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Início » Blog Actio Brasil » Como a alta cúpula diagnostica a saúde da empresa

Como a alta cúpula diagnostica a saúde da empresa

Entenda como a alta cúpula pode diagnosticar a saúde da empresa, analisando métricas-chave e identificando oportunidades.
  • 08/10/2015
  • 10:36
  • notícias

Autor: Waldir Ciszevski

Vale a pena identificarmos alguns componentes básicos no processo de checkup de nossa saúde, presentes também num processo de diagnose empresarial voltado tanto à saúde, quanto à qualidade.

Temos observado no mercado em geral uma quase “massificação” da necessidade e do desejo de se otimizar a saúde – em seu sentido amplo – nas organizações. Esse é o lado bom da equação, porém o lado que deixa a desejar é o de implementação de ações eficazes de fato, que demonstram de forma irrefutável as boas consequências, mensuráveis, dessa tal saúde, tão importante para a cúpula e para toda a empresa.

Assim, convém que alguns vetores da Saúde Empresarial possam ser mensurados para enriquecer a própria visão da alta cúpula, a saber:

Qual a visão da organização em termos de saúde (e qualidade) nos negócios?

  1. Pelo próprio topo da pirâmide empresarial;
  2. Pela organização em todos os seus níveis;
  3. Pelos clientes e parceiros afins ao negócio;
  4. Por “olheiros profissionais” (por exemplo – consultorias especializadas) com visão externa à organização em foco.

Só por esses quatros prismas de observação pode-se concluir que haverá uma tendência significativa a visões comuns – talvez em sua maioria – mas também visões dispersas e até antagônicas em outra parte desse levantamento.

Um bom caminho para reduzir tais dispersões potenciais e, dessa forma, catalisar uma melhor imagem (menos viciada) da saúde e da qualidade empresarial é promover um diagnóstico / checkup organizacional.

Desdobrando um pouco de análise crítica sobre a tal diagnose organizacional, como todo bom diagnóstico, nada melhor do que começar com afirmativas e questionamentos, para em seguida se obter conclusões; cremos ser esse um bom e quase inevitável caminho da excelência, focada em melhores resultados, no sentido de uma nova (e melhor) gestão empresarial para 2003.

O que você vai encontrar neste blog:

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  • Afirmativa:
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  • Conclusão Inicial:
  • Método Especialista
  • Ferramentas
  • Sintomas
  • Exames Objetivos
  • Junta Médica
  • Dados Comparativos
  • Causas
  • Conclusão
  • Prescrição
  • Resultados

Afirmativa:

Fazer um checkup (diagnóstico de nossa saúde pessoal) completo é importantíssimo, pois afinal de contas raramente sabemos sozinhos avaliar corretamente nossa plena condição física.

Questionamento:

Quando foi a última vez que você fez esse tal checkup, tão importante assim? Chegou por acaso a fazer uma bateria de exames médicos em 2002?

Conclusão Inicial:

Se você nunca fez, ou se fez já há algum tempo, ou ainda se o fez somente parcial, creio ser fundamental reavaliar a coerência de seus pensamentos com suas ações.
Nota: se seu caso enquadra-se nos que fazem checkups periódicos, já agendou seu próximo?

Com essa reflexão, gostaríamos de criar um paralelo entre a saúde física pessoal e a saúde negocial de uma empresa, seja ela na indústria, comércio ou serviços, tanto para grandes, médias, pequenas e até microempresas.

Vale a pena identificarmos alguns componentes básicos neste processo de checkup de nossa saúde, presentes também num processo de diagnose empresarial, voltado a saúde e à qualidade.

Assim, destacamos abaixo 10 etapas básicas intrínsecas num diagnóstico:


  1. Método Especialista


    Para se realizar um bom checkup é pré-requisito um nível de expertise no assunto por parte de quem diagnostica, obviamente superior ao nosso conhecimento, dando assim maior consistência, profundidade, fidelidade e confiabilidade. Esse contexto aplica-se analogamente às empresas, que não são especialistas em diagnose, mas em seus respectivos negócios.



  2. Ferramentas


    Os laboratórios clínicos dispõem de uma série de equipamentos e/ou procedimentos analíticos. Para o mundo dos negócios, essa aplicabilidade também é válida, pois como esse “ferramental” não é interno, deve-se buscá-lo externamente.



  3. Sintomas


    Num exame, o médico vai perguntar-lhe sobre sintomas e “rastrear” outros que talvez você nem interprete como problemáticos. Não sentir nenhum mal estar, às vezes, não garante que está tudo bem com sua saúde. Nas empresas, devemos analisar também o que sentimos e rastrear ainda o que não percebemos também.



  4. Exames Objetivos


    Clinicamente, observa-se, mede-se, promovem-se efeitos contrastantes para melhor reunir um conjunto de variáveis mensuráveis que indiquem a real condição física. Numa organização, esse procedimento técnico deve ser similar.



  5. Junta Médica


    Alguns especialistas somam esforços para criar sinergia na identificação do problema e/ou em seu posterior tratamento, corretivo ou preventivo. Nos empreendimentos, criar essa sinergia, essa parceria, é fundamental.



  6. Dados Comparativos


    Os exames laboratoriais apresentam normalmente as “taxas” ideais, permitindo entender a distância entre uma e outra situação. Nos negócios, a utilização de benchmarks é similarmente importantíssima à dimensão da real situação.



  7. Causas


    Se os exames não permitirem chegar às prováveis causas ou provável causa, os objetivos do checkup talvez fiquem sem sustentação, pois não permitirão ações de melhoria à saúde. Situação semelhante ocorre nas empresas, onde muitas vezes confundem-se causas com conseqüências. Cuidando-se somente das conseqüências, promove-se uma terapia paliativa, sem resultados eficazes de cura e/ou real melhoria.



  8. Conclusão


    Após essa “bateria de testes”, temos um bom arsenal para evidenciarmos, com tecnologia de ponta, as devidas conclusões, que ampliarão a visão da alta cúpula quanto à qualidade de sua própria empresa.



  9. Prescrição


    Baseados nos sintomas, nos fatos, nos exames, nas comparações, nas causas e nas conclusões prescreve-se, respeitando-se a “cultura do diagnóstico”, a terapia mais indicada, isso tanto para saúde pessoal, como para os negócios.



  10. Resultados


    Dessa forma, estaremos garantindo, nos limites humanos, uma reversão da situação atual para uma melhor condição, controlando sistematicamente e periodicamente as variáveis básicas da saúde.


Alguns não querem fazer um checkup por desconhecimento; ou por auto-estima exacerbada; também podem achar que estão totalmente sãos e até mesmo achar que é caro fazer esses exames, esquecendo-se que sai muito mais caro o fato de não prevenir e/ou tratar das doenças, algumas podendo até levar à morte.

Paremos para pensar melhor: o primeiro passo para resolver bem um problema é conhecê-lo em profundidade e, se isso não ocorrer, algo de gravíssimo pode acontecer conosco: nada, continuando sem melhorias, num processo de atrofia física e/ou negocial.

Waldir Ciszevski é diretor geral da Qualitivity Consultoria & Produtividade e Gestão Empresarial, examinador para o Prêmio Nacional da Qualidade examinador  e instrutor /  para o Prêmio de Qualidade do Governo Federal, além de articulistas para algumas mídias como por exemplo o jornal O Estado de São Paulo.
e-Mail: [email protected]

Esse artigo foi publicado também no portal HSM e cedido pelo autor para o blog da Stratec.

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