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Como implantar corretamente um modelo meritocrático?

Não pode ler agora? Ouça a matéria clicando no player:   O modelo meritocrático de gestão oferece uma possibilidade democrática de crescimento para todos os colaboradores, independente de sua idade, gênero ou experiência. Essa é uma realidade cada vez mais comum nas empresas brasileiras, justamente por apresentar resultados extremamente satisfatórios. Mas, como implementar esse modelo de maneira eficiente? Confira nesse artigo algumas dicas valiosas que certamente o auxiliarão nessa missão! Primeiro passo: comunicação cristalina Pense na empresa como uma engrenagem. Quando as peças estão em seu local correto, realizando seu trabalho perfeitamente, tudo funciona. Basta que uma delas se desloque um pouco para abalar todo o sistema. Por isso, o primeiro passo para a implementação do modelo meritocrático deve ser elevar a comunicação interna a um nível cristalino. Isso significa que um colaborador não pode ter dúvidas acerca do seu papel na engrenagem. Ele deve saber, também, como executar suas tarefas e porque elas são importantes no contexto geral da empresa. Seja através de treinamentos, reuniões individuais ou em grupo, documentos impressos ou até mesmo vídeos, é fundamental informar para poder cobrar! Segundo passo: definição de metas Se a diretoria não sabe para onde a empresa está indo, como vai saber o que esperar dos colaboradores? Defina metas gerais, a curto, médio e longo prazos. Estipule metas específicas para as equipes e, se possível, determine objetivos para cargos e posições dentro das equipes. É fundamental que essas metas estejam devidamente documentadas e, também, que elas sejam realmente compreendidas por todos. Elas devem fazer parte do cotidiano, não como uma panela de pressão prestes a explodir, mas como um desafio a ser superado de maneira individual ou coletiva – dependendo da meta, claro. Faça o download grátis do nosso ebook sobre Indicadores de Gestão Terceiro passo: parâmetros de avaliação individual O modelo meritocrático tem como base o incentivo. Defina parâmetros de avaliação individual para poder julgar os indivíduos a partir de uma mesma premissa. Isso garante a democracia no ambiente corporativo e permite que todos tenham a mesma chance de crescimento. Esses parâmetros podem variar entre as diversas áreas de uma empresa – uma vez que as metas e objetivos também variam –, todavia é fundamental que estejam muito claros para todos os colaboradores. Baixe nosso e-book sobre Remuneração estratégica Quarto passo: erradique totalmente pré-conceitos Pré-conceitos e meritocracia são conceitos antagônicos. Os únicos responsáveis pela avaliação de um colaborador devem ser os resultados que ele gera. Por isso, erradique de vez todo e qualquer pré-conceito que carrega, pelo bem do seu negócio! Lembre-se que Mark Zuckerberg criou o Facebook com 20 anos, Marie Curi ganhou dois prêmios Nobel`s, um em física e outro em química e Barack Houssen Obama é o atual presidente da maior potência do mundo! Quinto passo: escutar é uma arte! Finalmente, chegamos a uma das dicas mais valiosas desse artigo. Nem sempre aquilo que pensamos em um primeiro momento é a melhor solução para um determinado problema. Por isso, dê voz para os colaboradores da sua empresa. Além de ser uma atitude extremamente democrática – que contribui positivamente para o clima organizacional –, realmente ouvir os funcionários pode representar ganhos significativos para o seu negócio. Mas, preste atenção: ouvir não é apenas colocar uma caixa de sugestões na portaria. É preciso incentivar a participação, acatar boas ideias quando surgirem e explicar as decisões contrárias quando necessário. É um diálogo, onde todos têm voz. Um bom líder toma as decisões e as explica. Um chefe apenas manda. Seja um líder! E você, tem mais alguma dica sobre como implementar corretamente um modelo meritocrático em uma empresa? Compartilhe conosco nos comentários!

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Gestão do Desempenho: o que você precisa saber

A Gestão do Desempenho (do inglês Business Performance Management) é uma técnica desenvolvida com o objetivo de garantir que as metas de uma instituição, empresa ou de um determinado setor sejam atingidas de maneira eficiente. Ela valoriza a meritocracia e busca realizar uma distribuição de lucros justa, baseada no desempenho individual ou de uma equipe. Contextualização histórica O termo original, Corporate Performance Management (CPM) foi cunhado pelo Gartner Group no início da década de 1990. Diversos especialistas na área empresarial, como por exemplo Howard Dresdner, desenvolveram essa metodologia, cuja função principal é avaliar soluções aplicadas ao cotidiano de empresas, independente do segmento. Como implementar a Gestão do Desempenho? Para implementar a Gestão do Desempenho em uma empresa é fundamental criar uma base sólida de informações, a fim de alinhar diversos pontos importantes e desenvolver a estratégia a partir deles. Abaixo separamos alguns pontos-chave para tornar a compreensão mais simples. Nesse caso consideramos uma remuneração baseada na produção individual de um colaborador em um projeto específico, apenas para exemplificar: Objetivo geral: é fundamental que o colaborador esteja ciente do objetivo geral do projeto, prazos e demais informações. Ele será avaliado e remunerado por sua tarefa específica, mas a consciência do todo auxilia na compreensão e execução. Tarefa específica e prazo: determine uma tarefa específica para o colaborador. É importante que ele saiba a função de sua parte no projeto, seu prazo específico e o que é esperado dele. Metas e parâmetros: a fim de otimizar a avaliação do indivíduo é muito importante que ele esteja ciente das metas e parâmetros de avaliação. Esses devem ser determinados antes mesmo do início do projeto e podem variar de acordo com as responsabilidades de cada pessoa. Documentação: palavra escrita é palavra lavrada. Documente e exija que tudo seja devidamente documentado, seja através da intranet da empresa ou por e-mail. Esse ponto é fundamental para assegurar que a informação que circula é a correta e evitar possíveis erros provenientes de falhas na comunicação. Veja também: Matriz de Competências. O que é e para que serve? Apoio e Acompanhamento O colaborador está ciente dos objetivos gerais do projeto e de suas metas e prazos específicos. De qualquer forma, é fundamental acompanhá-lo e apoiá-lo, oferecendo informações e suporte sempre que necessário. Isso garante que a execução seja perfeita, economiza tempo, dinheiro e contribui no desenvolvimento do profissional e no clima organizacional. Quais os benefícios para os colaboradores? É possível afirmar com segurança que a Gestão do Desempenho representa um modelo meritocrático extremamente benéfico para os colaboradores. Isso porque eles têm a clara noção de quais são suas funções, metas, prazos e objetivos gerais e específicos, o que evita expectativas elevadas e frustrações profissionais. Além disso, com a remuneração baseada no desempenho os funcionários são recompensados por seus esforços pessoais, incentivando a busca por aperfeiçoamento e capacitação. É a meritocracia trabalhando em prol dos resultados. Leia também: Meritocracia – como melhorar o desempenho individual? Quais os benefícios para a empresa? Além dos ganhos em produção, a empresa também lucra com a organização e clareza de informações que a adoção da Gestão do Desempenho oferece. Através da documentação gerada é possível realizar um acompanhamento preciso de cada passo de um projeto. Outro ponto importante é o panorama real dos colaboradores gerado pelos resultados. Isso se dá graças à remuneração com base nos resultados pessoais, sejam eles terceirizados ou empregados. Dessa forma é possível planejar os próximos projetos com maior precisão acerca da mão de obra disponível. A Gestão de Desempenho apresenta outros benefícios e exige muito trabalho e atenção por parte dos gestores. Acesse o nosso blog e saiba mais sobre o assunto! E se tiver alguma dúvida, deixe um comentário que responderemos o quanto antes.

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Como a TI pode ser viabilizadora da execução da estratégia?

Vista muitas vezes como despesa, a TI é um processo que permeia toda a organização e deve servir a diversos propósitos de negócio, contribuindo para que a estratégia empresarial seja executada da melhor maneira possível. Como ela está diretamente ligada ao fluxo de informações que permeiam a empresa, tanto interna quanto externamente, é na tecnologia da informação que a empresa deve se basear para construir o seu crescimento de maneira sólida, pautada em dados e informações precisos e estruturados. É por esse motivo que a TI deve ser avaliada não pelo seu impacto no orçamento, mas sim pelo seu impacto no faturamento. Ou seja, quanto o investimento em tecnologia da informação pode trazer de lucro para a empresa a curto, médio e longo prazo? Nesse sentido, vale a pena debatermos sobre como a TI pode ser viabilizadora da execução da estratégia empresarial, visando desvendar os benefícios desse investimento para a sua organização. Aumento da eficiência e eficácia da empresa Um dos objetivos de toda empresa é elevar a eficiência e a eficácia, tornando-se mais produtiva e, consequentemente, mais rentável. Aumentar a produtividade de um negócio tem dois caminhos: mais contratações e tarefas operacionais executadas por pessoas ou automatização de processos e pessoas pensando na estratégia do negócio. Um quadro de funcionários inchado é sinônimo de despesas, o que compromete a eficiência da empresa. Sendo assim, a melhor maneira de elevar a produtividade é investir em automatização de processos, ou seja, usar a TI de forma inteligente, automatizando todas as atividades que não precisam de intervenção humana constante. Melhoria no relacionamento com stakeholders É fundamental para toda organização manter um relacionamento de qualidade com seus stakeholders, sejam internos ou externos. Com o auxílio da TI é possível desenvolver canais de comunicação mais efetivos, o que permite trabalhar com equipes dispersas em vários locais, fazer negociações sem a necessidade de uma reunião presencial ou ainda dinamizar o contato com fornecedores por meio de sistemas integrados de gestão de estoque, por exemplo. Além disso, a TI também contribui para que você tenha fluxos comunicacionais internos mais ágeis, levando informação para os seus funcionários no momento certo, sem intermediários. Com a informação compartilhada, o conhecimento coletivo é construído e a sua equipe se fortalece, o que impacta em diversos pontos no seu negócio: motivação, produtividade, clima organizacional, profissionalização e vantagem competitiva, que também é um dos grandes objetivos de negócio de toda empresa. Gestão do conhecimento corporativo e inteligência de mercado Todos os dados e informações gerados pela empresa têm seu valor para a estratégia empresarial. Alguns são muito relevantes, enquanto outros nem tanto. Mas é a partir da gestão do conhecimento corporativo que a empresa tem condições de identificar melhores oportunidades de negócios, inovar em produtos e serviços e se destacar da concorrência. Com uma ferramenta de Business Intelligence, por exemplo, é possível coletar, filtrar, analisar e consolidar informações estratégias para a empresa, criando inteligência de mercado. A partir do momento que a empresa tem potencial para analisar cenários possíveis, prever tendências e identificar gaps de competência para saná-los, viabilizar a estratégia empresarial se torna muito mais fácil. Gestão flexibilizada A quebra das fronteiras geográficas possibilitada pela internet abriu espaço para que as empresas tenham sua gestão flexibilizada com o auxílio do cloud computing. Na nuvem, é possível criar e armazenar documentos, trocar informações, compartilhar conhecimento e até mesmo construir conhecimento compartilhado por meio de plataformas específicas, abertas ou fechadas. Um gestor pode tomar decisões visualizando um dashboard de controle em seu próprio smartphone, pode enviar relatórios para qualquer lugar do mundo por e-mail ou aplicativos mobile, pode fazer uma videoconferência sem precisar se deslocar, o que agiliza todos os processos, reduz custos operacionais e viabiliza a estratégia da empresa com muito mais agilidade. Leia também: Por onde começar para se tornar um CIO com foco estratégico? Mensuração de resultados Como diz a célebre frase de Deming, “o que não pode ser medido não pode ser gerenciado”, e por essa razão as empresas investem cada vez mais em soluções de TI que tenham esse poder de mensuração e análise de resultados. E o que aconteceria se não houvesse ferramentas como Business Intelligence, Mineração de Dados, CRM, ERP, entre tantas outras? A gestão empresarial voltaria séculos atrás, baseada em feeling e sorte. Estaríamos mais uma vez na era do “você pode ter qualquer cor de carro, desde que seja preto”, na era da produção em massa e de grandes corporações desaparecendo por um erro insignificante. Percebeu como a TI está vinculada a todos os processos e ações da empresa na viabilização da sua estratégia? Você acredita que hoje é possível gerir uma empresa sem auxílio da tecnologia? Deixe seu comentário!

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Processos de Mudanças

*Artigo produzido por Waldir Ciszevski, parceiro da Stratec Estamos vivendo mudanças no cenário politico econômico brasileiro e o momento é oportuno para se repensar o futuro. Nesse momento, vale a pena entender que mudanças em nossas vidas são premissas incondicionalmente ligadas à qualidade total (hoje Excelência Organizacional) e à melhoria contínua e ao sucesso, pois vivemos num ambiente em que um processo de melhoria contínua deixa de ser uma opção, passando a ser pré-requisito das organizações. A Sabedoria Conceitualmente, a mudança tem seu inicio por meio do conhecimento. Para que alguém tenha um “desvio comportamental”, ainda que positivo, é necessário uma consciência em relação a informações. O verbo que caracteriza esse estágio é o saber. Para essa regra, excetuam-se somente os casos de anormalidades na saúde psicofísica dos indivíduos. Como exemplo prático, vamos imaginar que o processo de mudança na análise de viabilidade seja o de “parar de fumar”. Uma pessoa que esta num processo atual de fumante quer mudar para um processo seguinte de não-fumante. Dessa forma, o primeiro passo seria o indivíduo ter a informação, a consciência e o conhecimento de que fumar faz mal a saúde. “As mudanças em nossas vidas são premissas incondicionalmente ligadas à qualidade total, à excelência e ao sucesso, pois vivemos num ambiente em que um processo de melhoria contínua deixa de ser uma opção”. A vontade Neste caso, o passo posterior ao conhecimento é o da atitude das pessoas. Popularmente, há uma certa confusão entre atitude e comportamento, pois imagina-se, erroneamente, que atitude esteja ligada à ação e, em sua essência, não está. Atitude significa juízo de valor sobre um determinado conhecimento, ou seja, é a forma analítica de pensar em relação a alguma informação que temos. O verbo que caracteriza esse estagio é o querer. Atitude significa querer ou não querer algo. Continuando o exemplo citado acima sobre “parar de fumar”, uma atitude em relação a esse processo pode ser “querer parar de fumar” ou “não querer parar de fumar”. Essa atribuição pessoal de valor nem sempre esta coadunada com o saber, pois é possível ter instruído que fumar faz mal, porém, mesmo apos essa informação, não querer largar o vicio. A ação Outro passo que vai construtivamente completando o processo de mudança é o comportamento individual das pessoas. Neste caso, explicitamente, comportamento tem relação direta com a ação. Logo, o verbo que caracteriza essa etapa é o fazer. Seguindo o exemplo inicial, após o conhecimento e a atitude chega a hora de agir, que, no caso, se caracteriza tangivelmente em parar de fumar ou continuar fumando. Mais uma vez, vale lembrar que a coadunação não é obrigatoriamente vivenciada na prática, pois após saber que fumar faz mal, e após querer parar de fumar, pode-se continuar fumando. Convém ressaltar que, se de um lado a conformidade entre o saber e o querer não garantem o fazer. De outro lado, é certo que para que haja uma mudança de fato, é necessário que haja essa concordância nos dois estágios iniciais pois, nenhuma mudança acontece se não tivermos o conhecimento necessário ou, mesmo tendo, não quisermos mudar. Ou seja, Precisamos estar dispostos a mudar o nosso saber e o nosso querer, para então mudar o nosso fazer. Apenas após essa mudança de comportamento individual é que, por efeito cascata, a mudança vai se alastrar, nos mesmos estágios, para um grupo, para toda uma organização e para uma sociedade. É dessa forma que uma consultoria em gestão empresarial, por exemplo, realiza projetos de melhorias, de forma consistente e sustentável otimizando a produtividade empresarial como um todo, além de impactar a produtividade específica em áreas específicas. Os resultados empresariais vêm normalmente de três vetores de impacto, à saber, os resultados organizacionais (organização de processos, documentos, informações, sistemas, ideias, ideais, etc); resultados comportamentais (desenvolvimento humano em focos como produtividade-homem, produtividade máquina, liderança, vendas, atendimento, entre outros) e resultados econômico-financeiros (consequência tangível dos anteriores). Se estivermos dispostos a mudar, ha uma fantástica e gigantesca chance de melhoramentos o lado pessoal e o empresarial. No entanto, se crermos que nós ou nossa organização não precisam mudar neste atual momento competitivo de melhorias contínuas, o fato de mergulharmos num processo causará conflitos. Para mudar precisamos estar dispostos. Por isso, neste momento, convido a todos a mudar mais, crescer mais e melhorar ainda mais. Sabe qual será o resultado adicional que se inicia de imediato? Sobrevivência, estabilidade, melhor competitividade, mais sucesso e maior satisfação. * Waldir Ciszevski é diretor executivo da Qualitivity Consultoria & Gestão Empresarial, empresa especializada em diagnóstico organizacional-resultados empresariais-consultoria de gerenciamento www.qualitivity.com.br | qualitivity@qualitivity.com.br

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Como atuar na gestão de crise?

Quando a crise demora a passar, as preocupações começam a aumentar e é preciso rever as políticas, processos, estratégias e ações da empresa visando reduzir os riscos do negócio para se manter sustentável até que o furacão passe. Mas como atuar na gestão para reduzir os impactos negativos e se manter em plena operação? Confira agora algumas dicas! Tudo impacta no financeiro Manter a saúde financeira da empresa deve ser sua primeira preocupação, afinal, sem dinheiro não há como manter as coisas funcionando. Sendo assim, avalie seu fluxo de caixa, repare nas projeções financeiras e reveja o seu capital de giro. É possível manter a empresa por quanto tempo com o mínimo de recursos entrando? Se for preciso, refaça seu planejamento financeiro de modo a reduzir custos, seja com investimentos, novas contratações ou equipamentos que não precisam ser adquiridos já. Veja como está o seu índice de inadimplência e atue fortemente na recuperação dos clientes devedores com um bom setor de cobranças. Enxugue os processos Eficiência, eficácia e produtividade andam juntas, portanto, ao enxugar os processos você tem grandes chances de eliminar desperdícios e tornar a empresa mais produtiva e rentável. Coloque seus funcionários para repensarem suas rotinas e criarem processos mais ágeis, que dispensem burocracia, papéis e responsabilidades. Ao reduzir a quantidade de atividades, você libera as pessoas para executarem atividades mais estratégicas e importantes para os negócios. Não dependa de um único fornecedor Assim como você seus fornecedores estão enfrentando a crise e são suscetíveis a problemas financeiros e operacionais. Se você depende de um único fornecedor e ele deixa de ter capacidade de atendê-lo, sua empresa ficará em dificuldade. O melhor é diversificar os fornecedores e ter sempre um backup para as horas de maior necessidade. Mantenha um olho no negócio e outro no mercado É claro que você precisa se concentrar no seu negócio para mantê-lo em funcionamento, mas está sujeito às nuances do mercado, o que exige também certa atenção. Juros, variação cambial, inflação, desemprego e tantos outros indicadores podem afetar diretamente o seu financeiro, então fique sempre de olho no que as tendências de mercado dizem. Acompanhe jornais e sites especializados, nacionais e internacionais, para saber quais são as previsões futuras. Converse com outros empresários do setor, debata sobre os temas mais relevantes e mantenha-se sempre informado sobre tudo o que possa impactar negativamente a sua empresa. Reduza os riscos do negócio Se você tem aplicações e investimentos, reveja-os. É vantajoso mantê-los mesmo em tempos de incerteza? É possível utilizar algumas aplicações para quitar dívidas com fornecedores ou impostos em atraso? Lembre-se que quanto menos dívidas você tiver nesse momento melhor, pois as taxas de juros são altas e podem comprometer boa parte do seu orçamento. Fortaleça a comunicação da sua empresa com os principais stakeholders Quando a crise ameaça um mercado ou negócio específico, é natural que sócios, investidores, clientes e outros stakeholders se sintam inseguros. Nesse momento você precisa lançar mão de uma comunicação clara e assertiva para manter todos unidos em prol da sua empresa. Se o cliente não compra, não entra dinheiro, seus funcionários e fornecedores não são pagos, os sócios não são remunerados e tudo isso se torna uma bola de neve difícil de combater no futuro. O melhor a fazer é dialogar com esses públicos, tranquilizá-los e mantê-los confiantes de que a crise é passageira e que a sua empresa vai superar esse obstáculo e sair fortalecida. E você, como pensa em combater a crise e se sair bem? Deixe seu comentário e compartilhe suas percepções!

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Por onde começar para se tornar um CIO com foco estratégico?

A tecnologia já está enraizada no dia a dia das empresas e se constitui em um ativo de grande valor para os negócios. Sem tecnologia seria praticamente impossível mantermos as empresas funcionando e, conforme ela evolui e sua complexidade aumenta, o papel do gestor de TI se torna mais estratégico do que operacional, o que o coloca como um forte candidato a CIO – Chief Information Officer. O que ainda impede muitos gestores de TI de assumirem essa posição estratégica é a mudança de comportamento frente aos negócios, delegando as atividades técnicas para profissionais capacitados e assumindo uma visão holística sobre a empresa e os rumos que ela deve tomar. No post de hoje vamos falar o que é preciso para começar a se preparar para esse cargo tão concorrido nas organizações. Pronto para mudar a sua carreira de uma vez por todas? Alinhamento estratégico O CIO precisa estar alinhado com os objetivos de negócio, visualizando como a tecnologia pode contribuir para o crescimento da empresa segundo o planejamento estratégico global. Isso significa sair da visão tecnicista para entender com profundidade qual é o negócio da empresa, o momento atual dela no mercado e como traçar uma rota direta rumo ao sucesso futuro. Para tanto, você deve conhecer a visão, missão e valores da empresa e estar afinado com a cultura organizacional, ou seja, o “modo como as coisas são feitas”. Se a empresa é mais conservadora, deve assumir uma postura condizente. Já se a empresa tem um perfil mais descontraído, o jeito é adotar  a mesma postura para mergulhar nas reais necessidades do negócio. Ações pautadas em metas e indicadores de negócio Enquanto assume a postura gestor de TI, o profissional tem em mente as metas e indicadores do seu próprio setor e a gerência da área, de modo a atingir os resultados esperados para a sua equipe. Contudo, quando assume o papel de CIO, deve ter suas ações pautadas em metas e indicadores de negócio, ou seja, o seu foco passa a ser atingir resultados financeiros a curto, médio e longo prazo, utilizando-se da tecnologia. Para exemplificar, um gestor de TI pode ter metas como a entrega de um software em funcionamento com N características e funcionalidades dentro de um mês. Já o CIO tem como meta fazer com que esse software gere X receita (ou corte custos) para a empresa no prazo de seis meses após sua implementação. Perceba que a responsabilidade do CIO é muito maior, pois impacta a organização como um todo. Comunicação clara e assertiva Uma posição estratégica como a de um CIO exige muita articulação para lidar com os mais variados stakeholders da empresa. Clientes, funcionários, fornecedores, investidores, acionistas e órgãos governamentais são alguns desses públicos com os quais o CIO deve se relacionar, o que exige fluência verbal, assertividade e transparência na comunicação. Sendo assim, uma das competências que você deve buscar para se tornar um CIO com foco estratégico é a desenvoltura com a comunicação, tanto em ambientes formais quanto informais, sabendo expressar-se corretamente para transmitir o seu conhecimento e assim elevar a credibilidade da empresa frente ao mercado. Planejamento de longo prazo Como o CIO é responsável pelo crescimento da empresa em diversas frentes, ele também precisa ter um vasto conhecimento sobre planejamento estratégico. Quando o foco é de curto ou médio prazo, fica fácil identificar objetivos e metas para a empresa, mas quando se trata de pensar no futuro, é bem mais difícil definir onde a empresa deve chegar daqui a 20 anos, por exemplo. Dessa forma, você deve começar a se inteirar sobre alguns temas relevantes para a continuidade dos negócios, como sustentabilidade e governança corporativa, planos de sucessão e retenção de talentos. Além destas competências, quais outras você considera essenciais para se tornar um CIO com foco estratégico? Deixe seu comentário!

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Como diminuir sua carga diária?

Em meio a tantos compromissos, responsabilidades e informações, encontrar maneiras de reduzir a carga diária de atividades e focar seus esforços na parte estratégica do negócio é essencial para que você possa planejar com mais qualidade e assim obter resultados mais satisfatórios com a sua equipe. Mas como conseguir isso? Saiba priorizar aquilo que é realmente importante Diariamente temos quatro tipos de atividades: Importantes e urgentes: por alguma razão deixaram de ser feitas no momento certo e exigem atenção redobrada para cumprir os prazos; Importantes e não urgentes: estão no seu prazo de execução e permitem uma atuação tranquila e bem planejada; Não importantes e urgentes: são os famosos “incêndios” que temos que apagar diariamente, e que nos tomam tempo precioso; Não importantes e não urgentes: são as distrações que tiram nossa atenção. Se você parar para avaliar essas quatro situações, verá que a ideal é a segunda, importantes e não urgentes. As demais devem ser evitadas ou delegadas para que você possa trabalhar com qualidade e sem estresse. Dessa forma, crie uma matriz de priorização de atividades dentro desses quatro quadrantes e comece a organizar o seu dia a dia com o que realmente gera resultados para o seu trabalho. Delegue atividades menos complexas Saber delegar atividades é uma característica que todo gestor deve ter. Para delegar com segurança, conheça sua equipe e o potencial de cada membro para executar determinadas tarefas, definindo papéis e responsabilidades com precisão. Mas, tome cuidado com a supervisão dessas tarefas: se você delegou a atividade, delegue também a responsabilidade para executá-la e acompanhe a evolução, auxiliando sua equipe sempre que for necessário. Automatize processos Muitas das preocupações que temos no dia a dia estão relacionadas a trabalhos manuais, que demandam tempo e não trazem resultados efetivos para a empresa, como preenchimento de documentos, planilhas e emissão de relatórios. Para essas atividades, busque sistemas informatizados que possam concentrar todas as informações e gerar relatórios gerenciais que auxiliem sua tomada de decisão, otimizando tempo e reduzindo o estresse. Defina objetivos, metas e métricas Quando você define objetivos e metas de desempenho para a sua equipe, cria maior senso de pertencimento e gera maior comprometimento nas pessoas. Mas para saber se tudo está caminhando conforme o previsto, a identificação de métricas ou indicadores de performance também é necessária. Sabendo onde a equipe precisa chegar, quais os passos a serem seguidos e mantendo um acompanhamento regular dos resultados, você tem a ferramenta ideal para reduzir a sua carga diária e fazer com que a sua equipe trabalhe de maneira integrada, focada nos mesmos objetivos que você. Coloque a tecnologia a seu favor A tecnologia está cada vez mais acessível e afinada com as necessidades das empresas, portanto, invista alguns minutos para conhecer quais são suas possibilidades de gestão a partir de ferramentas tecnológicas, como sistemas de ERP, CRM, automação de marketing, gestão de contatos e gerenciamento de projetos. Existem muitas dessas ferramentas disponíveis na nuvem, como é o caso do software de gestão estratégica da Stratec, facilitando o acesso de qualquer lugar, a qualquer momento. A redução da carga diária permite que você pense com mais tranquilidade sobre os rumos que deseja dar para a sua empresa, portanto, invista alguns minutos no planejamento da sua agenda, envolva as pessoas certas e certifique-se de ter os recursos adequados para otimizar o seu tempo!

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Relatórios de Fato Causa e Ação (FCA)

Sem tempo para ler este artigo? Clique no player acima e ouça o conteúdo! A identificação de problemas e desvios em projetos é uma das atividades mais importantes para a correta mitigação dos riscos, impedindo que haja entraves à entrega ao cliente ou ainda impactos negativos na qualidade do produto final. Uma forma de contornar esses problemas e promover uma gestão de projetos mais eficiente é aplicar os relatórios de fato, causa e ação (FCA), uma ferramenta simples e de fácil aplicação que permite identificar com precisão a fonte dos problemas enfrentados. O que são relatórios de fato, causa e ação (FCA) O FCA é um processo bastante simples que pode ser desenvolvido pela equipe do projeto a qualquer momento, frente a qualquer problema. Primeiramente, identificado o fato, que é o problema, pergunta-se por que essa anormalidade ocorreu. Com a resposta do “porquê”, é hora de pensar na causa, ou seja, o que gerou o fato. Identificada a causa do problema, é preciso desenvolver um plano de ação para eliminar essa causa ou corrigi-la, acabando com os riscos ao projeto. Se não for possível eliminar a causa, a equipe deve se focar em alternativas para contornar o problema e assim concluir o projeto conforme o contratado. Por fim, um responsável por realizar a mitigação dos riscos é identificado e um cronograma de implantação da solução é definido, visando encerrar o processo o mais breve possível e retomar os trabalhos de maneira natural. Onde é possível aplicar os relatórios de FCA? Os relatórios de FCA são bastante flexíveis e servem a diversos propósitos, podendo ser aplicados em situações como: Problemas na produção Se existe um problema como a queda da produção, é possível utilizar os relatórios de fato, causa e ação para identificar o que está afetando a produção da empresa e assim eliminar o fator de risco e dar continuidade aos trabalhos. Envolvimento humano A motivação de uma equipe de projetos é essencial para que o trabalho seja feito de acordo com o planejado, cumprindo-se prazos e requisitos. Se já uma queda na motivação da equipe, aparece o turnover, as ausências e o desenvolvimento do projeto fica prejudicado. Nesse sentido, os relatórios de FCA auxiliam a encontrar o motivo da desmotivação, como por exemplo, falhas da liderança, carga de trabalho muito pesada, falta de recursos, entre outros, e assim acabar com a causa verdadeira do problema. Acompanhamento de metas e indicadores Outra aplicação para os relatórios de fato, causa e ação é o acompanhamento do desempenho de um projeto através de metas e indicadores. Se as metas estão dentro do planejado, perfeito. Contudo, se não estão, é possível utilizar o FCA para identificar o que está causando o déficit na performance e assim tratar o problema antes que ele se torne grande demais para a empresa ou ainda para o cliente. Existem milhares de aplicações para os relatórios FCA, basta que você tenha um problema e faça as perguntas certas! Por que usar os relatórios de fato, causa e ação Primeiramente porque não há necessidade de uma tecnologia avançada para fazer esta análise. Basta que você reúna seu time e converse com ele para identificar as causas de um problema e as atitudes que devem ser tomadas no curto, médio e longo prazo. Além da facilidade de aplicação do método, o FCA é versátil e pode ser usado em qualquer contexto, ou seja, independentemente do projeto em que a sua equipe esteja envolvida o FCA é altamente eficaz no auxílio à mitigação de riscos. O FCA é também uma maneira ágil de combater os riscos surgidos ao longo de um projeto, permitindo que a equipe trabalhe proativamente na manutenção das falhas e problemas que possam ocorrer ao longo do esforço comum. Você já conhecia os relatórios de fato, causa e ação? Em qual contexto costuma aplicá-los? Qual o grau de efetividade desse método na sua empresa? Compartilhe suas experiências conosco!

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A gestão empresarial tem sido pressionada por uma atuação mais flexível e condizente com o mercado, adotando as tecnologias disponíveis para gerar diferencial competitivo, elevar a rentabilidade e criar novas e melhores oportunidades de negócios. Uma das formas encontradas para dinamizar a gestão foi a computação na nuvem, ou cloud computing, que traz uma série de benefícios para quem investe nela. Contudo, nem todas as empresas acreditam que o cloud computing seja a solução para uma gestão adequada das informações da empresa, sendo que apenas 17,8% delas usam essa solução de maneira ampla, segundo estudo da empresa Tech Supply. Essa subutilização deste recurso se deve principalmente pelo desconhecimento dos empresários sobre os benefícios que a gestão na nuvem pode trazer, por isso, neste post listamos para você 10 motivos para manter suas informações gerenciais na nuvem. Pronto para rever seus conceitos? Segurança A segurança é uma das grandes preocupações quando falamos em computação na nuvem. É fato que a internet abre brechas para muitos tipos de invasão em sistemas, dados e arquivos, mas é verdade também que as empresas que ofertam serviços baseados na nuvem usam tecnologia de ponta para garantir a segurança dos seus clientes, investindo em criptografia de dados, certificados e selos de segurança. Disponibilidade dos serviços Outra questão que coloca em xeque a credibilidade de um sistema baseado na nuvem é a disponibilidade dos serviços, afinal, queda de servidores acontecem a todo momento. Mas não se preocupe, pois a “nuvem” é composta por um parque computacional, que abriga diversos servidores, com dados espelhados em mais de um, em diferentes localidades, para garantir que você tenha o acesso às suas informações gerenciais a qualquer momento. Quando um servidor cai, o seu sinal é redirecionado para outro servidor, garantindo a continuidade do seu trabalho. Mobilidade O uso dos dispositivos mobile trouxe uma facilidade a mais para quem utiliza serviços de hospedagem na nuvem. Você pode munir sua equipe de vendas com smartphones ou tablets e mandá-la para qualquer lugar do mundo que ainda assim seus vendedores terão acesso às informações da sua empresa, podendo consultar, atualizar e gerar novos dados sobre os seus clientes, atualizando em tempo real a inteligência do seu negócio. Além disso, não é preciso a instalação de um sistema em cada computador da empresa. Com a computaçãoo em nuvem, os usuários acessam os sistemas de qualquer browser com acesso à internet. Escalabilidade Investir em infraestrutura de TI não é barato, ainda mais quando você tem um volume pequeno de transações e planeja aumentar esse fluxo com o tempo. Mas com soluções baseadas na nuvem, você pode escalar as soluções de acordo com a sua demanda, ampliando a capacidade de armazenamento e processamento de dados com o tempo, ou seja, não precisa mudar de tecnologia no meio do caminho, basta fazer um upgrade. Otimização de recursos Ter uma solução de gestão in house eleva os custos de implementação e manutenção da sua infraestrutura de TI, sem falar no tempo despendido para manter tudo funcionando perfeitamente. Já com sistemas hospedados na nuvem, você elimina espaço físico de servidores internos, reduz a equipe de TI, diminui o investimento em tecnologia e ainda mantém os mesmos níveis de qualidade da sua operação, ou seja, maior efetividade para os seus negócios. Atualização da tecnologia Como sabemos, a tecnologia de hoje não é a mesma de amanhã, a obsolescência chega muito rápido, exigindo novos investimentos da sua parte. Mas, se você tem soluções gerenciais na nuvem, a atualização dessa tecnologia fica por conta do fornecedor de serviços, tirando essa responsabilidade da sua gestão e facilitando o acesso a ferramentas e soluções de última geração. Colaboração na nuvem Equipes remotas são cada vez mais comuns nas empresas, seja pela amplitude de atuação do negócio ou ainda pela necessidade de profissionais qualificados. Isso significa que manter informações gerenciais em um servidor local nem sempre é vantajoso, o que coloca a computação na nuvem como a melhor opção para que você mantenha sua equipe trabalhando colaborativamente, independente da distância que a separa. Maior produtividade Aumentar a produtividade é uma das buscas constantes das empresas que desejam se sobressair no mercado. Entretanto, controles poucos eficazes e retrabalho são comuns, dificultando essa agilidade tão necessária. Ao adotar sistemas de gestão na nuvem, você cria os mecanismos certos para fazer com que as informações fluam pela sua empresa e cheguem com mais rapidez ao seu destino, munindo as pessoas do conhecimento certo para agirem proativamente, elevando resultados. Flexibilidade de atuação Informações gerenciais não podem ser acessadas por qualquer pessoa, por isso níveis de segurança são essenciais para que você mantenha em sigilo sobre a inteligência do seu negócio. Com o cloud computing você pode determinar os níveis de acesso, garantindo a flexibilidade necessária para que você mantenha sua equipe trabalhando na mesma plataforma, cada um com suas responsabilidades e deveres. Integração de soluções A gestão de uma empresa envolve diversos tipos de dados e informações: financeiros, econômicos, de pessoas, contábeis, estratégicos, etc. Mas você não pode manter um controle para cada um desses setores, é preciso mantê-los integrados e conversando entre si, o que é perfeitamente possível com sistemas de gestão empresarial baseados na nuvem, que possuem maior facilidade de adaptação e customização para conexão com outras ferramentas, dispositivos e aplicativos que a sua empresa possa utilizar. Para você, vale a pena manter ou não suas informações gerenciais na nuvem? Sobrou alguma dúvida de porquê investir nessa solução? Deixe seu comentário!

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5 motivos para evitar o uso de planilhas na gestão

Conforme a empresa cresce, aumenta também a complexidade da gestão. Os controles que antes eram feitos somente na cabeça do empreendedor ganham ferramentas apoiadas em tecnologias para uma melhor compreensão do cenário da empresa, assim como os funcionários passam a ter um suporte maior na execução de suas atividades para desenvolverem o trabalho com mais qualidade e em menos tempo. O caminho para essa transformação geralmente é traçado com planilhas eletrônicas, ferramentas bastante úteis, mas não tão confiáveis quanto você imagina. Ficou interessado em saber o porquê? Continue lendo nosso post e descubra 5 motivos para evitar usar planilhas na gestão da sua empresa! Segurança e confiabilidade das informações As planilhas são de fácil preenchimento, mas também podem ter seus dados alterados ou deletados a qualquer momento, criando um enorme problema para você. Dados incorretos, perda de informação relevante e planilha corrompida são algumas das barreiras que certamente sua empresa não precisa enfrentar. Repositório de informações versus inteligência empresarial Se você está apenas armazenando dados e não espera tirar vantagem nenhuma deles, talvez a planilha sirva aos seus propósitos. Mas se o que você quer é aumentar a competitividade da sua empresa, você precisa de uma ferramenta que faça a leitura desses dados e extraia relatórios e insights relevantes, mostrando o caminho a ser seguido para o atingimento dos seus objetivos de negócio. Leia também: “Analista de planejamento: de operador a consultor interno” Usabilidade para todos Fazer planilhas simples pode ser uma tarefa fácil, mas habilitar macros, gerar interdependências entre documentos, criar fórmulas e gerar relatórios exige um conhecimento aprofundado sobre planilhas eletrônicas, lógica e matemática, conhecimentos que nem todo mundo tem. Ou seja, se você precisar colocar alguém para gerenciar alguns aspectos da sua empresa, terá que contratar um especialista e o acesso à informação será restrito, o que pode impactar no desempenho de toda a sua equipe. Produtividade e retrabalho são inversamente proporcionais Por mais que as planilhas possam ser interligadas, esse processo torna a atualização de informações cada vez mais demorada, o que leva a controles dispersos e que não contribuem para a construção da sua inteligência competitiva. À medida que a sua equipe tem mais planilhas para atualizar e analisar, a produtividade cai, assim como a qualidade do trabalho, prejudicando a performance da sua empresa. Atualização de dados ou compartilhamento de informações Atualizar planilhas é um trabalho demorado, que pode comprometer a tomada de decisão num momento delicado da sua empresa, como numa nova oportunidade de negócio ou ainda diante de uma crise. O ideal é que você tenha as informações estratégicas concentradas em um único lugar e possa, em poucos minutos, avaliar o presente e planejar o futuro da sua empresa. Leia também: “Dashboards – informação para a tomada de decisão E como contornar esses problemas? A tecnologia está cada dia mais avançada e hoje desfrutamos de sistemas de gestão empresarial completos e facilmente personalizáveis na nuvem, permitindo que a sua empresa seja gerida com qualidade, segurança e competência. Um sistema de gestão estratégica concentra as informações do seu negócio num único lugar, cruza os dados armazenados e gera relatórios analíticos que revelam os melhores caminhos a serem tomados para o crescimento da sua empresa. Leia também: Informação não é controle Além disso, com um software de gestão estratégica, você mantém sua empresa sob controle sem se preocupar com falta de segurança ou com a confiabilidade dos dados, atingindo seus objetivos e negócio com mais agilidade e precisão.

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Metodologias de gestão: qual a mais adequada ao seu negócio?

Comparamos as metodologias BSC, VBM, GPD e OKR. Saiba qual delas é a mais indicada para o seu empreendimento. Gerir uma empresa é mais do que simplesmente “tocar” o negócio. É ter uma visão de futuro, saber onde se está e onde se pretende chegar, dando passos pequenos, mas avançando sempre rumo a uma situação mais rentável e competitiva. Nessa jornada, adotar um modelo de gestão que seja adequado ao perfil da sua empresa ou ainda que promova uma verdadeira transformação na maneira com que as coisas são feitas, é imprescindível para que você tenha formas de planejar, controlar e coordenar as ações para que elas gerem mais e melhores resultados. Por esse motivo, no artigo de hoje falaremos sobre quatro modelos de gestão que podem contribuir para a melhoria efetiva do seu negócio, trazendo benefícios como maior produtividade, engajamento e rentabilidade para a sua empresa. BSC: Balance Scorecard Mais conhecido no mercado e com milhares de empresas adeptas, o BSC é uma metodologia de gestão que prioriza a competitividade da empresa, dividindo-a em quatro perspectivas principais: financeira, clientes (internos e externos), processos e conhecimento organizacional. Cada uma dessas perspectivas é desmembrada em objetivos e metas que servem para nortear as ações da empresa. Para ter certeza de que os objetivos estão sendo alcançados, são identificados indicadores de desempenho que medem a performance da organização em todas as perspectivas . A implantação eficiente do Balance Scorecard na sua empresa depende de conhecer a fundo o cenário atual do seu negócio e promover uma comunicação transparente em todos os níveis organizacionais, visando dar sentido à ação de cada funcionário para o atingimento dos objetivos globais da empresa, listados no planejamento estratégico. GPD – Gerenciamento por Diretrizes Uma interessante metodologia de gestão que envolve absolutamente todos os funcionários da empresa é o GPD, ou Gerenciamento por Diretrizes. Nesta metodologia, são estabelecidos os objetivos de negócio e a partir daí são definidas diretrizes para cada nível hierárquico da organização, chegando até o operacional. O GPD tem como principal objetivo implementar uma cultura de resultados na empresa, onde cada funcionário conhece o impacto das suas ações para o todo e contribui para os resultados de acordo com a sua função. Ao implementar o GPD na sua empresa você gera maior engajamento dos funcionários, pois estes se sentem responsáveis pelos objetivos da empresa tanto quanto os gestores. Também facilita a identificação de falhas de gestão e pode corrigi-las num curto espaço de tempo, já que o planejamento do GPD é feito em ciclos de 12 meses. OKR – Objetivos e indicadores de resultados Para saber se a sua gestão é eficaz, o melhor a fazer é medir os resultados, e a metodologia OKR está baseada justamente nessa premissa. Desenvolvendo uma cultura voltada a resultados, a metodologia OKR estabelece objetivos secundários que dão suporte aos objetivos de negócio, direcionando a equipe para a execução de atividades estratégicas. Diferentemente das demais metodologias de gestão, a OKR envolve todos os funcionários na identificação de objetivos, o que aumenta a sesação de maior envolvimento com a empresa . Com metas e indicadores negociados com a gestão ao invés de impostos, a equipe se sente mais comprometida com os resultados, melhorando o desempenho geral da empresa. VBM – Gestão por Valor Gerar valor para o negócio é, sem dúvida, um dos objetivos primordiais de todo empreendedor, mas nem sempre se sabe como estimular os funcionários a perseguirem esse objetivo. A metodologia VBM é uma maneira de se conquistar essa cultura na empresa, já que ela está baseada na meritocracia. Gestores que geram mais valor para a empresa são recompensados com porcentagens sobre este valor, o que coloca todos como potenciais competidores internos. É óbvio que é possível gerar valor de diversas formas para uma organização, mas no modelo VBM o que mede o sucesso de um gestor são os indicadores financeiros que ele gera, como lucratividade, retorno sobre o investimento (ROI) e valor econômico adicionado (EVA). Como você pode perceber, nenhuma das metodologias de gestão apresentadas é completa, pois cada uma está focada em determinado aspecto do negócio. Contudo, para manter sua empresa mais competitiva e alinhada às exigências do mercado, é possível combinar duas ou mais destas metodologias de gestão e assim obter um sistema de gestão completo e focado em resultados.

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Por que você deve investir mais tempo na sua gestão orçamentária?

Entenda como o orçamento pode ser uma ferramenta estratégica na sua empresa O orçamento empresarial parece mais um dos muitos controles que a empresa precisa fazer para manter o caixa no azul, mas a verdade é quando bem trabalhado, o orçamento se torna uma eficaz ferramenta de gestão, contribuindo não só para que a empresa se mantenha sustentável como também possa planejar o futuro com mais assertividade, fazendo projeções mais realistas de como conseguir atingir seus objetivos de negócios. Por essa razão, a gestão orçamentária não pode ser vista apenas como mais uma rotina financeira, mas como uma estratégia de gestão focada em resultados, onde o orçamento é a peça-chave para uma tomada de decisão mais precisa em relação a novos investimentos e despesas. Gestão orçamentária é mais do que previsto X realizado Muitas empresas ainda utilizam a gestão orçamentária como um controle de despesas, comparando apenas os gastos previstos com os realizados, visando manter o equilíbrio financeiro dos negócios. Contudo, a gestão orçamentária é mais do que isso, pois permite que a empresa olhe para o futuro e se prepare para fazer novos investimentos, aumentando a rentabilidade dos negócios de maneira planejada. Esse planejamento é possível na medida em que a empresa estabelece objetivos de curto, médio e longo prazo e estabelece seu orçamento para cada período, podendo reduzir gastos e investir o dinheiro acumulado em inovações e outras necessidades de mercado. Com a gestão orçamentária é possível definir o ROI da empresa Um dos indicadores de performance financeira da empresa é o ROI (retorno sobre o investimento), que revela quanto a empresa está lucrando com suas atividades. O ROI pode ser calculado por investimento ou ainda de maneira global, mostrando a eficiência operacional do negócio. Com a gestão orçamentária em dia, você tem os valores certos de investimento e despesas, com seus respectivos desvios, podendo fazer esse cálculo com precisão. Com a gestão orçamentária compartilhada, você gera mais comprometimento na empresa Gestão orçamentária compartilhada é uma forma de fazer com que os funcionários compreendam como suas atitudes dentro da empresa podem fazer a diferença. Cada setor monta sua proposta de orçamento e a negocia com a diretoria, explicando os motivos de precisar de determinado valor. Uma vez aprovado, cada setor é responsável pelo seu próprio orçamento, prestando contas regularmente ao financeiro. Como forma de motivar o envolvimento das equipes, muitas empresas pagam uma porcentagem do que for economizado a cada setor, estimulando as pessoas a buscarem maneiras mais conscientes de desenvolver suas atividades. A gestão orçamentária ajuda a tomar decisões mais acertadas É fato que quando você tem todo o financeiro da sua empresa em ordem, fica muito mais fácil tomar decisões de investimento. Ainda mais quando você tem essa organização planejada para os próximos meses e até anos. Se você sabe que precisará investir em um novo maquinário, pode se planejar para o momento do investimento; se pretende expandir os negócios, pode prever o melhor momento para ter dinheiro suficiente para fazer o investimento; se está numa crise econômica como a atual, pode se planejar para reduzir os gastos supérfluos e sair dela sem muitos arranhões.

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