Matriz de Risco: uma ferramenta fundamental para a tomada de decisão
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Matriz de Risco: uma ferramenta fundamental para a tomada de decisão

Você ainda não utiliza a matriz de risco na sua empresa? Então é um sinal de que precisa ler este conteúdo. Quando se trata de tomar decisões importantes em qualquer campo, é fundamental ter uma compreensão clara dos riscos envolvidos em cada operação.  Em muitos casos, o processo de tomada de decisão envolve a criação de uma matriz de risco, que é uma ferramenta usada para avaliar e classificar os riscos de diferentes cursos de ação. Mas, se você não conhece esta ferramenta ou ainda não sabe como utilizá-la, continue a leitura que vamos te explicar tudo sobre o assunto. O que é a matriz de risco? A matriz de risco é uma ferramenta visual que organiza informações sobre os riscos envolvidos em uma decisão por meio de uma grade ou tabela, também conhecida como matriz, como o próprio nome diz. Os riscos são geralmente classificados em uma escala de gravidade, que pode variar de leve a grave, e uma escala de probabilidade, que pode variar de raro a frequente.  A combinação dessas duas escalas é usada para classificar cada risco em uma das quatro categorias: alto risco, médio risco, baixo risco e sem risco. Ou seja, ela ajuda a, principalmente, determinar o tamanho do risco, o quão grave ele pode ser ou não. Dessa forma, a ferramenta é fundamental para melhorar a visualização dos riscos, ajudando os gestores a entender, de forma rápida e prática, o que é prioridade e o que pode ser resolvido depois, melhorando a efetividade das ações e da tomada de decisões. Na Actio você encontra a melhor ferramenta de matriz de riscos para gerenciar a sua organização, o Belt. Por que desenvolver uma matriz para a sua empresa? Não é preciso dizer os benefícios que um bom gerenciamento traz para as organizações, principalmente quando o assunto são os riscos. Mas, uma vez que a matriz de risco tenha sido criada, é possível analisar os resultados para determinar qual opção tem o menor risco geral.  Isso pode ser especialmente útil em situações em que existem várias opções com vantagens e desvantagens semelhantes. Ao utilizar a ferramenta, é possível quantificar os riscos envolvidos em cada opção e tomar uma decisão mais consciente. Ela atua também como uma ferramenta útil para a comunicação de gerenciamento de riscos. Ao criar uma matriz de risco para um projeto ou iniciativa, é possível comunicar claramente aos membros da equipe e outras partes interessadas quais são os riscos envolvidos. Isso pode ajudar a garantir que todos estejam cientes dos riscos e trabalhem juntos para minimizá-los. Além disso, ela também pode ser usada para o gerenciamento contínuo de riscos. À medida que um projeto ou iniciativa progride, é possível revisar e atualizá-la sempre que novos riscos surgirem ou a probabilidade e a gravidade dos riscos mudarem. Isso permite que você monitore continuamente os riscos envolvidos em uma decisão e tome medidas para mitigá-los ou reduzi-los. Mas atenção!  É importante lembrar que a matriz de risco não é uma solução mágica para a tomada de decisões. Embora seja uma ferramenta valiosa, não deve ser usada isoladamente e sim em conjunto com outras ferramentas e técnicas de tomada de decisão, como análise SWOT, por exemplo.  Ou seja, podemos considerar uma ferramenta indispensável para a tomada de decisões informadas e o gerenciamento de riscos. E ao criar uma para a sua organização, é possível identificar e classificar os riscos envolvidos em diferentes opções, permitindo que você tome uma decisão mais detalhada.  Mas ressaltamos a importância de ser utilizada em conjunto com outras técnicas de tomada de decisão e que a criação da matriz de risco é uma atividade colaborativa que requer a participação de toda a equipe. Hoje, já é possível encontrar todas essas ferramentas reunidas em um só lugar para garantir um gerenciamento de riscos mais eficiente. Conheça o Belt. Em quais áreas a matriz de riscos pode ser utilizada? Engana-se quem pensa que o gerenciamento de riscos está restrito a algum tipo de negócio ou empresa. Ao contrário, ela pode ser aplicada em diversos mercados e até mesmo na vida pessoal, sempre com o intuito de ajudar a tomar decisões e mitigar os riscos. Então, você não precisa mais se questionar se essa ferramenta é válida ou não para a sua empresa. Ela pode ser aplicada em muitas áreas diferentes, incluindo negócios, finanças, saúde e segurança. Em um ambiente de negócios, por exemplo, pode ser usada para avaliar os riscos associados a diferentes projetos ou iniciativas.  Na área da saúde, pode ser usada para avaliar os riscos envolvidos em um novo procedimento médico ou tratamento, identificando os riscos para o paciente e para a equipe médica envolvida. Já na área ambiental, ajuda a avaliar os riscos envolvidos em uma nova atividade industrial, considerando os impactos ambientais e sociais em potencial. Em infraestrutura, pode ser usada para avaliar os riscos envolvidos em um novo projeto de construção, considerando os riscos de segurança, custo e impacto na comunidade local. Em todas as áreas, a matriz de risco é uma ferramenta valiosa para gerenciar os riscos envolvidos em uma decisão e tomar medidas para mitigá-los ou reduzi-los. Quais cuidados devo ter ao criar e gerenciar uma matriz de risco? A criação de uma matriz de risco requer uma análise cuidadosa dos riscos envolvidos em cada opção. Isso geralmente envolve a realização de uma revisão detalhada de todos os fatores que possam afetar a probabilidade e a gravidade de cada risco. Também pode ser útil envolver vários membros da equipe ou especialistas em um determinado campo para obter uma compreensão mais completa dos riscos envolvidos. Um dos maiores erros cometidos durante o seu desenvolvimento e gerenciamento é achar que todos os riscos são urgentes e graves, atribuindo valores errados aos riscos e, consequentemente, afetando a resolução dos mesmos.  Além disso, é preciso que toda a equipe envolvida na gestão tenha pleno conhecimento dos processos e dos riscos envolvidos em cada um deles, para que assim possam tomar as melhores decisões. Por isso, não cansamos de ressaltar

Imagem representativa de remuneração variável, PPR ou PPL, em empresas.
remuneração variável

PPR ou PPL: qual a diferença entre eles?

Você tem dúvidas sobre escolher entre o PPR ou PPL como programa de remuneração variável na sua empresa?  Além de estarem previstos por Lei, possibilitar que os seus colaboradores possuam participação nos resultados e lucros da sua organização é uma forma de aumentar a produtividade, e ao mesmo tempo, integrar o capital.  Continue acompanhando e entenda mais sobre eles! O que é PPR? O PPR, ou Programa de Participação nos Resultados, é um tipo de remuneração variável onde os colaboradores são premiados por atingirem as metas pré-determinadas pela empresa.  Importante ressaltar que a participação nos resultados só é válida para objetivos e metas concretas, que não estejam relacionadas ao lucro. Ou seja, se as metas foram atingidas, mas a empresa teve prejuízo, os colaboradores deverão receber a remuneração.  O que é PPL? O PLR, ou Participação nos Lucros e Resultados, é o programa de remuneração variável mais conhecido, tanto pelas empresas, quanto pelos colaboradores.  Neste tipo de remuneração, parte do lucro obtido ao longo do ano é dividido entre todos os colaboradores da empresa. Mesmo que todos façam sua parte e batam as metas, se a empresa não tiver lucro, não há pagamento. Quais as vantagens dos programas de remuneração variável? De forma geral, os programas de remuneração variável, válido tanto para o PPR ou PPL, são bem vantajosos. Confira abaixo algumas delas: É importante reforçar que apesar de previstos em lei, eles não são obrigatórios. Ainda assim, as empresas reconhecem a importância deles através de todas as vantagens que os programas de remuneração oferecem.  Qual é mais vantajoso para a empresa: PPR ou PPL? Essa é uma dúvida bem comum, e a verdade é que depende. É claro que é mais fácil para os colaboradores atingir metas e objetivos que não estejam ligados diretamente ao lucro. Considerando isso, o PPR é a melhor opção, já que a remuneração depende totalmente do trabalho em equipe.  Já o PPL, mesmo contando com todo o esforço dos times, sofre com fatores externos. Por exemplo, se houver uma crise no mercado, o desempenho será afetado e, consequentemente, o lucro também. Mas, se tudo for favorável, os resultados serão ainda melhores.  Com isso, podemos dizer que não existe uma regra clara. A empresa precisa considerar aquilo que acredita ser o melhor para seus colaboradores. Sem deixar de lado o lucro. Vale fazer pesquisas e entender o que os times esperam e, com isso, oferecer o tipo de remuneração variável, PPR ou PPL, mas adequado.  Conte com a Actio para implementar programas de remuneração variável! Agora que você já conhece as diferenças entre PPR e PPL, que tal conhecer a solução que te ajuda a reconhecer o desempenho dos seus colaboradores e aumentar a produtividade dos times? Com o Score by Actio, você eleva não só o desempenho, mas também os resultados. Isso porque o software garante maior transparência e eficiência na hora de bonificar os profissionais.  O acesso em tempo real permite que cada colaborador acompanhe o desempenho e as metas que precisam ser cumpridas para que a remuneração seja recebida. Descomplique e torne sua empresa mais produtiva! Entre em contato e saiba mais sobre a solução. 

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Indicadores de desempenho: entenda mais sobre esse aliado estratégico

Você já deve ter ouvido falar sobre os indicadores de desempenho, ou perfomance. Para que uma empresa tenha sucesso e cresça, de forma saudável, é essencial acompanhar constantemente os resultados.  É nesse momento que você pode contar com os indicadores de desempenho. Eles são métricas que facilitam essas análises. Ou seja, eles utilizam dados quantitativos que servem para nortear os gestores na tomada de decisões mais estratégicas e eficientes.  Por isso, entender mais sobre eles, seus tipos e vantagens é fundamental para conseguir realizar uma avaliação mais qualitativa e acompanhar os resultados de forma mais segura. Continue a leitura para entender melhor.  O que são indicadores de desempenho? Os indicadores de desempenho, conhecidos também como indicadores de performance ou indicador-chave de desempenho (KPI), são um conjunto de métricas utilizadas pelas empresas para medir e acompanhar, não só a efetividade das ações, mas principalmente, seus resultados.  É comum acreditar que eles servem apenas para medir os resultados de lucratividade de uma organização. Mas, eles vão além disso. Eles são importantes em todas as áreas da empresa, visto que seu objetivo é acompanhar o desempenho das ações propostas em planejamento para atingir determinadas metas.  Ou seja, os indicadores de desempenho servem para avaliar e compreender o sucesso das ações planejadas pela empresa. Ele serve como um direcionamento para que, caso necessário, o gestor mude os planos para que a meta seja atingida.  Isso porque quando são utilizados, eles ajudam a identificar e mensurar os erros e acertos da empresa, redirecionando as estratégias sempre que necessário. Os indicadores podem ser pré-definidos, utilizando como base modelos já existentes, ou personalizados.  O ideal é que sejam considerados aqueles indicadores que realmente atendam a necessidade da empresa. Eles precisam ser medidos de forma singular para atingir os melhores resultados.    Aqui na Actio você encontra o software ideal para a sua empresa alavancar os resultados.  Vantagens Ao implementar os indicadores de desempenho na sua empresa você consegue, por exemplo: Qual a importância dos indicadores para uma empresa?  Os indicadores de desempenho são essenciais para as empresas porque ajudam a rastrear e identificar possíveis falhas ou riscos com base em dados assertivos. Com isso, acabam fornecendo direções para que a tomada de decisão seja mais assertiva, tanto para resolver o problema, quanto para melhorias de processo.  Ou seja, os indicadores são uma ferramenta importante para analisar e mensurar as ações e atividades que acontecem dentro da empresa. Tudo com base em números, estatísticas e gráficos para que os gestores evitem os achismos e tomem decisões baseadas em informações concretas.  Pode-se dizer que os indicadores de desempenho servem como uma ferramenta de gestão, tanto para riscos, quanto para desempenho e estratégia. Já que englobam diversos aspectos organizacionais.  Quais os principais tipos de indicadores de desempenho? Existem atualmente cerca de 13 indicadores de desempenho que podem ser utilizados em uma empresa. Cada um deles tem uma característica e função específica, contribuindo positivamente para a organização atingir seus objetivos de forma estratégica e segura. Abaixo separamos quais são eles e como são utilizados. Confira. Lucratividade O mais comum e utilizado pelas empresas. Esse indicador pode ser mensurado de diferentes formas, tanto de maneira percentual ou nominal, incluindo os cálculos de lucratividade operacional, margens de contribuição e, também, ativos, sejam eles intangíveis ou tangíveis.  A mensuração deste tipo de indicador de desempenho serve para acompanhar e entender se a empresa alcançou ou melhorou os resultados esperados em determinado período. Mas, avaliar apenas a lucratividade da empresa pode ser um problema.  O ideal é que esse indicador ajude a compreender não só os lucros obtidos em determinado período, mas também, a saúde financeira geral do negócio. Assim, os gestores conseguem evitar momentos de crise por conta de dívidas ou prejuízos financeiros.  O módulo Matriz Orçamentária desenvolvido pela Actio, por exemplo, ajuda a sua empresa a alcançar as metas de receitas e despesas com uma gestão eficiente de orçamento.  Eficácia ou satisfação Esse indicador é o mais utilizado quando o objetivo é mensurar e compreender a satisfação dos clientes, com base na eficácia das ações de comunicação realizadas. Com ele é possível entender se o cliente recomendaria o seu produto ou serviço, se voltaria a comprar novamente, se gostou ou não do atendimento, entre outros pontos.  Os resultados podem ser obtidos por meio de pesquisas, e-mails, avaliações na internet. Um bom exemplo desse tipo de indicador são as pesquisas NPS, ela é composta por perguntas que possuem respostas em escalas, como “Em uma escala de 0 a 10, qual a probabilidade de você voltar a comprar com a nossa empresa?” As respostas ajudam a identificar a assertividade da solução ofertada, além de servir como insights para a melhorar ainda mais a experiência do cliente.  Ticket médio O indicador de desempenho ticket médio é o mais presente na área de vendas. Isso porque ele é específico para entender e mensurar as atividades e dinâmicas desse setor. Com ele você consegue identificar, por exemplo, quais são os clientes mais ativos e comparar os resultados com os de outros clientes. Assim, você pode oferecer atendimento personalizado para cada cliente, tornando a experiência melhor e mais eficientes para que cada um deles se mantenham fiéis.  Turnover O turnover é um grande problema para as empresas e pode acontecer por diversos motivos. Entre os principais estão a desvalorização dos profissionais, problemas na liderança, falta de incentivos, cultura organizacional não definida o suficiente para manter os colaboradores, entre outros.  São questões internas que fazem com que os talentos acabem buscando novas oportunidades, podendo afetar os processos da empresa. Para evitá-lo é utilizado o indicador de turnover. Seu objetivo é mensurar o número de demissões e admissões em um período pré-determinado. Quanto os resultados apresentados são altos, significa que existem problemas internos que precisam resolvidos.  Isso contribui tanto para manter os colaboradores, quanto para atrair novos talentos.  Produtividade ou desempenho individual Os indicadores de produtividade ou desempenho individual, servem para mensurar como os colaboradores estão se saindo em suas atividades do dia a dia e entregas. Quando os dados avaliados

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