Executivos da área de inovação em alta
Carreiras executivas ligadas ao setor de inovação estão entre as mais promissoras do país até o ano de 2020.
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Ótimas dicas sobre a gestão de empresas familiares com um grande especialista na área. Outro bom conteúdo disponibilizado pelo canal multimídia do portal HSM. Confira, no link abaixo, o vídeo completo da entrevista que também está nos canais da Stratec nas redes sociais! {loadposition afamiliaempresariaeoexecutivo} {fcomment}
Como parte da proposta de prover soluções em gestão corporativa, a Stratec está trazendo ao mercado uma nova ferramenta.
Qual o instrumento ideal para uma empresa dimensionar os resultados da sua gestão?
O aquecimento do mercado nacional das chamadas startups tem se mostrado um interessante fator de análise para os especialistas do setor.
O investimento na briga para que o seu negócio seja o melhor deve ser substituído pela luta para que sua empresa seja única. Essa é a proposta de Joan Magretta
Em entrevista ao Portal HSM, o Sócio-fundador da E-Consulting e CEO da DOM Strategy, Daniel Domeneghetti, aborda uma questão fundamental no contexto do planejamento estratégico das empresas. Como alcançar os resultados planejados? Na visão do especialista, para que se torne possível esse acerto que na linguagem técnica é chamado de “entregar a estratégia”, é preciso que as empresas amadureçam sua visão de planejamento estratégico. Comentando o resultado de uma pesquisa realizada pela Dom Strategy sobre os desafios do CEO moderno, Daniel Domeneghetti menciona que o maior deles é a tomada de decisões que equacionem adequadamente a geração de resultado e de valor. Por isso, é fundamental o desenvolvimento de um bom planejamento estratégico que, para Domeneguetti, precisa ir além do que é rotineiramente feito nas empresas. Ele menciona que a metodologia BSC acaba sendo mal utilizada, dando origem a planejamentos que se resumem a uma lista de desejos alimentada pelos gestores. De acordo com o especialista, estratégia precisa necessariamente pensar como chegar a um determinado resultado e não apenas quais são as metas a atingir. Ou seja, o caminho para o sucesso do planejamento estratégico é o desenvolvimento da maturidade estratégica; com escolhas norteadas pela visão estratégica da empresa. Vale a pena conferir a íntegra da entrevista, disponibilizada em áudio pelo Portal HSM
Focar nos desejos dos clientes com a menor utilização possível de recursos e sem abrir mão da qualidade final do produto ou serviço. Esse é o resumo do conceito de uma boa gestão empresarial para o consultor e professor Dalton Viesti. Respondendo a pergunta “Como dar uma guinada na sua empresa”, da seção Dicas de Especialista do Portal Exame,Viesti afirma que todo o dono de pequena empresa precisa buscar o equilíbrio exato entre o desejo do cliente e a lucratividade do negócio. “Cuidado, pois se focar demais no que o cliente deseja pode perder lucro, assim como se focar demais no lucro faz perder cliente. Costumo dizer que o jogo de uma boa gestão empresarial é sempre buscar a maior produtividade possível encontrando a melhor relação entre o custo e o benefício do que vai ser oferecido ao cliente”, alerta o especialista O caminho dessa equação, na opinião de Dalton Viesti expressa na matéria do Exame.Com, é encontrar o preço certo de venda que reflita a qualidade que o cliente percebe no produto ou serviço oferecido, sem abrir da necessária lucratividade. Explicando porque a produtividade também é um conceito-chave, o professor afirma:. “Porque quanto mais produzir (oferecer), mantendo o mesmo custo fixo (mesma estrutura), mais o custo unitário cai e maior é a lucratividade de sua operação. Alerto que ultimamente muitos empresários, na busca de maior produtividade, acabam comprometendo sua qualidade”. A atenção ao fluxo de caixa é outro elemento fundamental nas dicas de Dalton Viesti. Ele menciona que essa é a garantia de que os compromissos do pequeno empresário com fornecedores e clientes sejam cumpridos. O resultado é a manutenção do crédito e da credibilidade junto ao mercado. E, para finalizar, fica o conselho do especialista: “Um gestor muito bom é aquele que tem preparo para utilizar todas as ferramentas de gestão de uma empresa e conhecimento suficiente para saber como e quando usá-las”. Com informações do Portal Exame
Um aumento de 15% no faturamento na comparação com 2011. Essa é a previsão de crescimento do setor de franquias brasileiro para o ano que está começando. Durante o ano passado, as franquias, em se considerando o nível nacional, faturaram 86 bilhões de reais. Um dos fatores que favorece o setor, na visão do diretor-executivo da Associação Brasileira de Franchising (ABF), Ricardo Camargo, é o aquecimento do mercado imobiliário. Em entrevista ao Portal Exame, o executivo afirma que a busca por pontos comerciais fica mais fácil; assim como a abertura de shoppings em regiões que ainda não contavam com empreendimentos desse tipo faz com que a ABF espere aumentar em até 10% a quantidade de lojas. “O desafio é manter esse crescimento acelerado. A competição está aumentando com muitas indústrias adotando o sistema de franchising, como a Valisere e a MMartan”, observa Camargo em entrevista ao Exame.Com. As microfranquias, que cresceram cerca de 20% em 2011, devem continuar na moda na análise da entidade. Dentre as tendências, de acordo com Ricardo Camargo, está o mercado de padarias, que tem crescido em redes de franquias. Ainda de acordo com a reportagem, as áreas de software, floriculturas e imóveis são outras que devem crescer além da média durante esse ano. “Em 2012, a gente vai repetir a dose baseado em 15% de aumento no faturamento. Hoje são 900 marcas associadas. Até o final de dezembro de 2012 devemos ter 2500 empresas”, observa diretor-executivo da ABF, amarrando a projeção de mercado na reportagem do Exame.Com. Com informações do Portal Exame
Acompanhe o interessante artigo do consultor Luiz Carlos Freire Cimatti, publicado pelo Portal HSM. No texto, o especialista analisa as barreiras competitivas para as empresas brasileiras e traz dicas de políticas de gestão para aumentar a produtividade. Vale a pena ler! “Assim como a maioria dos empresários brasileiros, eu compartilho da preocupação referente à falta de competitividade dos preços dos nossos produtos frente aos concorrentes estrangeiros. Entendo que uma (e talvez a principal) causa disso pode ser a seja a baixa produtividade dos processos, que ocorre por vários motivos – desde parques industriais desatualizados até a falta de ferramentas gerenciais adequadas, mas também pelo próprio desinteresse da alta direção das empresas no assunto. Em 1987, o professor João Carlos Hopp, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), sabiamente disse: ”o administrador financeiro da década de 80 está inteiramente absorvido na tarefa de fazer dinheiro pela administração do próprio dinheiro e está cada vez mais divorciado do processo de geração dos lucros operacionais”. Infelizmente, esta afirmação ainda é uma realidade tanto pela falta de opções em ferramentas gerenciais como também porque atuar neste campo dá muito trabalho e, por puro comodismo, deixam de lado esse importante gerador de lucros. E então, “os asiáticos agradecem”. E quando o assunto são os problemas do nosso País para conseguir equiparar os preços com concorrentes como China e Japão, podemos destacar: ● Alto custo Brasil (impostos, taxas etc.); ● Paridade do dólar; ● Falta de financiamento (ou dificuldade para conseguir esse tipo de auxílio); ● Mão de obra cara. A busca por mais produtividade ainda carece de ações e a indústria nacional engatinha frente aos concorrentes asiáticos nesse assunto, o que eleva exponencialmente a busca na excelência em competitividade. Esta excelência, que precisa ser objetivada, só é alcançada quando as ações nos processos vislumbram quatro ciências: administração, economia, engenharia e marketing, que em sinergia atuam em qualquer empresa, cada uma com a sua importância, mas uma completando a outra. O ciclo operacional de uma empresa qualquer, obrigatoriamente inicia-se pela previsão de vendas, o que tecnicamente deve ser elaborada por marketing e aprovada pela alta direção. O que deveria ser a única referência de projeção de demanda aos outros departamentos, na prática não é. Ao adquirir um maquinário ultramoderno, por exemplo, uma grande empresa garante produção em menor tempo. No entanto, este ganho fica praticamente restrito à área técnica (no caso, a engenharia), e não é corretamente utilizado pelas outras três áreas. Isso acontece não por falhas de comunicação, mas porque boa parte das empresas operam com políticas e ferramentas gerenciais inadequadas de custeio e de precificação (quando as têm), e sequer conseguem mensurar estes benefícios técnicos quanto mais repassá-los aos custos e, consequentemente, aos preços de cada produto de direito. Esta é a amplitude que o ganho de produtividade deve ter para a excelência. Já nas pequenas e médias empresas, dá para contar nos dedos as que possuem algum tipo de registro dos processos. Ou seja, nem as receitas dos próprios bolos possuem e os esforços que fazem no seu dia a dia para melhorar a produtividade se tornam ínfimos, por serem feitos sem nenhum planejamento e sem a correta medição. Portanto, as maiores e principais ações não são executadas, o que compromete e muito a excelência. Como começar? Para obter a excelência em produtividade e competitividade necessárias uma empresa precisa ter: ● Fichas de processos – Os processos produtivos de cada item devem minuciosamente ser fielmente descritos, operação por operação, máquina por máquina, setor por setor, uma vez que sem a receita de cada bolo nada se faz; ● Horas paradas – É imprescindível registrar, analisar, acompanhar e controlar as horas improdutivas da empresa, já que é possível contabilizar perdas de 12% a 40% das horas disponíveis; ● Horas produtivas – As indústrias se concentram na racionalização dos tempos produtivos, mais especificamente nos tempos padrões, achando que estão agindo nos tempos totais, mas não estão. Em um processo produtivo, atuam os seguintes tempos: a) Tempo de Preparação: tempo para preparar uma máquina ou célula para produzir um determinado item; b) Tempo Padrão: tempo que um operário treinado normalmente leva para produzir um item; c) Permissões: é o tempo que se perde com necessidades pessoais, recebimento de instruções, ritmo, posição de trabalho etc.; d) Tempo Total = tempo de preparação + tempo padrão + permissões Ao focar apenas no tempo padrão, as empresas deixam de lado outros tempos importantes, em que ocorremperdasextremamente representativas que podem até ser mais relevantes do que os próprios tempos padrões em certas ocasiões. Por último, é importante destacar quatro pontos que precisam ser extremamente valorizados: 1. Gestão de pessoas 2. Análise/Engenharia de Valores 3. Metodologia de Custeio, Horas Paradas e Precificação 4. Participação da alta direção Assim, considero que esta excelência na produtividade e competitividade deva ser objetivada constantemente, e que qualquer empresa corretamente orientada por um especialista e que conte com formas gerenciais eficientes pode certamente ser capaz de conquistar esses objetivos.” Luiz Carlos Freire Cimatti é sócio-diretor da LC Consultorias, que fornece soluções em gestão para pequenas e médias empresas. Há 35 anos atua nas áreas de precificação estratégica, custeio, avaliação de marca, processos e demais aspectos da gestão empresarial. Texto do Portal HSM
A importância das auditorias como instrumento estratégico e preventivo de gestão é destacada em reportagem do Portal HSM que aponta os benefícios da prática por empresas de diferentes portes. Em empresas pequenas, o procedimento pode ser realizado pelo próprio setor de contabilidade, conforme menciona a matéria. Já no caso de companhias com faturamento a partir de R$ 60 milhões, como alerta o professor de Finanças Corporativas, Oscar Malvessi, é recomendável a criação de um comitê de auditoria que monitore as demonstrações contábeis e observe se a apuração e divulgação dos dados está de acordo com a legislação. Como também lembra o especialista ouvido pela reportagem, no caso das empresas de grande porte e de capital aberto, a auditoria torna-se obrigatória e deve fazer parte do planejamento estratégico. Malvessi menciona que qualquer empresa que planeje abrir seu capital deve ter seus processos auditados previamente por pelo menos três anos consecutivos. Além de preservar a integridade contábil da empresa e cumprir exigências legais em processos de fusão, aquisição ou lançamento de ações na bolsa; a prática rotineira da auditoria agrega valor à empresa pela presença constante do conceito de fiscalização. É o que explica o doutor em auditoria e contabilidade, Anisio Candido Pereira, que também destaca a importância da independência: “É muito importante que o auditor tenha independência com seu contratante ou superior e não esteja subordinado a gerentes dos setores que serão auditados para que não se crie conflitos de interesse e se garanta a independência”, afirma o professor ao HSM.Com Saiba Mais A matéria do portal HSM também aponta os principais tipos de auditoria. Confira! » Auditoria de desempenho: pode ser entendida como a avaliação independente da eficiência das atividades, visando melhorias, em geral na área de custos e/ou desperdícios. » Auditoria operacional e financeira: tem como foco principal avaliar processos e políticas das empresas. Geralmente é usada pelas empresas como ferramenta de controle e gestão financeira e visa ainda a prevenção de fraudes e desfalques. » Auditoria tributária e trabalhista: também utilizada como ferramenta de gestão, apura a coerência em relação às leis e portarias vigentes destinadas às práticas internas relacionadas ao pessoal ou ao recolhimento de impostos. » Auditoria das demonstrações contábeis: visa a emissão de um “Relatório do Auditor Independente”, como forma de prover atestado de fonte não relacionada à empresa a respeito da transparência de seus processos contábeis. É obrigatória para a maioria das grandes empresas e grupo de capital aberto. » Auditoria de certificação: a auditoria da qualidade para as empresas que necessitam obter certificados, como por exemplo, da ISO 9000 e a auditoria ambiental para as empresas que necessitam obter a certificação da ISO 14000. Com informações do Portal HSM {fcomment}
O sucesso de uma decisão ou estratégia corporativa está diretamente ligado ao comprometimento e engajamento da equipe envolvida. Por isso, é fundamental que o gestor compartilhe suas estratégias nas diferentes etapas de planejamento e execução. Em entrevista ao portal HSM, o consultor Emílio Herrero Filho afirma: “A estratégia precisa ser uma competência da organização e é necessário que ela seja democratizada com toda a equipe de colaboradores responsáveis pela execução”. Herrero – que também é autor de “Pessoas Focadas na Estratégia: As Disciplinas da Execução da Estratégia” – lembra que ideias e práticas empresariais desconectadas fazem com que apenas 10% do que foi planejado seja totalmente executado. Para aumentar o percentual de sucesso, na opinião do especialista, é necessário o desenvolvimento de uma metodologia adequada. Segundo Emílio Herrero Filho, há quatro disciplinas fundamentais para orientar a execução de estratégias empresariais. Veja quais são, de acordo com a reportagem do HSM: » Liderança empreendedora: devemos falar em líderes de líderes. Todos devem assumir a posse dos projetos e se comprometerem a produzir valor para a organização; » Capacitação em projetos estratégicos: é função do RH criar formas para que as lideranças aprendam, ligando os objetivos aos projetos e fazendo a estratégia gerar valor e superar gaps de performance; » Design de processos: o desenho do fluxo de valor deve ser sempre aperfeiçoado e contar com a insatisfação constante das pessoas envolvidas; » Engajamento do capital humano: é preciso definir os desafios da função estratégica e os benefícios que ele terá ao atingir os objetivos e a política de remuneração deve ser agressiva e amarrada ao nível de execução. Em se tratando da multiplicação da estratégia que, conforme destaca Herrero, deve ser explicada a todos os colaboradores de forma motivadora e alinhada; a matéria do HSM.Com também traz as dicas de uma consultora americana. A professora do MBA da Ferris State University, Georgia Everse, define oito formas eficientes de comunicação das estratégias elencadas pela matéria do Portal HSM. Confira: • Mantenha a mensagem simples, mas rica em significado; • Construa comportamentos a partir de tendências de mercado e de consumo; • Seja disciplinado e didático. Inspire, eduque e reforce; • Fuja das típicas “mensagens do presidente” e não desapareça; • Vista a camisa da “pessoa real”; • Conte uma história; • Use as mídias do século XXI e seja inesperado; • Faça investimentos necessários. Com informações do Portal HSM