Estratégia em tribunal de justiça
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Sucesso do software Stratec em instituições públicas

Após implementações de sucesso do software Stratec em instituições públicas, esta resolveu dar um passo importante em relação a divulgação de seu trabalho. Será lançado um livro onde a Stratec irá compartilhar seu aprendizado a respeito da experiência única de implementação do módulo de gestão estratégica da suíte STRATEC GOVERNANÇA CORPORATIVA na Justiça do Trabalho Brasileiro, envolvendo todos os tribunais regionais e órgãos superiores. “O material vai conter informações relevantes acerca do tema gestão estratégica e o desafio de implementar tal iniciativa em uma instituição pública de grande porte como o Tribunal. O objetivo do livro é acima de tudo o compartilhamento desta experiência única que estamos tendo de implementar nosso software em todos os Tribunais de Justiça do Trabalho do Brasil.” Disse Guilherme, diretor da empresa. O livro será lançado até o final do ano e irá contar com conteúdos como: metodologias de gestão estratégica, uma revisão histórica do tema e a aplicação destes conceitos na Justiça do Trabalho como estudo de caso. O livro objetiva transmitir melhor como foi este caso de sucesso abordando temas como; relacionamento entre o planejamento de T.I, a prática da gestão estratégica nos tribunais até a sua integração com as metodologias de gerenciamentos de projetos e processos. Também é abordado o benefício da automação desta prática e da utilização do software e também relatos das pessoas envolvidas no projeto. Tal esforço é uma junção dos conhecimentos dos consultores da Stratec e da área acadêmica, que contará com a participação de professores da USP. Com esta visão global de como esta o planejamento estratégico na Justiça do Trabalho a Stratec espera poder contribuir para a maturidade das prática de gestão estratégia nas instituições públicas e também em outras empresas. Você pode saber mais sobre o projeto acessando os links: Implementação da suíte de governança STRATEC no Tribunal da Justiça do Trabalho.

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Implementação do software no Tribunal de Justiça do Trabalho

Andamento da implementação do software Stratec no Tribunal de Justiça do Trabalho Foi finalizado no mês de agosto a primeira etapa do projeto de implementação do software Stratec no Tribunal de Justiça do Trabalho. Esta primeira etapa consistia no treinamento dos usuários administradores do software de todas as unidades e envolveu 117 pessoas distribuídas por todo o país. Estes usuários administradores são os especialistas em gestão estratégica de cada TRT e também os responsáveis por governança e T.I de cada TRT. “Ficamos satisfeitos com o andamento desta etapa inicial de inserção de dados no sistema, pois gerou vários pontos para reflexão e definição, imprescindíveis para realizarmos os ajustes necessários para a próxima etapa, em relação a periodicidade, desdobramento e responsabilidade dos indicadores e metas, e ainda, as escolhas das funcionalidades a serem utilizadas” relatou Renata Mafra, Coordenadora de Gestão Estratégica do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região. O projeto visa implementar o software de gestão estratégica em todos as unidades do Tribunal de Justiça do Trabalho espalhadas por todo o Brasil, ao todo são 24 tribunais regionais. Com a primeira fase de treinamentos concluída o projeto inicia sua última fase e espera que até o final de novembro todos os tribunais estejam treinados para utilizar a ferramenta. Claúdio Bastos, um dos responsáveis pelo projeto relata que as pessoas envolvidas no projeto estão bem interessadas na implementação do software que vem complementar o trabalho de consultorias que eles receberam em gestão estratégica “Planejamento estratégico na teoria é uma coisa, implementar esta gestão através de uma ferramenta que te auxilia nesta implementação colabora muito para resultados mais efetivos” disse ele. A próxima etapa do projeto é iniciar um piloto de implementação do software em Brasília. Mais informações sobre o projeto serão publicadas no futuro. Além disso o nosso projeto saiu nas notícias do TRT 10 região: http://www.trt10.jus.br/?mod=ponte.php&ori=ini&pag=noticia&path=ascom/index.php&ponteiro=42287 e no CSJT: http://www.csjt.jus.br/inicio/-/asset_publisher/1qoO/content/csjt-inicia-implantacao-de-sistema-de-gestao-estrategica?redirect=%2F Você pode conferir mais notícias sobre este projeto da STRATEC neste link: A experiência no Tribunal de Justiça do Trabalho em livro

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Nova funcionalidade no software de Gestão Estratégica

Os usuários do software de Gestão Estratégica, criado pela Stratec, ganharam uma nova funcionalidade na sua última versão, desta vez para a parte de inclusão de valores: além do responsável pelo indicador também existirá a função de digitador de dados que permitirá que mais uma pessoa insira os valores realizados para um item, seja ele projeto, indicador, objetivo ou parâmetro. Anteriormente o software funcionava atribuindo a função de alimentação de dados apenas ao responsável pelo item, sendo que, por muitas vezes este responsável não tem tempo suficiente para este preenchimento e também há outros envolvidos naquelas metas. A flexibilização desta opção torna o trabalho mais eficiente e se diminui o risco de pendências. Isso permite o uso do software de forma mais eficiente, “A mudança foi feita pensando na rotina dos gerentes e outros funcionários que precisam de suporte para lidar com o software no dia-a-dia e alimentar dados frequentemente, agora se tornará mais simples a atualização destes dados quando você atribui esta função a uma pessoa específica. os valores desatualizados aparecerão nas pendências apenas do digitador, e não do responsável.” Completou Neidson Silva, responsável por suporte e homologação. A Stratec está buscando cada vez mais atender às necessidades de seus clientes e facilitar seu trabalho sempre levando seus produtos para melhores patamares e seguindo sua constante política de inovação.

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O papel do Software Gestão Estratégica nas startups

No contexto corporativo atual, a presença de elementos como a globalização e o avanço tecnológico dá destaque às chamadas startups; empresas nascentes que impõem presença competitiva ao mercado. Uma das formas de garantir esse diferencial competitivo é, sem dúvida, a implementação do planejamento estratégico. A Logum – startup que opera o Sistema Logístico de Etanol no país – de acordo com a gerente de planejamento estratégico da empresa, Tereza Sanges, investiu no desenvolvimento de um mapa estratégico como aposta de crescimento; tendo como primeiro passo a contratação de um trabalho de consultoria. “Depois de traçarmos o mapa estratégico, surgiu a necessidade do desdobramento em ações; também com a definição  de indicadores, projetos e processos a monitorar. Com base em um estudo de mercado que buscou ferramentas de monitoramento disponíveis, pré-selecionamos mais ou menos seis softwares e optamos pelo Gestão Estratégica, da Stratec”, conta a gerente da Logum Logística. Dentre os fatores determinantes para a opção pelo GE, como aponta Tereza; além de preenchimento do requisito de aderência à metodologia BSC; entraram em jogo diferenciais como o atendimento personalizado e a maleabilidade da ferramenta. “O preço foi outro fator vantajoso. E toda a implantação tem sido bastante satisfatória, com muita interação e suporte nas diversas etapas.Estamos agora num momento de conscientização e criação de cultura estratégica em todo o contexto da empresa. O próximo passo, com conclusão prevista no máximo para setembro, é a ferramenta estar operante e gerando dados para auxiliar nossa gestão”, afirma Tereza Sanges.Para a Stratec, a bem-sucedida parceria com a Logum serve para reafirmar a potencialidade do Gestão Estratégica na busca de bons resultados em gestão corporativa. Com a implantação em uma startup, a ferramenta comprova sua eficiência diante da dinâmica do cenário empresarial contemporâneo. Saiba Mais: Sobre a Logum Logística A Logum Logística S.A. é a empresa responsável pela construção e operação do Sistema Logístico de Etanol (logística, carga, descarga, movimentação e estocagem, operação de portos e terminais terrestres e aquaviários) que envolverá transportes multimodais: dutos, hidrovias (barcaças), rodovias (caminhões-tanques) e cabotagem (navios). A Logum Logística S.A. foi criada no dia 1º de março de 2011, para ser responsável pela implantação deste abrangente e integrado Sistema Logístico multimodal de transporte e armazenagem de etanol. A nova empresa é o resultado da integração dos projetos de logística de etanol da Uniduto, CentroSul e PMCC. Fonte: http://www.logum.com.br

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As empresas brasileiras e os grupos de melhoria contínua

A maturidade estratégica e a relação das políticas de pessoal com o planejamento estratégico vem sendo tema de debate dos nossos artigos. Nessa linha, buscamos um interessante texto disponibilizado por Tiago Trevisani, no blog da O´Think, empresa de consultoria parceira da Stratec. “No Brasil, tenho visto que há várias iniciativas de implantar e ampliar atuações de grupos de melhoria baseados em algumas metodologias como: PDCA, Seis Sigma, Manufatura Enxuta, dentre outros. Essas iniciativas em muitos casos têm resultados pelo esforço do time e empenho em mudar a cultura da organização em que está sendo implantada. Para isso é necessário um grande enraizamento da cultura de inovação e melhoria contínua desde operação até o conselho/presidência. Eu participei de projetos que eram baseados em melhoria nos processos provenientes de grupos de melhoria e isso resultou em economias na ordem de 20 milhões de reais em 3 anos de projetos com 60 grupos de melhoria focados na redução de custo, aumento de produtividade e melhoria da qualidade. Eu realizei uma pesquisa com 50 executivos de empresas de diversos segmentos e tamanhos para ter uma visão mais geral de como está o uso desses grupos no Brasil. Ela mostrou que 64%, das organizações que os executivos gerenciam, utilizam atualmente ou já utilizaram esses grupos de melhoria contínua para corrigir problemas de forma mais rápida e eficaz. Outro ponto relevante visto nessa pesquisa foi que 100 % dos executivos acreditam que premiar os integrantes dos grupos ajuda a alavancar os resultados que podem ser obtidos com a adoção dessa cultura. Normalmente há três tipos básicos de premiação: – Dinheiro; – Reconhecimento; – Prêmios (viagens, eletrodomésticos, dentre outros). O fato da premiação dos grupos não ser somente em dinheiro pode ser explicado através da Teoria de hierarquia de necessidades de Abraham Maslow, também conhecida como pirâmide de Maslow. O ser humano tem uma necessidade de auto-realização e autoestima que é intrínseca da nossa natureza e está um patamar superior ao dinheiro (fisiológica, segurança e social). Então, considerando todo esse contexto de grupos de melhoria contínua é possível elencar alguns fatores críticos de sucesso: – Participação efetiva da alta administração; – Treinamento prático no uso de metodologia de melhoria (Seis Sigma, PDCA, dentre outros); – Acompanhamento formal de maneira periódica do progresso feito pelo grupo (dificuldades; lições aprendidas); – Reconhecimento dos bons resultados alcançados pelos grupos. Portanto, se você ainda não teve grupos de melhoria, talvez tenha chegado a hora de pensar em tê-los, pois alguns dos benefícios são o aumento da integração da equipe e aceleração a performance da sua organização”.

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Esforço individual na direção da estratégia

Quando se pensa o desenvolvimento de maturidade em gestão corporativa, um dos focos centrais certamente é a vinculação entre gestão estratégica e desempenho individual. Por sinal, o necessário encaminhamento de políticas que desenvolvam paralelamente as diversas áreas corporativas é defendido pelo diretor executivo da Stratec, dentro da nossa série de artigos sobre o tema e também como um dos fundamentos do projeto de maturidade em gestão que vem sendo conduzido pela empresa. Em se tratando da integração entre estratégia e desempenho individual Guilherme Barbassa menciona que a implementação dos Programas de Participação em Resultados (PPRs) é uma prática de governança corporativa que visa materializar essa relação entre os setores; “Os programas são criados para que funcionários, gestores e executivos estejam integrados ao planejamento estratégico e colaborando para atingir os objetivos traçados. É uma forma de alinhar os diversos públicos na consecução da estratégia. Isso já deixa clara a importância de investir em ações correlacionadas de planejamento estratégico e acompanhamento do desempenho individual”, explica. Leia também: Qual a diferença entre PLR E BÔNUS? No entanto, como bem alerta Guilherme Barbassa, para que o esforço individual investido seja realmente um fator de incentivo ao melhor desempenho corporativo, é preciso investir na preparação da empresa. “Muitas organizações criam programas de resultados que não estão baseados num investimento prévio em gestão estratégica e acabam atirando para o lado errado. É preciso saber exatamente o que está sendo perseguido”, afirma. Da mesma forma, outra preocupação que deve basear o gerenciamento da relação entre estratégia e desempenho individual é o balanceamento dos indicadores utilizados nos Programas de Participação de Resultados. “Além de definir indicadores concretos, calibrar os critérios e metas que fazem parte do monitoramento de desempenho é outra questão fundamental. Quando se estabelecem indicadores, eles se transformam num vetor de força e direcionamento para a produtividade da empresa. No caso desses critérios não terem sido devidamente certificados e testados, o modelo final será distorcido e pode até conduzir a resultados indesejáveis”, garante Guilherme Barbassa. Veja também: Como implantar corretamente o modelo meritocrático Portanto, se sua empresa está investindo no desenvolvimento de programas de desempenho individual, ficam as dicas do diretor executivo da Stratec: um bom PPR nasce do investimento em maturidade estratégica para efetivamente se transformar numa ferramenta poderosa para a consecução dos objetivos corporativos. Além disso, é fundamental investir no planejamento e na testagem do programa para garantir que ele gere os resultados esperados.

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Mais funcionalidades para o Gestão Estratégica

A constante preocupação com o melhor atendimento aos clientes e a filosofia de inovação presentes na atividade da Stratec são fatores que motivaram o desenvolvimento de outras duas funcionalidades recentemente agregadas ao Gestão Estratégica (GE). Já estão à disposição dos usuários do software o envio pré-programado de relatórios e o relatório offline. Quem explica a última função citada é o membro da equipe de desenvolvimento e homologação da Stratec, Neidson Andrade Silva. De acordo com ele, o fato de o GE ser totalmente utilizado online torna a ferramenta muito funcional, mas também pressupõe a conexão com a Internet; o que limitava o acesso ao software em determinadas situações. “Com o relatório offline, o usuário seleciona informações para gerar uma versão do software que simula a navegação via rede e pode ser acessada offline e de qualquer lugar”, diz  Neidson. “Essa modalidade de acesso offline às informações soluciona um problema enfrentado por alguns clientes nas ocasiões em que a Internet não esteja disponível. Tínhamos relato dessa dificuldade em casos de uma reunião ou apresentação em congresso, por exemplo”; completa Guilherme Barbassa, diretor executivo da Stratec. É também o executivo da empresa que menciona as vantagens da outra novidade agregada ao GE: o envio pré-programado de relatórios. A funcionalidade permite que levantamentos gerados a partir do Gestão Estratégica sejam automaticamente convertidos em relatório, de acordo com informações e periodicidade definidas pelo usuário, e enviados por e-mail.  “Um gestor de vendas, por exemplo, tem condições de receber semanalmente relatório sobre o desempenho da equipe; poupando tempo e esforço operacional. E podem ser gerados diversos relatórios com temas e prazos de envio diferenciados. É uma solução que reduz a exigência de pró-atividade do gestor, facilitando muito a rotina de acompanhamento das atividades presentes no planejamento estratégico”, afirma Guilherme Barbassa. Por fim, o diretor executivo da Stratec analisa que é interessante observar a via de mão dupla que origina as constantes inovações e diferencia o Gestão Estratégica. “Estamos sempre buscando nos antecipar às necessidades dos clientes para agregar soluções à nossa ferramenta. Por outro lado, também observamos que eles nos apresentam necessidades sobre as quais trabalhamos rapidamente e com foco na oferta de uma solução completa. São demandas que resultam da assimilação das funções básicas do software por parte dos usuários; o que demonstra que nossa ferramenta cumpre interessante papel no processo de gestão das empresas que atendemos.”, afirma.

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Maturidade corporativa

A maturidade corporativa é um tema que vem sendo discutido nos canais online da Stratec e norteia um projeto desenvolvido pela empresa. Por isso, buscamos a contribuição de um texto distribuído pela OThink, empresa de consultoria que é nossa parceira. Acompanhe o debate em torno da noção de maturidade no texto de Célia Pinheiro. “O que significa maturidade? Que fase é esta?  Que benefícios e cuidados ela nos traz e exige? Como fazer para obtê-la em sua totalidade? Estas são algumas questões que gostaria de endereçar neste artigo, do ponto de vista humano e organizacional. Todos nós buscamos constantemente a maturidade. Por maturidade, entenda-se amadurecimento, crescimento emocional e espiritual. Ao mesmo tempo em que buscamos a maturidade, é comum nos depararmos com pessoas que resistem de forma peremptória às mudanças, repetindo os mesmos erros, tendo as mesmas dúvidas e sentimentos, implicando com as mesmas coisas e brigando pelas mesmas questões. São poucas pessoas que amadureceram de forma equilibrada e hoje demonstram sapiência, equilíbrio, paciência, felicidade, bom humor, ou seja, todos os predicados positivos relativos à maturidade. A maior parte lamenta a chegada desta etapa da vida, recordando-se das oportunidades que perdeu, do que não fez e deveria ter feito, ou mesmo, retrocedendo a etapas anteriores da vida. Essa letargia em relação ao amadurecimento pessoal deve-se em muito à inversão de valores pela qual passamos atualmente. A ambição transformou-se em virtude da competência; o egoísmo tornou-se uma arma de sobrevivência; a paciência foi substituída pelo espírito de urgência; e a gratidão foi trocada pela luta de direitos. Queimamos muitas etapas para obter rapidez e imediatismo em tudo. Isso se reverteu contra nós trazendo falta de significados, de missão e de consciência vocacional. Deixamos de ter uma meta definida, de estudar o caminho e conviver com seus percalços. Deixamos de lado a disciplina, essencial para o alcance da meta. E como esta maturidade impacta as organizações? Conseguimos transferir para este organismo social as mesmas questões e etapas pertinentes ao ser humano? Acredito que sim. As empresas são organismos socais vivos, em constante transformação e, como tal, também passam por fases de evolução:  infância, adolescência e maturidade. Uma empresa que se encontra na fase da infância possui algumas questões intrínsecas a esta fase: quais rumos e direções a mesma deve seguir, quais fortalezas e fragilidades possuem quais os paradoxos em que se encontra? O foco nesta etapa é garantir que o sonho se transforme em ações palpáveis, que riscos mensuráveis sejam assumidos. Trata-se de uma fase de assunção de muitos compromissos e trabalho para sustentar o empreendimento, já que na maioria das vezes, não há uma estrutura organizacional consolidada, processos ou procedimentos estruturados  ou mesmo receita recorrente. Na fase da adolescência, a empresa inicia seu processo de estruturação organizacional, buscando a forma mais inteligente de dividir suas atividades em áreas e departamentos. Esta ação normalmente gera conflitos recorrentes, provenientes de brigas pelo poder. Diria que é o estado caótico, mas criativo e necessário, que precede a maturidade da empresa. Na fase de maturidade organizacional já encontramos habilidade suficientes para o autocontrole e flexibilidade frente a questões de mercado e da concorrência. Nesta fase, as empresas já têm os próximos passos programados por possuírem histórico relevante, isto é, sabem o que fizeram, aprenderam com seus acertos e erros e, portanto, se conhecem muito mais profundamente para tomar decisões futuras. Encontram-se, também, mais métodos e padrões de respostas estabelecidos para processos de comunicação, mensuração, e transparência em relação às questões corporativas. A atuação na resolução de problemas faz parte do dia-dia e não se resumem a ações reativas. O método auxilia e muito nisso. A organização moderna que busca o crescimento constante, bem como visibilidade no mercado, deve apostar na maturidade de seus processos, serviços e relações com colaboradores, clientes e sociedade em geral. A transparência organizacional e os processos de governança são produtos da maturidade  cultural  e dos líderes  de uma organização. O processo de maturidade tanto pessoal quanto organizacional é evolutivo. Para a plena incorporação desta fase e utilização de seus benefícios, é necessário o entendimento e vivência da fase anterior. Qualquer falha nos aprendizados típicos de cada fase impactará na próxima. Da mesma forma que nos deparamos com seres humanos que não possuem maturidade pertinente à faixa etária, observamos o mesmo com as organizações. Encontramos organizações bem posicionadas no mercado, de renome e resultados financeiros positivos, mas com processos organizacionais precários e sem governança efetiva.  Essa imaturidade representa um risco ao sucesso do negócio no longo prazo. A maturidade organizacional refletida em todos os processos da organização garante uma maior produtividade e eficiência do negócio. O Caminho para a maturidade não é simples, seja para o ser humano ou para as organizações. Para que a obtenção da maturidade ocorra é de vital importância que na fase da infância haja uma estrutura de base muito bem formada. No caso do ser humano, os papéis da família e do educador são fundamentais para colocar limites e introduzir valores socialmente aceitos para as crianças. Na organização, faz-se fundamental a definição clara das diretrizes, missão e visão, bem como os valores que deverão pautar a trajetória organizacional. Caso a vivência integral desta fase não seja garantida, através de um processo estruturado e bem conduzido, com certeza haverá prejuízo nas demais fases. O alcance da maturidade está diretamente ligado à qualidade da infância vivida. Um início bem estruturado  é a chave do sucesso para um resultado positivo: seja ele na formação de um ser humano ou de uma organização”.

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A metodologia certa para a gestão de processos

Quando sua empresa visa otimizar processos, reduzindo as taxas de falha; o mercado disponibiliza uma série de ferramentas que permitem analisar suas atividades, identificar problemas e buscar melhorias. Como bem analisa o diretor executivo da Stratec, para a definição em torno da melhor opção em termos de metodologia, é fundamental que cada corporação tenha como ponto de partida a consciência do seu perfil de processos. Guilherme Barbassa comenta que a gestão da área tem diversos graus de maturidade; envolvendo desde a simples listagem de atividades até a alta complexidade que justifique a adoção de uma ferramenta metodológica aprimorada. Um exemplo disso é o Seis Sigma que, como observa o executivo da Stratec, é uma metodologia que, se bem utilizada, torna-se um ótimo instrumento de análise e incremento dos processos. “No entanto, se a empresa não tiver maturidade equivalente ao grau de complexidade da ferramenta, esses benefícios acabam esbarrando na falta de padronização dos processos”, alerta. A opinião é compartilhada pelo consultor e diretor da Primvs Inter Pares – empresa parceira da Stratec – Riberto Araújo. Ele afirma que o Seis Sigma permite ao gestor ter mais domínio dos processos de trabalho da empresa, incorporando ações de manutenção ou melhoria de resultados, com mais eficiência na execução do planejamento estratégico. “As corporações tem mais controle e previsibilidade com foco na eficiência da gestão. Mas como o Seis Sigma é uma ferramenta quantitativa, é necessário investir previamente num bom desenho dos processos. Também é essencial a preocupação com uma base de dados qualificada e confiável, que fundamente análises acertadas. Somente dessa forma é possível entender onde intervir nos processos e readequar atividades para melhorar o desempenho corporativo”, reforça. O caminho sugerido pelos especialistas, tendo em vista essa percepção, é que cada corporação – a partir do mapeamento e da consciência da maturidade dos processos – escolha uma metodologia de apoio à gestão do setor cuja complexidade esteja adequada ao perfil corporativo. “Nos casos de empresas com grau mais básico de definição de processos, vale a pena começar utilizando ferramentas menos complexas que colaborem para uma melhor definição das atividades. Esse trabalho, por sinal, será o apoio para a futura utilização de um método sofisticado como o Seis Sigma”, afirma Riberto Araújo. No mesmo sentido, o diretor executivo da Stratec reforça: “O Seis Sigma vive um momento de certo modismo. Mas para alcançar benefícios sustentáveis da utilização dessa ferramenta cuja base são dados estatísticos, é preciso ter processos bem estabelecidos, resultantes de um bom investimento na maturidade em gestão na área”. Como também tem demonstrado nossa série de artigos sobre maturidade em gestão estratégica, o investimento em amadurecer os processos é um dos pressupostos para alcançar a excelência. Portanto, fica a dica para que sua empresa analise a gestão de processos e seu grau de maturidade. Saiba Mais Sobre a Primvs Inter Pares Com atuação desde 2002 e reunindo uma equipe de sólida formação e experiência em gestão empresarial pública e privada, a Primvs Inter Pares oferece soluções em gestão cujo princípio norteador é a efetiva contribuição para os resultados dos clientes. O nome, originário do latim, significa “O primeiro entre os iguais” e foi escolhido para representar o constante desafio em agregar valor na área de atuação da empresa.

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A fundamental ligação entre gestão estratégica e de projetos

A ligação entre as áreas estratégica e de projetos é fundamental e precisa ser corretamente trabalhada pelas empresas quando se visa excelência em gestão. Esse é um dos quesitos que norteia a proposta do modelo de maturidade em gestão que vem sendo desenvolvido pela Stratec. “Os bons projetos são uma forma de garantir resultados, mas precisam se apoiar na estratégia para que a empresa tenha consciência do motivo pelo qual eles estão sendo executados”, garante o diretor executivo da Stratec. Prosseguindo sua análise, Guilherme Barbassa afirma que boa gestão de projetos garante as grandes viradas estratégicas corporativas; é o elemento que dá vida ao planejamento estratégico, evitando que ele se transforme num documento de gaveta; mas exige direcionamento adequado. “O erro que muitas empresas cometem é remeter esforço para a gestão de projetos, esquecendo da gestão estratégica. O risco disso é se aprimorar na direção errada. Porque a gestão de projetos gera eficiência na execução, mas não serve para analisar a conveniência do projeto. Esse papel é da estratégia e ela determina a correção de rumos da gestão de projetos por ser o fator que orienta e fundamenta a existência de elementos operacionais”, completa. A partir dessa visão de integração entre os setores corporativos tendo em vista a busca de excelência e eficiência em gestão, o diretor executivo da Stratec aponta a escolha equilibrada de metodologias como outra condição fundamental. “Essa aposta muito alta que algumas empresas fazem na gestão de projetos determina outra opção equivocada. Os gestores, muitas vezes, optam por metodologias altamente avançadas de acompanhamento dos projetos que podem nem ser necessárias para o tipo de atividade que nasce do plano estratégico. É preciso uma visão de equilíbrio para não usar canhão para matar formiga”, alerta. Com o know how conceitual em gestão corporativa e a ampla experiência no atendimento das demandas do mercado, a Stratec aposta no oferecimento de soluções completas. Um trabalho que também norteia a visão de maturidade organizacional na busca por um modelo de excelência em gestão que dá base ao projeto pensado pela empresa. {fcomments}

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Gestão de Riscos permite reduzir impactos negativos

Uma etapa importante da formulação estratégica – processo que origina o planejamento estratégico corporativo – é o levantamento de fatores externos à organização que podem impactar negativamente a gestão. Para o diretor executivo da Stratec, Guilherme Barbassa, essa preocupação é expressa em ferramentas como a reconhecida “análise SWOT”; metodologia focada na avaliação de forças, fraquezas, oportunidades e ameaças e que serve para posicionar ou verificar a posição estratégica da organização em seu ambiente de atuação. “Um dos pontos fundamentais dessa metodologia é justamente a análise de aspectos do cenário que podem comprometer a vantagem competitiva da empresa e precisam ser observados no contexto das decisões estratégicas”, afirma. Dentre os fatores comumente associados a esse risco, Guilherme Barbassa cita as mudanças cambiais e nas taxas de juros, bem como alterações de regulamentação e a entrada de novos players no mercado. Como também destaca o diretor executivo da Stratec é justamente visando facilitar a análise desses potenciais elementos de impacto negativo; favorecendo a tomada de decisão pela alta administração, que o Gestão Estratégica (GE) está disponibilizando aos clientes a funcionalidade de Gestão de Risco. “Embora muitas empresas ainda não desenvolvam o conceito de gestão de risco, é perceptível a importância cada vez maior de manter uma cultura administrativa nesse sentido. Com a utilização da funcionalidade, nossos clientes escolhem acompanhar aspectos de ameaça e seus possíveis impactos sobre as metas planejadas estrategicamente”, explana o diretor executivo da Stratec. Segundo Neidson Andrade Silva, da equipe de desenvolvimento e homologação da empresa, além de permitir esse acompanhamento que favorece a tomada de decisão, a Gestão de Risco ainda agrega outra importante vantagem. A ferramenta permite que os fatores de ameaça sejam transformados em indicadores facilmente visualizados de acordo com a possível interferência que representem para projetos ou metas traçadas no planejamento estratégico. “Isso é possível porque o GE possibilita configurar uma matriz de risco, que permite esse cruzamento de dados e agiliza o trabalho do gestor em reduzir perigos ou replanejar ações impactadas por elementos externos”, complementa Neidson. “Com o desenvolvimento de funcionalidades como a Gestão de Risco, a Stratec mais uma vez está à frente das necessidades dos clientes e antecipa as demandas atuais de mercado, oferecendo uma solução que estará certamente cada vez mais presente na rotina de gestão corporativa. É mais uma prova de nossa preocupação com inovação e com a oferta de soluções efetivas”, complementa Guilherme Barbassa, diretor executivo da Stratec.

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Accountability norteia solução da Stratec

No rol da moderna noção de governança corporativa, um dos fundamentos das boas práticas de gestão é o conceito de accountability. Comumente traduzido para o português como responsabilização, o termo faz referência ao fundamental papel da atribuição clara de responsabilidades no contexto do planejamento estratégico, bem como a vinculação dessas atividades ao resultado pretendido pela organização. Tendo como fundamento de atuação o provimento de soluções em gestão corporativa, a Stratec também tem nos princípios básicos da accountability um dos quesitos que integram o Gestão Estratégica (GE), ferramenta de monitoramento do planejamento estratégico considerada de ponta pelo mercado organizacional. “Os vínculos claros de responsabilização são uma das preocupações do nosso software. No GE, cada objetivo estratégico, projeto ou meta está associado a um responsável, o que facilita a identificação de quem responde pelo objetivo e simplifica o acompanhamento do resultado atingido”, explica Guilherme Barbassa, diretor executivo da Stratec. Continuando sua análise, Guilherme Barbassa menciona que outra interpretação associada a noção de accountability – e também cumprida pelo “Gestão Estratégica” – diz respeito à confiabilidade dos dados associados ao planejamento estratégico e ao monitoramento dos resultados. “Nesse sentido, a ferramenta da Stratec elimina o processo de informação manual de dados e também permite a integração com indicadores gerados por softwares de acompanhamento de projetos; uma facilidade para a rotina operacional da empresa e a certeza de uma informação confiável”, reforça o diretor da Stratec. Uma das principais garantias da segurança da informação no GE, como aponta Neidson Andrade Silva, integrante da equipe de desenvolvimento e homologação da Stratec, além da determinação específica de login e senha, é a vinculação desse acesso aos perfis  de usuários. “Temos, por exemplo, perfis de usuário comum, gerência e diretoria. E isso é o que determina as atividades e os dados que podem ser visualizados e manipulados pelos diferentes colaboradores cadastrados no sistema. Além de garantir confiabilidade aos indicadores, essa característica agiliza e facilita o acompanhamento de resultados por parte dos diferentes níveis gerenciais”, afirma Neidson. É a Stratec sempre vinculada aos conceitos de ponta em gestão.

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