Qué son y cómo aplicar las metodologías ágiles en tu día a día
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Qué son y cómo aplicar las metodologías ágiles en tu día a día

Um grande desafio de quem vai iniciar um projeto – seja ele relacionado a um software, ao desenvolvimento de um novo produto ou qualquer outra coisa – é conseguir garantir que a execução seja bem feita, e que a entrega final esteja coerente com o que foi proposto inicialmente. E, pensando justamente neste ponto de facilitar o processo, que as chamadas “Metodologias Ágeis” surgiram.   Manter uma equipe, transmitir mensagens com clareza e manter o foco no que foi definido no início do projeto é algo extremamente complexo, e vai além da realização de um bom gerenciamento. Por esta razão, cada vez mais empresas têm apostado nos famigerados métodos ágeis para deixar seu trabalho ainda mais eficiente. A seguir, vamos falar um pouco mais sobre esse assunto e, além de mostrar o que são as metodologias ágeis, vamos trazer seus benefícios e os principais métodos que têm sido usados no dia a dia das empresas, e também te auxiliando a trazer para o seu! O que são metodologias ágeis? Os métodos ágeis, que surgiram na indústria de Tecnologia da Informação, servem para resolver problemas comuns, que quase toda organização que precisa gerenciar projetos: as etapas de produção muito longas e sem entregas definidas, a falta de clareza e comunicação entre os times, o desalinhamento entre equipe e cliente, entre outros. Por esta razão, eles foram rapidamente adotados em outros tipos de mercados, e em projetos além da tecnologia. Os métodos ágeis buscam promover um processo de gerenciamento de projetos que incentiva a inspeção e adaptação regular. É uma filosofia que acaba incentivando um empenho maior no trabalho em equipe, a auto-organização, a comunicação frequente, o foco no cliente e a entrega de valor. Sobretudo, os métodos ágeis são um conjunto de práticas eficazes que destinam-se a permitir uma entrega rápida, e de alta qualidade do produto, tendo uma abordagem de negócios que alinha o desenvolvimento do projeto com as necessidades do cliente e os objetivos da empresa. Como exemplo de métodos ágeis, podemos mencionar o Scrum, o Kanban, o XP, entre outros – sobre os quais discorreremos nos próximos parágrafos. O Manifesto Ágil O manifesto da metodologia ágil é composto por 4 principais valores, e podemos verificá-los abaixo: Indivíduos e interações mais que processos e ferramentas; Software funcional mais que documentação abrangente; Colaboração do cliente mais que negociação de contratos; Responder a mudanças mais que seguir um plano. Como é de fácil percepção, o manifesto ágil propõe uma maleabilidade maior, menos burocrático e que aceita mudanças no percorrer do caminho. Repare que o manifesto não nega as partes formais, apenas reafirma que se devem priorizar as partes mais fluidas de um processo. Tipos de metodologia ágil – ou os chamados frameworks: 1. Feature Driven Development As tarefas são decompostas em pequenas funcionalidades, rechaçando todo o trabalho. O FDD é composto de 5 princípios básicos: – Desenvolver um Modelo Abrangente – Construir uma Lista de Funcionalidades – Planejar por Funcionalidade – Detalhar por Funcionalidade – Construir por Funcionalidade As vantagens deste formato de gestão ágil originam-se principalmente do fato de cada “feature” ser uma unidade mínima do projeto total. Isso faz com que cada tarefa, descrição, teste e alteração seja sempre minimalista, dando agilidade ao processo, gastando menos tempo e recursos humanos. 2. eXtreme Programming Também conhecida como XP, essa gestão é mais comum na área de desenvolvimento de software. As funcionalidades desse método são a otimização da qualidade e a resposta às solicitações dos clientes, e seus princípios incluem: – Simplicidade: Remover funções consideradas desnecessárias – Feedback: Contato frequente com cliente, testando o produto e recebendo sugestões – Mudanças: Adaptações constantes no produto até atingir a etapa final. Através do suporte constante de especialistas, o método XP alcança maior agilidade nas alterações do produto. 3. Scrum É um framework para gestão de projetos que tem um abordagem iterativa e ampliada, sendo ideal para projetos de alta complexidade e que tenham um objetivo bem definido. Dentre todas as suas vantagens, está a possibilidade de trabalhar com menor participação do cliente. Além disso, o Scrum mantém a motivação da equipe e um resultado mais direcionado a priorizar qualidade em vez de um prazo reduzido. 4. Metodologia de pilha Essa metodologia tem o objetivo de encaixar diversas atividades ou projetos no dia a dia das equipes, garantindo a entrega contínua. Assim, as tarefas de maior impacto ou retorno são priorizadas, e você otimiza tanto seu tempo quanto do seu time. 5. Kanban Este método de origem japonesa tem a finalidade de controlar fluxos de produção ou transporte em uma indústria. Utiliza cartões em um quadro branco para visualizar e controlar fluxos de produção ou transportes em uma indústria. Atualmente, o Kanban é muitas vezes usado em conjunto com o Scrum, pois são duas metodologias usadas no desenvolvimento ágil de software. Vantagens dos métodos ágeis para a equipe Entregas rápidas e frequentes De forma resumida, as equipes são subdivididas de maneira que cada uma se responsabilize por determinada funcionalidade do produto, ou seja, cada grupo tem suas metas e responsabilidades que, ao fim de cada estágio, se integram às demais partes. Isso traz vantagens em dois aspectos: o foco e a qualidade final de cada entrega. Qualidade do produto Em métodos tradicionais, o cliente somente é ouvido quando o produto está finalizado, correndo sérios riscos de apontar erros logo na implementação e, também, de contrariar boa parte das suas menores exigências. Assim, a expectativa do cliente tende a ser atendida com incomparável eficiência. Previsão de cronograma e custos Conforme veremos no decorrer do artigo, os métodos ágeis têm como parte do processo os Sprints, mas, para facilitar a explicação, vamos nos adiantar sobre o seu conceito. Basicamente, o Sprint nada mais é que uma reunião formada pelos envolvidos no projeto. Desse modo, a equipe define junto ao cliente quais recursos devem ser priorizados. A partir dos detalhes do Sprint, as duas partes analisam se haverá necessidade de iterações extras e quantas. Mitigação de riscos Essa vantagem muito se deve à liberdade que têm

transformação digital nas grandes empresas
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Como a transformação digital tem atingido as grandes empresas

A transformação digital nas empresas tende a crescer nos próximos anos. O significativo aumento no número de dispositivos conectados, a crescente adoção de plataformas em nuvem, a queda do custo dos sensores inteligentes e a ampliação dos investimentos dos principais gigantes da indústria em Internet das Coisas darão impulso à esse crescimento. Há ainda um longo caminho para que se alcance totalmente a transformação digital nas empresas, e são muitos os desafios a serem superados. As empresas estão investindo muito dinheiro e recursos na transformação digital, mas para ganhar algo em troca, eles precisarão de uma abordagem estratégica. Afinal, transformação digital não é uma corrida e sim uma maratona. Portanto, para tirar o máximo proveito de sua estratégia digital, é preciso aproveitar o embalo do mercado em mudança e ajustar a sua abordagem. Transformação digital não é apenas sobre oferecer tecnologia Há quem pense que transformação digital é apenas sobre oferecer produtos de forma digital, ou simplesmente implantar softwares, aplicativos e outros recursos dentro de processos internos da empresa para deixá-los mais rápidos. Só que não é bem assim. Apostar nessas novidades pode trazer resultados surpreendentes, mas se não houver vários outros pontos alinhados o trabalho pode ir por água abaixo. Então, passa na frente quem oferece ao consumidor o melhor produto, de modo mais rápido, com melhor atendimento, de uma forma mais prática. Esses são só alguns dos pontos. Levando isso em consideração, é hora das empresas pensarem em outros pontos também importantes. Os desafios da transformação digital que as empresas enfrentarão As empresas em fase de transformação digital enfrentarão alguns desafios e terão que superá-los para que suas estratégias sejam bem-sucedidas. Veja alguns exemplos abaixo: – Falta de compreensão executiva a transformação digital requer uma abordagem de cima para baixo – liderança que tenha criado uma estrutura para o sucesso. – Percepção da urgência muitas empresas já deixaram de existir porque não tiveram a percepção de que precisam se transformar para acompanhar as ofertas disponíveis no mercado e a necessidade do cliente. – Aprendizado rápido outro obstáculo é ajustar o ritmo e a precisão dos processos. É importante estar pronto para ter uma estrutura que faça testes de hipóteses, construa experimentos rápidos e, o mais importante, aprenda com eles. – Controle e comando a estrutura de controle e comando é o padrão da maioria das empresas, e ela está sujeita a questionamentos e falhas. Nessa estrutura que fomenta o compartilhamento, todos são convidados a colaborar e trocar informações e os departamentos devem repensar as métricas segmentadas para alcançar seu objetivo principal. – Cultura de experimentação na transformação digital, a experimentação é um dos pontos principais que permite que que hipóteses sejam testadas em prazos mais curtos, e as mudanças podem ser implementadas enquanto o produto recebe melhorias e atualizações. – Expor erros muitas empresas encontram dificuldades para atuar com a possibilidade de errar, e isso não deve ocorrer dentro de uma cultura corporativa. É preciso expor o erro, e buscar resolver o problema sem tentar achar um culpado. Quais benefícios a transformação digital trará para sua empresa Seria impossível listar tudo o que vai ocorrer na sua empresa se você encarar a transformação digital da forma certa. Mas, um dos principais é, com certeza, a produtividade. Essa é apenas uma vantagem, que já faz muita diferença aumentando a satisfação dos clientes, melhorando a vantagem competitiva no mercado e até proporcionando mais satisfação aos clientes. Os avanços em tecnologia têm o potencial de diminuir o tempo necessário para completar uma tarefa ou, em alguns casos, eliminar a necessidade de um processo ou de uma consultoria no trabalho. Para os funcionários, as melhorias tecnológicas muitas vezes reduzem o número de tediosas tarefas de escritório ou melhoram a eficiência. A inovação é um processo complexo e amplo, que deve permear toda a empresa. Não há uma fórmula única que resulte num negócio que, constantemente, introduza inovações ao mercado, sejam elas incrementais ou radicais.

gestão de orçamento
gestión estratégica

Como fazer a gestão do seu orçamento

Quando falamos em gestão do orçamento empresarial, estamos falando de um dos elementos mais importantes de uma empresa: a administração do seu dinheiro. Por isso, quando o empresário não compreende bem isso ou não domina os conhecimentos para tal, acaba correndo um sério risco de meter os pés pelas mãos e prejudicar o sucesso do seu negócio em todas as esferas. Na prática, a gestão do orçamento compreende o gerenciamento dos recursos financeiros da organização, de modo a não deixar que ultrapassem limites e faça com que ela acabe tendo mais despesas, custos e gastos do que aqueles com as quais consegue arcar. Sem isso, o negócio pode entrar no vermelho ou mesmo vir a falir, como muito acontece com empresas que não faz esta gestão de forma eficiente. Organize o financeiro de sua empresa Há quem pense que a gestão financeira é uma preocupação que deve ser deixada somente para quando os problemas começarem a surgir. Muito pelo contrário! Cuidar da organização financeira de uma empresa envolve administrar receitas e despesas diariamente, com o intuito de evitar que apareçam eventuais dificuldades. O primeiro passo é organizar o fluxo de caixa, registrando nele todas as entradas e saídas previstas para um determinado período. Para fazer essa projeção do fluxo de caixa, você pode usar uma planilha ou, o que é mais indicado, um sistema de gestão automatizado. Depois de obter esse entendimento em relação ao caixa da empresa, é possível migrar para outros tópicos, que envolvem o financeiro igualmente. Cada empresa vai definir quais são suas prioridades e necessidades e, a partir daí, desenvolver o trabalho que mais lhe adequa. Estabeleça os indicadores de desempenho para uma gestão eficiente Os indicadores de desempenho também possuem um grau de importância como instrumento da gestão de negócios, principalmente quando se trata da estimativa de resultados de uma empresa. Com eles é possível medir toda e qualquer atividade que agregue números ou valores para o negócio, desde o volume de acessos ao site até a quantidade de produtos em estoque, passando também pelo valor arrecadado com as vendas e o número de funcionários que foram demitidos e contratados. Entretanto, antes de qualquer ação, é necessário estabelecer quais são os indicadores de desempenho mais importantes para que a gestão do seu negócio seja eficiente. É aí que entra o KPI (sigla em inglês para Key Performance Indicator), ou indicador-chave de desempenho. Essa é, de longe, a melhor forma para mensurar o resultado de uma empresa, visto que essa ação é realizada por meio de seus indicadores mais relevantes e descarta aqueles não impactam diretamente no resultado da organização. Não podemos esquecer que um indicador precisa ser representado por um índice, seja ele em número ou percentual, mas que mostre o andamento ou o resultado dos processos. Entenda melhor sobre como medir a performance da sua empresa, os tipos de KPI e como implementá-los. É fato que outros indicadores também podem ser acrescentados, tudo vai depender da necessidade de conhecimento dos gestores e administradores da empresa. O essencial é entender que os índices encontrados por meio dos indicadores dão uma visão mais nítida da atual situação e que, pela análise deles, é possível pautar uma estratégia para resolver todos os problemas encontrados e melhorar ainda mais o desempenho de um modo geral. 4 Passos para Fazer a Gestão do seu Orçamento A gestão de orçamento é um ponto dentro da administração das empresas que precisa de constante atenção, já que qualquer descuido pode ocasionar erros graves. Pensando em te ajudar a organizar melhor as finanças de sua empresa, eu trouxe quatro passos eficazes para que você aprenda como otimizar sua gestão e seus resultados. Confira: 1. Conheça sua receita e seus gastos Você sabe quanto entra e quanto sai da sua empresa? Não ter detalhado a receita e os gastos do negócio é uma prática inadequada para quem deseja realizar uma gestão de orçamento eficiente. Juntar todas as informações de entrada e saída é o primeiro passo para entender como funcionam as finanças da sua empresa e traçar seu orçamento. 2. Separe os gastos Setorizar os custos auxilia o gestor a elaborar melhor a gestão de orçamento, além de reduzir o gasto desnecessários com itens irrelevantes para o funcionamento da empresa – mas que teimam em ser comprados. Para fazer uma boa gestão dos recursos monetários da empresa, o primeiro passo é separar as coisas, ou seja, definir qual é o dinheiro da pessoa jurídica e qual é o da pessoa física. Isso é importante para não comprometer as finanças da organização e acabar usando este dinheiro para arcar com compromissos e despesas pessoais, e o seu negócio sem nenhum respaldo. 3. Organize os pontos críticos da gestão Quais são os pontos críticos da gestão financeira da sua empresa? Se você já sabe quais são eles, reavalie-os a fim de encontrar a melhor forma de saná-los. Mas, se você não faz a mínima ideia de quais sejam os pontos críticos do seu negócio, repasse detalhadamente a engrenagem geral da sua empresa, e avalie onde sempre ocorrem as falhas na gestão do seu orçamento. 4. Desenvolva Disciplina Um bom resultado depende diretamente de sua disciplina, do seu foco em fazer a coisa certa, em atingir metas e alcançar os resultados planejados. Portanto, quanto mais assertiva for a sua gestão do orçamento, mais chances você tem de conseguir atingir a eficiência financeira máxima em seu negócio. Conclusão Fazer uma gestão eficiente e eficaz de uma empresa envolve diversos processos e atividades, porém, é preciso começar de alguma forma, não é mesmo? Neste artigo, apresentamos alguns tópicos que podem servir como um pontapé inicial para este processo. Com o controle financeiro, incluindo os orçamentos, você consegue prever e organizar as finanças para evitar problemas e conquistar a sustentabilidade do seu negócio. Ao definir as métricas e os indicadores de desempenho, você já estabelece a forma como pretende conduzir a sua empresa, pois, a partir daí, identifica qual é o objetivo mais importante para ela e como será

Quais as diferenças entre BI e Gestão Estratégica
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¿Cuáles son las diferencias entre BI y Gestión Estratégica?

Para que seja possível uma empresa coletar dados e transformá-lo em conhecimento, contamos com uma ferramenta de gestão especial: o Business Intelligence, também conhecido como Inteligência Empresarial ou Inteligência de negócios. Por ser uma ferramenta muito útil e de grande importância na área financeira, elaboramos um artigo completíssimo sobre o BI e seu painel de indicadores de desempenho. Continue acompanhando nosso artigo! O que é Business Intelligence? Nos dias de hoje, todas as organizações precisam de dados históricos para auxiliar nas tomadas de decisão. Afinal, uma das formas de prever o futuro é analisando o passado, através de um novo panorama. A competitividade não dá margem para erros e, por isso, profissionais qualificados buscam cada vez mais analisar dados para apresentá-los aos diretores. Assim, ações mais certeiras são colocadas em prática. O BI é uma sigla que significa Inteligência de Negócios (Business Intelligence). Muitos chamam de inteligência empresarial, por abranger todos os setores da empresa, desde o financeiro, operacional, comercial, até o marketing. Traduzido de forma literal, temos Inteligência Empresarial ou Inteligência de Negócios, e é exatamente isso que essa ferramenta representa: uma maneira inteligente de coletar, organizar, analisar, compartilhar e monitorar informações que, posteriormente, darão suporte à gestão. O que é Gestão Estratégica? A Gestão Estratégica é um conjunto de práticas e objetivos definidos pelos principais gestores da empresa, levando em consideração os ambientes internos e externos da companhia. Além de determinar os principais objetivos de uma organização, e o tempo que cada ação levará, os executivos também são responsáveis por definir como esses objetivos serão alcançados, e destinar recursos para que as metas se concretizem. O que muitos não tem conhecimento é o seguinte: pequenas empresas podem se beneficiar das melhores práticas de gestão estratégica para turbinar seu crescimento, e podem fazer isso sem grandes orçamentos para gastar em um planejamento estratégico. Benefícios do BI Para que isso seja possível, o BI possibilita a criação de painéis e de dashboards de acordo com a necessidade de cada usuário, ou seja, ao acessar o Business Intelligence, o usuário cria os painéis indicadores necessários para fazer a análise que precisa. Tudo isso de forma ágil, pois a ferramenta de Inteligência Empresarial extrai informações contidas em seu banco de dados. Listamos abaixo alguns dos benefícios da ferramenta de Business Intelligence incluem. Confira: Rapidez e melhora no processo de tomada de decisão Otimização dos processos internos de negócios Aumento da eficiência operacional Geração de novas receitas Ganho de vantagem competitiva Identificação de tendências de mercado. Benefícios da Gestão Estratégica Além de procurar viabilizar os objetivos, obter uma taxa de retorno superior à média do mercado, e de atender às expectativas dos demais stakeholders, a gestão estratégica pode contribuir, por exemplo, para o alcance dos seguintes benefícios: Tanto equipe executiva, quanto funcionários, passam a ter uma visão compartilhada de todo o negócio Os recursos e esforços da organização são direcionados aos objetivos tidos como prioritários As oportunidades emergentes no mercado são percebidas e exploradas com maior velocidade As mudanças na sociedade, no mercado e seu impacto na posição competitiva da empresa são rapidamente identificados e monitorados A sistemática análise crítica da estratégia competitiva e sua consistência, a partir dos resultados obtidos e das mudanças no ambiente competitivo. Diferenças entre BI e GE Primeiramente, o BI no ambiente organizacional deve ter sua base conceitual formada pela Estratégia ou Planejamento Estratégico Empresarial, alicerçado na direção dos objetivos a serem alcançados. O BI dentro de uma organização fornece aos gestores cenários contendo métricas que possam sinalizar como a empresa está sendo conduzida, e como a sua estratégia está sendo cumprida. Agora, vamos analisar como a Gestão da empresa lida com esse conceito e tecnologia, e como os gestores devem enxergar o BI: para que o BI seja um sucesso e contribua efetivamente com a Gestão, uma vez que isso já esteja equilibrado e consolidado na empresa, sendo integrado ao Planejamento Estratégico, que conduz a empresa tomar rumos certeiros. Usar da metodologia PDCA também pode ser muito útil, além de agregar valor à inteligência do negócio. Mas então um sistema de BI é o mesmo que um software de Gestão Orçamentária? Sem rodeios, a resposta é não! Se analisarmos um software de Gestão, veremos que ele tem funcionalidades que permitem o usuário coletar e analisar dados, gerar relatórios gerenciais e analisar gráficos e indicadores de desempenho – para citar algumas funções. Isso é basicamente o que comentamos que uma solução de Business Intelligence faz, certo? Apesar dessa semelhança, existe uma diferença entre o BI e soluções para Gestão. Com tudo que dissemos até aqui, você deve ter notado que o Business Intelligence tem o objetivo de apoiar na tomada de decisões baseada em dados. Uma solução de Gestão Estratégica também permite isso, mas, a ferramenta de BI é mais eficiente, possibilitando a visualização de dados de várias partes do negócio em um mesmo painel. Isso permite que o gestor consiga visualizar em uma análise macro quais produtos têm mais saída, em quais lojas, como também uma análise micro, conseguindo identificar qual funcionário mais vendeu, por exemplo. Já uma Solução de Gestão Estratégica permite uma análise mais centrada no financeiro, ou seja, como cada área, em específico, afeta no orçamento da empresa. Conclusão Se formos resumir o que discutimos neste artigo, poderíamos dizer que, especialmente para gestores, trabalhar com uma ferramenta de Inteligência de Negócios é ter um ‘Negócio Inteligente’. Planilhas em Excel podem até fornecer uma ajuda inicial, mas, além de não manterem dados centralizados, não automatizam as funções de uma ferramenta de Business Intelligence, menos ainda de Gestão Estratégica. Uma ferramenta eficiente te permite coletar, organizar, analisar, compartilhar e monitorar todas as informações de um só lugar, e sem excesso de trabalho. Agora que você entendeu as diferenças entre o BI e a Gestão Estratégica, que tal conhecer mais detalhadamente sobre as funções de cada um? Separamos aqui um artigo completo sobre o BI: o que é e para que serve e as 6 funcionalidades do Software de Gestão Estratégica que auxiliam no aumento da

¿Cómo afecta la gestión de riesgos a la eficiencia empresarial?
Riesgos

¿Cómo afecta la gestión de riesgos a la eficiencia empresarial?

Os riscos são fatores internos e externos que causam incertezas em qualquer negócio. Essas incertezas – aliadas a uma má gestão – podem acarretar prejuízos, e fazer com que seu empreendimento feche as portas. A Gestão de Riscos é um processo aplicado em toda organização para identificar eventos em potencial. Quando falamos em eventos, falamos de todas as situações que podem afetar negativamente a empresa. O foco do processo de Gerenciamento de Riscos é cumprir com os objetivos definidos pela organização. Aliás, estratégia e risco são termos que caminham juntos. Portanto, o plano de Gestão de Riscos é uma ferramenta indispensável para o bom andamento do planejamento estratégico. O que é Gestão de Riscos? Antes de tudo, vamos definir do que se trata uma gestão de riscos: consideramos Gestão de Riscos todo desenvolvimento ou projeto que têm um alto nível de risco, como por exemplo, a chance de algo não sair conforme o planejado, causando atrasos ou perda de recursos. Gerenciar riscos é saber adotar medidas com a capacidade de prevenir ou elidir tais riscos, e também perceber oportunidades que possam gerar valor para a organização. Trata-se de uma série de processos específicos, com o objetivo de fazer com que a empresa não seja arruinada em função dos riscos apontados, os quais apresentam diferentes impactos e probabilidades de acontecer. É fundamental estabelecer estratégias que tragam equilíbrio entre as metas e objetivos a serem alcançados e os riscos que os rodeiam. Como identificar os tipos de riscos para a empresa? Na prática, riscos são vistos como incertezas, pois não sabemos se deles virá algo destrutivo ou se virá uma oportunidade. Levando isso em conta, podemos dizer que existem 3 tipos de risco: 1. Coisas que você conhece; 2. Coisas que você sabe que não conhece; 3. Coisas que você nem sabe que não conhece. A gestão de riscos deve avaliar todo o panorama do mercado em que se insere para tomar as melhores decisões e encontrar as melhores oportunidades, mesmo diante de situações que pareçam ser negativas. Para as empresas, os eventos desconhecidos exigem um pouco mais de cuidado, pois podem causar danos para as pessoas, para o ambiente e para os resultados, levando-as à ruína. Confira 5 passos para a execução de um bom gerenciamento de riscos 1. Identificação Para conhecer os riscos, é preciso conhecer a sua empresa. Quais são as vulnerabilidades do seu negócio? Seu empreendimento está inserido em qual destes contextos: amadurecimento, crescimento, expansão ou consolidação? A partir destas respostas fica mais fácil identificar, compreender e analisar todos os riscos. 2. Análise Quantitativa Essa etapa tem como objetivo investigar – com precisão numérica – quais os potenciais impactos e efeitos que os riscos identificados têm sobre a empresa. 3. Análise Qualitativa Após definir o modelo de risco, é hora de ouvir seus gestores para compreender como os processos e as atividades funcionam. Por meio da análise qualitativa, será possível definir o grau de importância de cada risco e a probabilidade de eles se concretizarem. 4. Planejamento de Respostas Nesse momento, os riscos são colocados em ordem de importância, com o interesse de priorizar aqueles com maior impacto e maior probabilidade de acontecer. Após definir a prioridade dos riscos, é preciso elaborar um planejamento para monitorar ou eliminar tais riscos. As soluções devem ser específicas, e sempre baseadas em fatos. 5. Monitoramento Depois de determinar quais ações serão necessárias para lidar com os riscos, é necessário acompanhar como esses riscos estão se comportando e, para isso, existem diversas ferramentas que a empresa pode adotar, como por exemplo: controles automatizados, relatórios, indicadores de desempenho, criação de políticas internas e procedimentos, implantação de mecanismos de controle, canal de denúncias, etc. Você está pronto para fazer uma gestão de riscos na sua empresa? Se tem algo inevitável na jornada de uma empresa – e de um empreendedor – são os riscos que cruzarão seu caminho. Afinal, empreender significa buscar um retorno econômico-financeiro em meio a um universo de possíveis desvios. A diferença está em como você e sua empresa estão preparados para administrar os riscos do caminho. Mais ainda, em como está a capacidade de tomar decisões com a agilidade que o assunto merece. Importante também é lembrar que o processo de Gerenciamento de Riscos de sua empresa deve estar alinhado aos objetivos e ao planejamento estratégico. É isso que vai definir como será a identificação e classificação dos eventos, bem como sua avaliação, mensuração e tratativas. Saber o que é Gestão de Riscos e como ela funciona é fundamental para o sucesso da sua empresa. Mas lembre-se: o mundo dos negócios é muito dinâmico, e passa por constantes transformações. Por isso, é preciso manter-se atento e informado, pois os riscos também estão sujeitos a mudar Conclusão E aí? Ficou claro? Esperamos ter esclarecido o que é gestão de riscos, seus processos e que tenha sido importante tanto para aprimorar seu entendimento sobre a Gestão de Riscos quanto para auxiliá-lo nos primeiros passos de sua implementação.

quais fatores motivam os millennials?
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Quais os fatores que motivam os Millennials

Manter colaboradores motivados e produtivos é um dos grandes desafios enfrentados nas empresas, ainda mais se considerarmos as diferenças que existem entre o perfil de cada um deles. Um determinado grupo, com características bem marcantes, está ligado à geração millennials – também conhecida como a geração Y. Para lidar com um ambiente multigeracional, os líderes das empresas de diferentes segmentos precisam desenvolver novas habilidades de gestão. É que os Millennials têm uma forma diferente de enxergar o trabalho. Quem são os Millennials? Também conhecidos como geração Y, os millennials representam uma faixa demográfica da população mundial. Alguns estudiosos diferem sobre as datas exatas, mas estima-se que essa geração representa os nascidos entre o período da década de 80 até o começo dos anos 2000. Vivendo em ambientes mais urbanizados, os millennials (ou geração Y) passaram por um dos maiores marcos da evolução da humanidade, a difusão da Internet e a globalização ampliada pela tecnologia. Como motivar e preparar a geração Millennials Mantê-los motivados e reter os talentos dessa geração não são tarefas fáceis. Mas, vamos dar algumas dicas de como enfrentar esse desafio! 1- Dê voz para a geração Millennials Saiba ouvir e dar espaço para que eles dêem sugestões, mas ouça de verdade! Claro que o gestor não irá aplicar todas as propostas sugeridas, mas é importante saber diferir os aspectos positivos e negativos, e caso surja uma boa ideia, dar um feedback e incorporá-la no dia a dia da empresa. 2- Apoie projetos pessoais Entender a importância das causas de cada um e possibilita que os trabalhadores desenvolvam projetos que venham ao encontro de suas aspirações e valores pessoais é dar significado à atuação deles na empresa. Dar autonomia é valorizar a equipe e, a partir de projetos individuais, a organização pode encontrar uma ótima ideia para aplicar em um contexto geral. 3- Permita ações de protagonismo Na hora de escolher um funcionário para representar a empresa em um evento e ser o porta-voz da organização, inclua os millennials. Esse reconhecimento promove o engajamento do colaborador e aumenta assim, a sua sensação de pertencimento. 4- Promova desafios Essa geração é movida pela vontade de se superar. Incentive-os a exercitarem a criatividade e coloque-os em contato com problemas de difícil solução. Esse estímulo é um excelente combustível para mantê-los motivados, e cada vez mais empenhados no trabalho. 5- Promova o desenvolvimento de carreira Millennials não buscam somente um “bom plano de carreira”. Eles dão preferência às empresas que auxiliam no desenvolvimento profissional e também educacional. Realizar treinamentos em áreas inovadoras, oferecer convênios com escola de idiomas e também com instituições de nível superior nas quais eles possam graduar-se, por exemplo, são fatores que pesam a favor da empresa. Conclusão É preciso se adequar, pois, com a evolução dos métodos e ferramentas dos diferentes setores, os millennials serão cada vez mais disputados e necessários. Portanto, não haverá espaço para as empresas que não se adaptarem às tendências e padrões de comportamento desse público. Uma empresa que investe na qualificação de seus colaboradores consegue mantê-los mais motivados, tendo em vista a sensação de reconhecimento que essa estratégia transmite. No que diz respeito à geração millennials, isso tem ainda mais valor, dada a necessidade constante de evolução que esses profissionais têm.

Como a Inteligência Artificial (IA) pode ajudar na reformulação e revisão da estratégia?
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Como a Inteligência Artificial (IA) pode ajudar na reformulação e revisão da estratégia?

A tendência global de inserção da Inteligência Artificial nos cenários empresariais finalmente chegou às empresas. A adoção da tecnologia passou a alterar as estratégias de atuação e também nos modelos de negócios das instituições, com objetivos que vão de entretenimento à negócios, e surpreendem quem experimenta. Mas o que tudo isso tem a ver com gestão empresarial? Tudo, ou, no mínimo, pode ser um bom instrumento para auxiliar as organizações na construção de cenários positivos. O uso dessa tecnologia em diversas áreas da corporação pode influenciar diretamente nas finanças, como o auxílio na Gestão Orçamentária com o uso do Business Intelligence. Saiba como tornar a Inteligência Artificial uma importante aliada da Gestão Empresarial! O que é Inteligência Artificial (IA)? É uma área da ciência da computação, onde algoritmos (modelos matemáticos) executam tarefas de forma semelhante ao comportamento humano. Basicamente, funciona a partir de um computador que é programado para aprender. Inicialmente ele é “treinado” por técnicos para resolver alguns problemas específicos, e previamente definidos. Dependendo da programação, a interação com o ser humano, como novas perguntas e novas respostas, faz com que a máquina continue aprendendo e ampliando sua capacidade de solucionar questões. No geral, sistemas de IA seguem quatro propriedades básicas: aprendem continuamente a cada interação com novos dados compreendem diversos tipos de informação: textos, imagens, sons interagem em linguagem natural, ou seja, enxergam, falam, escutam conseguem interpretar ideias e elaborar hipóteses, isto é, raciocinam. Como a inteligência artificial pode impactar nos meus resultados? Com tantas vantagens, a inteligência artificial têm mudado a maneira de se fazer negócios. Levando em consideração que o ser humano aproveitou apenas uma pequena parte, e não todo o potencial dessa tecnologia, a tendência é que, daqui em diante, as mudanças sejam ainda mais aceleradas e intensas. Além disso, as organizações conseguem reduzir custos e delegar à seus colaboradores tarefas mais criativas e desafiadoras, que trarão mais retorno aos negócios. Ao deixar as atividades repetitivas sob responsabilidade de máquinas, as empresas podem usar o tempo dos trabalhadores de forma mais inteligente, o que contribuirá no aumento de produtividade, promovendo bons resultados. Por onde começar a implementação de IA na sua empresa Por fim, a Inteligência Artificial vem, sem dúvidas, para agregar valor às empresas. Sendo assim, o primeiro passo para que essa ferramenta seja bem utilizada, é revisar os processos da organização e identificar possíveis aberturas e setores onde é possível associar sistemas que auxiliem na maximização de lucros e redução de custos. Depois de fazer esta avaliação, estabeleça prioridades e identifique “onde a situação é mais crítica?” mas, caso não haja emergência alguma em nenhum setor específico, é recomendado que se comece essa mudança a partir das áreas diretamente ligadas ao setor financeiro. Faça o exercício de pensar onde a Inteligência Artificial pode servir no seu negócio, e auxiliando na boa gestão da sua empresa. Agora que você já está por dentro do que é IA, que tal colocar tudo o que aprendeu em prática? Avalie, com cautela, as necessidades da sua empresa e estude bem as aplicações de tecnologia. Desta forma, sua organização estará sempre atualizada e pronta para entrar na competição em alto nível no mercado!

Continuous feedback and recognition (CFR): O que é e como implementar
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Continuous feedback and recognition (CFR): O que é e como implementar

A prática do Continuous Feedback and Recognition (CFR), que traduzido para o português significa feedback contínuo e do reconhecimento, pelo trabalho exercido, pode ser considerada uma das principais ferramentas para o gerenciamento de equipes. Ela pode ser resumida como um processo de repassar ao outro informações sobre seu desempenho, alinhado às expectativas de sua função. Além disso, estimula o colaborador quanto à sua importância dentro da organização. As empresas precisam de uma ferramenta para identificar os colaboradores que têm resultado acima da média e contribuem mais para os objetivos de negócio da empresa, recompensando-os melhor que os demais colaboradores. Executar o CFR durante o ano, e o reconhecimento pelos resultados obtidos, são algumas das melhores ferramentas para permitir que estes destaques aconteçam. O CFR como cultura na empresa As empresas que mais valorizam os seus talentos estão enriquecendo as avaliações anuais com CFR. O objetivo é promover o desenvolvimento contínuo de seus colaboradores. A ideia central é criar um processo que incentiva uma constante interação entre colaboradores e gerentes. A lógica por trás do processo é simples: tendo mais discussões frequentes durante todo o ano, os colaboradores ficam menos focados nos feedbacks negativos e ficam mais engajados e inspirados pelos feedbacks positivos, e isso os motiva cada vez mais. Portanto, um bom feedback ocorre quando existe uma conversa sincera, construtiva e de via dupla. É importante destacar o que foi bom, e também o que pode ser melhorado. Os colaboradores devem ser incentivados a compartilhar seus interesses e, logo, os gestores podem dar um direcionamento para que se alcance os objetivos propostos. Porque adotar o CFR dentro das organizações? Se um gestor quer motivar e desenvolver seus funcionários, ele rapidamente vai compreender as vantagens da cultura do CFR. Diversos benefícios podem ser tirados dessa avaliação e retorno constantes e todos se sentirão recompensados. O feedback faz com que o colaborador se engaje com o trabalho. Listamos para você, algumas vantagens de adotar essa prática. Confira abaixo: Por que o reconhecimento profissional é tão importante? Essa é uma parte essencial na vida de todo ser humano, principalmente no âmbito profissional. Ao obter reconhecimento pelo trabalho executado e resultados obtidos, a tendência é que o colaborador sinta-se mais motivado e pró-ativo, promovendo assim o seu crescimento dentro da empresa. É importante acompanhar de perto o trabalho de seus funcionários. Não apenas os resultados, mas principalmente o processo que o levou até a finalização das tarefas. Com isso, você poderá entender como que ele produz, as evoluções que teve e onde tem dificuldades. Demonstrar preocupação e dar um acompanhamento mostra para o colaborador que você está interessado em seu progresso. Como implementar a cultura de CFR e reconhecimento Implantar a cultura do CFR em uma empresa não é uma tarefa tão simples. Essa prática deve ser pensada a longo prazo, já que seus resultados podem não ser imediatos. As avaliações e conversas devem ser regulares. Assim que os colaboradores entenderem como funciona essa prática, já se sentirão muito mais motivados. Como você pôde compreender durante a leitura deste texto, os colaboradores querem se sentir apoiados e motivados. O trabalho pode fluir muito mais facilmente e sua empresa só tende a crescer. Entender o que a cultura do feedback pode representar para seu negócio é o primeiro passo para desenvolver essa prática com sua equipe. Por isso, sinceridade e transparência são essenciais E para te ajudar nesta tarefa, que tal implementar tecnologias nos processos de CFR? Nós desenvolvemos o Lift, um software de gestão de desempenho que ajudará nos feedbacks e avaliações de desempenho. Para saber mais, clique aqui e fale com nossos consultores.

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Gestão da rotina na indústria 4.0

A digitalização trouxe profundas transformações para a sociedade. Estamos conectados o tempo todo, e é impossível imaginarmos-nos longe de nossos smartphones. Aos poucos, essa revolução da tecnologia também chegou às fábricas, ficando conhecida como a Indústria 4.0. A indústria 4.0, ou também conhecida como quarta revolução industrial, marca um novo momento baseado em uma indústria moderna que utiliza em seus processos de manufatura, as mais modernas inovações tecnológicas das áreas de automação e controle da informação. Isso porque ela traz mudanças significativas na forma em que os produtos serão fabricados e com isso impacta diversos setores do mercado como um todo. O que é a Indústria 4.0? Basicamente, a Indústria 4.0 trata-se da união de máquinas, sistemas inteligentes e outras diversas tecnologias que possibilitam a criação de redes capazes de controlar módulos específicos de forma autônoma. Em suma, estamos falando de fábricas inteligentes, com a capacidade de operarem sozinhas, agendarem e realizarem manutenções, preverem falhas de processos, entre outras funções. Isso possibilita uma redução no uso de mão de obra, menor risco de falhas humanas e maior exatidão nos resultados, principalmente em operações de grande complexidade. As principais características e diferenciais da Indústria 4.0 são: Quais os impactos da indústria 4.0? Os impactos não são observados unicamente na economia direta das empresas que adotam o modelo de negócio, mas na evolução tecnológica da informação no mundo todo. Diariamente, mais e mais demandas são geradas, ao passo que novos meios de resolvê-las são desenvolvidos. Modelos de negócio precisam ser criados o tempo todo. Obviamente, é necessário um investimento grande para adaptar-se a esse padrão. Contudo, com a economia gerada, o retorno dos gastos é observado em um período menor de tempo. Portanto, é hora de olhar as novas tecnologias e entender como sua empresa pode se beneficiar de cada uma delas. Lembre-se que o foco deve ser sempre em inovações que aumentem a produtividade, e ofereçam um resultado de maior qualidade ao consumidor final! Gerenciamento de rotina do trabalho na Indústria 4.0 O gerenciamento de rotina engloba um conjunto de ações e verificações contínuas para que os colaboradores consigam desenvolver, de maneira satisfatória, as atividades apresentadas. Nesse sentido, é de vital importância que todos esses processos estejam no mesmo padrão, assim, obtendo maior velocidade, confiança e coesão na hora de executar as tarefas. A gestão de rotina no trabalho deve fazer parte da cultura da empresa, e estar presente em todas as áreas da organização. Desse modo, a empresa estará mais preparada para lidar com mudanças, entregar resultados mais consistentes, ter mais organização e manter os colaboradores motivados. Essa prática possibilita mudar a cultura da empresa de forma gradativa, tornando a equipe e o ambiente mais organizado, colaborativo e com maior capacidade de execução. Além disso, disciplina e trabalho em equipe passam a ser desenvolvidos com mais qualidade. Como começar a adequar-se à essa realidade Para começar a colocar em prática os conceitos da Indústria 4.0, você precisará tornar sua empresa cada vez mais inteligente e precisa. Uma orientação que deve ser observada, é que muitos processos, especialmente os gerenciais, podem – e devem! – ser automatizados. Falando especificamente de gestão da qualidade, invista em opções que ajudem a otimizar os resultados, reduzir o tempo de tomadas de decisão, identificar falhas o quanto antes e entregar o que há de melhor qualidade ao consumidor. Adotar sistemas de gestão realmente práticos e simples de serem operados não é um luxo, é uma necessidade.

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Tendências do novo mercado para a avaliação de desempenho

A avaliação de desempenho é um recurso de extrema importância na gestão de pessoas. Seu objetivo é analisar a performance de funcionários e equipes da empresa, em um determinado período de tempo, promovendo adequações na sua força de trabalho, de acordo com os objetivos da empresa. Mas você sabe como usar esse importante indicador de maneira estratégica para aumentar a produtividade da sua empresa? Então acompanhe algumas de nossas dicas e entenda mais a respeito! O que é avaliação de desempenho? A avaliação de desempenho é uma ferramenta da gestão de pessoas que visa analisar o desempenho individual ou de um grupo de funcionários em uma determinada empresa. Essa avaliação é um dos recursos mais valiosos para a gestão de pessoas, já que permite diagnosticar e analisar o comportamento de um funcionário pelo tempo que for necessário. Mensurar o desempenho da equipe é uma das formas mais eficazes de avaliar a produtividade dentro da empresa. Nesse sentido, é necessário monitorar o trabalho dos funcionários e utilizar indicadores úteis para uma análise de desempenho adequada. Independentemente do resultado – positivo ou negativo – esse exame auxiliará no desenvolvimento dos colaboradores da organização, identificando os pontos de melhoria e exemplos a serem seguidos ou alterados, estimulando um trabalho cada vez melhor por parte de seus integrantes. Como conduzir este processo? 1. Saiba as responsabilidades de cada colaborador É preciso entender o que as empresas esperam de seus funcionários e saber se existe transparência sobre o que é a atribuição de cada membro. Afinal, como avaliar algo se não há conhecimento das funções de cada um? 2. Defina o método São diversos os métodos que podem ser aplicados nesse processo, portanto, é preciso verificar com cautela quais vão ajudar a atingir o objetivo da sua empresa. A definição de por onde começar o processo de avaliação de desempenho deve ser uma decisão bastante pensada, já que afetará diretamente nos resultados por um longo período de tempo. 3. Escolha fatores de avaliação Após a escolha dos métodos, é preciso escolher quais fatores serão observados durante a análise. Quanto maior for a quantidade deles, mais completa a avaliação será. 4. Dê feedbacks O feedback não deve ser visto como “o momento em que o gestor dá bronca”. É preciso trabalhar bem para que não haja uma postura ofensiva, e para que o profissional entenda a importância daquele momento para a sua evolução dentro e fora da empresa. Quais os benefícios da avaliação de desempenho? Por meio da avaliação de desempenho, é possível identificar novos talentos dentro da própria organização, seja por meio da análise do comportamento ou pelas qualidades de cada indivíduo. Deste modo, é possível gerar novas possibilidades para remanejamento interno de colaboradores, além de poder oferecer bonificações e premiações aos funcionários que mais se destacarem na avaliação. Por esta razão, também é importante que os resultados da avaliação sejam usados como feedback aos próprios talentos, indicando quais seus pontos fortes (que devem ser mantidos e otimizados) e pontos fracos (que devem ser neutralizados ou eliminados). Assim, tanto empresa quanto profissionais podem crescer com sinergia. O desempenho organizacional da empresa é diretamente beneficiado com dados advindos dessas avaliações de desempenho. Conclusão A avaliação de desempenho é algo inovador e positivo, que pode ser feito a qualquer momento e sempre que o empreendedor achar necessário. O ideal é que seja realizada uma avaliação mensal para melhor análise da evolução coletiva da empresa e de seus colaboradores. Apesar de ser apenas um item em diversos outros para a formação de um negócio de sucesso, uma avaliação de desempenho efetiva, que consegue trazer aprimoramentos, pode se tornar uma ação muito benéfica para o crescimento de todo o corpo profissional. Todos – empresa e colaborador – saem ganhando quando um profissional é avaliado de forma satisfatória por seus superiores.

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