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Os livros de ponta para o setor de negócios em 2011

A revista Strategy+Business divulgou a lista dos melhores livros de negócios publicados em 2011, de acordo com informação do portal Época Negócios. A tarefa de selecionar as obras indicadas pela publicação coube a especialistas previamente selecionados pela revista nas diferentes áreas que compõem a lista. Os assuntos englobados são: estratégia, liderança, marketing, economia, tecnologia, administração, ética e aspirações. Ainda de acordo com a matéria, chama a atenção o fato de que, em muitas das obras selecionadas pela publicação, aparece a temática da atual crise econômica mundial. De acordo com a reportagem, o papel social das empresas, a interação das pessoas com a tecnologia e os novos modelos de gestão foram alguns dos conceitos que nortearam a indicação das melhores leituras do ano. Conheça o melhor livro de cada área*: Economia Título: “The Next Convergence: The Future of Economic Growth in a Multispeed World” (A Próxima Convergência: O Futuro do Crescimento Econômico em um Mundo Acelerado) Autor: Michael Spence Tecnologia Título: “What Technology Wants” (O Que a Tecnologia Quer) Autor: Kevin Kelly Marketing Título: “We First: How Brands and Consumers Use Social Media to Build a Better World” (Nós Antes: Como as Marcas e os Consumidores Usam as Redes Sociais Para Construir Um Mundo Melhor) Autor: Simon Mainwaring Liderança Título: “Washington: A Life” (Washington: Uma Vida) Autor: Ron Chernow Administração Título: “Fixing the Game: Bubbles, Crashes, and What Capitalism Can Learn from the NFL”  (Ajustando o jogo: Bolhas, Quebras e o Quê o Capitalismo pode apfrender com a NFL) Autor: Roger L. Martin Estratégia Título: “Estratégia Boa, Estratégia Ruim: Descubra Suas Diferenças e Importâncias” Autor: Richard P. Rumelt Ética e Aspirações Título: “Em Frente! Como a Starbucks Lutou por Sua Vida Sem Perder a Alma” Autores: Howard Schultz e Joanne Gordon *Fonte: Época Negócios e Strategy+Business

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Small companies sell more to the Government in 2011

As vendas realizadas por pequenas e médias empresas para o governo federal cresceram 16% entre janeiro e dezembro deste ano na comparação com o volume total de 2010.  O percentual é registrado em reportagem do Exame.Com, com base em informação divulgada pela Agência Sebrae de Notícias. Os dados, de acordo com a matéria, foram apresentados em palestra do secretário de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Delfino Natal de Sousa, durante o IV Fomenta Nacional, em São Paulo. As informações indicam que, nos nove primeiros meses de 2011, as chamadas MPE venderam, em média, R$ 8 bilhões para o setor público federal; contra R$ 6,9 bilhões registrados durante todo o ano passado. Ainda de acordo com a reportagem, o montante negociado nesse ano representa 25% do total de compras realizadas pelo governo federal. O indicativo de crescimento é ainda mais significativo se comparado a 2002, quando apenas 11% das transações do setor público federal eram realizadas com as MPE; o que representa, em 9 anos, um aumento de 300%. Segundo o Exame.Com, o secretário Delfino Natal de Sousa também destacou que ainda há espaço para incrementar a participação das pequenas e médias empresas no fornecimento de produtos e serviços para o setor público. Para ele, o principal benefício da intensificação dessa relação comercial é o fortalecimento do mercado interno. Em declaração prestada à reportagem, o gerente de Políticas Públicas do Sebrae, Bruno Quick, também faz uma análise positiva, destacando que a necessidade de ajuste dos produtos e serviços às exigências das licitações eleva a qualidade e a competitividade das empresas. “O desenvolvimento das MPE é importante porque apesar de representar 99% das empresas do país, elas significam pouco mais de 20% do PIB. Se a gente quer mudar esse perfil, precisamos dar mais espaço para a economia dos pequenos”, afirma. Com informações do Exame.Com

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The thinking heads of the business world

A lista dos 50 pensadores mais influentes para o mundo dos negócios é tema de uma reportagem do portal Época Negócios sobre o “The Thinkers 50”, um ranking oficial do setor. A lista é encabeçada por Clayton Christensen, professor da Harvard Business School e um dos maiores experts da área de inovação. Dentre as diversas obras de sua autoria, está justamente o livro “O Dilema da Inovação”, publicado em 1997 e, conforme destaca a matéria do Época Negócios, considerado o melhor livro da área naquele ano. O segundo lugar do ranking ficou para os autores do bestseller “Estratégia do oceano azul. Como criar novos mercados e tornar a concorrência irrelevante”. Como aponta a reportagem, W. Chan Kim & Renée Mauborgne são professores de estratégia e gestão do INSEAD – The Business School for the World – e defendem que o estudo sistemático das ações é uma necessidade para as corporações, já que não existem empresas e setores excelentes para sempre. A terceira posição coube a Vijay Govindarajan, professor de Negócios Internacionais da Tuck School of Business. São dele obras clássicas como “10 regras para inovações estratégicas” e “O outro lado da inovação”. O pensador, ainda de acordo com o Época Negócios, considera que inovar é quebrar a rotina e lidar com o imprevisível; o que exige habilidade para gerenciar os conflitos entre as equipes operacionais e de criação. O ranking, denominado “The Thinkers 50” é realizado pela consultoria Crainer Dearlove, com intervalos de dois anos, de acordo com informações presentes na matéria. Em 2009, a primeira posição foi ocupada por CK Prahalad, doutor pela Harvard Business School e professor de estratégia na Ross School of Business da Universidade de Michigan. Ele é um dos autores de “Competindo pelo Futuro” e morreu pouco tempo depois de receber o prêmio. Com informações do Época Negócios

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Management concept 2.0

O mundo dos negócios está mudando e ruma para o conceito de gestão 2.0, prometendo uma reinvenção dos métodos administrativos. Esse é o pensamento proposto pelo norte-americano Gary Hamel, considerado pelo Wall Street Journal o pensador mais influente do mundo dos negócios, de acordo com reportagem do portal HSM. Ele prevê que, em breve, estarão estabelecidas novas formas de as corporações criarem estratégias, tomarem decisões e medirem resultados. No modelo chamado por Hamel de gestão 1.0 vigora, em sua análise apresentada pelo HSM, um sistema praticamente feudal e calcado em valores como confiança, previsibilidade, disciplina, alinhamento e controle. Já no futuro management 2.0 entram em jogo quesitos como abertura e transparência, meritocracia, flexibilidade e colaboração. Segundo a reportagem, entre os fatores que motivam o estabelecimento desse novo modelo de gestão proposto por Gary Hamel está, por exemplo, a Internet; que desestrutura as relações hierárquicas tradicionais e abre espaço para novas modalidades de relacionamento. A velocidade das mudanças, a hiper-concorrência e o estabelecimento do conhecimento como commodity corporativa são outras influências que impulsionam novos princípios administrativos. Gary Hamel, ainda de acordo com a matéria do portal HSM, fará parte do Fórum HSM de Gestão e Liderança, falando justamente sobre o conceito de Gestão 2.0. O evento está marcado para os dias 27 e 28 de março de 2012. Com informações do Portal HSM

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Publix Institute present at international event

  O Instituto Publix, parceiro da Stratec no desenvolvimento do MatricialNet, ferramenta de monitoramento do planejamento estratégico voltada ao setor público, marcou presença em evento internacional recentemente realizado em Assunção, capital do Paraguai. Durante o XVI Congresso do Centro Lationamericano de Administración para el Desarrollo (CLAD) um dos destaques  foi o trabalho do professor e diretor do Publix, Humberto Falcão Martins. O paper de Martins – denominado “Limitações à flexibilidade de entes de cooperação parceirizados com o poder público” – foi apresentado no painel “Flexibilização na gestão pública: a experiência brasileira internacional”. O painel foi coordenado por Regina Silvia Pacheco, da EASP e da FGV, e teve a participação de Renata Maria Paes Vilhena, secretária de Planejamento e Gestão do Governo de Minas Gerais. A presença do também professor e diretor do Instituto Publix, Caio Marini, foi outro registro marcante do Congresso da capital paraguaia. Ele foi coordenador de um dos painéis programados para o evento. O Instituto Publix tem, atualmente, uma carteira de mais de 100 clientes da área pública e trabalha visando integrar a gestão de resultados à condução de políticas públicas. A produção de conhecimento é um dos focos de atuação da entidade. Já foram publicados pelo instituto 16 livros e mais de 150 artigos.

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Global luxury market under discussion in Brazil

  Executivos de grandes empresas do mercado de luxo estão reunidos até amanhã  (10/11/2011) em São Paulo, para o 11ª Hot Luxury, evento que discute as tendências do setor. E o mais interessante é que o Brasil não está no roteiro da conferência por acaso. Como menciona reportagem divulgada pelo Portal Época Negócios, a jornalista Susy Menkes, apontada na matéria como mentora do evento, considera que o Brasil tem muito a ensinar ao mercado de luxo global. E um dos aspectos que justificam a análise da jornalista é a qualidade do serviço brasileiro. “Me questiono sobre o que faz as pessoas comprarem e pagarem duas, até três vezes mais por um produto que podem comprar na França por muito menos. E a resposta é serviço. Fico impressionada com o serviço no Brasil. Aonde quer que você vá, há sempre alguém muito disposto a atender, uma atitude muito diferente do esnobismo que se nota em alguns outros lugares”, menciona Susy Menkes na reportagem do Época Negócios. Para ela, o artesanato é outra boa porta de destaque internacional para o Brasil, já que as marcas tradicionais estão cada vez mais associando sua produção ao conceito de “fazer a mão”, aliado a rentabilidade dos produtos para consumo de massa. Ainda de acordo com a reportagem, a jornalista acredita que, dentro de 20 anos, o artesanato representará boa parte do mercado de luxo. Na avaliação de Susy Menkes, a entrada de grandes conglomerados de luxo no país para a geração de um maior volume de negócios ainda depende de mais entendimento das particularidades do mercado e da cultura brasileira. Mas já se percebe movimento do mercado nessa direção. E os números demonstram o potencial brasileiro. Como aponta a reportagem, o país já figura entre os maiores consumidores de luxo no mundo, atrás da China (que deve liderar o ranking, segundo pesquisas), Japão, Estados Unidos, França e Rússia. Além disso, nossa economia também já é a quinta maior economia do mundo, ultrapassando França e Reino Unido. De acordo com pesquisa também citada pelo Época Negócios, os brasileiros gastaram R$ 15,7 bilhões em produtos de luxo no ano passado. Para este ano, projeta-se um crescimento de 20%. Em se tratando do contexto da América Latina, estima-se a existência de 400 milhões de consumidores de luxo. Com informações de Época Negócios

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Planning is essential for the survival of companies

No contexto corporativo, planejar significa antecipar cenários, pensar possibilidades e decidir o que é melhor para a empresa, para depois partir para a ação. De acordo com reportagem do Exame.Com, a falta de planejamento prévio adequado é um dos fatores determinantes para a alta taxa de mortalidade, principalmente das pequenas empresas brasileiras. De acordo com o portal, um monitoramento realizado pelo Sebrae, durante 10 anos, para analisar a sobrevivência das pequenas empresas paulistas demonstrou que cerca de 62% delas fecham as portas nos primeiros cinco anos. Por isso, a especialista em planejamento e controle financeiro Dariane Reis Fraga Castanheira, ouvida pela reportagem do Exame, alerta para a importância de os empreendedores desenvolverem um processo formal de planejamento. Na visão dela, o horizonte deve ser de, no mínimo, três anos, e os quesitos estratégico e financeiro devem ser comportados. A implementação do planejamento, de acordo com as orientações da especialista, também deve seguir um roteiro básico. Primeiro, é necessário pensar quais estratégias adotar para cumprir os objetivos da empresa. Momento em que é preciso dimensionar fatores como produtos, mercados, tecnologia, inovação, recursos humanos e comunicação. O passo seguinte é justamente elaborar o plano estratégico, detalhando as atividades, os responsáveis e o cronograma de ação. A elaboração do orçamento empresarial vem na sequência, como forma de dimensionar financeiramente as estratégias definidas. A projeção de receitas, custos, despesas e investimentos, na análise de Dariane Castanheira, além de permitir visualizar a situação do caixa da empresa, já permite indicar futuras necessidades. Com essas ações, o controle da gestão se torna muito mais eficiente, aumentando os lucros e a possibilidade de sobrevivência da empresa, como finaliza a especialista. Com informações do Exame.Com

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Strategies to compete with giant companies

Em tempos de mercado globalizado, muito se houve falar das empresas gigantes surgidas, inclusive, de fusões e incorporações milionárias que geram negócios mundiais. Nesse contexto, o pequeno empresário que, por exemplo, conduz um negócio de abrangência local precisa definir boas estratégias para enfrentar a concorrência das grandes empresas. Mas como é possível estar preparado para sobreviver? O Portal Exame.Com aponta saídas na seção “Dicas de Especialista”. Para o professor do departamento de Mercadologia da FGV-EAESP, Maurício Morgado, ouvido pela reportagem, antes de mais nada, é necessário apostar na diferenciação. E ela pode estar nos mínimos detalhes como entregar a pizza mais quente da região, por exemplo. Por sinal, o especialista também considera que investir em serviços de capricho e personalizados é fundamental. Na opinião de Morgado, aproveitar a relação bastante próxima com os clientes é uma estratégia que dá certo. Nos pequenos negócios, é mais simples conhecer os gostos e necessidades de quem é atendido e cultivar o relacionamento com os fregueses, com um atendimento mais personalizado. Por fim, o professor menciona o contato direto com a realidade local como uma importante vantagem competitiva. De acordo com o especialista, grandes companhias tem dificuldade em entender o comportamento de consumidores de uma praça recém-atingida, enquanto o empresário local já domina esse panorama cultural, sabendo se movimentar nele. Com informações do Portal Exame

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Stratec Lecture Series now in BH

No dia 08 de novembro, Belo Horizonte será a capital a sediar o Ciclo de Palestras Gestão Estratégica promovido pela Stratec. O evento acontece no “San Francisco Flat”, no bairro de Lourdes, a partir das 9 horas da manhã. Renato Valle, da LR e L Consultoria em Gestão Empresarial, falará sobre gestão estratégica em órgãos públicos. Na sequência os participantes assistem a apresentação do software de Gestão Estratégica (GE) da Stratec, que fica a cargo do diretor executivo da empresa, Guilherme Barbassa. Finalizando a programação do evento, o consultor Luiz Henrique Barbosa, da Atual Excelência em Gestão Empresarial, apresenta casos de sucesso que demonstram a funcionalidade do software da Stratec na implementação do planejamento estratégico. O Ciclo de Palestras Gestão Estratégica está percorrendo diversos estados brasileiros e foi promovido pela Stratec para divulgar as funcionalidades do GE para a gestão estratégica no setor público. Além de atender a crescente demanda dos órgãos da esfera púbica por melhores resultados, o evento também divulga a ata de registro de preço conquistada pela Stratec e que facilita a contratação do software pelo setor.

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The role of marketing in mergers and acquisitions

A importância da definição de estratégias de marketing nos processos de fusão e incorporação de empresas é um dos temas em pauta durante o HSM ExpoManagement de 2011. O tema será abordado pelo coordenador do núcleo de pós-graduação da ESPM, Antonio Jesus Cosenza, de acordo com informação presente em reportagem do portal HSM. O foco da palestra, como informa a matéria, será o entendimento de como uma boa política de marketing empresarial pode minimizar o choque entre as culturas corporativas nos processos de incorporação. Para ilustrar a temática, Consenza trabalhará em sua explanação dois casos. Um em que o marketing colaborou com a integração e outro em que as medidas não foram bem sucedidas. Em entrevista concedida ao portal HSM, Antonio Jesus Consenza menciona que, quanto melhor e mais desenvolvida for a cultura de uma empresa, melhor é o processo de fusão. O professor, no entanto, também destaca que o processo se torna mais complexo se as culturas organizacionais das empresas em processo de fusão forem muito diferentes. Outra dica importante trazida pelo coordenador da ESPM na reportagem do portal HSM é a humildade por parte da companhia compradora. “É necessário que a incorporadora observe o que deve ser mantido e absorvido do novo negócio”, alerta Cosenza conforme o HSM. O HSM ExpoManagement acontece entre os dias 7 e 9 de novembro em São Paulo. Com informações do Portal HSM

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Companies and global economic power

Cento e quarenta e sete companhias, em sua maioria bancos, são detentoras das relações comerciais de todo o mundo. O dado é divulgado em reportagem do portal Época Negócios, com base em estudo realizado pelo Instituto Federal de Tecnologia Suíço, com sede em Zurique. De acordo com o Época Negócios, a metodologia da pesquisa começou com a análise de 43 mil empresas transnacionais e aplicou conceitos matemáticos para mapear quais empresas tem propriedade sobre outras ao redor do mundo. Um dos pontos de análise foi a Orbis 2007, um banco de dados que lista 37 milhões de empresas e investidores e permitiu chegar a um número de 43.060 companhias transnacionais e às propriedades compartilhadas entre elas. A partir desses dados, foi construído um modelo que apontou quais empresas controlavam outras por meio de redes de posse de ações e cruzou com as receitas operacionais de cada companhia, conforme narra a reportagem. Dessa forma, foi possível mapear a estrutura de poder econômico de cada uma delas. Como aponta o Época Negócios.Com, cruzando os dados de propriedade, o grupo responsável pelo estudo acabou encontrando uma “superentidade” de 147 empresas, em que todas eram proprietárias umas das outras. Avaliando os resultados do estudo, economistas ouvidos pela reportagem da Época Negócios evitam analisar a situação sob o prisma da conspiração. Embora o resultado demonstre concentração de poder econômico, os especialistas entendem que empresas transnacionais compram ações umas das outras por motivo de negócios e não para dominar o mundo,  como aponta a matéria. Com informações do Portal Época Negócios

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Brazilian company leads ranking of sustainability practices

O Brasil é o único país da América Latina a liderar um dos 58 setores pesquisados para a divulgação do Sustainability Yearbook 2011, como aponta reportagem do Portal HSM. De acordo com a matéria, o levantamento estabelece metodologias específicas para mensurar ações de sustentabilidade realizadas pelas empresas, bem como seu acompanhamento e evolução. A Itaúsa – Investimentos Itaú conquistou a liderança no ranking do setor financeiro. Ainda de acordo com o portal, a empresa desenvolve uma política de sustentabilidade desde 2009, visando redução de impactos de suas operações sobre o meio-ambiente e a sociedade. Dentre as ações que renderam a liderança do ranking estão programas de TI Verde e a incorporação de tecnologias ecoeficientes. Também tem destaque práticas que facilitam a comunicação com os clientes. Além de reforçar a parceria com os órgãos de defesa do consumidor, a Itaúsa criou, por exemplo, as dicas de uso consciente do crédito. O presidente do Banco Itaú, Roberto Setubal, falou sobre a importância das iniciativas para a gestão da empresa, em entrevista ao Portal HSM “A sustentabilidade está na essência do nosso negócio. E é por isso que procuramos combinar consistentemente desempenho financeiro e competência gerencial com atitudes que privilegiam a ética e a transparência. Esse é o nosso diferencial competitivo e o elemento motriz para alcançarmos importantes resultados”. Como informa o portal HSM, o Sustainability Yearbook é elaborado pelas consultorias Pricewaterhousecoopers (PwC) e  Sustainable Asset Management (SAM). Na edição de 2011, o ranking analisou 58 setores da economia e mais de 2.000 companhias, entre as 2.500 maiores empresas do mundo, segundo o índice Dow Jones Global Total Stock Market Index.

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