aprender com a geração millenials
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O que aprender com a geração millennials

A geração dos Millennials, seu comportamento e padrão de consumo, é pauta de discussão em todos os meios, seja na psicologia, marketing, gestão de equipe ou vendas, e cada vez mais é necessário atualizar nossos conhecimentos para acompanhar essa renovação. Mas você sabe quem são os millennials? Temos um artigo completo para você! Podemos dizer que essa nova geração desenvolveu-se numa época de grandes avanços tecnológicos, e prosperidade econômica. Vivendo em ambientes altamente urbanizados, os millennials presenciaram uma das maiores revoluções na história da humanidade: a Internet. Como os Millennials impactam as organizações e o como agir? Existem vários aspectos da gestão que são afetados pelos novos valores de trabalho da geração Millennials. Confira alguns deles: 1. Repensar o horário de trabalho, o estabelecimento de prazos e a tomada de decisões A geração Millennials espera que as organizações, para as quais eles prestam serviço, transformem-se digitalmente, de modo que as reuniões e as tomadas de decisões possa ocorrer de maneira remota, através de videoconferências, mensagens ou outro modo que esteja dentro do “digital“.  Reuniões presenciais com apresentação de PowerPoints, por exemplo, são vistos como uma perda de tempo, e podem ser aplicadas de formas mais atuais e que não exijam tanta formalidade. 2. Trabalho de equipe e colaboração Essa é uma área em que a geração Millennials se destaca, pois eles valorizam o trabalho em equipe e colaboram uns com os outros. Estão dispostos a solicitar opiniões e conselhos, sem se preocupar com que os outros saibam que estão com um problema ou que existe algo que eles não compreendem. A geração Millennials, no entanto, procura outros membros da equipe e até mesmo colegas fora do local de trabalho para obter informações, respostas e a ajuda que precisam. O objetivo é conseguir que as tarefas sejam bem concluídas, mas o mais rápido possível, para que tenham tempo para as outras prioridades das suas vidas. As organizações podem atender estas necessidades utilizando softwares e apps de gestão mais recentes, para que a comunicação seja instantânea. Conheça os benefícios de se investir em tecnologia nas empresas! 3. Comunicação A geração Millennials é ótima em comunicação, mas não no sentido tradicional. Eles não se envolvem tanto em conversas por e-mail. Eles são adeptos à aplicativos para enviar mensagens a qualquer instante, e não estão preocupados com a ortografia perfeita, a estrutura das frases etc. As organizações tradicionais e estruturadas que não fizeram as transformações digitais adequadas podem achar isto estranho, afinal, estão habituadas a relatórios de progresso formalizados, folhas de cálculo do Excel e coisas do gênero. Os Millennials estão muito além disso. Se uma organização pretende manter o talento desta geração, portanto, deve adotar esses novos espaços de comunicação e formas de se comunicar. 4. Equilíbrio entre o trabalho e vida social A geração Millennials está comprometida com os seus projetos de trabalho. E a maior parte da geração está disposta a trabalhar durante as horas de trabalho não tradicionais, desde que tenham tempo para outras prioridades. O seu objetivo é cumprir com os requisitos dos projetos, mas de acordo com a sua própria programação, e ser avaliado com base na conclusão dos mesmos e não de acordo com o tempo gasto. Há algumas características que marcam a personalidade dessa geração e representam o diferencial deste tipo de profissional: Diversidade: millennials são mais abertos à diversidade que qualquer outra geração, e sabem da importância de lidar com diferentes tipos de opiniões numa empresa. Inovação: eles são a geração que mais abraça a tecnologia, e tenta solucionar problemas através da inovação. Empreendedorismo: eles não hesitam em procurar oportunidades de progresso, e também não têm medo de assumir riscos calculados. Por isso, muitos desejam ter suas próprias empresas e construir seus próprios negócios. Adaptável: acostumados com as mudanças rápidas geradas pela tecnologia, os millennials são profissionais flexíveis e adaptáveis às mudanças. Colaborativo: a colaboração é o paradigma econômico emergente, e essa geração reconhece a importância de compartilhar recursos, tempo e ideias; O que os millennials ensinam é que as organizações, sejam elas grandes ou pequenas, precisam ter Propósito em seus negócios, caso queiram prosperar.  Conclusão As organizações que não fizerem transformações digitais, e não adotarem uma nova mudança mental de como o trabalho de projeto deve ocorrer, vão acabar ficando muito atrás dos seus concorrentes no que se trata de crescimento e inovação. A geração Millennials está assumindo a força de trabalho, e suas exigências por um ambiente com um ritmo de trabalho totalmente diferente não podem ser ignoradas. Portanto, não haverá espaço para as empresas que não se adaptarem às tendências de compras e padrões de comportamento desse público.

Como utilizar OKR
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Como utilizar OKR para manter a equipe motivada

O planejamento estratégico é algo essencial na cultura de qualquer empresa. Entretanto, é comum que isso soe como algo muito subjetivo ou etéreo aos ouvidos dos colaboradores. Sabemos que a diretoria quer crescimento e isso é ótimo. Mas como? A falta de conexão entre as duas pontas muitas vezes desmotiva a equipe, e está intimamente ligada à ausência de objetivos claros e “resultados-chaves” compartilhados. É aí que chega a hora de utilizar OKR. Uma das formas de evitar que esse perigoso desencontro aconteça é a implantação da metodologia OKR Objetivos e Resultados-chave (do inglês Objectives and Key Results). Os benefícios do OKR são diversos e extremamente impactantes na gestão da empresas. É importante conhecê-los para saber de maneira mais eficaz, como utilizar OKR para ajudar a resolver os problemas da sua gestão. Quais os benefícios de utilizar OKR e como incorporá-la? Em primeiro lugar, é necessário entender que os OKRs devem fazer parte da identidade da empresa, na forma de uma cultura de comunicação e compartilhamento de objetivos inter-relacionados, que podem ser alcançados de forma individual ou coletiva. Isso significa levar os objetivos macro da empresa (ou seja, sua estratégia) para os colaboradores por meio de metas e resultados claros. A iniciativa vai possibilitar que cada profissional entenda o seu escopo de trabalho e, assim, direcione seus esforços sem gastar energia no que não interessa. A gestão objetiva de OKRs tende a elevar a produtividade e reduzir de forma grandiosa o tão temido estresse no ambiente de trabalho. Ou seja, o colaborador se sentirá motivado ao trabalhar em cima de metas claras e resultados tangíveis, ao longo de um tempo (não mais que um trimestre) estipulado. Ao produzir mais, a autoestima do colaborador aumenta e o ambiente de trabalho torna-se mais leve e alegre. Ou seja, trata-se de uma equação, em que todos saem ganhando. Colocando o OKR em prática para atingir metas Você pode ter uma lista de objetivos (OKRs), que podem ser da empresa, equipe e também individual. Cada objetivo é definido para um trimestre (quarter). Para cada objetivo você tem resultados chaves mensuráveis. Você deve ordenar os KRs (Key Results) por ordem de dificuldade – do mais fácil para o mais difícil. Para cada resultado chave, você tem um indicador de progresso, que pode por exemplo ser uma nota de 0 a 10 ou uma escala percentual 0-100%. Crie um sistema de gestão para ter uma equipe motivada O primeiro passo é controlar o desempenho de cada profissional do seu time, e isso deve ser feito ao utilizar OKR. Para que isso seja realizado, é indispensável criar um sistema de gestão bem definido. Dessa forma, será possível monitorar as demandas realizadas, corrigir erros frequentes e avaliar os resultados alcançados. Essa é uma maneira de mostrar para cada membro da sua equipe que: Assim, todos se sentirão parte de um sistema e, consequentemente, conseguirão perceber o seu valor dentro da organização. Concluindo Para que você mantenha a equipe “ligada”, você pode fazer uma matriz representando o período de 3 meses ao utilizar OKR. Você divide o mês em semana e a cada semana que passa você faz um histórico do que foi realizado com o indicador de progresso. O gestor pode enviar um email, semanal ou mensal, informando à equipe “onde ela está” em direção do seu objetivo. O que você acha dessa técnica? Pronto para implementar? Já tem um objetivo para os próximos 3 meses? Para te ajudar, leia o nosso texto e entenda se a metodologia de gestão OKR pode substituir o BSC. A motivação é consequência de um bom trabalho de gestão executado por um líder. Coloque em prática nossas dicas, fortaleça os laços entre você e seus colaboradores e conquiste resultados excelentes para sua organização.

5 tipos de remuneração variavel
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Conozca 5 tipos de remuneración variable y elija lo que más se adapte a su empresa

Manter uma equipe engajada, produtiva e alcançando bons resultados é o desafio de todo gestor nos dias atuais. Para isso, é preciso trabalhar estratégias de gestão que servirão para motivar os colaboradores, e uma boa solução é a remuneração variável. Essa remuneração é independente do salário fixo, e consiste em uma recompensa para os profissionais que realizam suas tarefas com êxito ou apresentam um desempenho que merece reconhecimento. Ela pode variar de acordo com a performance de cada funcionário, da equipe ou da empresa de um modo geral. Geralmente a remuneração variável está atrelada a metas e o desempenho dos colaboradores é medido em um determinado período de tempo. As organizações têm respaldo legal para gratificar os funcionários do modo que acharem mais adequado à sua realidade, pois esse tipo de remuneração está prevista na Constituição Federal (inciso XI do art. 7). Se você entende que essa pode ser uma boa opção para motivar os colaboradores de sua empresa, confira a seguir os 5 tipos de remuneração variável mais comuns no mercado! Tipos de remuneração variável Dentre os principais tipos disponíveis no mercado, destacamos os seguintes: 1- Comissão Esse é um tipo bem conhecido, praticado especialmente em equipes que atuam com vendas. A comissão é uma recompensa financeira oferecida aos colaboradores pelo cumprimento de metas ou objetivos previamente definidos. A intenção dessa remuneração é incentivar a intermediação de negócios e os resultados comerciais. Vale dizer que existe também a comissão “em cascata”, que é quando uma pessoa recebe sobre as vendas de outras pessoas de sua equipe. 2- Participação nos lucros e resultados (PLR) Regulamentada pela lei 10.101/2000, essa remuneração consiste em uma gratificação dada aos colaboradores como parte dos lucros obtidos pela organização durante um ano ou determinados períodos. A PLR é isenta de contribuições trabalhistas e previdenciárias e possibilita dedução como despesa operacional. É possível que haja diferença de valores entre os profissionais da empresa, desde que esteja dentro da arquitetura do plano de remuneração e contemple todos os funcionários. Leia também: Remuneração variável: como fazer o pagamento? 3- Bônus Muitas empresas têm optado por beneficiar seus colaboradores com prêmios e incentivos, como forma de reconhecimento aos profissionais que se destacam de alguma forma em uma atividade ou trabalho. Esse tipo de remuneração não ocorre necessariamente em dinheiro, podendo ser, por exemplo, com um vale-compras, um curso ou uma viagem. Quer entender melhor a diferença entre o Bônus e a PLR? Escrevemos outro artigo sobre isso. 4- Remuneração por competências Para cada cargo dentro da empresa existe um padrão de salário, mas atualmente existe outro tipo de remuneração, que se baseia em uma análise prévia do conjunto de competências de um colaborador. A ideia é remunerar o profissional pelas qualificações que ele possui para executar determinado trabalho com um nível superior de desempenho, ou seja, é uma forma de garantir reconhecimento ao colaborador por sua parcela de contribuição especializada disponibilizada à organização. Alguns exemplos de competências que podem ser valorizadas são de liderança, relações interpessoais, fluência em outro idioma, especializações, educação (MBA, Doutorado, etc.) e domínio técnico de ferramentas e softwares. 5- Prêmio por produtividade Diferente da comissão, que varia de acordo com as metas alcançadas, o prêmio por produtividade geralmente é dado com base na produção geral, seja de uma equipe ou de um profissional individualmente. Esse tipo de remuneração pode ser por meio de valores fixos a serem pagos ou possuir definições específicas estabelecidas previamente pela empresa. A criação de uma política de remuneração variável pode resultar em grandes vantagens para a empresa, já que estimula o esforço por melhores resultados, tanto individual quanto coletivo. Além de reforçar a cultura organizacional, a estratégia serve para atrair e reter talentos, ou seja, evita um alto índice de turnover e favorece a redução de custos e despesas. Agora que você já conhece os 5 tipos mais comuns re remuneração variável, que tal entender os 5 erros mais comuns de empresas que fazem controle de remuneração em planilha? Acreditamos que lhe será muito útil!

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Cómo mejorar el clima organizacional de tu empresa - Actio

Quem nunca trabalhou em uma empresa em que não se sentia à vontade, não é mesmo? É muito mais agradável quando nos sentimos confortáveis no ambiente de trabalho, e o clima organizacional trata exatamente disso, da qualidade do ambiente oferecido aos colaboradores da empresa para que eles possam desempenhar suas atividades da melhor forma possível. O que também diferencia um ambiente são os valores, atitudes e padrões comportamentais – sejam eles formais ou informais – que ajudam a compor o conceito de clima organizacional. Assim, quando esse clima é favorável, as equipes conseguem otimizar seus trabalhos e potencializar ainda mais os resultados, sejam eles individuais ou coletivos. Além disso, cada colaborador se sentirá mais motivado a entregar as demandas com maior eficiência. É muito importante que as empresas dediquem-se a garantir um ambiente saudável para seus funcionários trabalharem. Afinal, esse é um fator essencial para a produtividade e para o alcance das metas e objetivos da organização. Quer saber como melhorar o clima organizacional da sua empresa? Então temos certeza de que as dicas que preparamos neste artigo serão muito importantes. Continue lendo! 1. Forneça um ambiente de trabalho adequado Tudo começa pelo espaço de trabalho. Não adianta os colaboradores serem competentes se não puderem contar com um ambiente adequado e criativo para executar as inúmeras tarefas diárias. Além da limpeza e de um número de banheiros proporcional ao tamanho de sua equipe, por exemplo, a organização do ambiente otimiza o tempo de trabalho dos profissionais. Já parou para pensar: quanto tempo um time inteiro perde por causa de um estoque ou arquivo bagunçados? Ou até mesmo por não terem um espaço adequado para organizar seus materiais de trabalho? E a organização diz respeito à todos os setores da empresa. Por isso, é interessante investir na conscientização. 2. Faça pesquisas sobre o clima organizacional Mesmo com um ambiente limpo e organizado, sua equipe ainda pode não apresentar os resultados esperados. Então, cabe a você identificar quais são os motivos desse baixo desempenho, e implantar ações corretivas. A melhor forma de fazer isso é mantendo um diálogo próximo de seus colaboradores e realizando pesquisas de clima. Tais pesquisas fazem análises do relacionamento dos profissionais entre si e com a empresa, além de identificar pontos de melhorias e pontos fortes da organização. O simples fato de fazer reuniões individuais ou em grupo e se mostrar aberto a entender as necessidades de sua equipe, já surtirá efeito positivo com resultados imediatos. 3. Preocupe-se com a saúde de seus colaboradores Mesmo que em um primeiro momento pareça ser um gasto, disponibilizar um plano de saúde privado aos seus profissionais é uma estratégia vencedora e acaba se tornando um investimento. Tal prática é tão positiva que hoje em dia é raro ver grandes empresas que não oferecem, de forma espontânea, planos odontológicos e de saúde aos seus colaboradores. E, caso seja possível, ouse: invista em prevenção! Grande parte dos planos de saúde empresariais oferecem palestras e treinamentos diversos. Ter uma equipe saudável é essencial para motivá-la a fazer a empresa crescer. Afinal, você depende dos seus funcionários para que a empresa funcione bem, não é mesmo? 4. Estabeleça metas acessíveis para melhorar o clima organizacional Ao estipular metas, é de extrema importância que você seja realista. Por mais que sua empresa queira, ou até mesmo precise crescer 300% no ano, reflita se isso será possível! Metas inalcançáveis desestimulam profissionais! Isso acontece porque eles conhecem a realidade e as dificuldades da empresa em lidar com tais metas “fora de órbita”. Faça uma boa análise da situação econômica do seu mercado, e das possibilidades reais, sem fantasias. Com base nisso, projete o crescimento desejado e mostre aos seus colaboradores que é possível alcançá-lo. Isso melhorará o clima organizacional. 5. Programas de reconhecimento Todo mundo gosta de ter os seus esforços devidamente reconhecidos, certo? Sendo assim, uma boa maneira de melhorar o clima organizacional da sua empresa é desenvolver programas de reconhecimento para os seus funcionários. Como funciona? Ofereça prêmios e bonificações para aqueles que conseguirem alcançar as metas determinadas, sejam elas individuais ou coletivas. Para que os profissionais deem o seu melhor, eles precisam se sentir desafiados, além da certeza de que serão recompensados. Dessa forma, lembre-se: as metas devem ser realistas e alcançáveis. Caso contrário, os funcionários podem ficar desestimulados ao terem que lidar com metas astronômicas. Impulsione seus colaboradores de forma realista e atrativa! 6. Treine sua equipe visando a excelência Uma equipe despreparada não trará bons resultados, por mais que você ofereça inúmeros benefícios que façam seus olhos brilharem. E para manter um desenvolvimento constante, é preciso entender que o capital humano da empresa é peça importante para o crescimento. Investir nas equipes é tão importante quanto a atualização de equipamentos. Treine-os para que desenvolvam tanto capacidades técnicas quanto competências pessoais. Isso facilitará o sucesso deles em superar metas e fará com que sua empresa ganhe ainda mais.  7. Incentivo à formação profissional E se você oferecer cursos ou descontos em universidades e outras instituições de ensino para os seus funcionários? O que acha dessa iniciativa? Esse tipo de ação, assim como diversas outras, é benéfica para o clima organizacional porque o funcionário vai perceber que a empresa se preocupa com ele e quer vê-lo crescer. Além disso, incentivar a formação profissional dos colaboradores trará retornos para a empresa, pois a tendência é que o conhecimento e a capacitação adquiridos sejam convertidos em novas ideias e novos resultados para a organização, trazendo avanço. 8. Dê chances à flexibilidade de horários Se a sua empresa trabalha com resultados, e não com horários, me diz uma coisa: qual a necessidade de todos colaboradores se apresentarem às 8h00 da manhã na empresa?  Pensando nisso, você já pensou em adotar períodos de home office, ou de ser rígido nos prazos das tarefas, mas flexível nas exigências com horários? Algumas equipes já não têm mais a necessidade de ficar 8 horas por dia presente em uma empresa para obterem bons resultados. Então, reflita sobre essas possibilidades e permita

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Como lidar com feedbacks negativo e críticas

Os modelos de feedbacks são uma das ferramentas muito importantes em uma organização. Por meio dele, o profissional consegue descobrir em quais pontos ele está indo bem, e em quais ele precisa melhorar para alcançar melhores resultados. Estamos todos sujeitos, ao longo da nossa carreira, a receber feedbacks, sejam eles positivos ou negativos – e nesse último caso, é um pouco mais difícil por termos que lidar com nossas “falhas e imperfeições”. No entanto, a forma como você administra as críticas de trabalho pode ajudá-lo a melhorar, destacando-se positivamente. Pensando nisso, preparamos para você algumas dicas de como receber um feedback negativo, e como lidar com essa situação da melhor forma possível. Continue lendo nosso artigo! Como lidar com feedbacks negativos e aceitar críticas construtivas? Com a intenção de construir um movimento de mudança, os feedbacks estão aí para te orientar em determinados pontos da sua carreira profissional, ou em qualquer outra área da vida. Mas, infelizmente, algumas pessoas tem dificuldades e não têm cuidado ao fazer críticas, ou então sentem uma necessidade de rebaixar outras pessoas para sentirem-se mais seguras e confiantes. É importante que haja um esforço consciente para tentar compreender os motivos da postura dessa pessoa, e tentar não levar para o lado pessoal. Saber relevar, e tentar mostrar que existem também aspectos positivos a serem explorados, pode ser uma ótima saída. De modo geral, quem tem tendência em exagerar nas críticas, certamente já foi muito criticado durante sua trajetória, sem reconhecimento positivo. Para que este erro não seja repassado, dê um olhada nas dicas que selecionamos para você! Esperamos que sejam úteis e te auxiliem na forma de lidar com feedbacks e críticas. Confira! Saiba relevar Por mais difícil que seja, tenha a seguinte compreensão: quem tece uma crítica geralmente também sofre com isso. Quem critica muito, possivelmente, é uma pessoa muito autocrítica, e tem um alto nível de auto cobrança. E a consequência? O indivíduo acaba projetando toda a sua frustração nas outras pessoas. Saiba se impor durante os feedbacks Caso você tenha saído ofendido após uma crítica em feedbacks, fale abertamente sobre a situação específica e como você se sentiu. Muitas vezes, o comportamento crítico é inconsciente, e quem faz a crítica nem percebe o quanto pode ter ofendido o outro. Invista em Inteligência Emocional Desenvolver a Inteligência Emocional é desenvolver a empatia, que é a capacidade de se colocar no lugar dos outros. Com isso, é possível criar a capacidade de lidar melhor com as críticas durante os feedbacks e se relacionar de maneira mais assertiva, que amplie sua capacidade em lidar com as críticas, e com outras pessoas sem se deixar ser atrapalhado pelo emocional. Não se desculpe demais durante os feedbacks Ok, você errou. Mas isso não significa que você precisa ficar se desculpando o tempo todo por um erro que você cometeu. Se os feedbacks forem baseados em um erro, engano ou comportamento específico, peça desculpas uma vez e pronto. Seu pedido de desculpas deve ser sincero, conciso e mostrar que você compreende o problema, e que aquilo não vai mais se repetir. Não reaja com impulsividade Embora seja tentador reagir imediatamente aos feedbacks negativos, suas emoções estão no auge do calor do momento. Portanto, é essencial que você respire fundo e se dê espaço para absorver os comentários e limpar a cabeça antes de responder. A pessoa que lhe dá o feedback pode querer discutir isso na mesma hora, mas, o melhor a se fazer é agradecer pelas considerações e dar uma pausa para absorver tudo o que foi dito, e avaliar as críticas recebidas. Faça as mudanças necessárias Depois que você refletiu sobre os feedbacks negativos e clareou as ideias, é hora de fazer as mudanças necessárias. Se seu gestor ou seus colegas perceberem que você tem maturidade para receber críticas, e as utiliza para implementar mudanças, você será respeitado não apenas por ter confiança suficiente para receber um feedback negativo, mas também por ser proativo e flexível o suficiente para reagir adequadamente a ele. Em suma, receber feedbacks críticos é desafiador e pode ser muito desconfortável, mas saber recebê-lo bem e aprender com ele é absolutamente essencial para o seu sucesso e crescimento como profissional. Use essas dicas e poderá utilizá-los muito bem ao seu favor. A crítica construtiva é um ingrediente importante para o desenvolvimento pessoal e profissional. Quer venha do seu chefe, de colegas, subordinados, quer venha do seu mentor ou coach, ser receptivo ao feedback é essencial. Então, como você pode receber feedback crítico e usá-lo para o seu crescimento profissional? Ainda tem dúvidas sobre como lidar com o feedback? Sem problemas! Saiba mais sobre feedback and recognition, e como implementar de forma assertiva no seu dia a dia, e na sua empresa.

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Como motivar seus colaboradores e obter melhores resultados

Você acha que o salário é o que deveria fazer os colaboradores trabalharem felizes e motivados? Então você concorda que vai muito além disso, não é mesmo? Mas, diante de rotinas cheias, ansiedade e estresse recorrentes para conciliar a vida pessoal com a carreira profissional, a grande verdade é que as dicas para motivar funcionários vão muito além da questão financeira. Quem pensa que a motivação no ambiente de trabalho não é também uma responsabilidade da empresa, está enganado, afinal, quem tem mais a perder com a desmotivação são os negócios, certo? Profissionais motivados rendem muito mais em produtividade e, para proporcionar qualidade de vida no trabalho e aumentar o rendimento da equipe, as companhias têm inovado cada vez mais trazendo benefícios que vão além dos tradicionais – como plano de saúde, vale refeição, transporte, por exemplo. Mas, por mais que um upgrade no salário seja muito bem-vindo, existem várias outras formas de motivar seus funcionários sem precisar desfalcar seu planejamento financeiro.  A seguir, separamos algumas dicas para manter o time focado e com a motivação sempre em alta. Vamos lá! A importância de funcionários realmente motivados Cada indivíduo é um conjunto de influências, formações e propósitos, e isso é o que o torna único. Mas uma coisa todos têm em comum: o anseio por felicidade e realização! E aí está o ponto crucial que diferencia um funcionário que está apenas satisfeito de outro que esteja realmente motivado. Um colaborador apenas “satisfeito” executa suas atividades de rotina, e espera ansiosamente o fim da jornada para voltar para casa, as vezes costuma estar mais focado em estar fora daquele ambiente, do que no trabalho, propriamente dito. Ele pode estar acomodado com esta situação ou à procura de uma proposta de trabalho melhor, enxergando seu posto atual como algo transitório. Já por outro lado, um funcionário realmente motivado vai além do que lhe é designado. Ele está mais disposto a investir seu tempo em pensar em formas de melhorar os processos da empresa, e criar soluções, do que procurar outras oportunidades de emprego. Isso porque ele realmente veste a camisa da empresa em que atua, e quer fazer parte do crescimento dela. Quando a relação entre empresa e funcionário flui bem, todos saem ganhando: o funcionário, que se sente feliz e plenamente realizado com o que faz, e a empresa, que vê seus lucros crescerem com a ajuda do seu time de talentos. É nesse ponto que a liderança precisa atuar estrategicamente! É importante saber escutar seu público interno, além de entender seus anseios e frustrações a fim de encontrar formas de incentivar ações que promovam o entusiasmo e aumente a motivação. As 4 vertentes de motivação No mundo do trabalho, de maneira geral, a motivação parte de 4 pontos muito importantes: o reconhecimento, o aprendizado, a segurança e o dinheiro. Reconhecimento: a palavra-chave para quem é movido pelo reconhecimento é o feedback. Essa pessoa precisa saber que o seu trabalho foi bem-feito, e sente-se realizada ao receber elogios, premiações ou qualquer tipo de reconhecimento público. Aprendizado: quer ver uma pessoa feliz com o aprendizado? Delegue funções e ofereça desafios, confiando em sua capacidade. Forneça meios, cursos e treinamentos para que ela sinta-se melhor preparada, e você terá um profissional cada vez mais disposto a produzir para a empresa. Segurança: um ambiente de trabalho saudável e a estabilidade no emprego é o que move os que buscam a segurança. Nesse caso, a motivação cresce por meio de ações que ajudam a estreitar os laços da equipe, e também pelo incentivo a atividades que promovam o bem-estar. Dinheiro: ver que o seu trabalho teve como consequência uma recompensa monetária é prioridade para os impulsionados pelo dinheiro. Nesse aspecto, entra não somente um plano claro de cargos e salários, mas também gratificações extras, seja por uma meta alcançada ou por um bônus de fim de ano. A proporção desses interesses pode variar entre cada um dos colaboradores, de acordo com o tipo de atividade exercida e o perfil do funcionário. Cabe ao profissional de RH, e à liderança, fazer um levantamento do seu público interno, verificar qual o maior percentual de interesse para definir como agir. Também vale a pena checar os problemas recorrentes e o que tem gerado desmotivação, seja ela em grande ou pequena escala. Veja abaixo as 5 melhores dicas que listamos para te ajudar a motivar seus funcionários! 1. Entenda a importância de um bom feedback Os feedbacks devem ser realizados sempre pelos gestores, a fim de motivar os funcionários e proporcionar a eles um crescimento. Contudo, fique atento a alguns cuidados para realizá-los da maneira correta. Confira quais são os tipos de feedback: Positivo Esse retorno é que todo funcionário deseja ouvir, mas infelizmente é o menos valorizado. Se um trabalho foi bem executado, se a solução para um problema foi eficaz ou até mesmo se o colaborador ajuda a promover um ambiente agradável na rotina diária, isso deve ser notado e reconhecido. E, preferencialmente, de forma pública. Negativo Ao contrário do exemplo anterior, esse é o feedback que todos temem! E é justamente por essa razão que ele precisa ser feito de maneira adequada. Deixar de lado um trabalho que não foi bem executado, ou um comportamento com os colegas que foi mal recebido, pode gerar o efeito bola de neve e se transformar em um problema de grandes proporções. Por outro lado, uma reação exagerada do gestor mediante a um resultado ruim acaba gerando uma tensão desnecessária. O melhor caminho é ser claro e objetivo, sem levar a situação para o lado pessoal. Construtivo Nenhuma demanda, especialmente as mais complexas, vão apresentar só aspectos positivos ou só negativos. Às vezes uma determinada ação deu certo, mas algum ponto poderia ser melhorado ou feito de forma diferente. De maneira geral, o feedback construtivo já aponta caminhos para a solução de um problema, e saber dar esse tipo de retorno gera confiança no líder, já que mostra o quanto ele está atento aos detalhes e pronto a somar

Como fazer uma gestão de equipes eficaz
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Como fazer uma gestão de equipes eficaz e impulsionar seus colaboradores

Você está procurando por maneiras efetivas de conseguir que sua equipe trabalhe de forma colaborativa, e entregue bons resultados? A realidade é que as empresas de pequeno, médio ou até mesmo grande porte, enfrentam um desafio em comum: promover uma gestão de equipes eficiente. Essa prática consiste em extrair o que há de melhor em cada colaborador, e converter isso em resultados favoráveis para a corporação. É por meio desse tipo de gerenciamento que alinham-se esforços rumo aos objetivos e metas comuns. Colaboradores comprometidos, engajados e motivados contribuem mais para a produtividade da empresa mas, para que isso seja possível, é preciso saber gerenciá-los. Você acredita que seu time dá conta do recado? Os impactos da gestão de pessoas nos resultados do negócio Nós já entendemos que as pessoas são o centro de uma empresa, e que a gestão de pessoas é responsável por garantir o aproveitamento dos recursos humanos da melhor forma possível. Agora, é necessário entender como isso impacta nos resultados do seu negócio. Aqui, o ponto-chave é a produtividade. Simplificando, ela refere-se à relação entre a eficácia e a eficiência, ou – em outros termos – à capacidade de um colaborador trabalhar mais e com mais qualidade. Assim, quando a gestão de pessoas é bem executada, ela promove mais satisfação e motivação aos colaboradores. Afinal de contas, colaboradores felizes e satisfeitos com seu emprego são naturalmente mais produtivos. Ainda há vários benefícios que acompanham a produtividade: os projetos são concluídos com mais rapidez, a qualidade do atendimento ao cliente é melhor, a fluidez dos resultados melhora e, por último mas não menos importante, o aumento lucratividade. Produtividade e Gestão de Equipes Diferente de uma análise de desempenho anual dos funcionários, a gestão de desempenho é um processo contínuo e proativo que permite identificar e suprir possíveis falhas de performance, ao invés de simplesmente apontar os problemas depois que eles já aconteceram. Logo, para que seja possível fazer a gestão de desempenho, é necessário que cada colaborador tenha suas próprias metas. Desse modo, é feita uma comparação entre os resultados desejados e resultados reais, para analisar o progresso obtido, e conta ainda com um instrumento importante, composto por indicadores importantes: os KPI’s. Assim, ele favorece uma visão geral do trabalho que vem sendo realizado pelos colaboradores. Seu uso ainda permite a identificação dos fatores que afetam o desempenho de cada colabor individualmente. Por meio dessa metodologia, é possível adotar ações para eliminar obstáculos e desenvolver maior produtividade, impulsionando seu negócio para atingir as metas estabelecidas. Como fazer uma gestão de equipes eficiente Preparamos para você 6 dicas fundamentais de como fazer uma gestão de equipes eficiente, e alcançar melhores resultados. Confira! 1. Compartilhe missão, visão e valores da empresa Para uma gestão eficaz, é importante que haja uma integração e a sensação de pertencimento entre os colaboradores. Uma boa forma de alcançar isso é por meio do compartilhamento da missão, visão e valores da sua organização. 2. Promova diálogos e estimule a criatividade É impossível fazer uma gestão de equipes sem promover diálogos entre seus colaboradores. É preciso mostrar a eles que o ambiente de trabalho é o lugar ideal para que eles se expressem, troquem ideias e sintam-se acolhidos.  3. Explore as habilidades individuais dos funcionários Para que sua empresa flua naturalmente e da melhor forma possível, é preciso que você entenda as habilidades específicas de cada colaborador. Isso é importante para que você possa designar cada um em tarefas que tenham haver com suas aptidões. Passe um tempo com cada colaborador. Deste modo, você descobrirá quais são suas preferências, e em quais tarefas eles podem se destacar. Delegar as funções adequadamente exercerá um impacto significativo nos índices de produtividade da sua equipe. 4. Mantenha uma comunicação efetiva Uma das principais responsabilidades que um gestor tem é garantir que a comunicação esteja funcionando com efetividade todos os dias. Certifique-se de que sua estrutura de comando esteja claramente definida. Como é sua responsabilidade determinar como seus funcionários se comunicam, você precisa garantir que as ferramentas e plataformas que a empresa usa atendam aos seus critérios de comunicação. 5. Dê feedbacks  Procure reunir-se periodicamente com a sua equipe para fazer um balanço dos resultados já alcançados, e dos que ainda precisam ser atingidos. Essa é uma etapa importante para alinhar determinados pontos, mostrar em quais aspectos a equipe está errando, ouvir sua equipe e também elogiar quando houver progresso. 6. Dê bom exemplo aos seus colaboradores A nossa última dica – que podemos considerar como uma dica de ouro – de como fazer gestão de equipes é a seguinte: enquanto líder, você precisa servir de exemplo para os seus colaboradores. Eles precisam olhar para você e sentir confiança, credibilidade, inspiração. Seja um bom líder! Conclusão Viu como impulsionar a produtividade da empresa é uma questão de atitude do gestor, mas também envolve toda a equipe? Sendo assim, aproveite essas dicas, e aprenda como motivar seus colaboradores na busca por melhores resultados, e construa uma cultura de melhoria contínua no seu negócio! Quanto mais as pessoas perceberem que podem superar a si mesmas, mais motivadas a contribuir estarão. Ficou claro como impulsionar seus colaboradores de forma eficaz? Então mãos à obra, e bora correr atrás de melhores resultados!

dashboard de indicadores de desempenho
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O que é, e por que fazer dashboard de indicadores de desempenho?

Me diz se isso já passou pela sua mente: abrir uma tela em seu computador e checar como está fluindo o desempenho das principais áreas e atividades da sua empresa, e tudo isso em tempo real? Então preciso te dizer que um dashboard de indicadores de desempenho faz exatamente isso e, com esse artigo, você saberá como. Continue lendo! Indicadores de desempenho (ou KPI’s) Antes de entrarmos em detalhe sobre o que são os dashboards, vamos relembrar o que são os indicadores de desempenho e quais as suas funções dentro de uma organização: Os indicadores de desempenho (ou KPI’s – Key Performance Indicators) são métricas que quantificam a execução de ações em uma organização, com a finalidade de monitorar toda a jornada da empresa, na busca de seus objetivos estratégicos. Os indicadores de desempenho precisam ser tratados com bastante cuidado em suas definições por parte da empresa. Eles são criados para serem mensurados, e monitorados por período indeterminado. Deste modo, os indicadores geram dados históricos, que caracterizam materiais valiosos para a análise de dados. Agora que já relembramos dos KPI’s, vamos entrar no tema principal! O que é um dashboard de indicadores de desempenho? O dashboard de indicadores de desempenho é uma ferramenta que permite o monitoramento, em tempo real, das etapas e do desenvolvimento de todos os projetos. Por ele, os líderes e colaboradores têm acesso, de forma nítida e direta, a dados e informações que estão diretamente ligadas à gestão e performance da empresa. É importante que o dashboard seja em um local em que todos da empresa tenham fácil visualização, para que saibam o que está dando certo e o que não está, e a partir disso, fazer as modificações que forem necessárias para atingir os objetivos que de antemão já foram estabelecidos.  A ideia é compartilhar indicadores que medem o desempenho de diferentes processos, deixando claro o que realmente importa para a gestão. Essa ferramenta também é capaz de promover o engajamento entre seus colaboradores e uma otimização de tempo, mantendo todos focados em alcançar performances cada vez mais acertadas. Quais são os benefícios do dashboard de indicadores de desempenho? Uma das grandes vantagens de ter todas as informações sobre o desempenho da empresa em uma única tela, é que você pode acompanhar como os objetivos menores têm contribuído com os mais relevantes. Pelo dashboard de indicadores de desempenho, é possível saber como o desenvolvimento de uma área específica exerce impacto no desempenho da organização de modo geral. E isso pode auxiliar, por exemplo, na identificação de determinados problemas, além de trazer clareza sobre como aprimorar sua metas e estratégias de negócio para atingir um alto nível de desempenho. Vamos imaginar, por exemplo, que a sua empresa deseja ter um aumento de lucros anuais em 30%. Enquanto isso, sua equipe foi informada de que foi estabelecida uma meta mensal de 40 vendas do novo produto. A maior parte da equipe está atingindo a meta, mas seus lucros ainda estão estagnados. Ao checar o dashboard de indicadores, você consegue ver com clareza que a taxa de clientes que compram o seu produto está em decadência mais uma vez, afetando diretamente seus lucros.  Desta forma, então, você chega à conclusão que sua equipe está demasiadamente focada em novas vendas, ao invés de priorizarem o relacionamento com clientes existentes. Nesse caso, é importante que estratégias de fidelização sejam adotadas para não perder o nível. Como criar um dashboard de indicadores de desempenho Para ajudar você, selecionamos algumas das principais etapas na criação de um dashboard funcional e objetivo. Confira! 1. Defina os indicadores que serão utilizados O ideal é que você saiba escolher bem os KPI’s, e evite os que são muito complexos ou difíceis de monitorar. Além disso, é necessário que eles estejam bem alinhados aos objetivos da organização. 2. Escolha qual o tipo do seu dashboard Com os KPI’s em mãos, é hora de definir qual vai ser o tipo do seu dashboard, podendo haver 3 opções: operacional, estratégico e analítico. 3. Utilize gráficos de forma adequada A maneira com que você representa os dados de determinado indicador interfere diretamente em sua interpretação. Se você, por exemplo, estiver comparando dois indicadores com base no histórico de cada um, talvez seja mais adequado utilizar gráficos de barras ou de linhas em vez daqueles estilo “pizza”. 4. Atente-se quanto à escolha de cores Preste bastante atenção nas cores que você vai utilizar no seu dashboard. Cores fortes demais e muito chamativas podem cansar quem estiver vendo, e o dashboard pode acabar sendo pouco utilizado. Opte sempre por um visual mais clean e menos carregado de elementos desnecessários. 5. Não se esqueça de incluir alertas no seu dashboard Ao construir o seu dashboard, configure-o para que ele sinalize quando algum indicador estiver muito distante do resultado esperado, ou quando alguma meta for alcançada. O uso de alertas irá demonstrar a necessidade de tomar alguma atitude mais emergencial, mesmo quando você ou algum outro colaborador estiverem mais dispersos. Revise, ajuste e repita​ processos À medida em que os ambientes de negócios mudam, ao longo do tempo, as organizações precisam adaptar-se e ajustar-se, e com os dashboards de KPI’s isso não é diferente. Trata-se de um ciclo contínuo de revisão, ajuste e repetição de processos, e ​revisões regulares são uma ótima maneira de evitar que seus dashboards sejam deixados de lado.​Esperamos que este artigo tenha te ajudado, esclarecido suas ideias e dado um norte de como criar um dashboard adequado à sua empresa e suas metas e acreditamos que nosso artigo sobre como criar uma cultura de acompanhamento de KPI’s também irá te ajudar muito. Dashboards são ferramentas essenciais para aprimorar a gestão na sua empresa, não deixe de usá-los!  

investir em tecnologia
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Quais os benefícios de investir em tecnologia nas empresas

Não é novidade que as inovações tecnológicas provocam um vasto crescimento econômico em todos os setores. As transformações geradas pela inovação, e também pela tecnologia, agilizam e facilitam processos processos que resultam em benefícios, segurança, qualidade, aumento de produtividade e redução de custos.  A automatização dos processos, e de tarefas, revolucionaram todas as linhas de montagem e de produção no mundo. A tecnologia apresenta uma grande mudança no desenvolvimento empresarial, sendo parte complementar do sucesso e do crescimento de uma empresa, independentemente do status da atividade econômica. Para que o planejamento da sua empresa seja bem sucedido, reunimos neste artigo algumas das principais vantagens de se implantar tecnologia na gestão. Continue lendo! Por que investir em tecnologia em sua gestão? As revoluções industriais mudaram completamente o modo de produzir e fazer a gestão de uma organização. Quem não adere à esses movimentos, principalmente às transformações mais recentes, está sujeito a perder produtividade e, como consequência, perde também a competitividade, abrindo margem para concorrentes mais atualizados. Afinal, em um momento histórico, intitulado como “era do conhecimento”, apenas quem é capaz de coletar, tratar e analisar um grande volume de informações pode disputar seu espaço e inovar nas estratégias de produção e venda. Os 4 benefícios da tecnologia na gestão empresarial A tecnologia já faz parte do dia a dia das pessoas e das empresas. Atualmente, é praticamente impossível encontrar algum negócio que não a utilize direta ou até mesmo indiretamente. No meio corporativo, o seu principal uso está na melhoria contínua da gestão empresarial. Quer saber quais são os benefícios trazidos pela tecnologia para facilitar a sua gestão? Confira estes 4 destaques! 1. Permite a abertura de novos mercados Já imaginou importação ou exportação sem a ajuda da tecnologia? Isso envolveria ter que viajar a outro país para ver o produto, conversar com o fornecedor, verificar as especificações técnicas etc. Esse processo, além de dispendioso, é  certamente muito demorado. Com a ajuda de um sistema de gestão, você pode acessar com facilidade o catálogo de vários fornecedores internacionais, verificar as especificações técnicas dos produtos, realizar reuniões e fazer negociações, mesmo estando do outro lado do mundo. 2. Integra processos para melhorar os resultados O mercado exige respostas ágeis e, quanto mais integrada estiver a empresa, mais rápida a comunicação – o que melhora o poder de tomada de decisão e a resposta ao mercado. A tecnologia permite que as empresas possuam um banco de dados centralizado, e que as informações estejam sempre disponíveis na nuvem. Essa integração dos processos certamente facilita a vida do gestor, que consegue melhorar o seu planejamento, direcionar de forma eficaz as equipes e melhorar seus resultados. 3. Otimiza controle, interação, produtividade e qualidade A gestão empresarial aliada à tecnologia facilita o mapeamento, a organização e a melhoria dos processos, facilitando o controle contínuo. Com as ferramentas certas, é possível criar facilmente uma árvore de processos, o que facilita a identificação de gargalos e atividades que não agregam valor, podendo estas serem excluídas ou melhoradas. A interação de diferentes áreas e pontos de vista certamente contribuirá para a melhoria da qualidade de produtos e serviços, aumentando a interação entre os setores e gerando produtividade. 4. Reduz os custos com a melhoria da gestão empresarial A tecnologia permite automatizar tarefas, reduzindo o custo de mão de obra em atividades rotineiras, e direcionando os colaboradores para ações que realmente agreguem valor para a empresa. Todas as áreas da empresa são beneficiadas: comercial, marketing, finanças, logística, operacional, entre outros. Quanto mais tecnológico for o ambiente, menor será a taxa de erro e de desperdício, gerando redução de custos.  Que tal investir em inovação na sua empresa? Agora que você já sabe mais sobre as vantagens de investir em inovação na sua empresa, que tal colocar essas ações em prática, e investir em transformação digital?  Deste modo, destaque-se no mercado, conquiste o seu público e mostre que está sempre atualizado. Com certeza esse é o melhor caminho para alinhar a sua estratégia com o mercado atual, gerando mais vendas e conquistando novos clientes.  

gestão por competência
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Gestión de competencias: ¿sabes cómo aplicarla en tu empresa?

O método de Gestão por Competências é um ponto chave para o sucesso de algumas empresas. É por ele que a habilidade de cada colaborador é identificada, favorecendo a equipe como um todo. Deste modo, esse método tem a capacidade de fazer com que as coisas funcionem de uma forma mais aprimorada no dia a dia da organização e, consequentemente, gera excelentes resultados. Quer entender melhor todas as funcionalidades da Gestão por Competência, e quais benefícios ela pode trazer para sua empresa? Então continue lendo nosso artigo! O que é a Gestão por Competência Uma competência pode ser definida como conhecimento, habilidade ou atitudes compatíveis com o desempenho de uma tarefa específica. Pode também ser vista como uma capacidade de colocar este potencial em prática sempre que necessário. Então, uma competência é uma ação responsiva e com reconhecimento que possibilita agregar valores econômicos a uma organização, e também valores sociais ao indivíduo. Com este método, também é possível mensurar os diferentes tipos de competências que compõem uma empresa. Deste modo, associar resultados que um determinado colaborador apresentou ao comportamento, e à capacidade técnica e profissional se tornará algo menos complexo, e você poderá alinhar seus objetivos estratégicos ao desenvolvimento de cada colaborador de sua equipe, alcançando bons resultados. Quais as características da Gestão por Competência Ao adotar o uso de uma gestão por competências, a empresa passa a mudar os processos de RH, atualizando os que já existem e incorporando novos. Com isso, é possível verificar o surgimento de certas características, como por exemplo: – Mapeamento e mensuração constante de competências Esse modelo exige identificação de quais são as necessidades de cada cargo e função, assim como a noção da distância entre demandas, e entre as potencialidades de cada colaborador. Assim sendo, uma de suas principais características é o constante mapeamento e mensuração dessas competências. – Mudança nos processos de seleção Em linhas gerais, é possível dizer que as técnicas de seleção ganham relevância neste modelo de gestão. Provas situacionais, dinâmicas em grupo, psicodramas (psicoterapia em grupo), entrevistas com mais profundidade etc, passam a fazer parte desse processo para validar as potencialidades descritas no currículo, e para explorar outras. – Uso da tecnologia Lidar com competências exige a gestão de um grande volume de informações, por isso, as empresas tendem a implementar soluções de informática para automatizar tarefas. É comum, nos dias atuais, o uso de softwares de recrutamento, ERPs, aplicativos de armazenamento na nuvem, por exemplo. – Remuneração por competências Nesse modelo, os planos de carreira também são afetados pela gestão por competência. A tendência é uma hierarquização das capacidades individuais, de modo que os cargos sejam pensados a partir do conjunto de competências exigidas, e de seu ocupante. Deste modo, pessoas mais aptas tendem a ocupar os cargos mais altos, e com melhor remuneração. – Ênfase em treinamento Organizações que passam a adotar o uso de Gestão por Competências assumem um papel de destaque no desenvolvimento potencial de seus colaboradores. Passa a ser comum a realização de treinamentos e abre espaço para para o incentivo à qualificação profissional. – Fixação da cultura de desenvolvimento profissional Quando uma empresa define que a qualificação e o aprimoramento profissional são o principal comportamento esperado, a tendência é que os colaboradores se desenvolvam mais nesse sentido. E então, com tempo, a valorização das competências passa a ser participante da cultura organizacional, se tornando algo apreciado por toda a equipe. – Reconhecimento de competências da organização Por último, mas não menos importante, uma característica crucial é o surgimento de competências da empresa, como reflexo da competências individuais. Como funciona a Gestão por Competências? Considerando que uma competência, resumidamente, é a capacidade de entrega do profissional, precisamos, antes de qualquer coisa, compreender qual a situação atual da empresa. O trabalho inicial, entretanto, consiste em identificar quais competências a organização possui, e quais são necessárias para executar tarefas específicas. Após realizar essa identificação, é necessário cruzar as informações apuradas para reconhecer o desenvolvimento esperado de seus colaboradores. E tudo isso pode-se resumir em um ciclo por competências, como listamos logo abaixo. Confira: Mapeamento: O primeiro passo é mapear todas as competências que a empresa precisa ter para ser competitiva e identificar as necessidades de adequação do perfil do colaborador às demandas do cargo. Avaliação: Trata-se de avaliar que cada funcionário possui as capacidades necessárias para assumir as responsabilidades que o seu cargo exige, tendo em vista as competências da função. Desenvolvimento: É o aprimoramento das capacidades daqueles colaboradores que possuem um nível de proficiência abaixo das qualidades exigidas por sua função. Monitoração: Analisa-se se as mudanças surtiram efeito e alcançaram o objetivo do treinamento, isto é, a adequação às competências. Após isso, inicia-se novamente o ciclo de competência. Como aplicar esse método? A Gestão por Competência tem melhor operação quando implementada em todas as áreas da organização em que haja gestão de pessoas. Entre as atividades que podem ser realizadas, a partir da instauração deste método, estão inseridos recrutamento e seleção, avaliação de desempenho, treinamento e desenvolvimento. Como em qualquer outro modelo de gestão, não existem regras fixas que geram resultados. Tudo irá depender das características da empresa, como, por exemplo, a área de atuação e o perfil do gestor. Mas, ainda assim é possível fazer aplicações eficientes, que irão gerar efeito em qualquer negócio.   Conclusão Gestão por Competência é mais do que um controle de conhecimento, pois também está relacionado à organização do trabalho. Ela exige condições, e também instrumentos para desenvolver iniciativas e responsabilidades, espaço e tempo para reflexão, e confiança entre o trabalhador e a empresa. A aplicação desse método envolve um mapeamento de competências, que toda empresa deve possuir. Em seguida, essa informação se junta com as competências necessárias para o crescimento da empresa, com o objetivo de melhorar os resultados. Essa ação forma colaboradores mais capacitados para um trabalho mais otimizado. Esperamos que essas informações tenham esclarecido suas dúvidas, auxilie na implantação da metodologia de Gestão por Competências em sua empresa, e traga excelentes resultados!  Para te ajudar

capacitar nova geração
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Quais as necessidades da nova geração que chega agora ao mercado de trabalho

Totalmente conectados e inovadores, criativos e ágeis, mas ao mesmo tempo ansiosos e com certa resistência à hierarquias e críticas. A nova geração é aberta à polarização do mundo atual – e participantes – e preocupados com o meio onde vivem – eles não aceitam ofertas apenas pelo dinheiro, e dão mais valor ao propósito de uma marca do que a altas posições em uma empresa. Preferem horários flexíveis, e são muito mais propensos a se tornarem empreendedores e a criar relações de trabalho cada vez mais virtuais. Se você tem enfrentando dificuldades em lidar com essa nova geração, ou apenas quer preparar-se para lidar com isso num futuro não tão distante, este artigo pode te ajudar a conhecer, e a lidar melhor com a nova geração do mercado de trabalho! Quais são as principais características da nova geração no mercado de trabalho? Por virem de uma realidade até então “inédita” – já que são pessoas que cresceram num mundo tecnológico, com informações rápidas e super atuais – os jovens dessa nova geração têm aspectos característicos e comportamentos bem peculiares dentro do ambiente de trabalho. Dentre muitas destas, podemos destacar algumas como: – Imediatismo Essa geração busca resultados imediatos em tudo o que fazem. Esses jovens nem sempre têm complacência em processos extensos e procuram, constantemente, caminhos mais práticos para solucionar problemas. Isso também se aplica ao desenvolvimento de carreira. Essa postura faz com que as tarefas se tornem mais dinâmicas, podendo chocar as outras gerações que estão mais habituadas com um outro ritmo de produção e desenvolvimento. – Comportamento empreendedor Uma forte característica presente nos profissionais da nova geração é o interesse e realizar e construir suas próprias condições de trabalho. Deste modo, podemos salientar que essa geração tem um comportamento muito mais alinhado ao empreendedorismo do que as anteriores. Este é um aspecto muito interessante para empresas que buscam pessoas independentes, capazes de criar e propor ideias e desenvolver projetos. Há também uma tendência para o modelo de atuação home office. O trabalho “remoto” está cada vez mais presente, com flexibilidade de horários e, por consequência, mais liberdade para que o funcionário possa trabalhar da forma que mais lhe for conveniente. – Desprendimento Propensos a serem mais individuais, essa nova geração não tem como prioridade a premissa de “vestir a camisa da empresa”. O compromisso principal desses jovens é com o desenvolvimento da sua própria carreira e life style, e isso pode acarretar em falta de engajamento e dificuldades para trabalhar visando o propósito da organização. Com uma capacidade de aprendizado muito mais enérgica, eles não são preconceituosos em relação à diversidade e possuem a vantagem do pensamento globalizado. Faz parte do “DNA” desses jovens o desejo por mudar e inovar as coisas de maneira contínua. O que a nova geração espera do mercado de trabalho? Os jovens dessa dessa nova geração não sabem lidar muito bem com frustrações, já que, de algum modo, a sociedade e a família mudaram sua forma de lidar com os filhos, criando barreiras de proteção contra todo e qualquer tipo de frustração possível. Tal proteção tornou essa geração mais frágil para o mercado de trabalho, com muita qualificação em termos acadêmicos, mas sem muita resistência para suportar a realidade e as consequências que ela traz. Os jovens esperam que o mundo trabalhe em favor deles mesmos, ou que seus superiores hajam como pais, que dividem responsabilidades, protegem e de trazem benefícios mais do que exortações. Mas sabemos que a realidade é diferente. Aqui arcamos primeiro com as consequências, para então receber os benefícios. Além de melhorar os processos, você pode ir além, e guarnecer esses profissionais com dados e metas para engaja-los acerca dos objetivos da empresa, implementando uma gestão à vista. É possível, também, colher informações valiosas como a gestão de horas trabalhadas, a execução de tarefas e o rendimento de cada um. Conclusão É importante oferecer uma infraestrutura apta a receber essa nova geração. Mas, mais do que isso, criar um ambiente que permita que esses novos profissionais revelem cada vez mais todo seu potencial.Esperamos que esse artigo tenha ajudado você a entender mais sobre a nova geração que está em ativa no mercado de trabalho. E, para ampliar ainda seus conhecimentos, confira como motivar e preparar a geração Millennials e como manter motivação da equipe no ambiente de trabalho.

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