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Como fazer desdobramento de metas? – Parte 2

E continuamos falando sobre desdobramento de metas. Se você perdeu a primeira parte deste post especial, sugerimos que corra lá e confira o conteúdo antes de seguir por aqui. Nesta segunda etapa da nossa conversa, vamos ver mais duas formas de fazer com que sua empresa toda seja envolvida nas metas do negócio e se sinta corresponsável pelo sucesso do empreendimento. Na primeira parte, vimos um modelo de desdobramento de metas bastante simples de ser aplicado, onde a meta do nível estratégico era dividida entre os representantes do nível tático e a seguir entre os colaboradores do nível operacional. Tudo matematicamente igual, sem pesos e responsabilidades diferentes para ninguém. Terminamos nosso primeiro post perguntando se isso era de fato executável em qualquer mercado e se traria bons resultados para sua empresa. Se você refletiu sobre o assunto e quer deixar sua opinião, fique à vontade para usar o campo de comentários ao final da página. Agora vamos às alternativas para quem não concordou muito com o primeiro modelo: Desdobramento de metas com margem de segurança Confiar que 100% dos seus vendedores atingirão a meta é ter uma enorme dose de confiança. Muitas vezes um ou outro vendedor não consegue chegar aos valores propostos ou ainda o mercado não está assim tão bom, o que acarreta em uma quebra no seu planejamento. Para que você não se veja em maus lençóis sendo otimista demais, defina metas com uma margem de segurança. Mantendo nosso exemplo anterior, temos a meta estratégica de 100 milhões de reais em faturamento anual para a empresa, a ser distribuída em cinco unidades de negócio. Mas cada unidade contribui com uma porcentagem diferente para o faturamento total: Unidade 1: 30% Unidade 2: 20% Unidade 3: 20% Unidade 4: 15% Unidade 5: 15% Dentro de cada unidade, temos cinco vendedores, cada um também contribuindo de forma diferente para o total das vendas, segundo histórico de desempenho de cada um: Vendedor 1: 30% Vendedor 2: 20% Vendedor 3: 20% Vendedor 4: 15% Vendedor 5: 15% Se o desempenho de cada vendedor vem sendo este nos últimos meses, não adianta você querer definir metas muito altas para os que têm desempenho menor, pois eles jamais atingirão o patamar do primeiro vendedor. O que você precisa é distribuir a meta de forma justa e igualitária. Sendo assim, pense na seguinte configuração: Vendedor 1: 25% Vendedor 2: 25% Vendedor 3: 25% Vendedor 4: 25% Vendedor 5: 25% Sim, a soma das metas individuais ultrapassa a meta estratégica em 25%, ou seja, você tem uma margem de segurança. Mesmo que os seus vendedores não tenham um desempenho ótimo, haverá um vendedor “a mais” para garantir que a meta estratégica seja cumprida. Desdobramento de metas por produtividade Saindo um pouco das vendas, podemos também ter metas em relação à produtividade do seu time, como tempo disponível versus resultados. Imagine que seu time de vendas, composto por cinco vendedores, trabalha oito horas diárias, ou seja, 40 horas semanais. A meta estratégica é converter 60 novos clientes por mês. Cada vendedor deverá trazer, desta maneira, 12 novos clientes. Das 40 horas semanais trabalhadas, os vendedores passam 10 horas captando leads e as outras 30 horas realizando trabalho burocrático. Nessas 10 horas, são captados 20 novos leads e apenas um cliente é convertido. Ou seja, ao final do mês, cada vendedor terá quatro novos clientes e a empresa apenas 1/3 da sua meta. O que fazer nessa situação? Aumentar o tempo de captação de leads para que os vendedores possam ser mais produtivos! Se você dobrar o tempo de captação de leads de cada vendedor, terá dois novos clientes por semana por vendedor, o que significa 40 novos clientes por mês. Mas ainda assim, não atingirá sua meta. Então precisa investir em automatização e informatização da sua empresa para que os vendedores dediquem 30 horas à captação de leads e apenas 10 horas ao trabalho burocrático, chegando à sua meta de 60 novos clientes por mês. Cada processo da sua empresa pode ter metas desdobradas para que todos estejam envolvidos e saibam exatamente como atuar para gerar os resultados esperados. Se você ainda não sabe como definir os indicadores de sucesso dos seus processos, fique tranquilo, preparamos um material exclusivo que vai te ajudar a identificá-los! Acesse aqui o material e aprimore os resultados da sua empresa! Veja ainda: “Como o desdobramento de metas pode transformar o seu negócio e direcionar a liderança de sua empresa?”

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Por que o seu software de gestão deve ser um modelo nacional?

A escolha de um software de gestão é uma grande decisão para sua empresa. Ele deverá contribuir para otimizar processos, tornar a gestão mais transparente, facilitar a comunicação entre setores, distribuir a informação em tempo real, aumentar a produtividade da sua equipe, reduzir custos, enfim, ser um grande aliado da gestão da empresa. Como existe um forte apelo mercadológico, muitas empresas acabam optando por softwares importados, que possuem uma grande estratégia de marketing por trás e são vendidos em todo o mundo como se fossem um verdadeiro cantil de água no deserto. Mas você já parou para pensar que eles são desenvolvidos para um pensamento empreendedor completamente diferente do nosso? E que pode ser que eles não sejam os melhores para a sua empresa? Considerar softwares de gestão nacionais pode ser muito mais vantajoso para o seu negócio, por diversos motivos. Veja: Idioma Boa parte dos softwares importados não têm suas plataformas traduzidas ou, quando têm, a tradução das funcionalidades nem sempre é exata, o que pode confundir sua equipe na hora de operar o sistema. Uma solução nacional não tem esse problema, afinal, foi desenvolvida aqui mesmo, com pessoas que falam o mesmo idioma definindo como chamar cada ferramenta. Usabilidade Se até mesmo o teclado do computador difere de um país para o outro, certamente o encadeamento de ideias para organizar as funcionalidades de um software também será diferente, interferindo na usabilidade do mesmo. Quanto mais difícil for para sua equipe operá-lo, maior será a resistência na implementação, assim como a manutenção das atividades ao longo do tempo. Variação cambial Se o software de gestão que você contrata é importado, provavelmente as mensalidades sejam em outra moeda, como o dólar. Como você sabe, estamos em tempos difíceis, onde é impossível prever a variação cambial. Isso pode impactar consideravelmente no seu orçamento, criando problemas financeiros para sua empresa, pois num mês você paga um valor e no seguinte paga duas vezes mais. Em contrapartida, com um software de gestão nacional, você sabe exatamente quanto paga por mês, quando o contrato sofrerá acréscimo e de quanto será esse aumento. Suporte Tecnologia é assim, traz muitos benefícios, mas, quando resolve dar problemas, o melhor é chamar um especialista. E se o especialista estiver a milhas de distância, em outro continente, falando outro idioma e trabalhando em um horário diverso do seu? O que fazer? Esperar pelo suporte enquanto sua empresa perde produtividade e lucro? Nada disso ocorre com um software nacional, já que o suporte é realizado no mesmo idioma, o técnico está próximo da sua empresa e a agilidade no atendimento pode ser bem maior. Melhor custo X benefício Além de pagar um preço mais competitivo por uma solução nacional, você tem vantagens que não são observadas em sistemas importados, como a questão da usabilidade, da compatibilidade com nosso modelo econômico e social e do próprio entendimento dos seus colaboradores em relação ao uso da ferramenta, o que aumenta o comprometimento das pessoas em tornar o software um verdadeiro aliado em todo o processo de gestão da empresa. Ademais, a proximidade com o fornecedor dá maior segurança para que você possa tirar todas as dúvidas em relação ao software antes mesmo de adquiri-lo, por meio de uma versão de teste. Na hora de escolher seu software de gestão, leve em consideração estas questões. Elas ajudarão a selecionar a ferramenta que seja mais adequada à sua empresa sem pesar no seu bolso e ainda garantindo total usabilidade dos seus colaboradores. Agora é sua vez de comentar: o que você prefere, software de gestão nacional ou importado? Por quê?

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Como lidar com a resistência às mudanças organizacionais

Mudanças são sempre bem-vindas? Nem sempre. Quando se trata de tirar as pessoas rotina, promover mudanças pode se tornar um grande desafio para a empresa. Especialmente quando ela está representada pela figura de um consultor externo, um “estranho” que vem para tirar todos da zona de conforto e dizer como as coisas serão feitas dali em diante. E como o consultor deve se comportar diante da resistência? Afrontar o time da empresa, gerando ainda mais apreensão e insegurança, ou lidar com a situação com calma e tranquilidade, mostrando que mudar pode ser bem melhor do que continuar parado onde está? Nesse artigo vamos mostrar que lidar com essas situações pode ser bem menos penoso do que você imagina, basta fazer as escolhas certas. Vamos lá? Fortaleça a comunicação Antes mesmo de começar os trabalhos, verifique junto à empresa para a qual você está prestando consultoria como funciona a comunicação interna e como você pode utilizá-la para começar um relacionamento com o time. Quais canais de comunicação você pode utilizar? É possível recomendar artigos, entrevistas e outros conteúdos para começar a plantar a ideia na empresa? Mostre os benefícios da mudança A resistência à mudança é uma reação natural, mas você pode reduzir o nível de segurança do time explicando os benefícios que podem vir em decorrência dela. Reúna as pessoas e explique-lhes qual é o objetivo da empresa, qual é o seu papel como consultor e o que essas mudanças trarão de melhorias, como redução do retrabalho, maior produtividade, mais eficiência na produção, melhoria no atendimento ao cliente, renovação da tecnologia utilizada pela empresa, etc. Tranquilize os ânimos Um dos fatores que mais impacta no momento da mudança é o medo de demissões, rearranjos organizacionais, mudança de chefias ou qualquer outra consequência que impacte nos relacionamentos. No momento de explicar os benefícios da mudança, aproveite para tranquilizar os ânimos. Diga que o foco da consultoria é melhorar o dia a dia de trabalho de todos e que, se houver necessidade de qualquer tipo de corte de pessoal, é a diretoria da empresa quem fará o comunicado. Afinal, consultoria é um serviço de orientação organizacional. Envolva as pessoas no processo O sentimento de pertencimento é fundamental para que as pessoas apoiem as mudanças e deixem de resistir a elas. Sendo assim, envolva-as em todo o processo, pergunte, ouça, questione, observe e convide os funcionários para se envolverem e comprometerem com essa nova visão. Faça com que cada pessoa saiba seu papel nessa nova organização e acredite que ela é fundamental para que a mudança seja um sucesso. Treine Não precisa ser você a ministrá-los, mas ao menos indique os treinamentos necessários para que o time esteja pronto para a mudança. Se a empresa vai passar para uma gestão por projetos, os funcionários devem saber como se comportar; se ela vai realizar uma mudança de processos, os funcionários também precisam saber como isso funciona. Pessoas capacitadas têm mais facilidade para absorver novos hábitos, o que pode tornar a mudança bem mais fácil. Ajude na adaptação Mudanças não acontecem da noite para o dia e volta e meia você vai ver uma resistência aqui e outra ali. Pode ser por teimosia, falta de conhecimento ou insegurança sobre os novos processos. O que fazer nessa situação? Ajude na adaptação, converse com as pessoas, pergunte sobre suas dificuldades e esteja disposto a ensinar novamente. Quando todos se sentirem realmente prontos, a mudança já estará concretizada. Como você lida com a resistência à mudança? Tem outras dicas que possam complementar nosso post? Deixe seu comentário!

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6 dicas para acelerar o crescimento da sua empresa de consultoria

Sonhar grande é uma das motivações de todo empreendedor para fazer com que as coisas aconteçam na empresa. Sair de um home office para um escritório com sala de reuniões, do trabalho solitário para uma equipe qualificada, do controle de clientes no Excel para um software de CRM. E como isso tudo acontece? Com muito empenho, dedicação e uma boa dose de planejamento, afinal, fazer uma empresa crescer demanda uma visão sistêmica sobre o negócio, um entendimento aprofundado do mercado e uma compreensão sobre os clientes que foge aos dados básicos de contato. Mas o que envolve esse planejamento? Que ações você pode tomar para acelerar o crescimento da sua empresa de consultoria? Veja abaixo seis dicas: 1. Coloque tudo no papel Muitos empreendedores do ramo de consultoria acreditam que, por oferecerem o mesmo serviço a seus clientes, têm tudo na cabeça: do planejamento estratégico do seu negócio à mensuração de resultados. Mas sabemos que não é bem assim. Quando não se tem uma formalização daquilo que se quer, fica difícil definir, perseguir e conquistar objetivos e metas. Perde-se o foco ao longo do caminho e mal percebe-se os passos errados que foram dados. Ou seja, navega-se a esmo. Por isso, antes de mais nada, coloque o seu próprio planejamento estratégico no papel. Defina objetivos, metas, indicadores de desempenho, uma visão para sua empresa de consultoria. Assim fica muito mais fácil comprometer-se consigo mesmo. 2. Faça uma análise da sua concorrência Saber quem são seus concorrentes e o que eles estão fazendo para ganhar mercado é fundamental para que você desenvolva estratégias de diferenciação, que aumentem sua competitividade. Liste as forças e fraquezas da concorrência, as dificuldades e oportunidades que ela tem de crescimento, e compare com você mesmo. Onde é possível ultrapassar a concorrência? Quais são os gaps que os concorrentes têm que você pode utilizar para se destacar no mercado? 3. Fique de olho nas oportunidades Oportunidades aparecem todos os dias, basta saber identificá-las e aproveitá-las no momento certo. Sendo assim, fique atento ao mercado, às tendências, novidades e inovações. Muna-se de informação sobre seu nicho em mídias nacionais e internacionais, esteja atento às necessidades do seu público e, se necessário, crie um novo nicho de atuação. Há 30 anos não víamos consultorias na área ambiental, contudo, esse mercado tem crescido enormemente e seu futuro é bastante promissor. 4. Mantenha sua equipe unida Para que sua empresa de consultoria cresça de forma ordenada e saudável, você precisa ter uma equipe bem alinhada, focada nos mesmos propósitos. Portanto, estabeleça metas individuais e coletivas, proporcione um ambiente saudável de trabalho, estimule a troca de conhecimentos e a colaboração. Defina papéis e responsabilidades e comunique-os a todos para que cada profissional saiba o que é esperado dele e dos demais. Fortaleça a comunicação entre a equipe e esteja sempre disponível para auxiliar no que for preciso. 5. Invista na melhoria contínua Mudar o modo de pensar e agir somente quando a situação exige pode ser um pouco perigoso para quem trabalha com consultoria. O mercado é dinâmico, muda a todo instante, exigindo uma postura proativa de empreendedores que querem ver o próprio negócio crescer. O melhor a fazer é estar pronto para mudar a qualquer momento, isto é, investir em melhoria contínua, visando ganhar competitividade e também manter os clientes satisfeitos com sua atuação. 6. Materialize os resultados para o cliente Manter clientes satisfeitos e atrair novos clientes depende de uma coisa: resultados. Se você não os traz, os clientes atuais vão embora e os futuros não aparecem, afinal, hoje em dia todo mundo pede uma recomendação antes de contratar um serviço de consultoria. Para materializar os resultados para o cliente é preciso ir além dos relatórios digitados e dos gráficos de Excel. É preciso manter o cliente informado o tempo todo, munido de informações e dados que possam auxiliar na tomada de decisão. E como você vai fazer isso acontecer? Utilizando um software de gestão que permita um acompanhamento sistemático de todas as ações de consultoria, mostrando o ontem, o hoje e o amanhã em dashboards de controle que podem ser facilmente acessados; que filtre as informações segundo as necessidades de análise do cliente e mostre os principais indicadores de desempenho do negócio, revelando o quanto foi ganho em resultados após o início da consultoria. Usar um software de gestão que trace mapas estratégicos e facilite a visualização do planejamento do cliente, dando direcionamento para suas ações e segurança para que elas sejam feitas no momento mais propício, com certeza será um grande diferencial perante o mercado. Preparado para fazer sua empresa de consultoria crescer? Que tal conhecer o software da Stratec e o que ele pode fazer por você?

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Como otimizar o tempo de trabalho do consultor?

Tempo é um fator decisivo no trabalho de um consultor. Quanto mais ágil é sua atuação, mais rápido os resultados aparecem para o cliente e mais clientes você pode atender ao mesmo tempo. Mas, você sabe o que é preciso para otimizar o seu trabalho? Preparamos esse artigo para ajudá-lo a definir algumas ações fundamentais a serem adotadas antes de começar uma consultoria. Continue a leitura e lembre-se de deixar um comentário com sua opinião ao final do post! Adote a Gestão Estratégica A Gestão Estratégica foca a visão da empresa, ou seja, os objetivos que ela possui a longo prazo. Através dela é possível otimizar seu trabalho na medida em que ela cria e documenta as estratégias macro e micro de cada setor e, principalmente, monitora a aplicação da estratégia na prática. Outro benefício da adoção da Gestão Estratégica é a organização das informações que você necessita para executar seu trabalho com maior precisão. Dessa maneira, você pode deixar um legado frutífero e contribuir ainda mais para a geração de bons resultados. Implemente um software de automação A automação da Gestão Estratégica permite que você não perca seu tempo com trabalhos manuais, dedicando-se efetivamente a gerar resultados. Para isso, adote um software que adapte-se à sua realidade e permita a automação de tarefas e processos-chave. Algumas funções estratégicas que um software de automação pode realizar são o acompanhamento simultâneo da estratégia de mais de um setor, da utilização de recursos, orçamentos e também da duração de projetos. Além disso, permite a confecção de relatórios de acompanhamento parametrizável de indicadores desatualizados, ações pendentes e metas não atingidas, dentre outros. Utilize recursos visuais Outro detalhe muito importante na otimização do trabalho de um consultor é a utilização de dashboards e recursos visuais para melhorar a visualização das informações e relatórios de cada área. Eles otimizam o trabalho na medida em que tornam mais claras informações cruciais para a consultoria. A utilização de filtros e pesquisas personalizadas também agiliza seu trabalho, otimizando, ainda mais, o tempo disponível para atender bem seus clientes. Cada minuto que você não gasta filtrando informações em planilhas de Excel é um minuto a mais de lucro para o seu negócio. Integre os sistemas da empresa Se você utiliza mais de um sistema de informação para objetivos distintos é fundamental integrá-los para criar um ambiente único de inteligência. Abandone de vez as planilhas de Excel, uma vez que elas apresentam muitos erros e atrasam suas análises. Essa integração é fundamental para que você otimize seu tempo e consiga analisar diferentes setores do negócio em um mesmo local, dispensando a necessidade de reunir as informações em um mesmo documento. Afinal, eles já estarão disponíveis juntos. Evite centralizar tudo em uma máquina física Imagine a seguinte situação: você chega para trabalhar e, justo nesse dia, o servidor onde estão alocados todos os sistemas e informações resolve parar de funcionar. Essa é uma situação inaceitável, que gera grandes perdas para sua consultoria. Por isso, opte por servidores web. Isso porque, por mais que a internet da empresa não funcione, os sistemas online permitem que você trabalhe a partir de outro lugar – onde a internet esteja disponível. Além disso, ao optar por sistemas online você tem maior flexibilidade para trabalhar, podendo realizar viagens e trabalhos externos com muito mais tranquilidade. Você já conhece o software de automação da Gestão Estratégica da Stratec? Confira as funcionalidades e entenda como ele irá se tornar uma peça fundamental para sua consultoria!

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O amadurecimento da gestão estratégica e o uso fundamental do software como ferramenta

Estruturar o método de gestão em uma organização é um processo que traz impactos em suas rotinas internas, há mudanças na parte estratégica, até mesmo nos valores culturais. Uma organização com baixa maturidade em gestão apresenta uma série de deficiências, não há uma rotina muito bem estruturada e os processos de comunicação entre os setores acontecem de maneira muito informal. Em equipes com uma formação inadequada, muitas vezes o gestor não realiza o acompanhamento dos processos para que seja implementada uma rotina de trabalho. As metas, quando existem, não são cumpridas nem justificadas. Reconhecer essas desvantagens dentro da estrutura da organização já demanda certa maturidade, no entanto, a implementação dos processos de mudança exige um amadurecimento maior. Ter um software que auxilie nos processos de gestão e desempenho é uma ferramenta importante, pois ele passa a desempenhar o papel de organizador de metas e rotinas. Porém, ao implementar o software, a organização precisa se compromissar com a prática de utilizá-lo e seguir as diretrizes traçadas. O consultor, no papel de educador dentro da organização, auxilia nesse entendimento de que o software é uma ferramenta, um meio para que a organização alcance maturidade estratégica, desde que haja esse acordo e mudança na estrutura e cultura da instituição. Segundo Sol Sánchez, gestora nacional de canais e parcerias da Stratec, o software auxilia o papel da implementação de estratégia criada pelo consultor, uma vez que os colaboradores da organização ainda não têm a cultura para executar essa estratégia. “Toda a parte dos alertas, de demonstrar, por meio de avisos, onde estão os problemas, faz com que o software contribua muito mais do que os métodos antigos de planilha”, diz. O processo de cobrança de tarefas costuma gerar um certo desconforto entre gestores e colaboradores, além de uma demanda de tempo gasto com reuniões excessivas. Com a adesão da ferramenta, esse papel é relegado ao software. O acompanhamento devido da liderança continua, mas a rotina essencial passa a ser demandada via ferramenta. Muitas vezes, cria-se um mal-estar entre setores distintos quando um gestor de uma área precisa realizar uma cobrança de um colaborador de outra, já que o fluxo de trabalho demanda que um execute o trabalho para que o outro possa dar seguimento. A utilização da ferramenta exclui essa necessidade de confronto e evita o desconforto entre as equipes. Para Sánchez uma das grandes vantagens da utilização do software é unir o conhecimento do consultor, seu trabalho, com a ferramenta. Assim, ele passa a ter a certeza que a cobrança está sendo realizada, e por um processo automatizado, já que no cotidiano o colaborador, muitas vezes, se perde no fluxo de trabalho. Com o feedback através do software, o consultor tem uma facilidade maior de demonstrar que sua estratégia está sendo bem implementada. Um modelo de maturidade em gestão estratégica começa no reconhecimento da ineficiência dos processos pela organização, esse é o primeiro passo para que o consultor possa aplicar seus conhecimentos e definir uma estratégia, e o software é a ferramenta ideal para a execução e manutenção do método.

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Como tangibilizar seu serviço de consultoria?

Utilizar a experiência e habilidades para criar uma intervenção positiva dentro das instituições, ou mesmo uma mudança estrutural, é tarefa rotineira dos consultores. Algumas vezes a empresa precisa de apenas pequenas correções, outras vezes, é necessária uma completa transformação na linha de organização. Quando a mudança é grande, como o consultor pode deixar um legado tangível para a organização? É o que veremos nos próximos parágrafos! Colocando a consultoria em números Quem já está há muito tempo na área, sabe que não é função do consultor tomar decisões, mas sim, assessorar seus clientes para que eles possam aplicar as propostas e os planos de consultoria da melhor maneira possível. Durante as etapas de planejamento e execução da consultoria, o cliente precisa adquirir a percepção do trabalho, assim como a estratégia precisa de um suporte físico, algo que a torne palpável ao cliente e com o qual ele consiga identificar a prestação de serviço sendo realizada. É muito comum vermos bons projetos com planejamentos bem realizados, mas que acabam sendo engavetados. Uma vez que o consultor vai embora, o relatório de planejamento não se realiza na prática e a culpa geralmente recai na consultoria. Por isso, contar com uma ferramenta que tangibiliza a consultoria é importante para que haja tanto um comprometimento da parte da organização e suas equipes quanto uma avaliação criteriosa. Assim, o cliente consegue verificar o que foi realmente executado e alcançado. Segundo Renan Chagas, consultor em planejamento estratégico e diretor da GrowUp Estratégia Empresarial, é importante que no ato de contratação o consultor deixe claro para o cliente quais são as etapas do projeto e o cronograma de evolução, e quais serão as entregas de cada etapa. Também é essencial mensurar quais impactos serão trazidos para dentro da empresa, seja financeiro, aumento de vendas, lucratividade, redução de custos, bem como outros serviços, e que tudo isso fique registrado em ata. Um sistema para apoiar a sua consultoria O software Gestão Estratégica é uma ferramenta que auxilia o consultor a tangibilizar a proposta. Depois de realizado o diagnóstico, análises, sínteses e a planificação de medidas, o cliente pode se perder nas fases de aplicação e avaliação. Uma equipe dispersa, o não cumprimento de prazos, ausência de feedback, tudo isso são fatores que prejudicam a execução da estratégia. Para Guilherme Barbassa, diretor executivo da Stratec, o uso do Gestão Estratégica auxilia o consultor em dois momentos principais. Primeiro, no instante da venda, que é quando o consultor está vendendo o seu projeto de consultoria, isto é, seu conhecimento que, ao ser aplicado, gera uma melhoria no resultado geral da organização. O segundo momento é o da execução em si, já que o cliente tem dificuldade de visualizar esse serviço, como ele será feito e entregue. O software auxilia nesses processos, porque através dele, o cliente consegue perceber a estrutura do planejamento antes e depois de realizado. “Quando o software é oferecido junto com a consultoria você passa a oferecer uma solução e não somente um serviço. Esse planejamento será traduzido em coisas concretas”, diz Guilherme. Chagas também aponta algumas funcionalidades do software que podem ser benéficas como: modelos de reunião com apresentações já programadas, ferramentas gráficas, a mobilidade que permite seu uso de forma remota e o agrupamento de informações em um canal de informação. Além disso, Chagas aponta que o software é um grande facilitador, auxiliando nas reuniões de análise crítica como repositório de mensuração e possibilitando a identificação do que não foi realizado, além da proposição de ações corretivas e de melhoria. Com isso, percebe-se que o Gestão Estratégica tem uma série de funcionalidades que permitem ao consultor iniciar, planejar, acompanhar e verificar sua estratégia dentro das organizações de uma maneira muito mais precisa e verificável. Temos condições especiais para consultores parceiros. Entre em contato conosco!

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O uso da Gestão Estratégica como facilitador no trabalho de consultoria

Utilizar a experiência e habilidades para criar uma intervenção positiva dentro das instituições, ou mesmo uma mudança estrutural, é tarefa rotineira dos consultores. Algumas vezes a empresa precisa de apenas pequenas correções, outras vezes, é necessária uma completa transformação na linha de organização. Quando a mudança é grande, como o consultor pode deixar um legado tangível para a organização? É o que veremos nos próximos parágrafos! Colocando a consultoria em números Quem já está há muito tempo na área, sabe que não é função do consultor tomar decisões, mas sim, assessorar seus clientes para que eles possam aplicar as propostas e planos de consultoria da melhor maneira possível. Durante as etapas de planejamento e execução da consultoria, o cliente precisa adquirir a percepção do trabalho, assim como a estratégia precisa de um suporte físico, algo que a torne palpável ao cliente e com o qual ele consiga identificar a prestação de serviço sendo realizada. É muito comum vermos bons projetos com planejamentos bem realizados, mas que acabam sendo engavetados. Uma vez que o consultor vai embora, o relatório de planejamento não se realiza na prática, e a culpa geralmente recai na consultoria. Por isso, contar com uma ferramenta que tangibiliza a consultoria é importante para que haja tanto um comprometimento da parte da organização e suas equipes quanto para que uma avaliação seja realizada com critério. Assim, o cliente consegue verificar o que foi realmente executado e alcançado. Segundo Renan Chagas, consultor em planejamento estratégico e diretor da GrowUp Estratégia Empresarial, é importante que no ato de contratação, o consultor deixe claro para o cliente quais são as etapas do projeto e o cronograma de evolução e quais serão as entregas de cada etapa. Também é essencial mensurar quais impactos serão trazidos para dentro da empresa, seja financeiro, aumento de vendas, lucratividade, redução de custos, bem como outros serviços, e que tudo isso fique registrado em ata. Um sistema para apoiar a sua consultoria O software Gestão Estratégica é uma ferramenta que auxilia o consultor a tangibilizar a proposta. Depois de realizado o diagnóstico, análises, sínteses e a planificação de medidas, o cliente pode se perder nas fases de aplicação e avaliação. Uma equipe dispersa, o não cumprimento de prazos, ausência de feedback, tudo isso são fatores que prejudicam a execução da estratégia. Para Guilherme Barbassa, diretor executivo da Stratec, o uso do Gestão Estratégica auxilia o consultor em dois momentos principais. Primeiro, no instante da venda, que é quando o consultor está vendendo o seu projeto de consultoria, isto é, seu conhecimento que, aplicado,  visa uma melhoria de resultado. O segundo momento é o da execução em si, já que o cliente tem dificuldade de visualizar esse serviço, como ele será feito e entregue. O software auxilia nesses processos, porque através dele, o cliente consegue perceber a estrutura do planejamento antes e depois de realizado. “Quando o software é oferecido junto com a consultoria você passa a oferecer uma solução e não somente um serviço. Esse planejamento será traduzido em coisas concretas”, diz Guilherme. Chagas também aponta algumas funcionalidades que o software traz que podem ser benéficas como modelos de reunião com apresentações já programadas, ferramentas gráficas, a mobilidade que permite seu uso de forma remota e o agrupamento de informações em um canal de informação. Além disso, Chagas aponta que o software é um grande facilitador, auxiliando nas reuniões de análise crítica como repositório de mensuração e possibilitando a identificação do que não foi realizado, além da proposição de ações corretivas e de melhoria. Com isso, percebe-se que o Gestão Estratégica tem uma série de funcionalidades que permitem ao consultor iniciar, planejar, acompanhar e verificar sua estratégia dentro das organizações de uma maneira muito mais precisa e verificável. Temos condições especiais para consultores parceiros. Entre em contato conosco!

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Conheça os benefícios de ser um parceiro da Stratec

O trabalho de consultoria se baseia num recurso que é cada vez mais fundamental ao mercado em que vivemos, o conhecimento. Com a atual complexidade de negócios e o avanço sempre constante das tecnologias, empresas e profissionais precisam desenvolver suas habilidades a todo momento e o papel do consultor é crucial nesse progresso. Mas quais são as ferramentas que você pode utilizar neste mercado com alta tecnologia e competitividade? A Stratec mantém uma parceria com diversas consultorias em todo o Brasil e tem desenvolvido ferramentas que visam suprir todos os aspectos de um processo de planejamento. Com softwares corporativos que automatizam metodologias de gestão, por exemplo, o consultor tem todo o auxílio que precisa para iniciar sua estratégia junto às empresas, acompanhar e verificar o projeto, conferindo métricas e apresentando resultados concretos. De acordo com Sol Sánchez, gestora nacional de canais e parcerias da Stratec, há vários benefícios que os sistemas de automação da estratégia trazem ao consultor, como: Possibilidade de gerenciar vários clientes em uma mesma base, Facilidade de apresentar os resultados, evitando uma alta manipulação de dados que geralmente ocorre em planilhas comuns, Customização de apresentações, já que cada cliente costuma exigir um tipo de planilha diferente. Otimização de tempo do consultor “O software Gestão Estratégica, por exemplo, já entrega tudo pronto ao consultor e ao cliente, de acordo com a metodologia de gestão escolhida pela empresa, fornecendo formatação e mais segurança”, Sol Sanchez.  Vale ressaltar que os produtos Stratec tendem a se adaptar às metodologias de gestão já implementadas nas organizações, contribuindo com a venda do consultor desde o início. Todos os sistemas são aderentes às principais metodologias de gestão estratégica utilizadas no mercado, como Balanced Scorecard (BSC), Value Based Management (VBM), Gerenciamento pelas Diretrizes (GPD) e Plan, Do, Check and Act (PDCA). Além disso, os sistemas apoiam a criação de uma cultura de transparência voltada para resultados, que permite que a empresa aprenda continuamente. Características dos softwares da Stratec 100% Web Interage com bancos de dados Vincula a estratégia aos processos Extremamente fácil de usar Sistematiza o PDCA Visualização de resultados por faróis e barras coloridas; E-mails automáticos para alertas e lembretes; Perfis de acesso personalizáveis; Registra histórico e identifica as modificações; Altamente flexível e parametrizável; Importa e exporta dados; Permeia a empresa até o nível operacional Essas e outras tantas funcionalidades contribuem para que o consultor apresente um trabalho com uma qualidade muito melhor e profissional. Bonificações Consolidando a parceria com os consultores, a Stratec fornece uma bonificação para aqueles que contribuem com a venda e implementação dos produtos. Seja por uma indicação que o consultor faça ou, até mesmo, pela venda do software. Cada representação tem a sua porcentagem: a indicação gera uma bonificação de 10% e para licenças vendidas há um valor de 35% sobre o valor líquido. O trabalho de consultoria será demandado cada vez mais, inclusive em épocas de crise, que é quando as instituições mais precisam de orientação. Por isso, é importante que os profissionais se amparem em métodos modernos que compreendem a evolução do mercado. A Stratec visa suprir essa demanda e produz ferramentas que auxiliam os profissionais em todos os aspectos da gestão estratégica. Não é parceiro nosso ainda? Tem vontade de ser? Entre em contato conosco!

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Inteligência empresarial não basta. É preciso também agir

*Esse artigo foi desenvolvido para o caderno especial de Business Intelligence do jornal El Mercurio – Chile, publicado em 28/3/2016. Imaginemos a seguinte situação: Um diretor de uma empresa de médio porte precisa decidir se investe ou não no lançamento de uma nova linha de produtos no mercado. Ele bem sabe que essa decisão afetará o futuro de sua empresa. Felizmente, a organização investiu recentemente em uma ferramenta de Business Intelligence (BI) de última geração que, após alguns meses de projetos e dedicação de uma parte da sua equipe, tinha entrado em operação recentemente. As ferramentas de BI são capazes de extrair informações das vastas bases de dados da empresa e compilar as informações que são úteis para tomada de decisão, além de analisar os elementos por diferentes ângulos. Usando uma ferramenta de BI, o diretor foi capaz de identificar que o mercado consumidor de produtos similares é o que gerava melhores margens para a empresa e que os produtos oferecidos estavam com queda de vendas sistemática nos últimos anos. Com base nesses dados, foi fácil decidir pelo investimento na nova linha de produtos. Não há dúvidas de que a tomada de decisão assertiva é fundamental para os negócios, sendo essencial para o sucesso ou fracasso das empresas. Cada vez mais as organizações buscam por ferramentas que as apoiem nesse processo, gerando insights valiosos, informações com qualidade, competitividade no mercado, inovações, e enfim, resultados. Mas, o que fazer a partir da decisão tomada? Depois da decisão: próximos passos É importante ressaltar que a tomada de decisão é parte de um plano maior, e sozinha, não garante o resultado, que só vai vir quando a decisão for, de fato, implementada. Sendo assim, precisamos seguir três etapas após a determinação: a confecção do plano de execução da decisão, o desenvolvimento de uma sistemática de acompanhamento do plano, para saber se o mesmo foi realmente executado e a análise dos resultados gerados a partir da execução do plano. O plano de execução consiste em determinar os objetivos de uma decisão e quebra-los em metas, que por sua vez, são desdobrados em ações operacionais. Cada ação tem um responsável, um prazo e um superior a qual o responsável pela ação se reporta. A sistemática do acompanhamento do plano irá monitorar se as ações estão sendo executadas no prazo e se precisam de outras ações complementares para atingir o objetivo final. Essa medição se dá através dos indicadores de performance (KPIs) que são monitorados constantemente. O indicador ajuda o gestor a compreender como está o seu negócio e o permite identificar quais são os esforços necessários para alcançar os resultados planejados. E a análise de resultados se dá através da revisão do que foi gerado a partir do cumprimento das metas. Eram esses os resultados esperados? Precisamos fazer um replanejamento? Quando o gestor verifica, por meio de relatórios que seus objetivos não foram alcançados, ele precisa ter em mãos ferramentas que o permitam tomar uma atitude.  O ideal é fazer isso em um sistema automatizado que controle os indicadores, metas, processos e projetos em um único lugar. O que pouca gente sabe é que as ferramentas de BI apoiam muito bem a tomada de decisão, e mesmo com todas as informações de desempenho da empresa, falta aos gestores mecanismos para executar as mudanças necessárias. A boa notícia é que existem outros softwares de gestão estratégica que visam ajudar desse ponto em diante, tornando-se complementares. Veja o artigo publicado no jornal, clicando aqui.  

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Como fazer desdobramento de metas?

Metas são objetivos intermediários que levam a empresa a uma conquista, como aumento do faturamento, do marketshare ou da produção, por exemplo. Elas auxiliam a manter a empresa no curso certo, utilizando todos os recursos para maximizar os resultados e atingir os objetivos estratégicos de negócio mais rapidamente. Em suma, são as metas que levam à viabilização da estratégia empresarial. Muitas empresas traçam suas metas e as deixam somente no nível estratégico, algumas vezes, vão até o tático, mas dificilmente chegam ao operacional, o que impede que cada colaborador entenda seu papel para o atingimento dos resultados e se comprometa verdadeiramente com o trabalho. A melhor forma de garantir que a empresa seja bem-sucedida em atingir seus objetivos estratégicos e suas metas é realizando o desdobramento de metas, uma técnica que consiste em compartilhar responsabilidades, determinando uma meta para cada nível hierárquico da empresa e assim gerando um impacto positivo e em cascata em toda a organização. Por que fazer desdobramento de metas O principal motivo pelo qual você deve fazer o desdobramento de metas é garantir o alinhamento estratégico em toda a sua organização. Quando seus funcionários sabem o que devem fazer, quais são seus objetivos dentro da empresa, se sentem mais participantes das decisões, ficam mais engajados e comprometidos, o que aumenta a produtividade e, consequentemente, seus resultados. Além disso, fica muito mais fácil atingir os objetivos estratégicos do negócio quanto existem mais pessoas trabalham em prol deles. O ambiente se torna mais colaborativo, as pessoas veem sentido em suas atividades e estão dispostas a doar-se mais para que a empresa atinja o sucesso, afinal, o sucesso também é delas. Os níveis de desdobramento de metas Cada empresa possui uma determinada hierarquia, mas de modo geral, podemos visualizar qualquer empresa em três níveis: estratégico, tático e operacional. O nível estratégico é onde está a diretoria da empresa, os responsáveis pelo planejamento estratégico. O nível tático seriam as gerências, responsáveis por colocar em prática o plano de ação determinado no planejamento estratégico. O nível operacional é a execução, onde a maioria dos colaboradores se encontra. O desdobramento de metas deve partir do estratégico para o operacional, considerando a distribuição igualitária de responsabilidades segundo a capacidade de cada setor e colaborador da empresa. Vamos a um exemplo prático: Imagine que uma das metas da sua empresa é aumentar o faturamento em 40 milhões ao ano, totalizando 100 milhões. Esta é a meta estratégica, o grande objetivo que norteará todas as ações da empresa daqui para a frente. Sua empresa possui 5 unidades de negócio, cada uma contribuindo da seguinte forma para o faturamento total: Unidade 1: 30% Unidade 2: 20% Unidade 3: 20% Unidade 4: 15% Unidade 5: 15% Dessa forma, as metas de vendas serão distribuídas no nível tático segundo estas participações, ficando da seguinte forma: Unidade 1: 30 milhões Unidade 2: 20 milhões Unidade 3: 20 milhões Unidade 4: 15 milhões Unidade 5: 15 milhões Mas ainda temos o nível operacional a considerar, então podemos distribuir essa responsabilidade entre todos, fazendo com que os vendedores também tenham metas a cumprir. Vamos pegar a Unidade 1 como exemplo: Vendedor 1: 6 milhões Vendedor 2: 6 milhões Vendedor 3: 6 milhões Vendedor 4: 6 milhões Vendedor 5: 6 milhões Perceba que as responsabilidades são iguais para todos no nível operacional. Mas será que esse modelo é factível em qualquer mercado? Será que todos os vendedores possuem o mesmo desempenho? Ou é possível fazer o desdobramento de metas de outra forma? Fique atento ao nosso blog porque logo teremos a continuação desta nova conversa, com novas formas de desdobramento de metas que podem ser do seu interesse! Até logo!

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Gestão do IDSS – Índice de Desenvolvimento da Saúde Suplementar

Realizar com regularidade a avaliação de desempenho das instituições é de suma importância para garantir a qualidade dos serviços prestados. Na área da saúde, o indicador que mede o desempenho das operadoras é o IDSS – Índice de Desempenho da Saúde Suplementar, que faz parte do Programa de Qualificação de Operadoras instituído pela ANS – Agência Nacional de Saúde, através da RN 139/2006. Trata-se de um índice de Avaliação das Operadoras, composto por 29 indicadores divididos em 4 dimensões: •    Dimensão da Qualidade em Atenção à Saúde – IDQS – Avalia o atendimento às necessidades de saúde dos beneficiários, enfatizando as ações de prevenção. •    Dimensão de Garantia de Acesso – IDGA – Avalia a acessibilidade à rede assistencial oferecida pela operadora. •    Dimensão de Sustentabilidade no Mercado – IDSM – Avalia o equilíbrio econômico-financeiro e aspectos relacionados à satisfação dos beneficiários. •    Dimensão de Gestão de Processos e Regulação – IDGR – Avalia o atendimento às exigências regulatórias e a adesão às normas da ANS. Os indicadores são calculados com base em dados enviados pelas operadoras à ANS. Esses dados são enviados através de rígidos protocolos, em formatos e periodicidades estabelecidas (SIB, SIP, RPS, SCPA e DIOPS). Anualmente a ANS divulga em seu portal o índice consolidado para cada operadora, o IDSS, e os índices de cada uma das dimensões avaliadas. A importância do IDSS para as operadoras A ANS não prevê nenhuma consequência direta em termos regulatórios para as operadoras que não tiverem um desempenho adequado quanto ao seu IDSS. A adoção, no entanto, por parte das operadoras de políticas e ações concretas que visem a melhoria contínua de seus indicadores nos parece extremamente adequada. Na nossa opinião, o IDSS apresenta às operadoras referências de qualidade que, se percebidas como objetivos a serem buscados, devem inspirar e promover práticas de gestão que, sem dúvida, melhorarão os resultados globais do negócio. Um outro aspecto relevante do IDSS está relacionado à forma como as próprias operadoras têm utilizado sua classificação no programa em suas ações de mercado. Obviamente aquelas que tiveram êxito ao envidar esforços para obter uma classificação no ranking de operadoras que indique qualidade superior dos serviços prestados ao consumidor saem na frente diante da concorrência. Cada vez mais as operadoras tem utilizado sua classificação no IDSS como um apelo de vendas e como propaganda institucional e cada vez mais os consumidores e a mídia têm percebido a importância do IDSS como uma forma de distinguir as operadoras de planos de saúde que prestam serviços de qualidade daquelas não o fazem. Como é feito o cálculo do IDSS Cada indicador que compõe as 4 dimensões do IDSS tem pesos que variam de 1 a 3, além dos indicadores bônus que podem contribuir com um carregamento de até 15% sobre o índice da dimensão. Uma análise mais aprofundada indica o impacto total de cada indicador sobre o IDSS, o que chamamos de Pesos Relativos: Outra análise classifica as ações que impactam cada indicador com base nos pesos relativos de cada um a que está relacionada. Concluímos que 31% do IDSS pode ser impactado por ações de baixo ou médio custo, dependendo sempre da estrutura de custos da operadora em questão. Gestão do IDSS A MBO Consultoria Empresarial, desenvolveu um processo de gestão que objetiva a melhoria do IDSS das Operadoras de Planos de Saúde com base no modelo de gestão PDCA. Para ter maior controle e sistematizar o acompanhamento das metas e indicadores, a empresa conta com a tecnologia desenvolvida pela Stratec. Para saber mais, entre em contato conosco! * Esse artigo foi desenvolvido pelo parceiro Agnus Oliveira da MBO Consult.

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