá acompanhado de resultados. “Acredito que o maior desafio é a definição do sistema de remuneração, ou seja, o que remunerar e como remunerar. O segundo desafio é acompanhar os resultados ao longo do tempo, dar visibilidade aos resultados sendo atingidos, e apoiar os colaboradores quando não estiverem alcançando suas metas. Sem isso, a remuneração estratégica será sempre uma intenção, e não uma ferramenta efetiva para apoiar as empresas no alcance de seus resultados”, diz Priscila. Segundo Barbassa existem algumas questões práticas que dificultam a aplicação eficiente da remuneração estratégica nas empresas. Uma das questões é a compilação dos dados periodicamente. “Geralmente quem faz isso é o RH e essas áreas não conseguem, não são estruturadas para compilar indicadores e projetos periodicamente. Eles fazem isso quando há a necessidade de pagamento do bônus, ou seja, uma vez por ano. Só que isso é contraproducente para o propósito do próprio projeto, porque se a pessoa não tem o feedback com relação ao estado do bônus, ela não toma ação no sentido de alinhar o seu esforço com os propósitos da empresa. Então ela recebe no fim do ano o feedback, mas já á tarde demais para que o programa tenha sido plenamente efetivo”, reforça. Os sistemas Gestão Estratégica e Desempenho Individual desenvolvidos pela Stratec fornecem as ferramentas que apoiam o desdobramento de metas e seu acompanhamento no dia-a-dia. Com o uso dessas ferramentas, cada colaborador tem acesso, com transparência, à evolução de seu desempenho e ao desempenho organizacional. “Essa transparência faz com que a organização crie uma cultura organizacional voltada para resultados. Assim, a cobrança por resultados deixa de ser hierárquica e passa a ser lateral, uma vez que o não cumprimento da meta do colega pode impactar o meu bônus também”, afirma Guilherme. Também é possível a partir desses sistemas, elaborar e acompanhar os planos de ação para alcance das metas, num processo contínuo de aprendizado sobre o que dá resultado e o que não dá. Além disso, dependendo da política da organização, cada colaborador pode ter acesso ao desempenho de seus colegas, gerando uma rede de colaboração interna dentro da organização. Conheça mais sobre nossos softwares aqui. Nosso material educativo sobre remuneração estratégica:
Gerenciar projetos requer organização para atuar de forma a atingir os objetivos determinados, com a qualidade esperada, obedecendo a um cronograma e seguindo o planejamento de custos. Tudo isso fica mais fácil, quando o sistema de gerenciamento de projetos é conciliado a um software de gestão estratégica, pois tudo pode ser visualizado e controlado em uma só ferramenta, facilitando o monitoramento e a tomada de decisão. Muitas empresas utilizam o Enterprise Project Management ou somente o Microsoft Project para controlar seus projetos. Esses softwares podem ser facilmente integrados ao Gestão Estratégica, software da Stratec. Segundo Eduardo Costa Ribeiro, diretor de tecnologia da empresa, o software da Stratec já faz integração com o EPM da Microsoft há algum tempo. “A integração é realizada através da disponibilização da base de dados da carteira de projetos do cliente no EPM, os quais são importados para o GE”, explica. Segundo Ribeiro, a integração é realizada, na maioria das vezes, de forma automatizada, sem gerar retrabalho para a empresa. Helineida Ferreira Silva Gonçalves, analista de informática do Tribunal Superior do Trabalho, participou da integração dos dois sistemas no órgão onde atua. “Tínhamos uma demanda para integração dos projetos de TI com a estratégia geral da área. Nós já possuímos o EPM que gerenciava a carteira de TI como um todo, e com a implantação do software Gestão Estratégica, tivemos que fazer a integração para permitir a visualização do grau de realização dos projetos e para facilitar o gerenciamento”, conta. Segundo Helineida, o processo de alimentação dos softwares no TST ainda não é automático, mas existem processos dentro da organização que são seguidos para manter ambos atualizados. “A gente tem uma rotina que foi desenvolvida pela Stratec, e a gente executa regularmente para atualizar o sistema. Não é feito todos os dias, é feito a cada 3 meses”, conta. Para Helineida a integração trouxe mais facilidade no momento de gerar informação para tomada de decisão e para verificar o andamento dos projetos. “Agora conseguimos acompanhar a execução dos projetos em uma única ferramenta. Ficou bem mais prático”, comemora. Ribeiro ainda ressalta que, com a integração, é possível ir além da gestão de projetos: “Os dados importados possibilitam que o cliente visualize as informações disponibilizadas pelo EPM de forma integrada ao seu sistema de gestão estratégica, identificando impactos em objetivos estratégicos e metas. Com isso, reforça seu processo de gestão, incluindo não somente o acompanhamento da execução das ações, mas também os resultados organizacionais que dependem dessas ações ou projetos”, diz Você sabia que além de ser integrável, o software Gestão Estratégica também tem um módulo de Gestão de Projetos? Clique aqui e saiba mais.
Stratec inicia trabalhos na Colômbia idealizando o mercado da América Latina. A Stratec dará inicio ao seu projeto de internacionalização, expandindo para o mercado da Colômbia em Agosto de 2013. Ainda estruturando o escritório e fazendo os primeiros contatos, algumas empresas já demonstram interesse no software e anunciam um mercado promissor. Segundo Guilherme Barbassa, diretor da Stratec, a empresa já tinha tido demanda de clientes que possuem filiais fora do Brasil ou que são filiais de uma matriz internacional. “A primeira demanda foi que o software se tornasse multilínguas”, diz Barbassa. Ele conta que depois de transformar o software em um sistema multilínguas, a diretoria da Stratec decidiu que valeria a pena avançar, já que o produto estava pronto para entrar em outros mercados. “Com essa ação, percebemos que somos competitivos perante os softwares internacionais que vem para o Brasil”, afirma. Nesse projeto piloto, apenas o software Gestão Estratégica será apresentado às empresas, mas a intenção é que, posteriormente, todos os softwares da suíte de governança da Stratec sejam distribuídos internacionalmente. Questionado pela escolha da Colômbia como primeiro país a receber o software fora do Brasil, Barbassa conta que foi por oportunidade. “É um país que tem crescido de forma estruturada e que está atraindo investimentos. Além disso, oportunidades de negócio surgiram pra gente por lá. Como já tínhamos uma porta de entrada, escolhemos a Colômbia”, conta. Quem vai dar os primeiros passos da Stratec na Colômbia é a Aura Elizabeth Abaunza, administradora colombiana, que será responsável por apresentar o software Gestão Estratégica às empresas do país. “Meu cargo é o de Country Manager (gerente de negócios no país) e minha função é abrir as portas do mercado colombiano, apresentando novos clientes para a Stratec”, explica. Ela foi selecionada dentre outras tantas candidatas para dar apoio aos parceiros e clientes locais, bem como visitá-los para apresentação do software. “Empresas já demostraram interesse e solicitaram apresentações”, comemora. Segundo Elizabeth, a expansão da empresa na Colômbia terá início em Bogotá, abrindo uma sucursal que vai introduzir uma estratégia de penetração no mercado colombiano. “Bogotá será o projeto piloto. Em seguida pretendemos seguir por Medellin, Cali, Bucaramanga até atender toda a Colômbia”, conta. Barbassa complementa: “A nossa pesquisa inicial esta tendo uma excelente receptividade na Colômbia, tanto em relação à qualidade da ferramenta quanto a adequação às praticas gerenciais deles, e também em relação ao preço. Por isso, nossa expectativa é que tenhamos uma aceitação rápida no mercado”, diz. Aura Elizabeth também demonstra otimismo: “O mercado colombiano quando fica sabendo que é um produto tecnológico trazido do Brasil, mostra interesse em conhecer o produto por atender a demanda e por acreditar que tem um valor agregado que o torna único no mercado de Softwares de Gestão Estratégica”, reforça. Aura Elizabeth não ficará por muito tempo sem companhia na Colômbia. Segundo Barbassa, a ideia é montar uma estrutura que atenda todo o mercado da Colômbia e da América Latina futuramente. “Por enquanto ainda estamos em fase de estruturação, mas queremos montar uma estrutura de suporte de usuários que vai atender toda a América Latina”, revela o diretor. Até o fim do ano, a Stratec pretende entrar no mercado da Argentina, México e Chile. Conheça o software Gestão Estratégica vendo nossos vídeos ou clicando aqui. Conheça também os outros produtos da Stratec.