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Remuneração variável: como fazer o pagamento?

Motivação e produtividade dos colaboradores são pauta constante entre os gestores, que estão sempre buscando estratégias para melhorar o desempenho de sua equipe e reter talentos em sua organização. Atualmente, oferecer um bom salário não é mais suficiente para chamar a atenção dos profissionais, por isso, a remuneração variável tem sido vista como uma importante ferramenta de gestão. Esta espécie de recompensa, oferecida aos colaboradores de acordo com sua performance, geralmente está ligada ao cumprimento de metas e ao desempenho profissional executado em determinado período pelos funcionários, equipe e a empresa como um todo. Contudo, nem sempre as regras que definem a distribuição dos benefícios e bonificações são transparentes e, em alguns casos, alguns membros da equipe podem sentir que outros estão sendo favorecidos. Para facilitar a tarefa de criação de uma política acerca da remuneração variável, vamos falar um pouco sobre a importância desse pagamento e como ele pode ser feito. Acompanhe! Como calcular a remuneração variável? Podemos destacar duas formas entre as disponíveis para realização do cálculo dessa remuneração: Distribuição Nesse modelo, o valor total a ser distribuído é determinado pelo lucro líquido da empresa. O bônus individual dos colaboradores está diretamente relacionado ao desempenho da organização em função do lucro e em função de seu próprio salário. Nesse método, aqueles que recebem os maiores salários naturalmente têm maior responsabilidade no resultado, por isso recebem maior bônus. A regra é estabelecer uma meta de lucro líquido em um determinado período de tempo. Se o valor for concretizado, a distribuição de bônus ocorre; se o lucro não atingir o valor estipulado, não há distribuição de bônus. Valor alvo Nesse tipo de cálculo, o colaborador precisa atingir um desempenho esperado para levar uma bonificação alvo, que pode ser, por exemplo, um salário adicional. Além disso, um desempenho excepcional pode resultar em uma bonificação excedente. Esse modelo pode ser utilizado para as metas globais da companhia, ou seja, valendo para todos os funcionários, mas também para as metas individuais de cada colaborador. Passos para criar um programa de recompensas Existem 3 passos básicos para se criar um programa de remuneração variável transparente e bem estruturado: Definição dos indicadores Para começar um programa de remuneração, é fundamental estabelecer o que será avaliado e como será feita a avaliação. Geralmente os indicadores estão atrelados a metas, que devem estar de acordo como os objetivos estratégicos da organização, de uma área ou de um colaborador. Definição das regras Esse é o momento de definir quais serão os critérios de elegibilidade para os participantes e também de criar a fórmula matemática e a curva de premiação às quais os funcionários serão submetidos. É interessante criar grupos de pagamento e neles fazer as ponderações entre as áreas e os diferentes níveis hierárquicos dentro da organização. Acompanhamento É imprescindível que haja um acompanhamento periódico dos indicadores, que devem estar à vista dos participantes, seja em um mural ou intranet, para que todos vejam como está o atingimento das metas. Ferramentas para a remuneração variável A remuneração variável depende, obviamente, de uma análise de indicadores de desempenho, seja de vendedores, membros da equipe de produção ou executivos. Vale lembrar que o programa de recompensa deve funcionar a partir de regras preestabelecidas, para garantir sua confiabilidade. Contar com ferramentas que facilitem esse processo é extremante importante. O software de Desempenho Individual da Stratec possibilita o controle e análise dos programas de participação de resultados por todos os níveis de gestão da empresa. Com o sistema, todos os participantes envolvidos conseguem acompanhar como está o seu bônus e o que impede que ele seja maior. Os colaboradores conseguem visualizar o plano de ação dos indicadores que não atingiram sua meta, o que gera uma pressão positiva para seu cumprimento. Gostaria de conhecer o nosso sistema? Solicite uma apresentação sem compromisso!

people management’s maturity levels.
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Gestão de pessoas: qual a importância e como fazer?

Felizmente, já faz algum tempo que os empreendedores entenderam que os resultados de seu negócio dependem de pessoas, mais do que de qualquer outra coisa. Tanto o sucesso quanto o fracasso de uma organização são consequências do desempenho dos profissionais que ali trabalham, por isso o tema gestão de pessoas tem sido tão debatido. Preocupar-se com a motivação e a satisfação dos colaboradores tornou-se uma das prioridades do mundo corporativo, por isso é tão importante saber como fazer a gestão dos recursos humanos da empresa. Continue lendo e confira nossas dicas de como fazer isso da melhor forma no seu ambiente de trabalho. Quais os benefícios da gestão de pessoas? Foi-se o tempo em que os responsáveis pela área de recursos humanos e departamento pessoal se limitavam a cuidar das questões burocráticas e legais relacionadas a contratação, demissão, remuneração e demais funções do setor. Atualmente, o principal foco é trabalhar no alinhamento entre os recursos humanos e o planejamento estratégico da organização. Dentre as principais vantagens desse modelo de gestão, temos: garantia de um ambiente de trabalho mais saudável; melhor gestão da produtividade e da qualidade dos serviços prestados; mais motivação e engajamento por parte dos colaboradores; criação de métodos mais eficazes para melhoria contínua do desempenho individual e organizacional; alinhamento entre expectativas da organização e dos funcionários; desenvolvimento e retenção de talentos; criação de ações para alcançar os objetivos da companhia. Como fazer uma boa gestão de pessoas? De maneira resumida, podemos afirmar que a chave para o sucesso da gestão de pessoas está em voltar a preocupação da empresa para a condição do ser humano em seu ambiente de trabalho. A ideia de uma empresa que suga o máximo de seus funcionários para se beneficiar de seus serviços já não funciona mais nos tempos atuais, pois o resultado nada mais é do que profissionais desgastados e insatisfeitos, produzindo pouco e com qualidade inferior ao desejado. A intenção da gestão de pessoas estratégica é garantir que os colaboradores trabalhem felizes, conquistando satisfação pessoal e atingindo suas metas. A consequência disso é o sucesso da empresa e resultados cada vez melhores para o negócio. O primeiro passo para melhorar as ações da área de recursos humanos é pensar nas necessidades e expectativas das pessoas que atuam na empresa. Dentre elas, podemos destacar: segurança no trabalho; salários compatíveis com cargos e funções; benefícios atrativos; respeito; oportunidade de crescimento. Outra forma de melhorar o ambiente de trabalho para a equipe que ali exerce suas funções é o investimento em inovações tecnológicas, que facilitam a execução de tarefas e tira a sobrecarga de muitos profissionais, especialmente aqueles que estão envolvidos com atividades burocráticas e repetitivas. Além disso, é fundamental valorizar os pontos fortes dos talentos da empresa, investindo em desenvolvimento, treinamentos e aprimoramento de qualidades e habilidades. Quando a organização investe na educação e no desenvolvimento intelectual e profissional dos membros de sua equipe, ela recebe em troca melhoria na execução do trabalho e no atendimento aos clientes. Existem hoje diversos exemplos de sucesso nesse quesito. Algumas empresas que são consideradas os melhores lugares para trabalhar investem fortemente na gestão de pessoas, promovendo flexibilidade aos seus colaboradores, valorizando sua opinião em assuntos importantes e dando oportunidades de desenvolvimento para aqueles que desejam crescer profissionalmente. Uma equipe bem gerida, com pessoas adequadas para exercer suas funções, trabalhando satisfeitas e felizes, diferencia a empresa de seus concorrentes e alcança mais facilmente suas metas e objetivos. Ficou mais fácil compreender por que é realmente importante dar atenção ao assunto gestão de pessoas e colocar isso em prática dentro da organização? Se você gostou desse conteúdo, acreditamos que também poderá se interessar pelo artigo que mostra como melhorar a gestão de sua empresa em 7 passos. Quer deixar sua gestão de pessoas mais eficaz e criar um política de remuneração variável transparente? Conheça nosso sistema Desempenho Individual:  

Resolver problemas
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O que vale mais: resolver problemas ou evitar que aconteçam?

Em um primeiro momento, a primeira resposta que vem à mente da maioria dos gestores é que é muito melhor evitar que um problema aconteça do que . Prever o que pode acontecer futuramente é uma forma de evitar sua ocorrência e não precisar resolver problemas dentro da empresa. Contudo, antes de chegar a uma conclusão definitiva como essa, é preciso pensar em que tipo de problemas estamos falando. Afinal, todo problema a ser resolvido é ruim? Se você ainda tem essa dúvida, continue lendo esse artigo e entenda por que a capacidade de solucionar um problema é uma característica tão valiosa no mundo corporativo atual. Todo problema deve ser evitado? Uma habilidade que tem ganhado cada dia mais destaque no âmbito profissional é a de resolver problemas, já que alguns deles são imprevisíveis e, por que não dizer, inevitáveis. Por outro lado, há quem defenda a máxima de que é muito mais importante evitar que os problemas aconteçam dentro de uma organização, para não precisar de medidas emergenciais para “apagar incêndios” e corrigir imprevistos. O ponto que queremos destacar é que nem sempre um problema precisa ser encarado como algo ruim. Isso quer dizer que alguns problemas precisam, sim, de medidas preventivas para que o andamento das atividades da empresa não seja prejudicado. A propósito, alguns deles chegam até mesmo a gerar prejuízos financeiros e à reputação da organização. Contudo, alguns problemas podem acabar sendo benéficos para o crescimento e melhoria dos resultados da empresa. Quais problemas são ruins? Os problemas ruins são aqueles que chegam de surpresa, originados por algum desvio das operações de rotina. Um exemplo de problema que toda empresa precisa evitar são os acidentes com os colaboradores. Todo gestor deve se precaver, seguindo as normas de segurança de acordo com as especificações para o tipo de atividade exercida no ambiente de trabalho. Outro problema que pode surgir de maneira inesperada e, por isso, precisa ser evitado é o defeito de equipamentos, que precisam passar por manutenções periódicas como forma de precaução. É claro que algum problema desse tipo pode surgir, a despeito das medidas preventivas, porém, sua incidência pode ser minimizada a partir de um cuidadoso processo de treinamento e por meio de um bom gerenciamento de rotina. Quando resolver problemas é bom pra empresa? Podemos considerar que não é um problema ruim aquele que foi criado pelo próprio gestor, quando ele não está satisfeito com algum resultado e pretende melhorá-lo. A insatisfação com um resultado indesejável torna-se uma motivação para a melhoria da organização, ou seja, daí surgem os problemas que podemos chamar de “benéficos”. Toda empresa, na verdade, existe para resolver um problemade seu público, por isso vale dizer que todo colaborador deve ter a habilidade de resolver problemas. Se um empreendimento não tem problemas a serem solucionados, o que seus funcionários estarão fazendo lá afinal? Muitos gestores evitam buscar problemas e analisá-los, mas não procurar as fragilidades e deficiências de seus processos pode significar estagnação ou desperdício de oportunidades. No mercado atual, deve-se valorizar os colaboradores que conseguem identificar novos problemas e, principalmente, apontar soluções para eles. O papel da equipe deve ser encontrar a fonte do problema, qual sua raiz e, então, trabalhar para buscar a solução mais assertiva para ele. A partir daí, o próximo passo é criar um plano de ação e engajar toda a organização em prol de sua execução. Além disso, é fundamental aprender com o problema, caso seja decorrente de falhas em alguns processos, para que o erro não seja cometido novamente. E então, agora você consegue chegar a uma resposta precisa sobre o que vale mais: resolver problemas ou evitar que aconteçam? Como foi possível ver, tudo depende do tipo de problema que está em pauta. Se você gostou desse conteúdo, é provável que também vai se interessar pelo artigo em que falamos sobre gerenciamento de risco em projetos. A Stratec desenvolveu um sistema de gestão corporativa que pode ajudar os gestores de sua empresa a identificar os problemas com mais agilidade e acompanhar a resolução dos mesmos. Conheça nosso software Gestão Estratégica:

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A Indústria 4.0 e os desafios da gestão

O mundo já passou por constantes transformações impactantes, que trouxeram períodos de inovação em diferentes aspectos e nos diversos setores. A última foi a indústria 4.0. Continue lendo e entenda melhor o que mudou! Na Revolução Industrial, os processos de manufatura e transporte passaram a contar com o uso de máquinas para melhoria e mais agilidade. Depois veio a Revolução Científica, que foi quando a eletricidade passou a fazer parte dos processos de produção. A terceira revolução foi na década de 50, quando o uso de computadores gerou mudanças significativas na gestão de empresas, graças à evolução da tecnologia da informação e do processamento de dados. A automação melhorou consideravelmente a produtividade de diferentes profissionais. Chegamos então à quarta revolução, conhecida atualmente como Indústria 4.0, a era da internet industrial, que alia máquinas inteligentes e o trabalho de pessoas conectadas, provocando transformações e ampliando a eficiência operacional em setores como transporte, manufatura e energia. Como não podia deixar de ser, junto às mudanças surgem uma série de desafios, especialmente quando o assunto é segurança e interoperabilidade entre dispositivos e máquina. Como fica a gestão de empresas neste contexto? O que é indústria 4.0? O conceito chegou a conhecimento do público e o termo foi usado pela primeira vez na Alemanha, na Feira de Hannover, em 2011. De lá pra cá, a tecnologia não parou de evoluir, o que dificulta a explicação completa do termo, já que não dá para delimitar o que cabe dentro dele. De maneira resumida, podemos dizer que a ideia de Indústria 4.0 é mudar o modo como as fábricas operam, tendo por base a descentralização do controle dos processos produtivos e o uso de dispositivos inteligentes interconectados em toda a cadeia, tanto de produção quanto de logística. Um dos pilares que sustenta o conceito é a interoperabilidade, que consiste na conexão, seja online ou via nuvem, entre pessoas, dispositivos móveis e máquinas. Aí entram termos que estão se popularizando, como internet das coisas e realidade aumentada. Desafios da gestão: Empreendedores e gestores não podem ignorar essa revolução, por isso é preciso preparo para acompanhar o cenário, no qual as tecnologias de informação e automação geram vantagens competitivas. Não dá para ficar esperando um momento futuro para investir tempo na formulação de um plano para analisar e buscar aplicar as novas tecnologias no ambiente organizacional. O importante é fazer isso da maneira correta, considerando principalmente esses dois aspectos: Integração Muitas empresas, no intuito de acompanhar a evolução tecnológica, acabam adotando iniciativas isoladas, que não estão alinhadas aos propósitos da organização e, por isso, acabam não alcançando o custo-benefício pretendido. O primeiro passo da implementação deve ser o alinhamento do propósito à estratégia da empresa, traçando metas e objetivos e, em seguida, construindo um plano de ação e de projetos, o que deve ser feito de forma integrada. Não basta querer utilizar uma ferramenta tecnológica para mudar algo dentro da empresa, é necessário integrá-la às pessoas, à estrutura, aos processos e ao sistema de gestão empresarial. Transição Mesmo que grande parte das novas tecnologias já esteja disponível, é imprescindível pensar que a transição para a Indústria 4.0 não seja repentina, mas gradual, considerando fatores econômicos e estratégicos, além da capacitação tecnológica da indústria no Brasil. O ideal é começar pequeno, mesmo pensando grande, pilotando cada ideia individualmente, medindo resultados e expandindo aos poucos. O recomendado é que a equipe interna se reúna com especialistas e, juntos, avaliem a viabilidade e o impacto de cada nova tecnologia que se deseja implementar. Os desafios existem, mas, como dito, a tecnologia não para de se desenvolver. Justamente por meio dessa evolução é que se tornará viável a adaptação de diferentes empresas ao novo padrão de indústria que está surgindo. Gostou de saber um pouco mais sobre como lidar com os desafios na Indústria 4.0? Se esse conteúdo foi útil para você, siga nossas redes sociais — Facebook, LinkedIne YouTube — e fique por dentro de tudo que falamos por aqui. Você sabia que a Stratec desenvolveu um sistema para ajudar os gestores a fazerem o controle de KPIs, Planos de Ação, Metas e projetos?  

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Como cortar custos sem deixar de inovar?

Cortar custos da empresa está entre os principais objetivos de todo empreendedor. Especialmente em tempos de crise econômica, faz-se necessário cortar custos para conseguir se manter de pé no mercado. Entretanto, antes de sair realizando cortes sem um planejamento, é preciso compreender os custos do negócio e diferenciar o que é desperdício e o que é investimento. Quando o assunto é inovação, muitos gestores ainda acreditam que são gastos desnecessários e que devem ser evitados. Se você precisa entender melhor que medidas são mais adequadas na redução de custos de sua empresa, continue lendo esse artigo. Diferenciação entre custos e despesas O primeiro passo é saber diferenciar corretamente os custos e despesas, que são conceitos distintos. Despesas são os gastos necessários para o funcionamento da empresa, ou seja, valores gastos com bens e serviços para a manutenção de sua atividade, como divulgação e marketing. Por outro lado, os custos são os valores gastos com bens e serviços para que outros bens e serviços sejam produzidos, como aquisição de matéria-prima e encargos da equipe de produção. Vale lembrar que os custos são divididos entre custos fixos e variáveis, que são, respectivamente, aqueles que não dependem da quantidade de bens produzidos pela organização e aqueles que variam de acordo com a produção. Investindo em inovação Geralmente o investimento em inovações visa baixar os custos de produção ou promover mais visibilidade aos produtos e/ou serviços ofertados pela empresa. Uma forma de conseguir isso é colocando o foco da inovação no cliente. Uma primeira medida é avaliar que características de seu produto são apreciadas ou não pelos clientes, pois, pode ser possível eliminar aquilo que não tem servido para atrair o consumidor e que não impacta tanto no produto. Para inovar com foco no cliente é preciso atentar para suas principais necessidades, que são: qualidade, preço e disponibilidade. Os clientes buscam encontrar no seu produto valor, satisfação e bom custo-benefício. Além disso, querem que o produto seja entregue dentro das especificações prometidas. Cortando custos sem deixar de inovar Um dos segredos para cortar custos sem deixar de inovar é pensar em redução de desperdícios. É imprescindível lembrar que alguns custos são bons e necessários, como aqueles que agregam valor ao produto ou serviço oferecido e futuramente acaba resultando em aumento do lucro. Vale dizer que, principalmente em tempos de crise e dificuldade econômica, pode ser preciso aumentar certos investimentos em vez de reduzir, como é o caso das áreas de marketing e vendas. O foco da redução deve estar nos custos ruins, que são os desperdícios, que precisam ser eliminados. Não é tão simples detectar estes desperdícios, pois eles costumam estar agregados à cultura da empresa e ao comportamento da equipe. É aí que entra a inovação, que é uma excelente forma de reduzir os custos operacionais, já que a otimização de processos dentro da empresa resulta em uma operação mais enxuta e colaboradores menos sobrecarregados. Veja alguns exemplos de como isso pode ser feito na prática: Automatização de processos Hoje em dia existe tecnologia disponível para automatizar todos os processos administrativos e operacionais dentro de uma organização, por menor que sejam. A consequência é economia não apenas de recursos financeiros, mas principalmente de tempo. Sistemas integrados Com o uso de um software especializado, é possível centralizar o controle operacional de seu negócio, o que significa uma redução na quantidade de processos e nos retrabalhos. Ter sistemas integrados é a melhor maneira de unificar a coleta e análise de todos os dados da performance da equipe e da empresa de um modo geral. Usar sistemas que controlem indicadores da empresa pode ser uma forma de inovar, cortar desperdícios, monitorar os gargalos e corrigir os desvios. Aplicativos Utilizar um aplicativo para complementar os sistemas integrados de gestão pode favorecer a comunicação entre os funcionários e os gestores, de modo que haja ainda mais economia de tempo. Eles podem ser usados, por exemplo, para a organização de tarefas e para enviar lembretes e alertas sobre elas aos seus responsáveis. Como foi possível ver, a inovação pode ser uma forte aliada quando o assunto é cortar custos e melhorar o desempenho tanto da equipe de produção quanto dos produtos ofertados. Se você tem inovado em sua empresa e conseguido reduzir os custos de maneira efetiva, compartilhe sua experiência conosco no espaço para comentários.

Performance Management

Como melhorar o gerenciamento da rotina em sua área?

É comum que dentre as atividades de uma empresa algumas precisem ser executadas todos os dias, exigindo dos gestores que se faça um gerenciamento da rotina. As atividades que se repetem constantemente, podem até ser maçante para os colaboradores, contudo, acontece com frequência de situações emergenciais tomarem o foco e as tarefas mais simples serem deixadas de lado. Com isso, outras atividades são prejudicadas, pois as pequenas tarefas rotineiras são essenciais para o funcionamento eficiente da organização de um modo geral.

Software de gestão empresarial
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9 funções que o software de gestão empresarial deve executar

O desejo de crescer no mercado e se destacar da concorrência é o que tem motivado muitos gestores a adotarem um software de gestão empresarial, mas nem todos sabem exatamente quais são as vantagens de sua utilização, tampouco como fazer a escolha do sistema mais adequado para a realidade de sua organização. Aumento da produtividade, economia de tempo, redução de custos, impacto na qualidade da execução de tarefas e aumento na lucratividade são alguns dos resultados que diversas empresas percebem ao automatizar seus processos. Listamos 9 funções que um bom software deve executar e explicamos por que elas são importantes. Continue lendo e confira! 1- Proteção e sigilo das informações É comum ouvirmos sobre sistemas invadidos e vazamento de informações sigilosas, o que pode prejudicar completamente uma organização. Por causa disso, é imprescindível escolher um software que ofereça o máximo possível de segurança. Antes de contratar um sistema de gestão, avalie as opções de segurança e se ele oferece garantia de proteção e sigilo das informações da empresa. 2- Acessibilidade Dentre as vantagens advindas da automatização de processos está a agilidade na atualização de dados e na tomada de decisões. Para isso acontecer de fato e a gestão ser feita de forma dinâmica, é primordial que o software escolhido esteja disponível não apenas em computadores, mas em qualquer tipo de dispositivo móvel, como tablets e smartphones. Os gestores precisam conseguir acompanhar o andamento das atividades e ter acesso às informações da empresa em qualquer horário e lugar, por isso, o ideal é que haja disponibilidade em nuvem e que os dados do negócio estejam constantemente acessíveis. 3- Aderência a diferentes metodologias Muitas empresas já fazem uso de algumas metodologias que são bastante conhecidas no ambiente empresarial, como RACI e caminho crítico. A adoção do software de gestão não precisa interromper o uso dessas ferramentas, pelo contrário, é importante escolher uma opção que consiga aderir a elas e até mesmo aprimorar seu desempenho. Procure um sistema que consiga dialogar com as principais metodologias disponíveis no mercado. 5- Alertas automáticos Não é fácil organizar a rotina dentro de uma empresa e alguns afazeres do dia a dia podem acabar sofrendo atrasos. É interessante que o sistema emita alertas quando uma meta não é cumprida, tanto para o responsável pela ação quanto para seu superior, informando que determinada meta não foi atingida no prazo. Essa é mais uma estratégia que ajuda a manter a produtividade e a execução do planejamento. 6- Gestão à vista Esta já é uma prática bastante comum em empresas, visando uma gestão transparente, em que as informações são compartilhadas com os colaboradores de maneira clara. Contudo, quando ela não é automatizada, demanda muito tempo para ser organizada. Escolha um software de gestão empresarial que otimize esse processo, por meio de ferramentas que forneçam relatórios com informações acerca dos indicadores monitorados pela empresa. 7- Gestão de portfólio de projetos Outra função importante em um sistema de gestão é a integração da gestão de portfólio de projetos com o planejamento estratégico da empresa, para que seja possível alinhar as atividades realizadas por cada setor às estratégias definidas em cada projeto. 8- Integração com o RH É necessário que haja integração entre a gestão com o setor de Recursos Humanos, de modo que seja possível conhecer melhor o engajamento da equipe e analisar o desempenho individual dos colaboradores. Um bom software é aquele que consegue tratar os dados de performance de cada colaborador e facilita a obtenção de uma avaliação mais precisa sobre todos os envolvidos nas atividades da empresa. 9- Otimização de reuniões O ideal é que um software de gestão empresarial facilite os processos que envolvem uma reunião, seja entre gestores e colaboradores ou com fornecedores e clientes. Busque um sistema que forneça ferramentas para gerenciar os compromissos, com opções de convite, agendamento e definição de pauta, por exemplo. Agora você já sabe por que é importante conhecer as funções que um bom software de gestão empresarial deve executar. Se sua conclusão foi de que um sistema para automatizar os processos de sua empresa pode ser a chave para alcançar o sucesso planejado, conheça as opções oferecidas pela Stratec: Gestão estratégica e Gestão de projetos.

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A importância do Plano de Ação para consolidar a Gestão Estratégica

No processo de planejamento de qualquer tipo de empresa, geralmente existe um plano de ação, ferramenta de gestão utilizada para acompanhar o avanço das atividades da organização. Contudo, mesmo utilizando essa ferramenta, nem todo mundo entende por que ela é tão importante para a consolidação da gestão estratégica do negócio e obtenção de bons resultados. Para que serve o plano de ação? De maneira resumida, pode-se dizer que a principal função da ferramenta é detalhar as estratégias e medidas a serem adotadas, visando alcançar o objetivo da empresa, previamente definido. Ela serve para registrar as ações que serão realizadas e tudo que as envolve, como prazo, responsáveis e condições. Com a distribuição de informações em uma tabela ou planilha, o plano de ação serve para facilitar a visualização dos participantes, que conseguem acompanhar as tarefas e identificar em que estágio cada uma se encontra. Desse modo, é possível entender qual o caminho a ser percorrido e quanto tempo há disponível para tal. Com o plano de ação, é possível compreender quais são os recursos disponíveis e necessários para as tarefas, sejam humanos, financeiros ou materiais. A ferramenta também serve para separar as ações de rotina diária daquelas que pertencem ao planejamento estratégico e/ou projetos, facilitando a gestão de um processo específico, permitindo a percepção da necessidade de alterações de prazos, troca de responsáveis, investimento de novos recursos, etc. Quando deve ser utilizado? O plano de ação pode ser usado diariamente, para apontar as atividades a serem realizadas para alcançar um objetivo. Mas o ideal mesmo é que ele seja utilizado após a definição do plano estratégico da organização. Isso porque depois de ter ajustadas as metas estratégicas para um período determinado, é fundamental determinar como elas serão atingidas. É o momento de definir o que será feito, o que tem prioridade, quem deve fazer o quê e quem irá supervisionar o andamento das tarefas. Por que usar um Plano de Ação automatizado? Quando dizemos plano de ação automatizado, nos referimos à gestão das ações e não à execução automatizada do que foi planejado. E por que vale a pena automatizar gestão? Sabemos que o ser humano é falho, e com o excesso de informações (e distrações) a qual somos submetidos diariamente, nota-se nas empresas uma grande dificuldade de cumprir com o que foi planejado. Especialmente, no prazo acordado. Utilizando um software, o sistema avisa o responsável quando tem alguma ação atrasada, e avisa também o gestor acima do responsável, gerando uma pressão positiva para o cumprimento das ações. Além disso, o sistema vincula cada plano de ação a um indicador de performance, deixando claro para quem executa, quais são as consequências do não cumprimento e sua responsabilidade diante das metas globais da empresa. E quando o Plano de Ação é fundamental? Para aprofundar um pouco mais, vamos apontar algumas situações específicas em que a utilização do plano de ação se torna extremamente importante: Implantação de ações estratégicas: mediante necessidades pontuais, como redução de custos produtivos, ampliação da capacitação de colaboradores ou aumento da satisfação dos clientes. Gestão de projetos: em casos como implantação de um novo sistema ou automatização de determinados processos. Implantação de projetos orçamentários: de acordo com a situação financeira da empresa, como no caso da necessidade de cortar custos, reduzir mão de obra ou adquirir novos equipamentos. Quais as consequências de sua utilização?   Se você ainda está em dúvidas sobre quais as vantagens de “gastar tempo” construindo e utilizando um plano de ação, conheça algumas possíveis consequências que a empresa pode desfrutar: os envolvidos passam a conhecer melhor a organização; todos ficam cientes de onde se quer chegar; fica mais fácil conhecer o mercado e a concorrência; há aumento no engajamento dos funcionários; há melhoria no relacionamento profissional entre líderes e subordinados; os objetivos e metas são alcançados de maneira estruturada; os recursos da empresa são mais bem aproveitados; há aumento na eficiência dos processos. Vale lembrar que tanto os resultados quanto a forma de planejar e executar o plano de ação variam de uma empresa para outra. É fundamental que sua criação se baseie no bem-estar de todos os envolvidos, para que ninguém se sobrecarregue ou não consiga acompanhar o processo. Se você ficou interessado em consolidar sua gestão estratégica e atingir suas metas por meio dessa ferramenta, confira nosso artigo que ensina como montar um plano de ação eficaz.  

gestão de indicadores
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Gestão de KPIs – como implementar em sua organização?

Trabalhar com indicadores de desempenho não é uma prática nova, mas muitas empresas ainda não sabem exatamente como implementar a gestão de KPIs no dia a dia da organização. A sigla KPI vem do termo Key Perfomance Indicator e diz respeito aos dados que são relevantes para medir o desempenho de um processo e dos envolvidos nele. Os indicadores servem para que os responsáveis consigam mensurar o que está funcionando bem ou não em todos os processos dentro da empresa e possam conhecer os problemas e estabelecer soluções para otimizar o trabalho. Estabelecer um sistema de gestão de KPIs também permite rastrear o cumprimento das metas dos colaboradores, e os ajuda na priorização de tarefas e na compreensão de suas responsabilidades dentro da organização. Leia também: “Como criar uma cultura de acompanhamento de KPIs?” Se você reconhece as vantagens de implementar essa gestão em sua empresa, mas não sabe como fazer, acompanhe a seguir alguns passos para isso. Alinhe os indicadores com o planejamento estratégico É fundamental que toda empresa possua um planejamento estratégico orientando suas ações para atingir determinados objetivos. É por meio dele que os colaboradores compreendem seus papéis e é definido como os processos agregarão valor aos produtos e/ou serviços ofertados pela organização. Na gestão de KPIs, é necessário entender completamente os objetivos estratégicos para que sejam traduzidos em metas alinhadas a eles. Defina metas realistas As metas embasadas no planejamento estratégico precisam ser relevantes para o negócio, mensuráveis e realistas, de modo que seja possível estabelecer um tempo para que sejam atingidas e, a partir daí, escolher os KPIs que serão monitorados. Escolha os KPIs Depois de ter metas estabelecidas, é preciso saber como medir se a empresa está caminhando para o sucesso ou não. Os indicadores de desempenho têm por função medir a performance do processo a que cada meta se refere. A principal dica para orientar a escolha dos indicadores é que eles não podem ser difíceis de mensurar. Vale lembrar que eles devem focar nas tarefas que agregam mais valor à cadeia produtiva. Não é recomendado definir um número exagerado de KPIs, no máximo cinco para cada processo. Também é importante indicar quem é o responsável pelo desempenho dos KPIs, seja uma pessoa ou um departamento. Veja também: “Os indicadores de sucesso que você não pode perder de vista ao gerenciar projetos” Monitore os processos O passo seguinte é acompanhar a performance dos processos para verificar se o desempenho está dentro do esperado. Os KPIs precisam ser medidos e monitorados constantemente, de modo que eventuais desvios sejam percebidos e medidas sejam tomadas. Corrija as falhas na sua gestão de KPIs Um KPI abaixo da meta é sinal de que uma intervenção precisa ser feita para que a performance retorne ao nível desejado. Para isso, é preciso avaliar as causas para que a correção seja feita na raiz do problema. Busque melhorar continuamente Um dos principais propósitos da gestão de KPIs deve ser a melhoria contínua nos processos, mesmo que a meta de desempenho esteja sendo atingida. Investigar a ocorrência de atrasos, gargalos e desperdícios é uma forma de otimizar os processos e alcançar níveis de performance cada vez mais altos. É importante lembrar que os KPIs precisam ser autênticos, com base em dados confiáveis, a ponto de direcionar a empresa para as melhores tomadas de decisão. A ideia é que a empresa não se mantenha estática, mas dê passos à frente com a implementação da gestão. Dependendo do tipo de organização, os KPIs precisam estar alinhados com normas, como ISO 9001 e PBQP-H, por exemplo. Isso quer dizer que a tarefa não será tão simples quanto parece. De fato, implementar a cultura de monitorar os KPIs manualmente requer bastante trabalho, que envolve criação de fórmulas e gráficos, um processo de coleta de dados, além de colocar em risco a confiabilidade dos mesmos. Contudo, atualmente existem softwares específicos no mercado que facilitam esta implementação. Caso tenha interesse em conhecer melhor os sistemas da Stratec, entre em contato conosco. Será um prazer apresentar nossos softwares e oferecer à sua empresa uma demonstração gratuita!

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Sistema de gestão de metas: por que contratar um?

O avanço acelerado das tecnologias tem mudado completamente os hábitos de pessoas do mundo inteiro. Assim como presenciamos todos os dias uma grande revolução na comunicação, é nítido que estão ocorrendo grandes mudanças também quando o assunto é gestão. Muitas empresas têm optado por automatizar seus processos, para conseguir mais tempo para se dedicar à busca de novas estratégias para crescer em um mercado cada vez mais competitivo. É nesse contexto que muitos gestores conseguem perceber a necessidade de um sistema de gestão de metas, visando fazer uso da tecnologia para facilitar o dia a dia da organização. Automação da gestão no Brasil Com o bombardeio de informações que sofremos de todos os lados e o uso da tecnologia cada vez mais crescente dentro das empresas, não dá para negar que nos últimos tempos houve uma nítida mudança nas formas de produção e gerenciamento. Vivemos a chamada “indústria 4.0” e o tráfego de dados móveis aumenta em ritmo acelerado. Por isso as empresas precisam cada vez mais recorrer a ferramentas que auxiliem em seus processos, para conseguir acompanhar as evoluções do mercado e se manter organizadas e lucrativas. Muitos empreendedores brasileiros já trabalham com a robotização de processos, visando não desperdiçar recursos humanos e financeiros em atividades que podem ser automatizadas. Além disso, tem crescido a compreensão de que essa automação oferece dados mais concretos e organizados para as tomadas de decisão. Não desmerecendo o trabalho dos profissionais da empresa, é preciso destacar o fato de que análises construídas por meio de dados e informações oferecidas por um software estão menos propensas ao erro e as tomadas de decisão tornam-se mais acertadas. O que é um sistema de gestão de metas Trata-se de um software que permite o acompanhamento do desempenho dos colaboradores da empresa, assim como suas tarefas, em cada uma de suas etapas. Também é possível acompanhar os resultados operacionais e financeiros dos diversos setores da organização. No caso dos softwares da Stratec, existem diferentes módulos para atender as necessidades de diferentes equipes. Com o software de Gestão Estratégica da Stratec, todo o planejamento da empresa é integrado: mapa estratégico, projetos e indicadores até o nível operacional, o que significa que sua empresa pode dar adeus às planilhas e slides. Ele permite que os gestores tenham o controle das informações estratégicas da empresa em mãos e consigam realizar seus planos de forma prática e efetiva. Os colaboradores têm acesso ao seu plano de ação e conseguem ver, como cada ação impacta nas metas globais da organização. Já o módulo Gestão de Projetos da Stratec possibilita o controle e a comunicação das metas por vários pontos de vista. Com a ferramenta, é possível verificar desde o mais tradicional cronograma, passando pelo escopo com seu produto final, pelos custos alocados até os riscos. Por meio dele, o gestor consegue criar e monitorar não apenas um, mas vários indicadores de desempenho para o monitoramento e controle de projetos. O sistema auxilia os executivos a colocar em ação a estratégia, sair do operacional e do famoso “apagão de incêndios”, colocando em prática ações de inovação, além do acompanhamento de sua execução, a comunicação e o monitoramento dos resultados organizacionais. Para quem deseja alinhar metas e remuneração, criando uma cultura de meritocracia na empresa, a Stratec criou um módulo chamado “Desempenho Individual”, que torna possível o controle e análise dos programas de participação de resultados por todos os níveis de gestão da empresa. Os participantes conseguem acompanhar como está o seu bônus e o que está impedindo de ser maior, indicando a transparência nas ações e divisão de resultados. Com esse software todos poderão ver o plano de ação dos indicadores que não têm a sua meta alcançada, isto é, quem está fazendo o que para o alcance das metas, gerando uma pressão positiva para o seu cumprimento. Se você entendeu a importância de um sistema de gestão de metas e concorda que esse pode ser o detalhe que falta para sua equipe alcançar o sucesso desejado, entre em contato conosco e agende uma demonstração gratuita do nossos produtos.

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People Analytics – como aumentar a produtividade e a motivação dos funcionários a partir dos dados?

Não é mais necessário enfatizar a importância do capital humano para o sucesso de um negócio, certo? Empreendedores e gestores já reconhecem o quanto é fundamental possuir uma equipe engajada dentro da empresa, por isso, o foco tem sido melhorar cada vez mais a gestão de pessoas. Atualmente existem diversas práticas para aprimorar essa gestão, como é o caso do chamado “People Analytics”.  O conceito é simples: trata-se das métricas dos recursos humanos de uma empresa, muito utilizado na área de RH para atrair e reter talentos, além de ampliar a motivação e produtividade dos colaboradores. Em suma, estamos falando de um processo de análise de dados que torna a gestão muito mais estratégica e é capaz de transformar a maneira como as organizações lidam com seus funcionários. Continue acompanhando e entenda o porquê. Dados e recursos humanos As tomadas de decisão hoje nas empresas são baseadas na análise de grandes volumes de dados, graças às tecnologias que permitem seu armazenamento. Na gestão dos recursos humanos, existem modelos de análise de dados que facilitam a identificação, recrutamento, desenvolvimento e retenção dos talentos certos para as demandas da organização. Falando de forma simples, ao usar o People Analytics, a empresa demonstra que reconhece que seu quadro de colaboradores é o recurso mais valioso de sua organização. E, assim sendo, precisa conhece-lo muito bem! Os novos sistemas de informações de dados facilitam a padronização dos dados relativos às operações dos negócios e ao desempenho e competências dos colaboradores. Tendo à disposição dos gestores de recursos humanos, dados padronizados sobre a performance dos colaboradores, andamento de projetos, operações do negócio e a competência da equipe, os líderes de cada time podem utilizar as informações disponíveis para relacionar a gestão de talentos à performance dos profissionais. Assim, é possível entender o que torna as pessoas felizes e engajadas em suas funções. Além disso, o processo de análise de dados acerca dos recursos humanos disponíveis na organização, torna a empresa capaz de identificar padrões que não são óbvios a partir do cruzamento de diferentes tipos de dados, apontando as causas de problemas que precisam ser mitigados ou eliminados dentro de uma empresa. É possível, por exemplo, correlacionar dados de performance com a demografia, a idade ou a formação dos colaboradores, revelando qual o melhor perfil para desempenhar determinada função e gerar melhores resultados. Como o People Analytics pode ser útil O destaque vai para sua utilidade na tomada de decisões relacionadas a contratações e cortes de funcionários, também na elaboração de planos de carreira e de sucessão, programas de treinamento e políticas de remuneração variável. Isso porque, a partir da análise de dados, as decisões são menos parciais e subjetivas, pois são baseadas em estatísticas, fatos e parâmetros previamente estabelecidos. Além de auxiliar na escolha do profissional mais adequado, esse processo também favorece a retenção de talentos, pois as análises apontam ajustes necessários nas práticas de gestão do capital humano. A utilização do People Analytics também facilita a formação de equipes multidisciplinares e uma distribuição adequada de tarefas. Por fim, também tem como vantagem a possibilidade de avaliação da performance de gestores e candidatos a cargos de liderança, visando o aprimoramento de competências técnicas, comportamentais e gerenciais. Veja também: Matriz 9Box: como identificar as lideranças? Como começar? Sua empresa pode começar a implantar a cultura de “People Analytics” colhendo dados do software de gestão da sua empresa, mídias sociais, avaliações de desempenho, entre outros. Com esses dados, consegue-se identificar padrões de comportamento, observando o que faz com que determinados funcionários sejam mais produtivos e motivados e outros não.  A ideia é buscar os pontos em comum. Por exemplo; uma área X possui colaboradores muito eficientes? Vale verificar se o gestor é bem avaliado, se todos têm clareza das metas e dos por quês de suas atividades, se a remuneração está condizente com o mercado, se o relacionamento interpessoal é bom, entre outros vários fatores. Com base nos dados, o gestor também consegue ver quem do time está com baixo engajamento e até mesmo, porque a empresa tem alta rotatividade de funcionários. Mais produtividade e motivação Como já falamos, quando o RH utiliza as métricas relacionadas aos colaboradores, consegue contratar os melhores profissionais e planejar treinamentos mais eficazes, de acordo com as qualidades e debilidades individuais, o que resulta em uma equipe mais motivada e produtiva. Se as políticas internas também sofrem transformações e passam a atender os anseios dos funcionários, isso interfere no seu engajamento e comprometimento, resultando em um time de alto desempenho. A análise de dados permite a identificação dos motivos que afetam a retenção de talentos e então a organização pode tomar providências para resolver os problemas e melhorar o engajamento. Na análise de desempenho, a aplicação do People analytics mostra dados que não são percebidos em uma avaliação mais superficial. A partir daí é possível promover mudanças nos relacionamentos e na valorização dos funcionários, o que aumenta seus índices de rendimento, já que o colaborador que se sente confortável e valorizado tende a produzir mais e melhor. Muitas vezes, as avaliações de desempenho e pesquisas de clima organizacional não são vistas com bons olhos pelos funcionários, pois nem sempre os resultados são utilizados para melhorar algo no ambiente de trabalho. Com o People analytics a coleta de informações é mais apurada e fornece mais material para mudanças significativas e que afetem a cultura da empresa e os colaboradores. A consequência disso é aumento na motivação e envolvimento de toda a equipe. E então, sua empresa já utiliza o conceito do People analytics? Que vantagens já são percebidas? Compartilhe sua experiência conosco no espaço para comentários!

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Matriz 9 BOX: como usa-la para identificar as lideranças?

A matriz 9 BOX é uma ferramenta muito útil para quem trabalha com gestão de talentos, seja para identificar e formar líderes ou planejar sucessões dentro da empresa.  Desenvolvida por McKinsey e aperfeiçoada pela Companhia General Electric no final da década de 1960, essa metodologia de análise é bastante usada quando o assunto é desenvolvimento e crescimento dos recursos humanos nas organizações. Alocar os colaboradores nas posições adequadas e identificar o momento para fazer transições é um desafio para os gestores, que pode ser facilitado com essa ferramenta que ajuda na análise da contribuição atual de um funcionário e seu potencial de colaboração no futuro. Acompanhe este artigo e entenda como a Nine Box pode ser utilizada para gerir os talentos de sua empresa e auxiliar na identificação de liderança. O que é a matriz 9 Box? É uma ferramenta simples e bastante eficaz que tem por função analisar os colaboradores de uma empresa a partir de duas vertentes: seu desempenho passado/atual e seu potencial futuro. A matriz Nine Box consiste em uma tabela gráfica com nove quadrantes onde são colocados os membros da equipe, conforme seu desempenho e potencial. Seus atributos são medidos em uma escala que possui 3 níveis: baixo, moderado e alto. A linha horizontal é o eixo X da matriz, com 3 boxes (ou caixas), que avalia o desempenho atual do colaborador. A linha vertical é o eixo Y, também com 3 boxes, que avalia o potencial de liderança do colaborador. A combinação dos eixos X e Y é o box em que o profissional é colocado na grade. A matriz pode ser utilizada como um método de identificação de potenciais líderes dentro da empresa ou para realizar um planejamento de sucessão, já que as colunas verticais da tabela apontam o potencial de crescimento do profissional e as linhas horizontais mostram se ele está atendendo as expectativas de desempenho de sua função — ou se está abaixo ou superando-as. Como seu uso pode ajudar na identificação de lideranças? Como dito, a ideia da matriz Nine Box é que o eixo X mostre o desempenho e o eixo Y avalie o potencial de liderança de um profissional. Sua combinação determina onde o colaborador é colocado na matriz. Os indivíduos que alcançam o quadrante superior direito, então, podem ser considerados candidatos de alto potencial para liderança, para figurar no plano de sucessão da empresa e assumir novas posições. Além disso, há ainda a vantagem de a Nine Box apontar a necessidade de ações de treinamento e capacitação, bem como realocações. A ferramenta acaba por identificar também aqueles profissionais com desempenho ruim e baixo potencial, com quem a empresa não deve investir tempo e esforço. Como utilizar na prática? O ideal é que a ferramenta seja utilizada em equipe, tendo um facilitador com experiência na metodologia, seja um profissional do RH ou um responsável pelo desenvolvimento de liderança e/ou planejamento de sucessão. O primeiro passo é decidir como o desempenho será avaliado e quais os critérios para avaliar potenciais específicos. Uma boa estratégia é escolher uma pessoa como referência, que tenha maior desempenho e potencial, para comparar os mesmos quesitos com os de outros colaboradores. Em seguida, é importante fazer com que toda a equipe entenda o processo e saiba qual a sua importância e como poderá beneficiar a todos. Então é possível discutir em conjunto o restante dos nomes para as caixas da Nine Box. Feito isso, é possível que depois a equipe possa discutir planos de desenvolvimento para cada líder de acordo com seu desempenho e potencial. Como foi possível ver, a matriz 9 Box é uma ferramenta valiosa para que os gestores consigam identificar os talentos dentro da organização e possa, durante o processo de avaliação, trabalhar plano de carreira e de sucessão dos profissionais que se destacaram e apresentaram potencial de liderança. Se você gostou deste conteúdo, assine nossa newsletter e fique por dentro de tudo o que falamos por aqui! Veja também: Como distribuir responsabilidades em projetos com a Matriz RACI

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