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Descongele seu BSC!

Você já presenciou a seguinte situação? A empresa passa por um cuidadoso processo para a implementar um sistema de gestão, como o BSC, mas não o coloca em prática da forma devida, deixando-o congelado… Para além da ideia de aproveitar o trabalho que já foi feito com a implementação, há outros motivos para que você, gestor, descongele seu BSC e conquiste os seus benefícios. Acompanhe a leitura e descubra quais são! Como reconhecer um BSC “congelado” Se sua empresa implementou o Balanced Scorecard, mas simplesmente não o utiliza, certamente ele está congelado. Mas, esse não é o único retrato do problema. Se sua empresa utiliza o BSC, mas não o atualiza, está no mesmo cenário. Uma situação comum: empresas implementam sistemas de gestão e outros processos e os mantém da exata maneira que foram concebidos. Se isso acontece, o modelo de gestão não acompanha as mudanças que influenciam a rotina e os resultados da empresa, gerando assim, expectativas frustradas. Por isso, se você sente que o seu BSC parece, hoje, uma ferramenta ultrapassada e que não conseguiu evoluir conforme a realidade e as necessidades da empresa, é provável que ele precise de uma atenção. Veja aqui: As 5 etapas para colocar o BSC em funcionamento Porque descongelar o BSC ao invés de buscar um novo modelo Empresas que têm seu Balanced Scorecard congelado, por vezes, passam a questionar a efetividade do modelo de gestão e podem acabar acreditando que a resposta para o problema está “lá fora”, em outros modelos, possivelmente dentre os mais recentes e na moda, como o OKR, por exemplo. Ainda que, de fato, outras soluções possam ser interessantes, o importante é entender que não importa qual modelo de gestão sua empresa adote, se ela o mantiver congelado também, logo vai deixar de conduzir aos resultados esperados e passará a ser questionado. Portanto, vale ter em mente que o cerne do problema é a falta de atualização do uso do BSC por parte da empresa e que atualizá-lo — ou seja, passar pelo processo de descongelamento — vai trazer de volta todos os benefícios que fizeram desse sistema uma solução tão popular no universo corporativo. Como descongelar o seu BSC e reconquistar suas vantagens Há diferentes etapas para implementar o BSC que são conhecidas quando a empresa decide adotar a estratégia pela primeira vez: Definição dos objetivos estratégicos; Alinhamento da empresa aos seus objetivos; Estabelecimento de ligação entre relações e resultados; Monitoramento de performance; Implementação de melhorias. O descongelamento do BSC nada mais é do que a revisão desse processo e de tudo aquilo o que foi definido para a implementação do modelo de gestão. E isso significa, por exemplo, reavaliar e realinhar os objetivos da empresa para garantir que eles estejam adequados à nova realidade da organização, de seu mercado e de seus stakeholders. Pode ser que descongelar seu Balanced Scorecard aponte para mudanças em questões já sólidas da rotina da empresa, mas se o objetivo é reconquistar as vantagens, é crucial investir no alinhamento entre a visão do negócio, seus objetivos, ações e metas. Assim, torna-se possível encontrar novos caminhos para aprimorar as rotinas corporativas com base em variáveis financeiras, de mercado, de seus processos internos e do crescimento organizacional. O resultado é a volta da efetividade do seu BSC. Um BSC recém-implementado também pode precisar de uma reavaliação para garantir novos resultados. Confira este outro post e descubra se você está sabotando a gestão da sua empresa!

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A Matriz de BCG e sua relação com o planejamento estratégico

O planejamento estratégico direciona as ações da organização ao longo do tempo e mantém a equipe alinhada quanto aos objetivos a serem cumpridos, tanto do ponto de vista estratégico quanto do tático e operacional. Quando falamos do nível estratégico, podemos aplicar a Matriz SWOT como recurso de análise de mercado, comparando nossos pontos fortes e fracos com a concorrência. Essa análise permite identificar gaps de competência e assim melhorar a performance empresarial de maneira global. Mas e quando se trata de portfólio de produtos, que ferramenta utilizar para aprimorar o desempenho do nosso mix de soluções? É o que veremos neste post, com a Matriz BCG. Vem com a gente? Procurando inserir tecnologia na sua gestão? Clique aqui para ter acesso às melhores soluções do mercado! O que é Matriz BCG A Matriz BCG é uma ferramenta de análise de portfólio de produtos ou serviços. Ela permite averiguar quais são os produtos com maior participação de mercado, maior lucratividade e relevância para o negócio, o que contribui para que você saiba como compor seu mix de produtos para gerar maior rentabilidade. O intuito é identificar aqueles produtos que geram receita maior com um investimento menor, o que se torna mais interessante para a empresa no longo prazo, que pode escalar vendas sem onerar a operação. A representação gráfica da Matriz BCG mostra quatro cenários possíveis: ●     Produtos estrela (quadrante superior esquerdo): estão no ápice das vendas, porém, exigem grandes investimentos devido à alta concorrência; ●     Produtos em questionamento (quadrante superior direito): ainda têm baixa participação de mercado, mas encontram-se em um cenário de rápido crescimento; ●     Produtos vaca leiteira (quadrante inferior esquerdo): são aqueles consolidados no mercado, que geram receita frequente e estável; ●     Produtos abacaxi (quadrante inferior direito): produtos que estão no fim do ciclo de vida e que devem ser analisados com cautela para saber o momento de descontinuá-los. Essas conclusões são tiradas a partir do cruzamento de dois dados: crescimento do mercado para o produto analisado x participação do produto da empresa nesse mercado. Matriz BCG e o planejamento estratégico Até aqui, explicamos brevemente o funcionamento da Matriz BCG. Mas como ela influencia no planejamento estratégico da organização? Voltando à classificação dos produtos por meio da Matriz BCG, chegamos às seguintes conclusões: ●     Os produtos estrela e em questionamento devem receber maior investimento para que tragam retornos consistentes para a empresa, gerando fluxo de caixa no curto prazo. ●     Já os produtos vaca leiteira, devem ter os investimentos mantidos para que continuem custeando a empresa como um todo, enquanto os estrela e em questionamento vão se consolidando no mercado. ●     Os produtos em declínio, os abacaxis, devem deixar de receber tantos investimentos, já que estão próximos de sair de linha. Ter essas informações em mãos permite direcionar o orçamento da empresa para que o retorno sobre o investimento (ROI) se torne cada dia maior, gerando lucratividade para o negócio. Esse conhecimento também afeta a tomada de decisão quanto aos rumos da empresa para os próximos anos: seguir no mesmo mercado, buscar diversificar os negócios ou investir em inovações que possam alavancar os resultados? A abertura de filiais ou fechamento das mesmas, também é influenciado pela dinâmica mercadológica, que pode ser melhor compreendida se você souber qual é o desempenho de cada produto ou serviço oferecido por sua companhia. Na hora de definir as campanhas de marketing e vendas, ter a Matriz BCG em mãos contribui para direcionar melhor os objetivos de marketing e com isso gerar mais negócios para a organização, sempre pensando na sustentabilidade à longo prazo. Quer seguir aprendendo mais sobre planejamento estratégico? Conheça 3 ferramentas indispensáveis na hora de pensar o futuro da sua organização! Permaneça atualizado com os melhores conteúdos sobre gestão pelo nosso Facebook e Instagram.

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Tendências para gestão de projetos

A gestão de projetos não é uma novidade. Porém, frente à evolução do mercado e de suas demandas e possibilidades, é interessante estar atento às tendências em projetos para conseguir alinhar as estratégias da empresa para obter resultados cada vez mais satisfatórios. Do contrário, não importa o quão talentoso seja o gestor ou quão competente seja sua equipe. Se não houver uma atualização que permita o aproveitamento integral dessas qualidades, o projeto pode falhar. Quer evitar isso? Continue a leitura e conheça as novidades que podem dar rumos mais promissores para sua empresa! Porque acompanhar tendências na gestão de projetos É importante pensar na gestão de projetos de forma que faça mais sentido acompanhar as tendências do mercado e avaliá-las com a mente aberta. Num geral, tendemos a resistir à mudanças que possam trazer qualquer insegurança ou desconforto nessa gestão. Afinal, diante de uma equipe e das metas a alcançar, é comum não querer arriscar e seguir novidades. Porém, o mercado evolui e traz novos desafios e não é possível gerenciar projetos baseados em novas demandas se você estiver fechado para as tendências que podem, sim, tirar você e sua equipe da zona de conforto. Mas que, também, podem definir o futuro de sua empresa. As tendências em projetos que você precisa conhecer Abaixo, apresentamos algumas das tendências em projetos que você precisa conhecer para se preparar e conseguir corresponder às demandas e possibilidades do mercado e de sua empresa. Metodologias híbridas O mercado em evolução está cada vez mais diversificado. E isso faz com que seja cada vez mais difícil encontrar uma metodologia que possa ser utilizada como “padrão” ou como a escolha certa para o desenvolvimento e gerenciamento de todos os projetos da empresa. Na verdade, prender-se a essa ideia é um erro. A tendência crescente é de que sejam utilizadas metodologias distintas, de acordo com as características e propósitos de cada projeto. E, para chegar a isso, é preciso saber avaliar criticamente tanto as novas ferramentas quanto as mais antigas (e ainda úteis), como o PDCA, por exemplo. Projetos remotos Essa não é uma tendência que se adequa à realidade de qualquer empresa, mas isso não significa que você deve desconsiderá-la. Graças ao avanço da tecnologia, ao cloud computing e aos softwares de gestão, desenvolver e gerir projetos a distância é algo que vai se tornar cada vez mais comum. E isso, sobretudo, porque a tecnologia já permite (e o faz de forma cada vez melhor) a integração e o uso de ferramentas de forma colaborativa, ainda que remotamente. Consultoria em gestão de projetos Acompanhando as já mencionadas evolução e diversificação do mercado, a tendência é que seja cada vez mais comum para empresas contratar consultores externos para os seus projetos. Nesse sentido, é interessante considerar que essa tendência para a gestão de projetos pode, ainda, ser combinada àquela que foi apresentada anteriormente, permitindo que essa consultoria seja feita também de forma remota. Integração de equipes para além das hierarquias Por si só, a ideia de promover a integração de equipes não é novidade na gestão de projetos. Do contrário, representa uma necessidade comum para o sucesso de diferentes metodologias. A tendência em projetos apontada aqui é que indica que os gestores devem diminuir as barreiras hierárquicas para conseguir formar times que aproveitem e integrem, de fato, os melhores talentos para a conquista de resultados. E isso inclui saber valorizar as habilidades de cada colaborador e não somente suas capacidades técnicas, por exemplo. A TI como aliada para gestão de projetos A gestão de projetos tem se tornado cada vez mais complexa. É preciso gerir escopo, prazos, custos, recursos, aquisições, viabilidade, canais de comunicação, entre vários outros detalhes. E fazer tudo isso à mão, em planilhas de Excel, confiando no feeling e na experiência dos profissionais envolvidos passou a ser muito arriscado, pois quanto mais complexo o controle feito manualmente, mais susceptível a erros ele está, podendo gerar desperdícios e prejuízos desnecessários. Sendo assim, a Tecnologia da Informação surge como uma aliada à gestão de projetos, na medida em que softwares específicos para esse fim ajudam a controlar planos de ação, cronograma, indicadores (KPIs), tarefas em atraso, custos, entre outros. O software de Gestão Estratégica – desenvolvido pela Stratec, por exemplo, auxilia no gerenciamento operacional, utilizando metodologias comuns de gerenciamento de projetos, definição de caminho critico, gestão orçamentária e de responsabilidades, além de todo sistema de controle da execução das atividades. Com um sistema como esse fica fácil escalonar alertas sobre as atividades, dizendo quem é o responsável por cada ação, ver como está o andamento do projeto e ainda, avaliar a gestão operacional dos mesmos, além de poder visualizar a relação entre os projetos, a priorização deles e gerar automaticamente indicadores de eficácia e eficiência de projetos, como a curva S por exemplo. Como usar essas (e outras) tendências em benefício da sua empresa A essa altura, é provável que você tenha sentido que as tendências acompanham, sobretudo, o avanço tecnológico e que isso traz não apenas novas ferramentas como novas metodologias de trabalho e gestão. Por isso, há sim outras novidades para ficar de olho e, ainda, a necessidade de acompanhá-las com um olhar crítico. Isso porque, assim como não é positivo ignorar essas tendências e achar que você e sua empresa não precisam se adequar a elas, também não ajuda achar que é preciso seguir todas elas. Para realmente usar as tendências em projetos em benefício da sua empresa, avaliar, testar e buscar adequações é sempre o mais ideal. Você sabe de outra tendência para a gestão de projetos que queria compartilhar conosco? Deixe o seu comentário!

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4 pontos a considerar ao fazer seu planejamento estratégico para os próximos 5 anos

Você já parou para pensar sobre como gostaria de ver sua empresa daqui a 5 anos? É isso o que se faz quando você começa a elaborar um planejamento estratégico. O intuito é justamente estipular metas para que o seu negócio progrida de forma sustentável, tenha condições de escalar as vendas, ganhar mais espaço no mercado de trabalho e ter uma marca conhecida — e reconhecida — em seu segmento. No post de hoje, selecionamos 4 pontos que não podem faltar no seu planejamento estratégico. Que tal conferi-los? 1. Reveja a visão da sua empresa Sabe aquela velha pergunta que fazemos às crianças “o que você vai ser quando você crescer?”? Pois bem, a visão é a expressão daquilo que sua empresa almeja ser num futuro próximo. É importante refletir sobre a visão organizacional porque é ela que norteia a gestão estratégica da organização, da definição de objetivos até a formação de parcerias. A visão empresarial deve ser compartilhada com todos os colaboradores e permear as decisões da alta gestão, a fim de que esteja enraizada em cada ação tomada no ambiente corporativo. Ao refazer seu planejamento estratégico, revise suas metas, reescreva sua visão e informe a todos quais são as novas diretrizes do próximo período de 5 anos. 2. Defina um método para o seu planejamento estratégico Existem diversas formas de realizar o planejamento estratégico de uma empresa, das mais fáceis e intuitivas às mais complexas. Você pode optar pelo business model canvas, por exemplo, que consiste em preencher um mapa das principais informações do seu negócio. Outra opção é usar o BSC – Balance Scorecard, que oferece um planejamento estratégico mais detalhado, com base em metas e indicadores de performance. Há ainda a possibilidade de combinar vários métodos e assim tornar sua gestão ainda mais estratégica. Isso é possível com o uso de softwares de gestão estratégica especialmente desenvolvidos para gerar mais resultados para a organização. 3. Avalie o clima organizacional A única forma de concretizar a visão da empresa é contar com o apoio incondicional dos seus colaboradores, afinal, são eles que possibilitam a entrega dos seus produtos ou serviços aos clientes. Dentro dessa perspectiva, fomentar um ambiente de trabalho colaborativo, que valoriza as pessoas, é fundamental. Comece por avaliar o Índice de Felicidade Interna Bruta (FIB) da sua empresa. É possível fazer isso aplicando questionários anônimos e depois consolidando os dados, ou então usando ferramentas de medição automatizadas. A pesquisa de clima organizacional é outra forma de mensurar como está a satisfação dos colaboradores em relação à empresa. São avaliadas questões como ambiente laboral, salários, benefícios e relacionamento com chefias, por exemplo. 4. Paute-se sempre em dados Por fim, para ter um planejamento estratégico de sucesso, você precisa basear suas decisões em dados. Analise a evolução da sua empresa ao longo dos últimos anos e, com base no histórico, defina suas próximas metas. Verifique as falhas cometidas e crie um documento de lições aprendidas, listando também os acertos. Dessa forma, é possível compartilhar o conhecimento e fortalecer as melhores práticas no ambiente organizacional. Lembre-se também de monitorar seus indicadores de performance com ferramentas adequadas, a fim de agir proativamente na maximização de resultados. Ações imediatas evitam desperdício de recursos e potencializam o reconhecimento da marca no mercado. Que tal uma ideia adicional para fazer seu planejamento estratégico? Saiba o que o design thinking pode fazer por sua empresa!

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Gestão compartilhada de metas

A forma mais eficaz de atingir resultados organizacionais é conquistando um time engajado, pronto para responder aos desafios da empresa com proatividade e inovação. Investimentos em comunicação interna, programas de valorização da força de trabalho e uma gestão compartilhada de metas podem ajudar muito a atingir esse nível de envolvimento. Hoje, vamos falar sobre a gestão compartilhada de metas, que vem sendo aplicada com maior frequência nas empresas e com resultados bastante surpreendentes. Fique por aqui e boa leitura! O que é gestão compartilhada? Fala-se muito em ter uma equipe que “vista a camisa da empresa”, mas o que boa parte das organizações esquece é que, para vestir a camisa, é preciso sentir-se parte do time. E só se sente parte quem está envolvido nas decisões, é bem informado e valorizado por aquilo que faz. Diante disso, antes de entrar na especificidade das metas, podemos dizer que a gestão compartilhada, em linhas gerais, consiste em um modelo de gestão em que todos os colaboradores sabem exatamente quais são suas atribuições e responsabilidades e como elas contribuem para que a empresa conquiste seus objetivos estratégicos. Isso significa uma mudança profunda de postura por parte dos dirigentes da organização, pois implica promover uma comunicação transparente, especialmente no que se refere ao financeiro, ao planejamento estratégico e os planos futuros. Uma vez traçado o planejamento estratégico, é criado o plano tático e o operacional, a fim de que todos os níveis hierárquicos participem na concretização dos resultados. Atreladas a esses planos estão as metas, que podem ser individuais ou coletivas. Como compartilhar as metas A gestão compartilhada de metas pressupõe que todas as pessoas, independentemente de seus cargos ou funções, contribuem para os resultados da empresa. O jardineiro mantém a fachada da empresa bonita e atraente, o que chama a atenção de quem passa e dos visitantes. Isso passa uma imagem positiva para o público em geral, o que se reflete na reputação da marca. O gerente de vendas, por sua vez, é responsável por liderar o time de vendas, motivar os vendedores e orientar quanto ao trabalho deles. Sem esse trabalho, cada um agiria da forma que considera mais correta e os esforços seriam diluídos, afetando os resultados da empresa. Como você pode ver, todos têm participação no sucesso organizacional. O compartilhamento de metas acontece quando uma mesma meta é compartilhada com mais de uma pessoa ou área. Normalmente, cada acorda sobre suas metas com o seu gestor, as quais devem ser cumpridas em determinado espaço de tempo. No caso do compartilhamento, mais de uma pessoa é responsável por atingir aquele resultado esperado. Isso cria um sentimento de união, de equipe. Veja também: Como fazer desdobramento de metas? As metas coletivas, normalmente estão ligadas a resultados do nível tático. A área de vendas deve gerar X novos clientes; o marketing atrair Y novos leads; a logística acelerar o processo de entregas em N% e por aí vai. Um exemplo bastante interessante ocorre na Localiza. “Recentemente, nós mudamos a gestão, nos dividimos em 4 empresas e conseguimos fazer com que os negócios sejam muito sinérgicos. Mas temos muitas metas cruzadas. E é uma dor, porque antes não era assim, compartilhado, e agora é dor porque é compartilhado. O aprendizado que temos é que, nas metas compartilhadas, a gente tem sempre um responsável por ela e os envolvidos que se integram no projeto”, afirma Príscilla Duarte, Gerente de Comunicação Corporativa. “Algumas metas são desdobradas no ‘contrato de gestão’. Por exemplo, eu assumo uma meta compartilhada como uma meta individual, porque ela tem um peso significativo no meu contrato de gestão. Então, eu corro atrás do líder do projeto e peço para ele iniciar a atividade, pois ela afeta na minha meta. Por sua vez, com relação ao coletivo, colocamos o ROIC (retorno sobre o capital investido) como o indicador para todo mundo, como meta corporativa”, finaliza. E por que compartilhar metas? Como dissemos lá no início, só veste a camisa da empresa quem se sente parte dela. Mais do que uma obrigação, uma meta é um desafio a ser superado para que a empresa cresça e o trabalhador possa evoluir com ela. O fato é tão fundamental que diversas empresas investem para render bons frutos. “É muito importante o envolvimento da diretoria executiva na disseminação e divulgação dos processos de gestão da empresa. Na Líder, realizamos o programa ‘Conexão Líder’, um encontro anual, que acontece em Belo Horizonte e é transmitido simultaneamente, por videoconferência, para todas as bases da empresa espalhadas pelo Brasil. Nesse encontro, o Presidente apresenta e discute com os colaboradores as metas desdobradas previamente com os gestores. Além disso, faz o nivelamento do cenário político-econômico em que estamos inseridos e os principais desafios a serem superados”, conta Kelly Aguiar, Coordenadora de Planejamento e Gestão da Líder Aviação. Segundo ela, é importante compartilhar metas, pois é um trabalho que impacta toda a empresa. “Na Líder, trabalhamos com grupos multidisciplinares, no qual um ajuda o outro. Temos, também, metas-projeto, que unem pessoas de várias áreas distintas”, afirma. Kelly reforça ainda que o compartilhamento e conhecimento de quais são as metas globais têm que ser compartilhadas. “Dizemos que a área comercial não pode estar preocupada com vendas somente, mas também com o custo total da empresa”, diz. Juliana Oliveira, Gerente de Recursos Humanos e Gestão da Forno de Minas, conta que na empresa, além de metas-fim, eles incentivam o estabelecimento de metas-meio. “Particularmente, na Forno de Minas, no momento de criar as metas, abrimos uma reunião onde as pessoas podem sugerir metas não só para si, mas para outras também”, detalha. Leia ainda: Por que as empresas fracassam na execução da estratégia? Na Drogaria Araujo, por sua vez, Ana Vieira, Coordenadora de Controladoria, conta que é uma prática da empresa trabalhar o compartilhamento de metas em pequenos grupos, levando em consideração a relação interfuncional e de resultado de cada área. “Fazemos fóruns menores, mais focados, em que a discussão é direcionada e mais produtiva, pois ocorre entre áreas que estão interligadas na entrega daquele resultado esperado. Além

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Como avaliar sua equipe para a distribuição de bônus e PLR?

O final do ano é sempre um momento conturbado para os setores de Recursos Humanos, pois é hora de avaliar os colaboradores, e com base nesse contexto, distribuir os bônus e a PLR. Por isso mesmo, a realização da avaliação de desempenho individual é um complemento da avaliação de equipes e representa um dos momentos mais importantes do ano. Por meio dela, gestores conseguem analisar tarefas e resultados, alinhar expectativas e planejar o futuro. Para que essa avaliação renda resultados que sejam verdadeiramente interessantes para empresa, com resultados transparentes (e sem favoritismos), não basta compreender seu valor. É preciso saber como realizá-la. Quer saber mais? Continue a leitura. Neste post, te contamos também sobre ferramentas que podem te ajudar nessa tarefa! O que é a avaliação de Desempenho Individual O termo desempenho individual indica de forma bem direta que a avaliação tem por propósito permitir que o gestor analise, de forma separada, cada um de seus colaboradores e seu desempenho durante o ano. Mas é preciso atenção! É muito importante não se limitar a uma avaliação superficial. Uma avaliação de equipes permite saber o quão satisfatório foi o desempenho coletivo na execução de ações e na conquista das metas estabelecidas. E pode ir além. Isso porque, ao invés de apenas verificar se os resultados de um colaborador foram bons ou não, essa avaliação permite ao gestor entender como esse colaborador pode ser melhor aproveitado na empresa. Qual a importância e possíveis desdobramentos da avaliação Ao entender melhor o que é a avaliação de desempenho individual, já se torna possível compreender a sua importância e possíveis desdobramentos. A análise do desempenho através do alcance metas e da colaboração nos projetos da empresa, abre espaço para que o gestor identifique o perfil de cada membro da sua equipe, descubra suas fraquezas e qualidades. Isso permite a quem está na liderança contribuir para a evolução de seus colaboradores. Além disso, a avaliação de desempenho individual, assim como avaliação de equipes, favorece o alinhamento de ideias e expectativas e sustenta um desdobramento de metas mais inteligente, assertivo e eficiente. Por fim, é importante mencionar que a avaliação contribui para a identificação de gargalos e falhas processuais que apontem para a necessidade de mudanças, adoção de novas tecnologias ou realização de treinamentos, por exemplo. Como realizar uma boa avaliação de Desempenho Individual Apesar de ser comumente administrada nos finais dos ciclos (semestres, quarters e ano) a avaliação de desempenho individual pode ser realizada na frequência que o gestor considerar mais interessante. Isso porque, como se sabe, não é preciso esperar o fim de um projeto ou o fim do ano para realizar ações que possam contribuir para a conquista de melhores resultados, não é? Além dos resultados alcançados, uma boa avaliação inclui a observação do comportamento de cada colaborador no dia a dia de trabalho. Nesse ponto, podem ser consideradas questões como pontualidade nas entregas, participação junto à equipe, iniciativa, motivação entre outros. Além disso, vale incluir a realização de entrevistas periódicas que contribuam para que o gestor conheça melhor cada colaborador e saiba quais parâmetros utilizar para cada avaliação, por exemplo. Qualidade assegurada através dos números Ainda que seja importante observar os aspectos qualitativos do trabalho de cada colaborador, bem como a motivação, o envolvimento, adequação à cultura da empresa, são os dados concretos que conferem maior transparência à avaliação final, principalmente quando se trata de distribuição de bônus. Veja também: Como implantar corretamente o modelo meritocrático nas empresas? Para tanto, pode ser interessante recorrer a ferramentas, como o software  Desempenho Individual. Uma tecnologia que contribui para garantir o alinhamento dos interesses da empresa com o papel dos colaboradores e, ainda, dar mais transparência a todo o processo de conferência de resultados. Isso porque, é interessante mencionar, uma boa avaliação de desempenho permite que todas as partes envolvidas conheçam as expectativas, os critérios de avaliação e o desempenho coletivo e individual. Leia também: Matriz de Competências – o que é e para que serve? Como é feita a avaliação de desempenho individual em sua empresa? Conte sua experiência nos comentários!

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E quando os dashboards não são suficientes?

E é com base na relevância dos dados coletados e apresentados nos próprios dashboards que abordamos essa limitação e, também, te explicamos como resolver o problema e criar condições para que as decisões da sua empresa sejam mais assertivas e bem-sucedidas. Acompanhe! Dashboards deixaram de ser importantes? Não! Se você chegou aqui atraído pela ideia de que o dashboard pode não ser o suficiente para os objetivos de sua empresa, vamos com calma. De fato, trataremos de limitações e soluções que podem contribuir para melhores resultados. Antes disso, porém, é preciso ressaltar que os dashboards continuam sendo importantes e podem ser ferramentas muito úteis para o processo de gestão de informação da empresa. Isso porque, de forma muito prática, essa ferramenta permite a coleta e visualização de dados relevantes, em uma única tela e em formas gráficas. E é esse formato que facilita ao gestor fazer comparações e relacionar informações para embasar com mais segurança o processo de tomada de decisões. Ao possibilitar o acesso aos dados, o dashboard contribui também para o estabelecimento de metas mensuráveis (afinal, os dados continuam ali), facilitando o acompanhamento de indicadores de desempenho e, consequentemente, favorecendo a conquista de melhores resultados. E quando o dashboard não é suficiente? Por vezes, porém, gestores e colaboradores esbarram na dificuldade de identificar a possibilidade e definir metas transparentes e adequadas às necessidades e capacidades da equipe ou da empresa. Isso porque, ainda que forneça os dados de forma clara e bastante visual (o que tende a facilitar a compreensão e análise do contexto), se não for feita uma análise estratégica e crítica desses dados, não é possível criar condições para uma melhoria contínua dos resultados. Do mesmo modo, de nada adianta entender o que não funcionou, se não houver um espaço e uma rotina de criar ações para corrigir os desvios. Assim, sua empresa pode já estar habituada ao uso de dashboards devidamente desenvolvidos e adaptados à cada área ou setor, favorecendo a transparência e o compliance. Mas, vai acabar esbarrando na necessidade de ir além e fazer, de fato, uma boa gestão estratégica. Para tanto, o mais interessante é poder contar com uma solução que extrapole os dados e forneça informações ainda mais concretas e proveitosas para a tomada de decisões. Em outras palavras, é preciso contar com uma solução que favoreça o uso estratégico dos dados apresentados pelo dashboard. Como resolver? Saiba qual solução permite aliar dados e estratégia! Uma vez ciente da reflexão apresentada neste post, é bem provável que você já tenha concluído que, para levar a sua empresa cada vez mais além, é preciso apostar num gerenciamento de dados mais inteligente. E isso significa, por exemplo, encontrar meios de integrar esse monitoramento dos dados aos processos de gestão estratégica. O software GE é uma ferramenta que foi desenvolvida com esse propósito. Ao extrapolar as funcionalidades de um dashboard comum, essa ferramenta potencializa o uso dos indicadores de desempenho, bem como o acompanhamento das metas estabelecidas para o sucesso da estratégia traçada pela empresa. No Software Gestão Estratégica da Stratec (GE), o gestor quando identifica uma meta não alcançada, pode imediatamente identificar o responsável pelo indicador e avaliar o relatório feito por ele com a análise do resultado alcançado, mostrando as causas do acontecido. Isso com poucos cliques. O gestor pode ainda avaliar o plano de ação original e de correção ou até mesmo sugerir novas ações que poderão contribuir para o atingimento da meta no próximo mês. Tudo isso torna mais fácil, ágil e assertivo o processo de detecção de falhas ou fraquezas. Sobretudo porque com a atualização constante dos dados, é possível programar alertas automáticos para desvios graves que careçam de ações corretivas mais urgentes. Sua empresa já consegue utilizar o dashboard aliado aos processos de gestão estratégica? Conte sua experiência nos comentários!

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Design Thinking para o planejamento estratégico. É aplicável?

Será que o design thinking pode ser aplicado ao planejamento estratégico de qualquer organização? A princípio, pode até parecer que esses conceitos e práticas só se relacionam em um contexto ligado às artes ou ao próprio design. Mas não é apenas isso. Há muito no processo do design thinker que pode ser aproveitado para potencializar o seu planejamento, fazendo com que essa combinação seja muito benéfica na busca por resultados. Continue a leitura, vamos te ajudar a entender melhor essa questão! Mas, afinal, o que é design thinking? Design thinking é o processo crítico e criativo que permite ao designer — ou a qualquer um que o adote — perceber com atenção uma situação e identificar oportunidades para criar soluções verdadeiramente adequadas. Parece mágico, mas não é. Se você decidir aplicar o design thinking em sua empresa, vai perceber que demora um pouco até que você e seus colaboradores sejam capazes de tornar esse processo efetivo. Porém, logo vai entender como ele funciona e, gradativamente, transformá-lo em algo bastante intuitivo e útil no seu dia a dia. Por isso, é importante saber que o design thinking se inicia com um momento de imersão, em que é preciso observar a situação ou problema e tentar compreendê-lo em todos os níveis, segundo todos os envolvidos. Ou seja, com imparcialidade. A partir disso, é possível fazer uma boa análise, capaz de embasar o processo de criação ou desenvolvimento de uma solução que deve ser testada e, então, colocada em prática. O design thinking aplicado ao planejamento estratégico Pode ser que, a essa altura, você já tenha feito associações mentais que te permitem entender que, com o objetivo de resolver uma situação ou problema e alcançar o resultado, o design thinking tem, de fato, algo parecido com o planejamento estratégico. Mas parar por aí é fazer uma análise ainda rasa, uma vez que o nosso objetivo é realmente relacionar os conceitos e aplicá-los juntos, visando ajudar no crescimento de sua empresa. Seja qual for a ferramenta utilizada para o desenvolvimento do plano estratégico em sua empresa, é preciso saber que o design thinking não aparece como um substituto, mas como um agregador ao processo. É ele que vai te permitir identificar, de forma mais criativa e mais próxima da realidade, quais as ações devem ser executadas e como isso deve ser feito, quais as oportunidades e como tirar melhor proveito delas. Em suma, o design thinking existe para trazer uma visão menos engessada ao processo de planejamento, ampliando as ideias e as chances de sucesso a cada etapa. Como, de fato, fazer com que tudo isso dê certo? Não há como esconder. A junção entre design thinking e planejamento estratégico é cada vez mais pensada na rotina de empresas de naturezas variadas. Se você chegou até aqui pensando fazer o mesmo (o que é ótimo), provavelmente vai buscar formas de se informar e se preparar ainda melhor. Nesse processo, há chances de que você encontre relatos de quem acredita que o esforço não vale à pena. Há, inclusive, um artigo publicado por Bruce Nussbaum, que já foi um dos maiores defensores do processo, dizendo que a “década do design thinking está acabando” e é preciso seguir adiante. Por que, então, estamos falando desse assunto ainda? Porque o ponto de destaque da crítica feita por Nussbaum é que empresas deixaram de alcançar bons resultados com o design thinking porque o transformaram em um processo linear. Se você reparar bem, ainda no começo deste artigo, o design thinking é apresentado como um processo criativo e, se para bom entendedor, meia palavra basta, não deve haver linearidade aqui! É claro que o planejamento estratégico em si precisa de mais linearidade, mas, como visto, um processo não deve substituir o outro e sim complementar. Portanto, saiba que é possível aliar tudo isso e alcançar o sucesso, desde que a adoção da criatividade tenha espaço no modelo de gestão de sua empresa. Então, você acredita que aplicar o design thinking ao planejamento estratégico pode ajudar sua empresa a alcançar melhores resultados? Deixe seu comentário!

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Sucessão empresarial – Como deixar para o próximo um histórico estruturado

A sucessão empresarial ainda é um tema pouco discutido no Brasil, mas que faz toda a diferença para a continuidade dos negócios. Apenas 30% das organizações familiares sobrevive à segunda geração, enquanto esse percentual é de apenas  10% a 15% quando se trata da terceira geração de sucessores. Empresas que possuem a estrutura organizacional não familiar tendem a ser mais perenes no mercado porque a rotatividade em cargos de gestão é maior e a performance do líder é avaliada constantemente. Quando os negócios não vão bem, o caminho natural é a substituição. Seja em um ambiente empresarial familiar ou não, a sucessão empresarial precisa ser debatida para que o negócio se perpetue e você possa deixar um histórico gerencial estruturado para quem vem a seguir. O que é sucessão empresarial? O termo se refere à passagem da liderança de uma empresa de um gestor para outro. Cabe ao sucessor dar continuidade ao negócio, tomando decisões estratégicas que garantam a saúde financeira e econômica da empresa. Organizações familiares normalmente passam pela sucessão empresarial quando o fundador da empresa falece ou não tem mais condições de atuar na gestão, transmitindo o poder de decisão sobre os negócios para um filho ou parente próximo. Nas empresas não familiares o processo pode se dar pela saída do dirigente, mudanças estratégicas dentro da corporação ou reestruturações que peçam transformações profundas na forma de gerir. Também existe a possibilidade de o atual gestor deixar o cargo para se tornar membro de um conselho diretivo ou simplesmente aposentar-se. Por que pensar em sucessão empresarial? Uma empresa nasce por um propósito que vai além de gerar riqueza para quem a gerencia. Uma instituição de ensino, por exemplo, tem como missão fomentar a educação no país, independentemente de quem esteja à sua frente. Nesse sentido, é preciso pensar em sucessão empresarial para que o negócio continue caminhando rumo aos seus objetivos mesmo que você não esteja mais presente. E a melhor forma de garantir que seu empreendimento cruzará as décadas com boa saúde financeira é preparar o seu sucessor para ocupar seu cargo. Isso não significa que essa pessoa tenha que ter as mesmas ideias e objetivos que você. Ela precisa compreender o histórico da organização, como ela começou, se desenvolveu e aonde pretende chegar. Seu sucessor deve, ainda, compartilhar dos mesmos valores que norteiam a empresa e zelar, acima de tudo, para a perpetuidade do negócio. Como se preparar para a sucessão empresarial? A sucessão empresarial precisa fazer parte do seu planejamento estratégico e deve ser gradual, com você atuando como mentor do seu sucessor. Compartilhe suas experiências, mostre os caminhos que percorreu, decisões acertadas e equivocadas. Ouça e oriente. Transmita seus valores e diga o que pensa para o futuro da empresa. Esteja aberto a novas ideias, a críticas construtivas e feedbacks, afinal, seu sucessor não será um clone seu. Pode ser que haja conflito de ideias, mas isso é natural. O importante é que o novo líder da empresa esteja alinhado aos objetivos estratégicos dela. Passe a tomada de decisão aos poucos para o seu sucessor, delegue responsabilidades e observe os comportamentos e ações do profissional. Compartilhe dados históricos e resultados da organização para que o futuro líder saiba como dar continuidade às suas ações. Se sua empresa faz uso de um software de gestão estratégica, onde os indicadores são monitorados, são registrados os planos de ação, projetos, relatórios de análises críticas e replanejamentos, histórico de desvios e correções e, principalmente, os alcances da empresa, fica bem mais fácil passar a “história” dessa empresa pra frente. O seu sucessor vai ter acesso às principais informações do negócio, e poderá tomar conhecimento sobre quais ações levaram sua empresa até onde ela está hoje. Por fim, é muito importante comunicar a todos colaboradores as mudanças que estão por vir. Seu sucessor precisa ser bem quisto e respeitado como você. Quer se preparar para uma sucessão empresarial tranquila? Opte por um sistema de gestão empresarial que registre todo o histórico da sua organização!

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