Entenda como administrar os serviços terceirizados de sua empresa em seu sistema de gestão estratégica Muitas empresas optam por terceirizar alguns serviços de sua companhia visando aumentar a qualidade de seus serviços e produtos, otimizar o tempo e a produtividade da empresa, além de resolver questões orçamentárias. Tudo isso para atingir o grau de satisfação dos clientes e racionalizar custos, mantendo seu padrão de qualidade. No entanto, a terceirização oferece alguns desafios aos gestores, entre eles: a capacitação e treinamento do terceirizado no processo rotineiro da empresa; a rotatividade das pessoas que executam os serviços terceirizados e o controle das atividades que são feitas pela outra empresa. Algumas vezes, o serviço terceirizado não é feito dentro da empresa que o contrata, dificultando o controle pelo gestor da área. Para empresas que são cobradas por controle de qualidade, leis e certificações, é preciso redobrar a atenção e planejamento antes de terceirizar o procedimento necessário. Afinal, é a sua marca e reputação que está em jogo. Segundo Priscila Nogueira, diretora de alianças estratégicas da Stratec, vários estudos apontam que os principais desafios de um gestor ao contratar serviços terceirizados englobam a qualidade dos serviços prestados, a qualificação das pessoas que prestam esses serviços, a obtenção do comprometimento das pessoas e a padronização dos processos que foram terceirizados. “Independente do objetivo que se quer alcançar com a terceirização, seja ele redução de custos, foco no core business, ou outros, o gestor que contrata uma empresa terceirizada sempre vai enfrentar esses desafios”, diz. Para amenizar os riscos da contratação de serviços terceirizados e ampliar o controle sobre os mesmos, recomenda-se que a empresa defina muito bem os seus processos e os formalize em toda a organização, de preferência em uma plataforma onde a informação fique disponível para toda o nível estratégico e administrativo. Priscila comenta que o software Gestão Estratégica da Stratec permite a definição e o acompanhamento de indicadores ao longo de todos os processos da cadeia de valor da organização, alinhados aos objetivos estratégicos. Todos os critérios, políticas e regras que regem o contrato com a terceirizada podem ser incluídos no software, permitindo sua gestão. “Como o software é baseado na web, com possibilidade de definição de perfis diferenciados de acesso, a empresaterceirizada poderá acompanhar seu desempenho, e elaborar planos de ação caso não esteja atingindo suas metas. Além disso, o software permite que sejam anexados documentos aos valores realizados dos indicadores e  aos planos de ação, o que facilita que sejam fornecidas evidências dos mesmos”, ressalta a diretora. Além disso, é preciso que haja uma integração do prestador de serviço terceirizado para que ele esteja familiarizado com a cultura da empresa contratante, seus valores, metas e processos, evitando assim problemas na execução. “Treinamento e capacitação nos processos e nos valores da empresa são fundamentais para a integração do terceirizado na organização. Também ter indicadores e metas claros, alinhados aos objetivos organizacionais, feedback estruturado e pautado em fatos e dados, permitem que ele se integre e se comprometa com a organização”, diz Priscila.

Entenda as vantagens de se aplicar a metodologia BSC em um sistema automatizado. No ambiente atual de competitividade e exigência da excelência empresarial, os gestores possuem o grande desafio de manter as informações estratégicas da empresa atualizadas e de fácil acesso, para garantir a assertividade e rapidez na tomada de decisões. Software BSC – Balanced Scorecard Para isso, uma metodologia de gestão se faz necessária para auxiliar a tarefa dos gestores. Nesse contexto, o BSC – Balanced Scorecard é uma ferramenta muito popular, criada pelos professores da Harvard Business School, Robert Kaplan e David Norton, em 1992. Desde sua criação, essa metodologia de gestão tem sido amplamente utilizada em corporações do mundo todo, baseando-se em um modelo de avaliação empresarial, que desenvolve a gestão estratégica como um todo na organização. O BSC abrange desde a visão da empresa, a partir da qual são criados os fatores críticos de sucesso, indicadores de desempenho, a definição de metas e a medição de resultados nas áreas principais da organização, fornecendo ao gestor uma visão ampla de seu negócio e possibilitando a empresa definir quais caminhos deve percorrer para implementar a estratégia. Segundo Guilherme Barbassa, diretor da Stratec, um dos principais diferenciais da metodologia BSC para a gestão estratégica de uma organização é o fato do Balanced Scorecard estruturar os objetivos estratégicos da empresa numa relação de causa e efeito e em as perspectivas do negócio. “Essas perspectivas tipicamente são: financeiro, cliente e mercado, processos internos e aprendizado e crescimento”, comenta Barbassa. De acordo com Kaplan e Norton (1997, p. 25), o Balanced Scorecard traduz o equilíbrio entre objetivos de curto e longo prazo, entre medidas financeiras e não-financeiras, entre indicadores de tendências e ocorrências e, também, entre as perspectivas interna e externa de desempenho. Realizar a gestão de tantas informações requer organização e praticidade. Possuir um sistema automatizado que forneça dados precisos, compilados e em forma de gráficos ou planilhas para facilitar a análise, é diferencial para quem busca sucesso nos negócios. O uso de um software que sistematiza a execução do BSC facilita a vinculação e análise da relação de causa e efeito entre os objetivos estratégicos. “Usando o software Gestão Estratégica da Stratec, o gestor pode navegar ao longo dessa linha de relação de causa e efeito entre objetivos e indicadores, possibilitando uma análise mais precisa das informações” diz Barbassa.Segundo o diretor da Stratec, o BSC, além de ser uma metodologia de gestão estratégica, possui práticas que levam ao auxílio auxiliam a comunicação da estratégia dentro da organização. A automatização dessa metodologia, consequentemente, tem que cumprir esse propósito – o de facilitar a comunicação da estratégia para toda a organização. “Quando se trabalha com um software que faz com que os gestores se envolvam mais com a gestão estratégica, e disponibiliza mapas estratégicos que facilitam a análise a comunicação dos dados, pode se dizer que a principal ferramenta da metodologia de BSC está sendo utilizada, ou seja, a comunicação da execução da estratégia está sendo feita. Além disso o acompanhamento dessa execução também é feito no software, envolvendo todos da organização em torno da estratégia da empresa”, conclui Barbassa. Para conhecer melhor o software Gestão Estratégica, veja nossos vídeos, ou solicite uma apresentação. Fontes: NORTON, David e KAPLAN, Robert. Balanced Scorecard – A Estratégia em Ação; 1997, 344 p.

TRT da 10ª Região dá exemplo de inovação em gestão estratégica no setor público e contribui para evolução da Justiça do Trabalho no Brasil As varas de primeiro grau do Tribunal Regional do Trabalho agora podem ter acesso às informações administrativas e judiciárias da Justiça do Trabalho integradas ao Sigest (software Gestão Estratégica da Stratec). Desde o final de Novembro, magistrados e diretores de Varas receberam acesso ao Sigest, com o passo a passo para visualizar seus resultados. Isso permitiu que a visualização dos dados ocorresse de maneira mais clara, auxiliando a fazer uma gestão mais efetiva do desempenho de cada Vara. O TRT da 10ª Região é o primeiro TRT com integração de dados ao Sigest. “Os gestores podem visualizar a performance de seus números graficamente, facilitando sobremaneira o monitoramento e gerenciamento dos indicadores da unidade, e, consequentemente, a tomada de decisão”, comentou o coordenador de Gestão Estratégica, Claudio Oliveira. Os dados são importados do E-gestão diretamente para o Sigest, fornecendo informações atualizadas sobre a atividade judicante, inicialmente de primeiro grau, aos gestores, tais como movimentação processual nas diversas fases, os recursos e embargos interpostos, o número de audiências realizadas, os valores pagos, os valores das arrecadações com impostos e custas, e finalmente, os prazos médios em que tudo acontece no processo, como o prazo entre a sentença e o início da ação. Segundo Oliveira, o desenvolvimento de melhorias e a implantação do E-gestão estão sob a responsabilidade de um Comitê Gestor Nacional, integrado por juízes de primeiro e segundo grau e assessores técnicos da área judiciária, de tecnologia da informação e de estatística, sob a coordenação da Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho. “Com a união do Sigest ao E-gestão, o magistrado e o diretor da vara, podem acompanhar o desempenho de forma dinâmica analisando os resultados e verificando alguma informação inconsistente, pois podem ser acompanhadas cada uma das 32 varas do TRT10 perfazendo um total de 352 painéis de controle constituídos de várias informações gráficas para acompanhamento e gestão das unidades judiciárias”, comemora. Cláudio ressalta ainda que com a implementação do desdobramento da estratégia no Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região, a Justiça do Trabalho inicia um processo de fomentação de uma cultura de gestão por resultados alinhados ao plano estratégico institucional. “Com a implementação dos mapas de contribuição das unidades no Sigest para acompanhamento do plano de gestão, indicadores e plano de ações gerados por cada unidade, associados aos indicadores do E-gestão disponibilizados em Dashborad, acreditamos que os gestores e magistrados terão ferramentas para acompanhar a performance de sua unidade”, afirma. Guilherme Barbassa, diretor da Stratec, se orgulha de poder ser parte do processo evolutivo da Justiça do Trabalho. “Nós consideramos extremamente importante esse passo que o TRT 10 está tomando porque o modelo de gestão voltado para resultados vai chegando cada vez mais próximo dos magistrados, que é onde efetivamente o resultado vai aparecer”, comenta. Segundo Barbassa, esse é um dos passos críticos necessários para que se tenha efetividade e eficiência na justiça do Brasil. “Essa inciativa inovadora dentro da Justiça do Trabalho que foi feita por parte do TRT 10 é um exemplo a ser seguido por outros Tribunais do Trabalho e também por tribunais de outras esferas do judiciário”, afirma o diretor.