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Software GE chega à Colômbia

Stratec inicia trabalhos na Colômbia idealizando o mercado da América Latina. A Stratec dará inicio ao seu projeto de internacionalização, expandindo para o mercado da Colômbia em Agosto de 2013. Ainda estruturando o escritório e fazendo os primeiros contatos, algumas empresas já demonstram interesse no software e anunciam um mercado promissor. Segundo Guilherme Barbassa, diretor da Stratec, a empresa já tinha tido demanda de clientes que possuem filiais fora do Brasil ou que são filiais de uma matriz internacional.  “A primeira demanda foi que o software se tornasse multilínguas”, diz Barbassa.  Ele conta que depois de transformar o software em um sistema multilínguas, a diretoria da Stratec decidiu que valeria a pena avançar, já que o produto estava pronto para entrar em outros mercados. “Com essa ação, percebemos que somos competitivos perante os softwares internacionais que vem para o Brasil”, afirma. Nesse projeto piloto, apenas o software Gestão Estratégica será apresentado às empresas, mas a intenção é que, posteriormente, todos os softwares da suíte de governança da Stratec sejam distribuídos internacionalmente. Questionado pela escolha da Colômbia como primeiro país a receber o software fora do Brasil, Barbassa conta que foi por oportunidade.  “É um país que tem crescido de forma estruturada e que está atraindo investimentos. Além disso, oportunidades de negócio surgiram pra gente por lá. Como já tínhamos uma porta de entrada, escolhemos a Colômbia”, conta. Quem vai dar os primeiros passos da Stratec na Colômbia é a Aura Elizabeth Abaunza, administradora colombiana, que será responsável por apresentar o software Gestão Estratégica às empresas do país. “Meu cargo é o de Country Manager (gerente de negócios no país) e minha função é abrir as portas do mercado colombiano, apresentando novos clientes para a Stratec”, explica.  Ela foi selecionada dentre outras tantas candidatas para dar apoio aos parceiros e clientes locais, bem como visitá-los para apresentação do software. “Empresas já demostraram interesse e solicitaram apresentações”, comemora. Segundo Elizabeth, a expansão da empresa na Colômbia terá início em Bogotá, abrindo uma sucursal que vai introduzir uma estratégia de penetração no mercado colombiano. “Bogotá será o projeto piloto. Em seguida pretendemos seguir por Medellin, Cali, Bucaramanga até atender toda a Colômbia”, conta. Barbassa complementa: “A nossa pesquisa inicial esta tendo uma excelente receptividade na Colômbia, tanto em relação à qualidade da ferramenta quanto a adequação às praticas gerenciais deles, e também em relação ao preço. Por isso, nossa expectativa é que tenhamos uma aceitação rápida no mercado”, diz.  Aura Elizabeth também demonstra otimismo: “O mercado colombiano quando fica sabendo que é um produto tecnológico trazido do Brasil, mostra interesse em conhecer o produto por atender a demanda e por acreditar que tem um valor agregado que o torna único no mercado de Softwares de Gestão Estratégica”, reforça. Aura Elizabeth não ficará por muito tempo sem companhia na Colômbia. Segundo Barbassa, a ideia é montar uma estrutura que atenda todo o mercado da Colômbia e da América Latina futuramente. “Por enquanto ainda estamos em fase de estruturação, mas queremos montar uma estrutura de suporte de usuários que vai atender toda a América Latina”, revela o diretor. Até o fim do ano, a Stratec pretende entrar no mercado da Argentina, México e Chile. Conheça o software Gestão Estratégica vendo nossos vídeos ou clicando aqui. Conheça também os outros produtos da Stratec.

Software Desdobramento de Metas
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Distribución de metas

Saiba como o desdobramento de metas pode transformar o seu negócio e direcionar a liderança de sua empresa. É essencial para as organizações ter um norte para seguir, traçar soluções que estejam em conformidade com os desafios estabelecidos pela empresa. As metas, nada mais são que objetivos estratégicos definidos pela organização. O desdobramento de metas é importante na gestão de uma organização, pois reparte as metas em medidas e delega-as para todos os níveis hierárquicos do negócio, fazendo com que todos se sintam responsáveis, de alguma maneira, pelo sucesso da organização. Além disso, desdobrando as metas principais em metas menores, é mais fácil mensurar o desempenho de cada área e cada colaborador, dando oportunidade de realizar ações corretivas a tempo. Vicente Falconi, em seu livro “Gerenciamento pelas Diretrizes”, diz que a meta é a base da liderança. Segundo ele, sem meta não existe liderança, nem gerenciamento, pois o desdobramento de metas já é o início do gerenciamento. Em entrevista à Revista Exame, Falconi explica que todo mundo precisa ter uma meta na empresa, desde o nível operacional até o nível mais alto da gerência. “O conselho deve colocar uma meta para o executivo e fazer com que essa meta se torne um limite para o bônus. A meta principal da empresa deve sair do conselho e ser desdobrada para baixo por que isso é o que dá a sinalização da liderança”, diz. José Luiz de Lima, diretor de produtos da Stratec, conta que após a definição dos objetivos estratégicos macros, é necessário a realização de seu desdobramento em metas, e estas precisam ser desdobradas em planos de ações e ou projetos estratégicos. “Os planos de ações, quando realizado previamente, são fundamentais para se atingir as metas. Tão importante quanto ter metas é ter os planos de ações muito bem definidos e objetivos”, explica. Segundo ele, o monitoramento sistêmico dos planos de ações é o caminho crítico do processo, já que as ações devem ser resultantes da análise da “causa” dos pontos problemáticos, que por sua vez, levaram a não atingir as metas previamente estabelecidas. Abaixo temos a visão da árvore de gráficos, simulando um desdobramento dos objetivos em metas. Nos gráficos acima (de barras) são demonstradas barras em vermelho, que são metas não atingidas. Lima explica que, nestes casos, a análise da causa do problema é extremamente importante para o sucesso do plano de ação, que fica diretamente ligado ao indicador criado para gerir as metas. Para fazer esse controle minucioso do plano de ação e das metas desdobradas, é indicado que se use um sistema para automatizar todas as informações e que possa fornecer uma visão mais clara de todo o processo. Assim, o gestor possui informações estratégicas de forma objetiva, auxiliando no processo de tomada de decisão e na própria liderança, pois com informações táticas o gestor orienta melhor os colaboradores em que direção seguir. O Software Gestão Estratégica da Stratec trabalha com os métodos PDCA, BSC e VBM, fazendo com que o gestor possa, além de acompanhar a execução da estratégia definida nos mapas estratégicos, objetivos corporativos, projetos e metas desdobradas até o nível operacional, controle com mais facilidade os indicadores estratégicos da empresa, replanejando sempre que necessário. Para conhecer mais sobre o software, clique aqui ou veja nossos vídeos. Para saber mais sobre desdobramento de metas, confira nosso material educativo.

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Gestión de calidad y Gestión por Resultados

No que a sua empresa prefere focar: Gestão por resultados ou qualidade? Veja as especificidades de cada modelo. Muitas empresas acreditam que é possível melhorar sua performance alterando as metas numéricas. Daí saem metas, prazos, e meios rápidos de aumentar a produção. Outras se preocupam em alterar os processos da organização, enxergando o aumento da produtividade como consequência e não como foco. Assim se diferem as organizações que fazem gestão por resultados, das que fazem gestão de qualidade. A gestão de resultados tem fortes marcas na época do Fordismo, em que havia uma cultura de produção em massa e gestão idealizados pelo empresário americano Henry Ford, fundador da Ford Motor Company, em 1913. Uma das características mais marcantes desse modelo de gestão foi o aperfeiçoamento da linha de montagem, visando a produção em massa. Esteiras rolantes se movimentavam trazendo o objeto de trabalho ao operário. Cada funcionário realizava uma operação simples ou uma pequena etapa da produção. Sendo assim, não era necessária qualificação dos trabalhadores, importava o resultado final. Os japoneses foram os primeiros a adotar a gestão de qualidade de produtos e serviços. Com as produções em massa, o nível de exigência dos consumidores também aumentou. Por isso, foi necessária uma reorientação das organizações, focando na resolução dos problemas e na busca da perfeição. Para os japoneses, a Gestão de Qualidade Total (TQM) são pensamentos estratégicos que antecedem o agir e o produzir mudando a postura gerencial das empresas e a forma de entender o sucesso de uma organização. Por isso, passaram a investir na qualificação dos funcionários, visando obter melhor desempenho; e ao contrário do processo do fordismo, o toyotismo buscou o aperfeiçoamento em todos os níveis da empresa, desde o departamento de recursos humanos, até o principal processo de montagem. Segundo Guilherme Barbassa, diretor da Stratec, “a principal diferença entre as duas filosofias é que o japonês tende a valorizar o ser humano e a capacidade dele de melhorar, e a americana vê o ser humano como um recurso para alcançar o resultado, e se a pessoa não esta conseguindo alcançar o resultado, troca-se essa pessoa”, diz. Barbassa afirma ainda que nos últimos anos, tem sido muito forte o movimento de gestão de resultados aqui no Brasil, encabeçado por empresas como a AmBev, e outras empresas que se caracterizam por ter um direcionamento muito forte financeiro.  “Há muitos investidores nas empresas que esperam resultado e que tem uma forte influência sobre a cultura organizacional”, conta. O consultor de carreira da Thomas Case & Associados, Eduardo Bahi, afirma que no modelo de gestão mais agressivo e competidor, o profissional deve ser muito comprometido com o trabalho.  “Comprometido significa não ter hora para iniciar nem para terminar o trabalho. O expediente é definido pelo escopo de trabalho e não pelo horário do almoço, jantar ou café da manhã rotineiros”, contesta Bahi.  Para ele, um profissional comprometido é aquele que tem uma ideia dormindo, acorda e começa a colocá-la no papel. Ele acrescenta ainda que ser comprometido é estar à disposição da empresa ou do cliente domingo à tarde, por exemplo. “Comprometimento é saber estar com a família e trabalhar simultaneamente, sem perder os dois focos”, declara. Barbassa conta que geralmente as pessoas numa empresa estritamente pragmática, voltada para resultado, sofrem mais. Enquanto que uma empresa voltada para gestão de qualidade, geralmente valoriza mais as pessoas. “Gestão voltada para qualidade também visa mais longo prazo e a outra visa curto prazo”, explica. Bahi também acredita que o ambiente competitivo deixa de ser saudável quando as regras estabelecidas não são obedecidas ou quando os valores éticos são quebrados. “Ele deixa de ser saudável quando a ética não tem limite e o ambiente deixa de ser harmônico, criando comportamentos distintos, levando a uma falta de união ou a uma competição desleal”, explana. Barbassa acredita que é possível criar uma cultura mesclada, de meio termo, mas acha que hoje no mercado não se fala muito de gestão de qualidade total, mais de resultado. “A gestão por resultados é uma pratica que gera mais competitividade talvez, mas que também gera consequências para a sociedade. A empresa escolhe uma linha, uma cultura. Isso não quer dizer que quando fazemos a cultura de qualidade não estamos buscando resultados”, ressalta. O ideal é balancear os dois pontos, gerando resultados sem “massacrar” os colaboradores, valorizando suas qualidades e investindo em suas carreiras. Quando o ambiente se torna muito hostil, acaba gerando stress e problemas de saúde nos funcionários. Veja mais sobre esse assunto, aqui. Obs: O software de gestão estratégica da Stratec se adapta as duas formas de trabalhar: tanto pode ser configurado e carregado em indicadores e metodologias típicas de gestão para qualidade total, quanto para gestão de resultados.

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Stratec doa licença de software para hospitais

Hospitais que atendem ao SUS podem adquirir gratuitamente a licença do software de Gestão Estratégica pagando apenas pela implantação e suporte Após o sucesso da implantação do Módulo Gestão Estratégica no hospital GRAACC, Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer, a Stratec lança campanha para ajudar outros hospitais que atendem pelo Sistema Único de Saúde – SUS. A empresa, que acaba de lançar seu primeiro projeto de responsabilidade social, está disposta a abrir mão da licença do software para efetivamente contribuir para melhoria da gestão da saúde no país. Sabe-se que hoje, as organizações que se destacam no mercado de atuação da saúde ou de outros segmentos são as que têm o planejamento estratégico como eixo norteador. Dessa maneira, é possível otimizar o atendimento hospitalar e aumentar a capacidade operacional de oferecer tratamento para mais pessoas. O software Gestão Estratégica possibilita a sistematização do planejamento estratégico facilitando o acompanhamento dos objetivos corporativos, projetos e metas, desdobradas até o nível operacional. A efetiva gestão de recursos humanos, financeiros e materiais de um hospital são fundamentais para garantir um tratamento efetivo e de qualidade para muitos pacientes, podendo salvar muitas vidas. Apoiado no método PDCA, o software possibilita o replanejamento quando necessário e promove uma cultura de gestão voltada para resultados, para transparência de desempenho e alinhamento de toda a equipe, desde a diretoria até a operação. É facilmente ajustável às especificidades de cada organização e adapta-se ao modelo e grau de maturidade da gestão estratégica praticada atualmente. Além disso, por ser um sistema totalmente online e fácil de usar, reduz a resistência natural gerada na implantação da metodologia de gestão voltada para resultados, apresentando minimização da burocracia e trabalho gerados pela sua aplicação. No caso de um hospital que sobrevive de doações ou recursos públicos, ter uma gestão transparente e organizada é uma questão de sobrevivência. A instituição que recebe o recurso é cobrada pelo desempenho da aplicação desse investimento e transmitir segurança para os “investidores” é, sem dúvida, fator primordial para garantir a estabilidade da entrada de capital e a sustentabilidade do negócio. Além disso, gerindo estrategicamente os materiais, os colaboradores e os projetos do hospital, a instituição evita perdas e desperdícios, melhora a qualidade do atendimento e do trabalho na instituição, além de poder estabelecer metas de crescimento, se planejando gradualmente para alcançá-las. Para participar da campanha, os hospitais interessados devem preencher o formulário de contato no site da Stratec até o dia 31/08/13 e aguardar o contato do setor comercial da empresa. Posteriormente, os candidatos podem ser avaliados em relação à característica filantrópica para adquirirem ou não o benefício da isenção da licença. Os hospitais beneficiados serão contemplados com 100% de desconto no valor da licença do software e pagarão apenas um valor simbólico, para manutenção mensal do sistema. Para conhecer mais sobre o software, assista nossos vídeos. {fcomments}

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Software de cara nova: gerenciando projetos

Novas funcionalidades no software facilitam o gerenciamento de projetos nas organizações. Novidade é o que não falta no software Gestão Estratégica. Com a política de investir sempre em inovação e customização da ferramenta para atender melhor os usuários, o software agora conta com outra funcionalidade em seu sistema: o Gráfico de Gantt e a Rede PERT. Com essas novas formas de visualizar e interpretar as informações, fica cada vez mais fácil fazer o gerenciamento de projetos na organização. Fernando Quintans, gerente de projetos da GD Consult, foi o responsável pela implantação do software Gestão Estratégica na SAE – Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência de República. Ele conta que a ferramenta foi uma indicação do Ministério do Planejamento e que como o software é uma ferramenta mais voltada para planejamento estratégico e gerenciamento de plano de ações, algumas customizações tiveram que ser feitas para facilitar a gestão de projetos. Mas, depois disso, tem funcionado muito bem na Secretaria. Guilherme Barbassa, diretor da Stratec, afirma que as mudanças no software foram mesmo pensadas para auxiliar a gestão de projetos. “O que fizemos foi criar uma rede PERT no software, estabelecendo relação entre as atividades. Quando se tem a Rede PERT é possível criar o caminho critico do projeto, que é a identificação de quais atividades, se atrasadas, vão atrasar o prazo final do projeto. Tem atividade que pode atrasar que não vai atrasar o prazo final. Mas tem atividades primordiais para o cumprimento do prazo final”, explica. Além disso, foi incluído o Gráfico de Gantt que torna o plano de ação em um gráfico visual de rápida interpretação. “Com o plano de ação se tem todas as informações, facilitando a interpretação das mesmas”, diz. Quintans conta que o software Gestão Estratégica controla todos os projetos estratégicos da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República. “Toda a metodologia que a SAE precisa para gerenciar os projetos estão na ferramenta, assim como todo o controle de custo dos projetos, controle orçamentário e indicadores”, diz. Além disso, Quintans conta que eles têm aproveitado outras funcionalidades, como por exemplo, parâmetros para separar por área. “A SAE é dividia em várias áreas, tem a secretaria executiva, a área de desenvolvimento sustentável, a secretaria de defesa, entre outros… Com o software, eu consigo fazer o gerenciamento de projetos separado por área”, revela. Quintans acrescenta ainda que controla todos os indicadores através do software.  Segundo ele, o objetivo da SAE é a formulação de políticas públicas para todo o país e os indicadores avaliam não só a formulação das políticas como também a aprovação delas pela presidência.  “Tem dois indicadores que mostram bem isso, um dos indicadores controla a efetividade na SAE e outro controla a efetividade perante a presidência”, afirma. Outra melhoria no software, sugerida pela SAE, foi a implementação do cronograma que permite ver as datas e custos de cada item no nível do projeto principal. “Dentro de um projeto eu tenho outros projetos, e dentro desse último, eu tenho mais outros. São três níveis: projeto avô, projeto pai e projeto filho”, brinca. Ele explica que antes não conseguia ver os custos no projeto macro, no projeto principal (avô), apenas nos projetos que seguiam na hierarquia, mas agora consegue visualizar de maneira mais abrangente. Barbassa mostra outra novidade no sistema. “Além das novidades já citadas, o usuário vai poder optar se quer usar o software no modelo de plano de ação ou de projeto. O plano de ação não contempla a rede PERT, então não tem precedência das atividades, não tem caminho critico, é uma forma mais simples de acompanhar as atividades. Já o gerenciamento de projeto é mais complexo, estamos falando de planos de uma envergadura maior, planos corporativos, que contemplam várias áreas, muitas atividades, orçamentos elevados e que requerem uma metodologia mais completa de gerenciamento de projetos”, esclarece.

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Gestão estratégica e mudança cultural

Antes de se implementar a gestão estratégica, deve-se levar em consideração as mudanças na cultura da organização Quando se fala em implementar gestão estratégica em uma organização, consequentemente está se falando também de mudança cultural na empresa ou órgão público. Se esse ponto não é levado em consideração e se não é bem planejado, a estratégia, que deveria ser o novo foco, passa a ser apenas uma maneira mais “colorida” de realizar as atividades. Para que a gestão estratégica faça diferença na empresa, é preciso estar aberto a mudanças estruturais e se preparar para que essas mudanças sejam parte da nova cultura organizacional. Priscila Nogueira, diretora de alianças estratégicas da Stratec afirma que nenhuma estratégia pode ser bem sucedida se a organização não estiver preparada para implementá-la. Além disso, outro ponto comum nas empresas é que muitas estratégias que poderiam ser vencedoras, não saem do papel por dificuldade de fazer a organização mobilizar-se em torno da mesma. “O reposicionamento estratégico para ser diferente requer mudanças significativas na forma de enxergar o negócio e o mercado”, diz Cássio Ramos, da Qualytool Consulting Group. Segundo ele, mudanças internas que têm início na base estratégica e cultural da organização. Priscila acredita que obter resultados em ambientes difíceis e complexos é cada vez mais a rotina das organizações. Se a implementação da nova estratégia prevê mudança na forma de trabalhar da organização (sistemas, processos, competências), a mudança cultural deverá ser contemplada como um elemento fundamental para a obtenção do sucesso. “Mudanças culturais mal sucedidas geram o descrédito das lideranças, apatia organizacional, custo elevado, e posição competitiva fraca”, alerta. Ramos, conta que o discurso hoje das empresas que querem sobreviver no mercado é que elas têm que ter um ou mais diferenciais em seu produto/serviço. “Se elas querem sobreviver apenas, eu concordo”, brinca. Ele explica que se a empresa quiser crescer e virar referência, o diferencial apenas não é suficiente, é preciso planejar e gerir estrategicamente. “Na verdade, grande parte dos diferenciais que insere-se nos produtos são crenças de algumas pessoas da empresa e não são tão importantes para o consumidor ou cliente final. Se forçarmos no que realmente importa ao cliente e melhorarmos significativamente estes atributos, haverá uma grande mudança no negócio e nos resultados”, diz. No entanto, ele alerta que esse tipo de mudança não é fácil, pois mexe com a cultura, com os processos e com a imagem da empresa. Mas como obter as mudanças culturais necessárias para a implementação da estratégia? Ou como implementar a estratégia e gerar a mudança cultural necessária? É o que questiona Priscila. “O que vem primeiro? Ou o ovo e a galinha nascem juntos? Neste caso, sim. Uma boa estratégia deve deixar claro para todos os colaboradores qual é o destino da jornada. Também deve possuir planos claros de implantação. Estratégia sem planos não atinge todos os níveis da organização, as pessoas não sabem como colaborar para obtê-la. Sem saber como colaborar, não vão se mobilizar. Se não se mobilizam, não se comprometem”, ressalta. Priscila acrescenta ainda que a satisfação dos colaboradores vem do alcance das metas. O comprometimento inicial, obtido através do desafio, da transparência, da clareza de propósitos, do suporte ao desempenho através de coaching e treinamento, do reforço positivo das lideranças, é reforçado quando as metas são atingidas. “Para isso, são necessários bons planos de ação, seguidos com disciplina. Nenhum truque de mágica, apenas gestão”, brinca. O fato é que a gestão estratégica bem sucedida requer e proporciona mudanças culturais. As empresas que estiverem melhor preparadas para enfrentar tal situação, com certeza sairão na frente no mercado. “Sem isso, a estratégia será apenas um blue print de boas intenções”, alerta Priscila. Para facilitar a adaptação dos colaboradores da organização ao novo modelo de gestão estratégica, é importante ter um sistema que organize as informações e facilite o acompanhamento dos indicadores e planos de ação. O Software Gestão Estratégica da Stratec oferece uma interface amigável e simples de usar, criando rápida identificação dos usuários com a ferramenta.

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Cultura organizacional

Saiba como a cultura organizacional pode afetar a saúde de seus funcionários Sempre se ouve falar em poluição ambiental, empresas que poluem o ambiente ou que consomem os recursos do planeta e não os repõem realizando, portanto, atividades não sustentáveis. Mas pouco se fala no impacto das empresas nas pessoas, principalmente as que trabalham para a organização. O stress, a pressão por resultados, a excessiva carga horária, tudo isso contribui para gerar um quadro de stress nos colaboradores, devolvendo pessoas doentes à sociedade. Segundo pesquisa do Colégio Oficial de Psicólogos de Madri, divulgada pelo psicólogo e assessor de recursos humanos norte-americano Kenneth Nowack, os funcionários que trabalham sob as ordens de chefes “emocionalmente” inteligentes, demonstram ser mais eficientes, produzem mais e gozam de melhor saúde do que os funcionários que estão sob a hierarquia de chefes mandões, que podem aumentar os riscos de seus empregados sofrerem de hipertensão ou ataques cardíacos. Segundo Guilherme Barbassa, diretor da Stratec, as empresas contratam pessoas saudáveis na sociedade e devolvem pessoas doentes, tanto no aspecto psicológico, com doenças depressivas, quanto no aspecto físico. “De tanta pressão que recebem para gerar resultados, as pessoas ficam neuróticas, com baixa qualidade de vida. E quando essa pessoa não está mais produtiva, a empresa devolve a pessoa para a sociedade muito pior do que a encontrou. E a sociedade vai ter que arcar com os custos da recuperação dessa pessoa doente. Estão gerando uma ‘poluição humana’”, contesta. Barbassa ainda provoca dizendo que quando se olha no balanço da empresa, esses dados não aparecem porque a empresa não considera esse fator. “Mas deveria aparecer porque está gerando um custo para a sociedade e para a emprsa. O stress é apenas o primeiro sintoma”, alerta. Priscila Nogueira, diretora de alianças estratégicas da Stratec, já mudou de empresa por identificar que estava sendo prejudicada em sua saúde mental e física. “Eu passei por isso, já optei por sair em função de stress. Muitas metas e resultados para serem entregues, sem adequação da equipe. Não havia negociação de prazos. O foco em resultados não incluía a avaliação do bem estar pessoal”, conta. Segundo Priscila, a situação é clara: algumas metas não são passíveis de serem atingidas sem investimento ou aumento de despesas ou dentro do prazo proposto. No entanto, ao não serem atingidas, a empresa não quer saber os motivos do não cumprimento, simplesmente culpa os donos das metas não cumpridas. E estes são colocados para fora da organização ou hostilizados. Priscila afirma ainda que muitas pessoas se sentem, quanto muito demandadas, mais valorizadas, quando na verdade não é uma questão de valorização. “Sobrecarregar uma pessoa com mais atividades do que possa desenvolver com qualidade e responsabilidade não é valorização, é apenas sobrecarga. O desafio deve estar na criatividade das soluções apresentadas, na diversidade de tarefas, na gestão integradora de pessoas, não na quantidade de coisas para entregar ao final do dia”, afirma. Nowack chama atenção para o fato de que “os empregados expostos a um estresse prolongado causam mais baixas às empresas e são menos produtivos”. Estudos científicos sugerem que há um aumento de 67% de risco de doença cardíaca coronária entre funcionários que trabalham 11 horas ou mais por dia em comparação com aqueles que se dedicam por sete a oito horas diárias. Barbassa afirma que a Stratec é uma empresa que se preocupa com isso e adota práticas como Home Office e horários flexíveis, justamente para prevenir o stress, pois os funcionários podem conciliar as necessidades pessoais com as profissionais, além de poder ter um convívio maior com a família, eliminando fatores de stress como trânsito. “Aqui na empresa procuramos atender as necessidades específicas dos funcionários sem gerar um ambiente de stress, competição ou insalubre. Investimos em uma estrutura horizontalizada onde há bastante abertura para as pessoas darem sugestões, contribuírem e se sentirem parte do sucesso da empresa”, conta. Barbassa afirma ainda que a Stratec faz eventos de confraternização periódicos entre os funcionários em locais agradáveis como Costa do Sauípe, por exemplo. “O interessante é que mesmo adotando essas práticas, conseguimos uma produtividade muito acima da média de mercado. A produtividade do segmento gera em torno de 150 a 250mil reais por pessoa e a nossa está acima de 300”, comemora. É importante ressaltar que o estresse deve ser avaliado individualmente, já que a percepção das situações de estresse diferem de indivíduo para indivíduo.

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O poder do orçamento na prática de gestão

Descubra como usar o orçamento como prática de gestão para auxiliar na tomada de decisões. Há algum tempo, muitos gestores viam o orçamento como ferramenta que apenas auxilia a planejar o fluxo de caixa das organizações. No entanto, cada vez mais, as organizações têm avaliado o orçamento como uma prática de gestão, na medida em que a partir dele, pode-se planejar e controlar atividades e facilitar o processo de tomada de decisão. Entende-se que ao alcançar as metas orçamentárias, automaticamente a organização está cumprindo o planejado, se levarmos em consideração que o orçamento é uma orientação para o cumprimento do planejamento. Guilherme Barbassa, diretor da Stratec, explica que na verdade, o orçamento reflete um plano de ação. Ele traduz o plano de ação em valores monetários: o quanto a gente pretende receber, (receitas) quanto vamos ter de custo (despesa) e quanto pretende – se investir. “Então esses valores dependem da estratégia e plano de ação que a empresa está definindo, a estratégia do plano tático e plano operacional da empresa”. Ele alerta ainda que as organizações devem tratar o orçamento dentro de um método de gestão, isso é, deve tratar o orçamento sistematicamente, verificando se ele esta sendo executado conforme esperado e se os resultados também estão conforme esperado. E não estando, cria-se a necessidade de um replanejamento. “O orçamento também tem que se tratado dentro do método PDCA”, ressalta. Priscila Nogueira, Diretora de Alianças Estratégicas da Stratec, acredita que o orçamento quando usado como ferramenta de gestão possui argumentos pós e contra sua utilização. “No entanto, seus prós superam seus contras, e entendo que o orçamento é atualmente a mais utilizada ferramenta de gestão nas organizações atuais”, afirma. Barbassa alerta que, muitas vezes, os gestores tratam o orçamento como um elemento estático, fixo. Mas, todo plano parte de uma hipótese, de um pressuposto. “Achamos que seguindo por esse caminho vai dar o resultado que esperamos. Mas isso tem que ser verificado periodicamente. Pode ser que o pressuposto original não se mostre verdadeiro ou pode ser que era verdadeiro quando fizemos o plano, mas o cenário mudou. Ou pode ser ainda, que a hipótese inicial não era mesmo verdadeira. Então você executa o plano, mas o resultado não aparece”, diz. Segundo Priscila, para que o orçamento seja uma ferramenta de gestão efetiva, ele deve basear-se em parâmetros que reflitam o desempenho da operação da organização, tanto passado quanto futuro. Também não deve ser composto de números que repitam o passado, mas sim o resultado de análise criteriosa de como a organização realizou os números no passado, e como irá trabalhar para implementar sua estratégia e atingir novos patamares de desempenho no futuro. “Orçamento sem plano de ação é um conjunto de boas intenções, que poderá nunca tornar-se realidade, comprometendo a posição e a vantagem competitiva da organização”, afirma. Barbassa concorda e acrescenta que se você trabalha só com revalidação de orçamentos passados, acaba ficando preso a uma estratégia passada ou nenhuma estratégia. “O orçamento tem que ser integrado ao planejamento estratégico”, alerta. Ele cita ainda um estudo do Balanced Scorecard Collaborative, que diz que 90% das organizações falham em executar suas estratégias com sucesso. E um dos motivos dessa falha é o não alinhamento do orçamento ao planejamento estratégico. Segundo o diretor, o orçamento é uma prática de gestão que deve fazer parte de um modelo de gestão mais amplo. “Esse modelo deve integrar vários aspectos desde gestão estratégica, gerenciamento de projetos e processos, gestão de pessoas, e o orçamento em si. O modelo deve contemplar todas essas partes. O orçamento não deve ser tratado de forma isolada como se fosse autossuficiente”, reforça.

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Priorizando o monitoramento de indicadores

Com a nova funcionalidade no software, usuário não precisa analisar desvios de todos os indicadores, priorizando apenas o que quer monitorar O software Gestão Estratégica acrescenta mais uma funcionalidade ao seu sistema. Agora, os usuários poderão utilizar o relatório de acompanhamento de maneira mais dinâmica e personalizada, com a opção de selecionar quais indicadores gerarão relatórios de acompanhamento ou não. A mudança foi sugerida pela equipe de gestão da PESA, empresa de revenda e locação de máquinas pesadas Caterpillar na região sul do Brasil, representada por Cristina Deguchi, supervisora de planejamento e gestão. “Na verdade nós já tínhamos implementado a rotina de acompanhamento com outro software e quando trocamos para o software da Stratec, algumas funcionalidades que tínhamos no outro software eram imprescindíveis para que continuássemos com a rotina de acompanhamento. (Tínhamos um relatório financeiro que era monitorado pelas áreas. E a nossa rotina de acompanhamento não acontece para todos os indicadores.) Temos várias categorias de indicadores sendo monitorados pelo software, porém nem todos são analisados na rotina mensal. Então necessitávamos que a Stratec nos desse a opção de escolher para quais indicadores queríamos gerar relatório de acompanhamento”, conta Cristina. Bruno Altoé, gerente regional de contas da Stratec, explica que, anteriormente, o usuário definia nas configurações, qual farol que ia direcionar o relatório de acompanhamento. “A sugestão de melhoria da PESA foi de poder escolher qual indicador vai gerar ou não o relatório, porque antes era definido para a base inteira. Agora pode ser escolhido individualmente”, afirma. Ele acrescenta ainda que hoje, o usuário, além de poder escolher o indicador que vai gerar o relatório, também decide quais deles vão gerar email para os responsáveis. Cristina conta que após essa mudança, o software foi efetivamente distribuído para os gestores da empresa. “Assim que tivemos a alteração, começamos a liberar o acesso dos gestores para eles fazerem as análises. Até então ficamos segurando o acesso para não confundi-los”, afirma. O software está sendo usado na PESA desde Março e segundo Cristina, eles tem sugestões para outras customizações. Cristina está em constante contato com a equipe da Stratec para tornar o software cada vez mais adaptado à organização. “Tem outras sugestões que queremos implementar ainda no software, por exemplo, os emails enviados automaticamente chegavam na caixa de entrada com o remetente ‘alerta’ e pedimos para mudar para ‘Gestão PESA’”, exemplifica. Cristina acrescenta ainda que algumas funcionalidades do software da Stratec eram diferentes do software que usavam anteriormente mas, por apresentarem uma boa alternativa, fizeram com que eles se adaptassem à nova função. No entanto, no caso do relatório de acompanhamento era necessário mudar para facilitar o processo interno da PESA. Altoé conta que existem outras novidades no software, como por exemplo, a opção do relatório só ser considerado preenchido, depois de criar uma ação no plano de ação. “Assim ele fica indicado em qualquer filtro de pesquisa e indica que aquele farol, naquele mês teve um relatório preenchido”, explica. Além disso, quando você entra no plano de ação através do relatório de acompanhamento, você escolhe se a ação é preventiva ou corretiva, para qualifica-la. “Antigamente tinha quatro campos para preencher o relatório, onde o usuário inseria as informações do que foi planejado e o que já foi feito. Agora não precisa estar tudo no mesmo campo, é possível criar subitens”, revela. Clique nas imagens para ampliar. E as novidades não param de surgir. Neidson Silva coordenador de suporte e homologação da Stratec acrescenta ainda que outra novidade é a opção de sinalizar no farol que o relatório de acompanhamento foi preenchido, com isso, ficando mais evidente para o gestor, o seu preenchimento. “Criamos também uma opção de somente considerar que o relatório de acompanhamento foi cadastrado, se houver proposição cadastrada”. E o melhor: essas duas opções acima são configuradas no sistema, portanto o cliente opta por utilizar ou não. Cristina elogia a customização do sistema: “São mudanças simples, porém imprescindíveis para nossa gestão, senão geraria um trabalho manual desnecessário para a equipe responsável pela gestão estratégica”, diz.

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Seis factores críticos para el éxito de la gestión estratégica

Não pode ler agora? Ouça a matéria clicando no player: Para ter uma gestão estratégica de sucesso é preciso estar de olho em fatores críticos que podem alavancar ou atrapalhar a sua gestão. Separamos seis tópicos para você não perder de vista. 1. Envolvimento e comprometimento da liderança É muito importante que a liderança e os altos cargos da empresa estejam envolvidos e comprometidos com a gestão estratégica da organização. Segundo Guilherme Barbassa, diretor da Stratec, se a liderança não é envolvida no processo, os demais colaboradores acabam não sentindo a necessidade de se envolverem. “Quando a liderança não se envolve, a gestão fica na mão de ‘heróis locais’, mas eles não conseguem, sozinhos, alcançar a motivação necessária para fazer o processo andar”, reforça. André Vidmar, Sócio-Consultor da Soluções Certas Consultoria, afirma que o sucesso da implementação da estratégia depende do envolvimento das pessoas que irão executá-la. “Mantê-las (as pessoas) alinhadas e capacitadas a pensar sistematicamente sobre o futuro e não somente as ações do presente é fator essencial”, complementa. 2. Clareza na comunicação da estratégia Outro fator crítico para o sucesso da gestão estratégica é a efetiva comunicação do plano estratégico para toda a organização. Barbassa afirma que é muito importante que todo mundo saiba a sua parte no todo, e que se comprometa com ela. Para isso a comunicação é fundamental. “Não existe estratégia de gaveta, porque não é o diretor que faz a estratégia acontecer. Ela só acontece quanto toda a empresa esta envolvida e as pessoas conseguem se enxergar nessa estratégia”, afirma. Vidmar acrescenta que para que as pessoas compreendam e materializem os objetivos e metas estratégicas, elas necessitam estar alinhados aos objetivos e metas da operação, do dia-dia da empresa. 3. Ter um processo estabelecido de gestão estratégica É muito importante que a organização, seja ela privada ou pública, tenha um processo estruturado de gestão estratégica na empresa. Segundo Vidmar é fundamental que as empresas tenham um planejamento estratégico formalizado, que permita nortear de maneira estruturada suas ações e buscar o alcance dos objetivos e metas futuras, como, por exemplo, melhoria de performance, ampliação do market share, conquista de novos mercados, etc. Barbassa concorda e complementa, dizendo que a gestão estratégica não pode ser uma coisa de momento, deve ser um procedimento continuo dentro da empresa e esse processo tem que prever reuniões de analise crítica da estratégia e de desempenho setoriais, que contribuem para essa estratégia. “Isso não deve depender de esforços pontuais, deve ser continuo na empresa de maneira em que todo mundo já saiba que a reunião vai acontecer, qual é a dinâmica da reunião, e o que é esperado que cada participante prepare para que a reunião tenha a maior efetividade possível”, alerta. 4. Formação de uma cultura organizacional condizente A cultura organizacional é o que conduz as ações dentro da organização. Barbassa afirma que é importantíssimo haver um clima organizacional voltado para o alcance de metas e busca de soluções. “A organização não deve trabalhar só nos ‘feudos’ e sim ver o resultado global. Algumas culturas organizacionais favorecem o ‘ótimo local’ em vez do ‘ótimo global’, e com isso a gestão estratégica efetiva pode ficar comprometida”, alerta. Vidmar chama atenção para a importância de tornar claro na cultura da organização o alinhamento entre estratégia e gestão. “Esse é o grande desafio para as organizações na busca da melhoria de performance, diante disso, a gestão por indicadores é fundamental para permitir a mudança no ambiente corporativo que passa a encarar os problemas como desafios e a criar no presente as possibilidades vencedoras do amanhã”, diz. 5. Ter uma ferramenta para apoiar a gestão estratégica Ter uma ferramenta ou sistema que permita que os gestores possam monitorar os indicadores, metas e ações de toda a empresa, facilita o processo de gestão estratégica e seu sucesso. Segundo Vidmar, a gestão deve garantir a implementação do que foi efetivamente estruturado e definido na estratégia, bem como avaliá-la e revê-la constantemente possibilitando que o planejamento estratégico conecte-se com a realidade do dia-a-dia. “Para garantir que a gestão ocorra de maneira integrada, é necessário que os processos operacionais sejam identificados, analisados, otimizados e formalizados. Além disso, é preciso identificar, acompanhar e controlar continuamente os indicadores estratégicos da organização oriundos de seu planejamento”, ressalta. Para realizar tudo isso com precisão, nada melhor do que ter um software que fornece um mapa de toda a estratégia definida pela empresa, produz relatórios, indica se as ações estão atrasadas, auxilia no monitoramento dos indicadores, traduz as informações em gráficos, enfim, um software que reúna e facilite a interpretação das informações necessárias para as tomadas de decisão da empresa, como o software Gestão Estratégica da Stratec. 6. Monitoramento e reavaliação constante da estratégia O último fator crítico para o sucesso de uma gestão estratégica é o monitoramento e a reavaliação constante da estratégia na organização. Barbassa explica que “no fundo, isso significa ter o PDCA embutido no processo de gestão estratégica. Não só acompanhar a execução da estratégia como também ter um momento de análise critica nesse processo e replanejar sempre que necessário”. Segundo ele, esse procedimento trará ferramentas como inteligência competitiva, que vão monitorar o mercado e sinalizar a necessidade de mudança da estratégia. Vidmar completa dizendo que “somente planejar ou definir bem suas estratégias não basta: é necessário implementá-las da melhor maneira possível. Revise seu planejamento estratégico periodicamente, crie o comitê de planejamento estratégico, tenha os ferramentais orçamentários e de acompanhamento dos indicadores alinhados ao planejamento estratégico e a suas revisões de forma dinâmica”, aconselha. É importante ressaltar que o planejamento estratégico não é estático e sim dinâmico, e que por isso, alterações, medidas corretivas e mudanças de rumo serão necessárias na trajetória da sua empresa ou órgão público. É um aspecto positivo ter na organização uma cultura de mudança, para que haja a possibilidade de criar constantemente novas perspectivas de sucesso.

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Definindo prioridades com o Gráfico de Pareto

Inclusão do Gráfico de Pareto no software Gestão Estratégica permite que as empresas definam melhor as suas ações prioritárias Sempre buscando melhorar a experiência do usuário e facilitar o processo de gestão estratégica das empresas, o software Gestão Estratégica apresenta mais uma opção de visualização de dados em sua composição. Com o Gráfico de Pareto, a visualização de não conformidades, a identificação de pontos de melhoria e a definição de planos de ação e suas prioridades ficam muito mais simples. O diagrama de Pareto é uma ferramenta que tem como objetivo apresentar de forma clara e visual, as prioridades dos problemas a serem resolvidos. No gráfico é possível visualizar ordenadamente as frequências das ocorrências em ordem decrescente, de maneira que os problemas vitais são facilmente localizados, permitindo a eliminação de futuras perdas. Essa ferramenta é uma das sete mais usadas para gestão de qualidade e norteia-se no princípio de que grande parte das perdas têm poucas causas, ou ainda, que as causas geralmente não são vitais, a maioria delas pode ser considerada trivial. Segundo Neidson Silva, coordenador de suporte e homologação da Stratec, o Gráfico de Pareto serve como um relatório. “O diferencial do Pareto é que nele, o usuário pode incluir quantos itens quiser (indicadores, objetivos, projetos) e, além disso, o sistema permite que esse gráfico possa ser usado na apresentação do mapa estratégico, no envio de emails e no dashboard”, orgulha-se. José Luiz de Lima, diretor de produtos da Stratec, complementa dizendo que o software Gestão Estratégica é um sistema pra gestão de empresas, não é operacional. E quem esta fazendo a gestão de uma organização, precisa de uma ferramenta que o ajude a tomar ações estratégicas ou ações gerenciais para resolver os problemas. “O objetivo do Gráfico de Pareto é traduzir a relação ação/beneficio. Ou seja, ele prioriza a ação que traz melhor resultado e permite a identificação de problemas que são importantes dentro da empresa, eliminando futuras perdas”, explica. Lima explica que o gráfico de Pareto está relacionado com a Lei de Pareto, que também é chamada de princípio 80/20. Segundo esse princípio, 80% das ocorrências decorrem de 20% das causas. Uma curiosidade: a lei não foi criada pelo italiano Vilfredo Pareto, idealizador do gráfico, mas sim por Joseph M. Juran, conceituado consultor de negócios, que batizou a o princípio com o nome de Pareto como uma homenagem ao economista italiano. Usando essa lei, é possível fazer inferências como: 20% dos clientes são responsáveis por mais de 80% dos lucros da organização, ou 80% da riqueza do mundo está na mão de 20% da população, por exemplo. “Então, basicamente o gráfico de Pareto é isso, nós colocamos todas as informações que queremos analisar, que tipos de perdas queremos investigar, levamos em consideração como que a gente quer avaliar os dados, e depois a gente organiza isso tudo e o próprio software já dá esse resultado pra gente. Então você só tem que tomar ação para resolver aquilo que é problema”, reforça Lima. A inclusão dessa melhoria no sistema, veio da sugestão de um dos clientes da Stratec. “Os clientes sempre sugerem coisas novas. E a maioria dos nossos clientes utiliza esse gráfico em específico. O gráfico de Pareto ajuda muito o gestor a tomar decisões”, conta Lima. Silva ainda reforça que o gráfico de Pareto é apenas uma das opções entre as várias que o sistema oferece. “A gente tem uma opção no sistema que chama gráficos comparativos. E lá, o usuário pode comparar período a período, pode ter o comparativo acumulado, gráfico de pizza, gráfico de Pareto, gráfico de quadrante e gráfico de bolha. O gráfico de Pareto é uma das opções que nós temos no sistema”, afirma.

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Gestão de processos vinculado a gestão estratégica

Saiba como o uso de indicadores de processos pode ajudar na gestão estratégica da sua empresa e na busca pela melhoria contínua. No contexto atual de alta competitividade e necessidade de se tomar decisões estratégicas muito rapidamente, as empresas têm que, não apenas, monitorar seus resultados operacionais, mas também garantir o seu alinhamento com a estratégia empresarial. Essa gestão estratégica precisa ser levada à prática de maneira em que assegure o sucesso da companhia, utilizando corretamente os sistemas de avaliação e controle da estratégia, bem como um monitoramento constante e reavaliação da operação da entidade ou órgão público. Para tal, é preciso definir um painel de indicadores (parte importante da gestão estratégica), que possa fornecer informações importantes para a melhoria contínua dos processos da organização. Para Almir Mendes, diretor da AMCorpBrasil, a frase de Deming define tudo: “Não se gerencia o que não se mede. Não se mede o que não se define. Não se define no que não se entende. Não há sucesso no que não se gerencia”, cita. Ele explica que sem indicadores, não se tem condições de gerenciar uma organização. “É um elemento essencial em qualquer organização para facilitar o processo de tomada de decisão. Para gerir a organização, seja ela privada ou pública, é necessário que os gestores tenham um painel de instrumentos, e nele, um conjunto de indicadores monitorando o desempenho e indicando o caminho a ser seguido”, revela. Segundo Renan Chagas, diretor da Grow up Consultoria e Gestão Empresarial, “o indicador está diretamente relacionado a uma meta a ser atingida, é como você mensura”, reforça. Segundo Chagas, é o indicador quem revela se a companhia atingiu ou não a meta e quanto faltou para atingir. A mensuração dos resultados deve trazer para a empresa informações úteis e rápidas para a tomada de decisão mais assertiva, podendo auxiliar na definição de prioridades e direcionando os processos em todos os níveis, desde a alta gerência até o nível operacional. Por isso, a criação dos indicadores deve ser cuidadosamente pensada, para que possa realmente refletir o que a empresa quer monitorar. Segundo Chagas, no momento de criação do indicador deve se ter o entendimento de uma relação de causa e efeito. “Criar um indicador de resultado, aquele que está diretamente relacionado a uma meta, é mais fácil, pois a gente mede o resultado final. Mas, Imagina que eu tenho uma meta de volume de vendas. Aí eu preciso de um indicador de tendência. Por exemplo, se eu tenho um histórico que mostra que eu preciso fazer 100 visitas para realizar 10 vendas, eu tenho que acompanhar o numero de visitas para prever o numero de vendas. A partir dessa previsão, da pra fazer um acompanhamento mesmo antes de ter o resultado final”, explica. Mendes completa dizendo que a primeira coisa a ser levada em consideração para criar um indicador é que eles têm que mostrar aquilo que realmente você quer medir no processo ou no projeto. “Deve haver uma consistência nos indicadores, no levantamento deles e na aplicação deles. A primeira coisa é a consistência. Para que depois, com essa informação você possa tomar a decisão”, afirma. É natural que os indicadores também passem por uma curva de aprendizado, onde se pode testar sua aderência e sua eficácia, para poder ajustá-lo ao longo do tempo. Chagas alerta que não existe um número certo de indicadores a serem aplicados, isso depende de cada tipo de negócio e do modelo de gestão escolhido. “O número de indicadores depende do mapa estratégico da organização. Traçando o mapa estratégico, os objetivos, aí sim é possível definir os indicadores. A gente recomenda, no mínimo, um indicador por objetivo estratégico”, reitera. A criação e mensuração dos indicadores trazem consigo alguns desafios, como a definição dos indicadores que melhor se adaptam ao negócio, a dificuldade de mensuração, a quebra da barreira cultural, entre outros. Para Mendes, o maior desafio é vencer a cultura organizacional. “O mais difícil é você mudar a cultura. Em várias organizações nas quais eu passei fazendo a implantação do painel de indicadores, até no nível da direção a preocupação era: será que agora vão ficar vendo tudo o que eu faço na empresa? Ai você tem que explicar que não, que o foco está em melhorar os processos da organização”, comenta. Chagas concorda que a cultura organizacional é o maior desafio. “Na minha opinião, o desafio está na maturidade e disciplina do grupo de gestores para fazer a gestão dos indicadores por meio de uma analise crítica. Mais que mensurar, é importante sentar periodicamente pra analisar esses indicadores e pensar em melhorias. Falta essa disciplina nas organizações. Há uma tendência em ficar no operacional e esquecer de fazer essas reflexões sobre a estratégia da organização”, afirma. Em linhas gerais, os indicadores sozinhos, não têm todas as respostas para a gestão estratégica da empresa, mas a união de diversos indicadores, monitorados simultaneamente, é que compensa as deficiências e gera um montante de informações satisfatórias para a avaliação dos rumos da organização, seja ela pública ou privada. A melhor maneira de organizar esses indicadores e visualizar as respostas que eles trazem, é reunindo-os em softwares que registram e guardam as informações em um ambiente informatizado, favorecendo a coleta de dados e gerando um histórico do percurso da organização.

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