Na hora de colocar o planejamento estratégico em prática, é comum que os gestores cometam alguns erros. Saiba quais são e como evitá-los
Ao construir o planejamento estratégico da empresa, é preciso considerar alguns fatores essenciais, que quando negligenciados, impactam negativamente na aplicação e na manutenção da estratégia na empresa. São eles: comunicação, monitoramento, definição clara de metas e objetivos, definição da frequência das reuniões estratégicas e envolvimento da equipe. Nesse artigo vamos destrinchar cada um desses itens para que você não cometa nenhum desses erros na hora de colocar em prática o planejamento estratégico da sua companhia.
Em primeiro lugar é preciso conhecer os objetivos da empresa, suas metas e onde ela almeja chegar. Mais do que conhecer, é preciso divulgar essas informações para toda a empresa, de maneira que todos os colaboradores possam se inspirar e desejar fazer parte desse plano maior. Comunicar o planejamento estratégico de maneira clara e objetiva com metas e ações bem definidas para toda a organização, promove uma cultura de crescimento em conjunto, possibilitando a harmonização entre os planos pessoais e profissionais dos funcionários.
Para fazer uma comunicação eficiente, é preciso antes definir muito bem as metas e os objetivos. Um dos erros mais frequentes na proposição de um plano estratégico é no momento de definição da visão e missão do negócio e as metas que devem ser alcançadas. Visões muito genéricas ao invés de ampliar as possibilidades do negócio, deixam as pessoas confusas e não criam a percepção de pertencimento. Para uma visão ser clara, ela tem que ter uma dimensão tangível com prazos específicos para acontecer, traduzindo o objetivo maior da empresa e onde ele pretende chegar daqui a um determinado período de tempo. A partir da visão é que se divide os objetivos menores, que por sua vez, são quebrados em metas e indicadores que possam ser medidos com clareza.
Com a divisão da visão em objetivos menores, que por sua vez se dividem em metas, normalmente o planejamento estratégico gera um plano de ação repleto de atividades para cada área ou equipe. Se, durante o ano não houver um acompanhamento rígido desse plano de ação, elas acabam caindo no esquecimento. Portanto, cabe aos gestores estabelecer uma rotina de acompanhamento do plano de ação para assegurar que o mesmo será cumprido.
Além de acompanhar as metas com frequência, é preciso também acompanhar os indicadores, que são as menores subdivisões do planejamento estratégico. Por exemplo: Como objetivo, a empresa determinou que quer melhorar o atendimento ao cliente. O indicador será a média de reclamações que o SAC recebe por mês. A meta é diminuir esse número de reclamações pela metade até o próximo semestre. São os indicadores que permitem que o gestor possa acompanhar o curso das ações da empresa e tomar decisões mais assertivas e rápidas caso encontre um obstáculo no caminho. Por isso, devem ser monitorados constantemente e seus status devem ser comunicados para toda a empresa, como um meio de divulgação dos resultados e a criação do senso de responsabilidade conjunta de toda a equipe. Um bom estímulo é o reconhecimento e bonificação das áreas que alcançaram bons resultados no período.
E por fim, é um erro bastante comum nas empresas realizar o planejamento estratégico apenas no nível da alta gerência da empresa, sem evolver a equipe no planejamento. Deixar de fora a equipe, principalmente os líderes de cada área, da criação do planejamento, não gera o sentimento de trabalho em conjunto, ao contrário, imprime uma impressão de ordenação hierárquica, o que não é favorável. Criar as metas e objetivos em conjunto irá fortalecer a sua empresa e promover o comprometimento de todos para o bem comum do negócio.
Para não errar, o ideal é que se use um sistema que automatize todos esses processos e possa conduzir o planejamento estratégico de maneira sistematizada. O Software Gestão Estratégica da Stratec possui dashboards que facilitam a transmissão das informações estratégicas em painéis, auxiliando a implantação de uma cultura de gestão à vista nas empresas e a comunicação dos resultados de maneira democrática. Além disso, ele comporta e organiza todos os objetivos, metas e indicadores da organização de maneira simples e amigável, definindo responsáveis por cada ação e auxiliando os gestores e terem uma visão mais clara se uma ação está atrasada ou não foi cumprida e o por quê. E ainda, com o GE, as reuniões de acompanhamento são muito mais simples, já que todas as informações se encontram disponibilizadas em gráficos de fácil interpretação, permitindo que os gestores tomem decisões mais assertivas e ágeis, dentre outros benefícios.
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