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Diagnóstico de gestão estratégica. Como avaliar se sua estratégia está sendo bem gerida?

Ao se pensar nos objetivos estratégicos da empresa, somos levados a pensar também em gestão estratégica, que é o que permite o levantamento de informações importantes sobre a organização e seu posicionamento competitivo no mercado. Esse gerenciamento aponta diversos aspectos relevantes, como as oportunidades e ameaças da empresa, além de seus recursos disponíveis. A questão é que em dado momento é necessário avaliar se a estratégia da organização está sendo bem gerenciada. Para isso serve o diagnóstico de gestão estratégica, que revela a necessidade de novas ações baseadas no planejamento estratégico da empresa. Para entender melhor o assunto e aprender como realizar essa avaliação, continue lendo este artigo! Por que avaliar  a sua gestão estratégica? Tudo o que a Alta Direção de uma empresa quer é que a gestão da organização seja feita de modo que os planos estratégicos abordem toda a estrutura organizacional. Para isso, é necessário que a empresa tenha objetivos bem definidos e a partir daí seja feita uma análise do ambiente competitivo da organização e suas estratégias sejam avaliadas, implantadas e acompanhadas. O principal objetivo da gestão estratégica é garantir a execução do que foi planejado e alcançar os objetivos estratégicos traçados a curto, médio e longo prazo. Vale destacar que gestão estratégica é diferente de planejamento estratégico, embora ambos devam estar alinhados. Enquanto o planejamento estratégico consiste em um plano para definir estratégias de longo prazo para a empresa, destrinchado em metas e ações e que envolve também a consolidação de objetivos e ideias, a gestão estratégica se encarrega de implementar, analisar, monitorar e reajustar o plano. Na verdade, o planejamento estratégico e a execução da estratégia andam juntos e são administrados pela gestão estratégica. A necessidade de fazer a avaliação de como as atividades da empresa determinam seus custos e afetam seus lucros é um dos motivos pelos quais é importante fazer o diagnóstico de gestão estratégica. Diagnóstico de Gestão Estratégica O primeiro passo quando uma empresa decide elaborar uma gestão estratégica é avaliar sua atual situação estratégica. É fundamental analisar os objetivos estratégicos da organização e mapear os fatores externos e internos que restringem ou impulsionam a busca por tais objetivos. É aqui que a empresa identifica suas oportunidades e ameaças, pontos fortes e fracos, a famosa Matriz SWOT. É importante avaliar se a empresa possui a qualificação necessária para executar suas atividades e processos de maneira a entregar produtos e/ou serviços de valor, ou seja, com o desempenho esperado e por um preço que o consumidor esteja disposto a pagar. Muito além da SWOT, o diagnóstico de gestão estratégica auxilia em diversas tarefas, como entender quais são as principais áreas do negócio, comparar seu atual desempenho ao esperado, entender qual o nível de maturidade da empresa e compreender o que precisa ser feito e em qual área. Diagnóstico na prática Existem algumas questões que podem ser úteis para orientar a etapa do diagnóstico, entre elas: As diretrizes estratégicas da empresa são claras? Todos os colaboradores da empresa conhecem essas diretrizes? A empresa possui um bom planejamento estratégico? Quais são as principais oportunidades e ameaças do mercado? Quais são os pontos fortes e fracos da empresa e de seus concorrentes? Quais são os diferenciais da empresa em comparação à concorrência? Quais são seus melhores produtos? Qual é a qualidade da matéria-prima utilizada? Quais são seus melhores processos e atividades? Todos os colaboradores são qualificados? Que processos internos precisam de melhorias? Existe alguma oportunidade de expansão? Outras perguntas podem surgir durante o processo e elas podem ser muito úteis para um diagnóstico completo e bastante informativo. Ficou mais fácil entender como o diagnóstico de gestão estratégica pode ajudar a avaliar se suas estratégias estão sendo bem geridas?   Nós temos um material educativo que pode guiar sua empresa por essa auto-avaliação. Baixe gratuitamente aqui.  Tem algo a acrescentar sobre o assunto? Compartilhe sua opinião conosco no espaço para comentários!

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Como implementar a matriz RACI?

Não é raro acontecer dentro da empresa de surgirem dúvidas sobre quem é o responsável por determinada atividade, quem deve aprovar certos projetos ou quem deve ser consultado ou informado sobre uma decisão. A matriz RACI é uma excelente ferramenta para evitar que a equipe tenha esse tipo de dúvida. Algumas organizações até conhecem o conceito, mas nem sempre sabem como o modelo RACI pode ser útil para o contexto de seu negócio. Para esclarecer melhor para que a matriz serve e como pode ser implementada, explicamos tudo sobre o assunto neste artigo. Não deixe de conferir! O que é matriz RACI? De um modo resumido, podemos dizer que seu papel é auxiliar as empresas a organizar e priorizar as ações de seus colaboradores, de modo que todos saibam exatamente do que são responsáveis. A ferramenta serve para alinhar os funcionários e suas funções em um projeto, processo, serviço ou em um departamento, com o propósito de que tudo funcione sem problemas, com cada membro específico ciente do que lhe é atribuído. A sigla RACI é um acrônimo dos termos em inglês: Responsible Accountable Consulted Informed Explicando cada um, temos: R – Quem é o responsável pela execução efetiva de uma atividade, ou seja, quem é o profissional que se responsabiliza pelo trabalho em um elemento particular dentro de um projeto ou processo. A – Quem tem autoridade para aprovar de maneira formal uma tarefa ou produto entregue. Esse é o responsável por solucionar possíveis problemas em um processo e tem autoridade final sobre um projeto. C – Quem precisa ser consultado caso haja dúvidas ou problemas em um processo, além de necessidade de mudanças. A comunicação com essa pessoa é feita em duas vias, com consulta e resposta. I – Quem precisa ser informado sobre ações tomadas, mudanças e resultados de um projeto, mesmo que essa pessoa não esteja envolvida no processo de tomada de decisão. A comunicação é feita em apenas um sentido, somente informação, sem necessidade de resposta.   Quais os benefícios do modelo? O modelo RACI pode ser benéfico para a organização em diversos sentidos: Aumento no engajamento: com a redução de dúvidas e confusão típicas em projetos e processos, os colaboradores se sentem menos estressados e mais envolvidos, já que sabem exatamente qual seu papel, pelo que são responsáveis e com o que não precisam se preocupar; Treinamento mais eficiente: quando colaboradores são treinados acerca daquilo que não diz respeito às suas competências e responsabilidades, estão apenas perdendo tempo, mas quando cada funcionário é treinado naquilo que agrega valor para sua função, toda a empresa sai ganhando; Economia de tempo: com o modelo, só são convocados para reuniões aqueles colaboradores que estão envolvidos com o projeto ou processo específico, economizando o tempo de todos os outros que não precisam participar; Redução na frustração com a liderança: muitos colaboradores se sentem frustrados ao procurar alguém de um nível acima na hierarquia e não conseguir respostas ou solução para seus problemas. Quando todos sabem com quem falar, há um alívio nessa frustração. Como criar e implementar? A implementação da matriz RACI é capaz de resultar em projetos e processos mais bem-sucedidos, mas é fundamental que o método seja aplicado na prática. Para isso, podem ser utilizados planilhas eletrônicas, editor de textos ou mesmo papel. Se você já utiliza um software para gestão dos projetos, a planilha pode ser feita somente para planejar e alinhar as informações com a equipe, e depois ser incluída no sistema. Um modelo simples consiste em listar responsabilidades horizontalmente e os principais projetos verticalmente, para então preencher cada caixa da grade com as iniciais R, A, C e I. O formato aqui não faz muita diferença, o realmente importante é passar por essas etapas: 1- Identificação dos projetos estratégicos que precisam do modelo RACI O primeiro passo é identificar os principais projetos vinculados aos objetivos estratégicos da organização. Depois disso, listar as etapas dos projetos ou suas tarefas principais. Só então pode-se pensar em quem será o responsável pela execução e pela aprovação, e quem deve ser consultado e informado sobre cada etapa/tarefa. Importante lembrar que para melhor uso da matriz RACI, é fundamental que para toda atividade exista pelo menos um R (responsável pela execução) e um A (aprovador), mas nunca mais de um aprovador para uma mesma atividade. 2- Reunião com os responsáveis por cada elemento do projeto Todos os indivíduos identificados como parte da matriz RACI precisam participar de reuniões regulares para que todos fiquem cientes de suas responsabilidades e para revisões estratégicas. Vale dizer que as pessoas marcadas com I, que são apenas informadas, nem sempre precisam participar de todas as reuniões. O ideal é que o modelo RACI seja utilizado apenas nos principais projetos e processos estratégicos da empresa, aqueles que têm alto valor e são críticos para seu bom funcionamento. Como foi possível ver, é uma ferramenta simples de utilizar, mas que pode gerar diversos benefícios para a organização. Se esse conteúdo foi útil para você, compartilhe em suas redes sociais, pois poderá ajudar seus amigos também!

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Gestão estratégica em indústrias

Vivemos em uma época onde empresas de todos os setores já perceberam que é preciso fazer uso das tecnologias disponíveis e inovar em seus produtos para se destacar em meio à concorrência. Mas é importante pensar que a inovação não deve alcançar apenas os produtos que chegam ao consumidor, é fundamental que envolva também os processos, operações e gestão da indústria. Investir em gestão estratégica é a melhor forma de promover mudanças e fazer escolhas acertadas para um negócio. As decisões não devem ser tomadas de maneira impulsiva, mas sim, baseada em dados concretos. Neste artigo, apontamos algumas razões para inovar na gestão em indústrias e trazemos algumas dicas de soluções e estratégias. Confira! Por que implementar uma gestão estratégica? Estudos mostram que as empresas que mais inovam são aquelas que crescem de forma mais rápida. Sendo assim, o crescimento do negócio pode ser sua primeira motivação para aprimorar as operações da indústria. Hoje em dia, graças à disponibilidade da tecnologia, é fácil entrar em um mercado e se igualar em qualidade com os produtos já conhecidos, portanto esse não é mais um diferencial. A inovação na gestão em indústrias promove vantagem competitiva quando leva a empresa a conseguir realizar suas atividades com menos esforço, gastando menos tempo e dinheiro. Além disso, ao aumentar a eficiência nas operações e processos de uma indústria, é possível melhorar a forma como são utilizados os recursos naturais e adotar práticas mais sustentáveis, o que resulta em uma melhor imagem diante do público. Por fim, vale ressaltar que a inovação em um único processo pode resultar em efeitos positivos que refletem até mesmo na entrega para os clientes. Geralmente as tarefas em indústrias são interligadas e dependentes, portanto uma gestão estratégica em determinado processo é capaz de simplificar as demais tarefas e beneficiar o produto final e sua distribuição. Como implementar essa gestão? Para desfrutar dos benefícios de uma gestão estratégica é preciso primeiramente entender bem do próprio negócio. Querer crescer e se destacar não basta, é preciso saber por que, de que jeito e para onde ir. O gerenciamento estratégico envolve ter em mãos informações concretas sobre o mercado em que se está inserido, os recursos disponíveis e os pontos fortes e fracos da organização. É preciso avaliar o desempenho atual e o esperado do negócio, bem como os erros e acertos que já foram cometidos. A partir daí é que será possível pensar em decisões, medidas corretivas e desenvolvimento de cada setor. Depois disso, é hora de dar o primeiro passo e estabelecer um ritmo a se manter. A gestão estratégica possui etapas, que podem ser definidas da seguinte maneira: diagnóstico, planejamento, implementação e acompanhamento. Cada uma tem sua importância e é essencial seguir essa ordem. Existem dois fatores que merecem destaque no processo de implementação de uma gestão estratégica: Equipe É fundamental valorizar a equipe envolvida nos processos da indústria, pois ela é a responsável por fazer o negócio acontecer. Para que a equipe apresente melhores resultados, é preciso que a gestão possibilite e incentive seu caminho. Ao oferecer aos colaboradores um ambiente inovador, com aprimoramentos nos processos e operações, a indústria recebe em troca uma equipe mais motivada e engajada. Entretanto, é preciso investir constantemente em capacitação e preparação dos colaboradores, para que o atendimento às metas e as entregas alcancem o resultado esperado. Tecnologia É inegável que investir em tecnologia é imprescindível para quem deseja evoluir e se desenvolver. É necessário buscar tecnologias que consigam otimizar e integrar processos, o que aumenta a produtividade e consequentemente os lucros, além de reduzir as falhas e erros, ampliando a satisfação dos clientes. Atualmente existem diversos softwares de gestão que eliminam o uso de inúmeros papéis e planilhas com informações sobre o negócio. Um bom software permite uma melhor visualização dessas informações e garante dados mais confiáveis, facilitando o acompanhamento das métricas e a execução real da estratégia planejada. É claro que em um primeiro momento grandes mudanças podem assustar, especialmente em empresas onde a administração é mais conservadora. Mas como foi possível ver, por mais que a inovação apresente alguns riscos, são várias as vantagens de um modelo de gestão mais moderno. Ficou mais fácil entender por que e como implementar uma gestão estratégica em indústrias? Qual a sua opinião sobre o assunto? Compartilhe conosco no espaço para comentários!    

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Gestão estratégica no Agronegócio

O sucesso de qualquer negócio depende da forma como os responsáveis por sua gestão lidam com as dificuldades que surgem em sua trajetória. E também em como são feitos seus planejamentos e a determinação de metas e objetivos. No Agronegócio isso não é diferente. A gestão estratégica de recursos no agronegócio é fundamental para que o lucro seja ampliado, para evitar perdas e para que a logística, armazenamento e estoque sejam bem administrados, de forma a trazer o máximo de eficiência à produção. Já faz um tempo que o desenvolvimento do setor agro caminha em ritmo acelerado no país, muito em função das novas tecnologias disponíveis para auxiliar os processos. Entretanto, não bastam boas ferramentas, é fundamental que se tenha pessoas responsáveis por analisar o mercado e identificar as oportunidades e ameaças que circundam o negócio. Com uma gestão bem-feita é possível buscar um melhor posicionamento no mercado e chegar a decisões mais assertivas. Se este é um assunto que ainda gera dúvidas para você, acompanhe nosso artigo: A gestão no Agronegócio No Agronegócio, a gestão ocorre desde a antiguidade, quando agricultores controlavam sua produção fazendo anotações sobre as quantidades produzidas e as formas de comercialização. Com o decorrer do tempo, os métodos de gestão foram se aperfeiçoando e se profissionalizando. Hoje, o produtor precisa entender de muitas coisas: do solo, das áreas de trabalho, atividades que pode exercer para garantir sua sustentabilidade, tipos de recurso humano e quais pessoas contratar. Precisa entender também o que pode ser automatizado, a logística, quais serão seus diferenciais e como ele vai se posicionar no mercado. Em linhas gerais, a gestão estabelece meios de planejamento, organização e controle para atingir os objetivos da fazenda, de forma que os recursos empregados sejam utilizados de maneira eficiente e sustentável. Gestão estratégica no agronegócio O Agronegócio tem grande importância para o desenvolvimento econômico do país. Isso requer dos empreendimentos um planejamento estratégicode suas ações, investimentos e estruturação de objetivos a curto, médio e longo prazo. O gestor precisa conhecer de economia e gestão estratégicade mercado, seja pela própria experiência profissional ou por conhecimento adquirido em cursos acadêmicos. Hoje, o fazendeiro deixa de ser um simples produtor e passa a ser um “empresário rural”. Sendo assim, nota-se uma procura crescente pela implantação de tecnologias em fazendas, especialmente por produtores de milho, soja, café e pecuária de corte. Estes produtores conseguiram perceber que as tecnologias agregam valor ao seus negócios e garantem aumento na produtividade. Mas entenderam também que é necessário conhecimento para gerir, tomar decisões e utilizar bem os recursos de forma a evitar prejuízos. Afinal é sabido que, para obter melhor competitividade no mercado e garantir sustentabilidade econômica a longo prazo, é fundamental ter uma gestão estratégica bem-feita, capaz de levar o negócio a atingir seus objetivos. Desdobrar as metas em ações operacionais, organiza-las em projetos, definir processos, estabelecer indicadores de sucesso e criar rotinas de acompanhamento –  tudo isso é importante para que haja mais controle e mais efetividade. O modelo de gestão mais adequado é aquele se encaixe à realidade do negócio, suas condições atuais e o sistema de produção utilizado. A tecnologia na gestão do Agronegócio Você sabia que em 2050, seremos 10 bilhões de humanos? A preocupação se intensifica quando se sabe que apenas 40% das terras estarão disponíveis para cultivo. Será que vamos ter espaço para produzir alimentos suficientes? O solo aguentará? Você sabia também que, na agricultura, são consumidos cerca de 70% da água doce disponível no planeta? Diante de dados tão alarmantes, precisamos (urgentemente) da tecnologia para produzir mais, usando menos recursos. Hoje em dia, praticamente não há negócio que alcance bons resultados ignorando o uso das ferramentas tecnológicas disponíveis para cada setor. Isso não quer dizer que as ferramentas de gestão ou automação consigam fazer todo o trabalho de maneira independente. Porém, existem inúmeras vantagens em poder contar com um sistemaque automatiza o acompanhamento de metas e resultados. O software ajuda o gestor na tomada de decisões na medida em que disponibiliza – em segundos – informações estratégicas como: rentabilidade por cultivo; histórico de movimentações por produtores ou cooperantes; compra de insumos por safra; custos por insumo e por área de plantio; entrada e devolução de safra; pesagens das sementes, entre diversos outros indicadores. Ou seja, a profissionalização da gestão é o passo mais relevante para o Agronegócio, sendo capaz de promover maiores retornos econômicos e favorecer o posicionamento competitivo. Qual sua opinião sobre o assunto? Compartilhe conosco no espaço para comentários!

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Utilizando mapas mentais para organizar seus projetos e ter mais produtividade

No nosso dia a dia, é comum nos depararmos com a batalha “produtividade versus procrastinação” rodeando nossas tarefas tanto na vida profissional quanto na pessoal. Entretanto, com a tecnologia disponível atualmente, podemos encontrar aliados na geração de bons resultados e que nos tornam mais produtivos. Os mapas mentais se encaixam nessa categoria, pois podem ser uma ferramenta muito útil na potencialização de desempenho. Se você ainda não conhece a técnica ou precisa entendê-la melhor, continue lendo este artigo. O que é mapa mental? É um método de organização de tarefas por meio de ideias, palavras, pensamentos e imagens girando em torno de uma temática central. A técnica foi criada pelo inglês Tony Buzan, com o principal objetivo de facilitar a compreensão de informações e promover o aumento do foco e da produtividade nas atividades a serem realizadas, organizando tudo o que importa em um diagrama. A ideia é potencializar o aprendizado e simplificar problemas aparentemente complexos, já que por meio da divisão em ramificações e subpontos o entendimento é facilitado. Para quem precisa planejar sua gestão de projetos, o mapa mental se mostra uma ferramenta bastante eficaz, pois facilita uma organização visual que mostra um amplo panorama do projeto, delineando toda sua estrutura e fornecendo a visualização das características mais individuais. Além disso, ao elaborar um mapa mental, é possível inserir anotações durante uma reunião e acrescentar links, gráficos e arquivos que se relacionem com o tema central. Quais as vantagens da utilização? Sabemos que a procrastinação é uma das grandes culpadas pelo atraso no cumprimento de tarefas, então a primeira grande vantagem do mapa mental é que ele auxilia na delimitação de prioridades. Isso ocorre porque a técnica faz com que o usuário parta de uma tarefa central e coloque as outras como secundárias, mantendo o foco e evitando perda de tempo com o que é menos relevante. Além disso, podemos listar como outras vantagens dos mapas mentais: ·       reduzem o tempo gasto com planejamento; ·       favorecem a criatividade, a concentração e a memorização; ·       simplificam o entendimento sobre diversos assuntos; ·       permitem filtrar conceitos importantes; ·       minimizam o estresse provocado pelo acúmulo de informações desordenadas. Como fazer um mapa mental? Se a intenção é diminuir o tempo com planejamento e potencializar o desempenho na execução das tarefas, é importante ter em mente alguns passos a serem seguidos para a criação do mapa mental. Para facilitar, listamos os principais: ·       No começo, é imprescindível definir a ideia central ou o tópico principal a ser tratado. Aqui o ideal é optar pela simplicidade e escolher uma ou duas palavras; ·       Em seguida, crie subtópicos ou ramificações secundárias, com ideias relacionadas ao tema central. Podem ser listas de atividades ou perguntas a serem respondidas ao longo do desenvolvimento do projeto; ·       Depois disso, é o momento de acrescentar informações importantes aos itens anteriores, como definições, conceitos e prazos; ·       Por fim, acrescente símbolos, gráficos, imagens, fotos e todo material possível relacionando-os com as etapas do processo. A ideia é que o mapa fique completo e de fácil visualização, por isso é interessante utilizar cores diferentes para cada tópico, separando as várias áreas. Outra dica é deixar as ideias fluírem livremente, adicionando tudo que parecer relevante, mesmo que depois seja preciso um reajuste e algumas coisas sejam retiradas. A propósito, pode ser muito interessante a utilização de um mapa mental durante uma sessão de brainstorming em equipe. A ferramenta facilita o gerenciamento das ideias, pois permite uma conexão entre os tópicos, e o resultado em formato gráfico facilita a compreensão dos participantes. Hoje em dia, existem diversos aplicativos para a criação de mapas mentais, o que permite uma maior flexibilidade na organização, tanto para mover tópicos quanto para conectar ideias, agrupando-as. Como foi possível ver, são várias as vantagens de se utilizar os mapas mentais na organização de projetos, dentre elas o aumento da produtividade, algo tão precioso na correria do dia a dia. Se você gostou deste conteúdo, aproveite para ler também nosso artigo que dá dicas para definir corretamente o escopo dos projetos.

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Como reter talentos em sua organização?

Construir um clima agradável no ambiente de trabalho, aumentar a produtividade e o engajamento dos colaboradores e, economizar ao reduzir o índice de turnover, são apenas algumas das vantagens da retenção de talentos. Em um mercado complexo e competitivo como o de hoje, é importante que as organizações criem estratégias para garantir que seus funcionários acima da média não queiram procurar outro emprego. Um bom exemplo de prática eficaz nesse sentido é a meritocracia, um sistema que preza por uma liderança dentro das organizações aplicando critérios de acordo com os méritos dos membros da equipe, sem privilegiar alguém por afinidade. A ideia é potencializar os talentos para que atinjam uma alta performance, por meio de feedbacks, orientação e avaliações justas e imparciais. Neste artigo, apresentamos algumas formas utilizadas dentro desse sistema para incentivar as pessoas a permanecerem em sua empresa. Confira! Melhore a comunicação Uma boa comunicação interna é o melhor caminho para deixar uma equipe alinhada, de forma que todos os membros consigam exercer suas tarefas com qualidade. Para isso ocorrer, é preciso pensar nos dois lados da comunicação: ·       Ouvir: a liderança precisa estar aberta a ouvir os questionamentos, sugestões e insatisfações dos colaboradores, o que faz com que se sintam valorizados. É importante conversar, fazer perguntas e perceber o que os funcionários demonstram em seu semblante, gestos e voz. ·       Falar: avaliações e feedbacks são fundamentais para que gestores direcionem o desempenho e o comportamento de sua equipe, o que deve ser feito de maneira imparcial e frequente. Para melhorar a comunicação dentro da empresa, é interessante avaliar a possibilidade de implantação de novos canais, como aplicativos, intranet, tv corporativa ou mesmo o tão popular mural de recados. Valorize um propósito Gestores e colaboradores precisam estar alinhados com relação a um claro senso de propósito, que servirá para direcionar tanto as novas iniciativas quanto as mudanças de estratégia dentro da organização. A ideia é que a empresa seja transparente ao transmitir a direção para a qual caminha e qual o papel de cada colaborador para que suas metas e objetivos sejam alcançados. Uma organização que tem um propósito firme e bem delimitado tem maiores chances de entregar produtos/serviços de qualidade melhor e, consequentemente, reter clientes e talentos. Conheça a equipe A proposta de identificar um talento e construir uma boa estratégia de retenção não deve se limitar às habilidades e experiências dos funcionários. É imprescindível conhecê-los de fato, entender quais são suas expectativas acerca da empresa e o que precisam para melhorar ainda mais seu desempenho. A contratação de um profissional deve se basear na identificação e vínculo do colaborador com a estratégia da organização, para que o talento se sinta acolhido e seja construída a sensação de pertencimento, que é uma necessidade interpessoal. Conhecer os colaboradores também é importante para que o líder saiba desafiá-los, promovendo oportunidades para que desenvolvam seu potencial e demonstrem seu valor. Essa é a forma que os membros da equipe têm de mostrar seus méritos. Reconheça os méritos Motivação é uma das principais palavras-chave quando o assunto é retenção de talentos. E é preciso entender que, mais do que bons salários, muitos profissionais da atualidade procuram organizações que reconheçam suas qualidades e valorizem seu trabalho. Na meritocracia, a construção de um plano de carreira é uma estratégia bastante eficaz que visa o crescimento tanto da empresa quanto dos colaboradores. A ideia é que se estabeleça metas a serem alcançadas e que resultarão em possibilidades de crescimento. Um funcionário que não enxerga futuro para o cargo que exerce se sente desmotivado e se abre a novas ofertas do mercado, mas aquele que é recompensado de acordo com seus resultados dentro da organização se sente motivado a oferecer seu melhor desempenho e não fica suscetível a buscar novas oportunidades fora de sua empresa. Leia também: Alguns (bons) motivos para planejar sua estratégia de remuneração variável Vale ressaltar que o reconhecimento não envolve necessariamente promoções e aumentos de salário. Elogios, bônus e premiações também são muito bem vistos e demonstram cuidado da empresa com seus colaboradores e gratidão pelos serviços prestados. Isso pode ser feito por meio de descontos ou bolsas em cursos de aprimoramento profissional, como um curso de outro idioma ou uma pós-graduação na área de atuação. Esses são investimentos que beneficiam tanto o colaborador quanto a empresa. Como foi possível ver, a retenção de talentos se fundamenta em oferecer mais qualidade de vida no trabalho e promover a felicidade dos colaboradores, o que resulta em melhor desempenho, diminuição na taxa de turnover, uma equipe mais produtivas e um clima organizacional melhor. Sua empresa tem se empenhado por criar estratégias a esse respeito? Já utilizou alguma prática que teve bons resultados? Compartilhe sua opinião conosco no espaço para comentários.

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Orçamento Matricial – Como usar esse recurso?

Você está satisfeito com a forma que sua empresa realiza a gestão de recursos financeiros? Às vezes, até quem tem facilidade para lidar com números, estatísticas e projeções sente que é possível otimizar esse processo e obter melhores resultados. O orçamento matricial é uma metodologia que contribui para um maior controle financeiro e para a utilização mais estratégica dos recursos da empresa. A seguir, você vai entender como esse recurso funciona e saber quais são as suas vantagens. Acompanhe! O que é orçamento matricial O termo “matricial” que define esse tipo de orçamento tem origem na palavra matriz que, por definição, é uma tabela que possibilita o cruzamento de dados dispostos em dois eixos (linha e coluna). Um desses eixos ― normalmente a linha ― apresenta os “pacotes” relativos aos gastos aos quais o orçamento da empresa se destina. Por exemplo: transporte, salários, treinamentos e viagens. No outro eixo ― no caso, a coluna ― ficam dispostas as “entidades” ou os setores da empresa, como departamento de marketing, departamento comercial e diretoria. Assim, o orçamento matricial direciona essa divisão dos recursos da empresa com base na projeção de gastos com cada tipo de despesa (como salários, viagens ou treinamentos). Ao invés de contar com o responsável de cada setor para administrar os recursos destinados à sua equipe, o orçamento matricial pressupõe que haja um responsável por cada despesa relativa às atividades da empresa, que é chamado de gestor de pacote. As vantagens desse recurso para empresas O orçamento matricial permite que cada gestor de pacote tenha uma visão mais ampla e estratégica de como o dinheiro da empresa é utilizado e, portanto, de como cada gasto pode ser mais bem administrado para favorecer as finanças dessa empresa. Isso impede que diferentes setores ou departamentos tenham gastos muito distintos com atividades semelhantes, gerando desequilíbrio. Em outras palavras, diminui as chances de um gestor inflacionar custos ou tomarem outras medidas inapropriadas para evitar futuras variações no orçamento. A gestão de recursos com base no orçamento matricial contribui, ainda, para reduzir custos, para um melhor alinhamento entre gestão financeira e projeção orçamentária e, também, para dar mais transparência às finanças da empresa. Tudo isso favorece a atuação do departamento de controladoria, que passa a ter condições de desenvolver seu papel de forma mais estratégica, tornando-se peça mais valiosa para o processo de tomada de decisões e para o sucesso do negócio. Como usar o orçamento matricial Para começar a utilizar esse recurso, a empresa precisa identificar quais são os seus pacotes, quais são os seus departamentos e quais colaboradores serão responsáveis pela gestão dos recursos financeiros. Essa mudança não deve anular o papel do gestor de cada departamento da empresa na realização da projeção de gastos. Sua expertise segue importante para que, então, o gestor de pacotes embase sua decisão para determinar a parcela do orçamento a ser destinada a determinado gasto. Para que o orçamento matricial seja bem aplicado, é preciso que os gestores de pacote tenham autonomia para orientar gastos e fazer as cobranças necessárias para que a empresa consiga corresponder às suas metas. E, para o sucesso dessa gestão, vale contar com apoio de tecnologias específicas, como um software de Matriz Orçamentária. Assim a empresa tem melhores condições de administrar e utilizar seus recursos de forma mais inteligente e proveitosa. Você acha que o orçamento matricial é uma metodologia interessante para a sua empresa? Conheça o software da Stratec.  

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