5 erros mais comuns
gestión estratégica

5 errores comunes en la aplicación de la planeación estratégica

Na hora de colocar o planejamento estratégico em prática, é comum que os gestores cometam alguns erros. Saiba quais são e como evitá-los Ao construir o planejamento estratégico da empresa, é preciso considerar alguns fatores essenciais, que quando negligenciados, impactam negativamente na aplicação e na manutenção da estratégia na empresa. São eles: comunicação, monitoramento, definição clara de metas e objetivos, definição da frequência das reuniões estratégicas e envolvimento da equipe. Nesse artigo vamos destrinchar cada um desses itens para que você não cometa nenhum desses erros na hora de colocar em prática o planejamento estratégico da sua companhia. Em primeiro lugar é preciso conhecer os objetivos da empresa, suas metas e onde ela almeja chegar. Mais do que conhecer, é preciso divulgar essas informações para toda a empresa, de maneira que todos os colaboradores possam se inspirar e desejar fazer parte desse plano maior. Comunicar o planejamento estratégico de maneira clara e objetiva com metas e ações bem definidas para toda a organização, promove uma cultura de crescimento em conjunto, possibilitando a harmonização entre os planos pessoais e profissionais dos funcionários. Para fazer uma comunicação eficiente, é preciso antes definir muito bem as metas e os objetivos. Um dos erros mais frequentes na proposição de um plano estratégico é no momento de definição da visão e missão do negócio e as metas que devem ser alcançadas. Visões muito genéricas ao invés de ampliar as possibilidades do negócio, deixam as pessoas confusas e não criam a percepção de pertencimento. Para uma visão ser clara, ela tem que ter uma dimensão tangível  com prazos específicos para acontecer, traduzindo o objetivo maior da empresa e onde ele pretende chegar daqui a um determinado período de tempo. A partir da visão é que se divide os objetivos menores, que por sua vez, são quebrados em metas e indicadores que possam ser medidos com clareza. Com a divisão da visão em objetivos menores, que por sua vez se dividem em metas, normalmente o planejamento estratégico gera um plano de ação repleto de atividades para cada área ou equipe. Se, durante o ano não houver um acompanhamento rígido desse plano de ação, elas acabam caindo no esquecimento. Portanto, cabe aos gestores estabelecer uma rotina de acompanhamento do plano de ação para assegurar que o mesmo será cumprido. Além de acompanhar as metas com frequência, é preciso também acompanhar os indicadores, que são as menores subdivisões do planejamento estratégico. Por exemplo: Como objetivo, a empresa determinou que quer melhorar o atendimento ao cliente. O indicador será a média de reclamações que o SAC recebe por mês. A meta é diminuir esse número de reclamações pela metade até o próximo semestre. São os indicadores que permitem que o gestor possa acompanhar o curso das ações da empresa e tomar decisões mais assertivas e rápidas caso encontre um obstáculo no caminho.  Por isso, devem ser monitorados constantemente e seus status devem ser comunicados para toda a empresa, como um meio de divulgação dos resultados e a criação do senso de responsabilidade conjunta de toda a equipe. Um bom estímulo é o reconhecimento e bonificação das áreas que alcançaram bons resultados no período. E por fim, é um erro bastante comum nas empresas realizar o planejamento estratégico apenas no nível da alta gerência da empresa, sem evolver a equipe no planejamento.  Deixar de fora a equipe, principalmente os líderes de cada área, da criação do planejamento, não gera o sentimento de trabalho em conjunto, ao contrário, imprime uma impressão de ordenação hierárquica, o que não é favorável. Criar as metas e objetivos em conjunto irá fortalecer a sua empresa e promover o comprometimento de todos para o bem comum do negócio. Para não errar, o ideal é que se use um sistema que automatize todos esses processos e possa conduzir o planejamento estratégico de maneira sistematizada. O Software Gestão Estratégica da Stratec possui dashboards que facilitam a transmissão das informações estratégicas em painéis, auxiliando a implantação de uma cultura de gestão à vista nas empresas e a comunicação dos resultados de maneira democrática. Além disso, ele comporta e organiza todos os objetivos, metas e indicadores da organização de maneira simples e amigável, definindo responsáveis por cada ação e auxiliando os gestores e terem uma visão mais clara se uma ação está atrasada ou não foi cumprida e o por quê. E ainda, com o GE, as reuniões de acompanhamento são muito mais simples, já que todas as informações se encontram disponibilizadas em gráficos de fácil interpretação, permitindo que os gestores tomem decisões mais assertivas e ágeis, dentre outros benefícios. Para conhecer melhor o Software Gestão Estratégica, veja nossos vídeos. Com as dicas acima, pare, planeje e aplique o planejamento estratégico sem erros na sua empresa.

Novas funcionalidades software GE
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Sinalizador de ações em atraso

Visando auxiliar ainda mais os gestores na execução da estratégia de seus negócios, o software Gestão Estratégica conta com mais uma melhoria para gerenciamento de projetos: o sinalizador de ações em atraso. Com essa melhoria, os gestores conseguem ver se uma ação prevista para determinada data ainda não foi iniciada. Caso a data inicial seja ultrapassada, imediatamente o software sinaliza com um farol vermelho, indicando que o responsável por aquela ação deve começar a executar a ação planejada imediatamente. No entanto, esta funcionalidade funciona apenas diante da ativação do gestor no sistema. Para que o alerta seja ativado, é preciso solicitá-lo clicando no  checkbox “Deixar o farol de ações vermelho se a data de início prevista for ultrapassada e a ação não for iniciada”. Para ativar essa opção, basta acessar o Menu > Cadastro > Configurações > Aba Ações . O checkbox estará logo abaixo do cabeçalho “Cálculo do Farol”. A sugestão dessa melhoria veio por parte da empresa RTM, empresa que funciona como canal de comunicação do setor financeiro brasileiro, conectando cerca de 500 instituições e mais de 25 provedores de informações/serviços em ambiente de nuvem privada. A responsável por planejamento estratégico, processos de negócio e riscos da RTM, Luciene Reis, conta que o que acontecia no software antes de sugerir a mudança é que se o usuário não desse o ponto partida na ação prevista, o software não enviava um alerta, nem uma cobrança pro usuário até que o prazo final da ação fosse ultrapassado. Então, os gerentes não tinham noção se o usuário havia ou não começado a atividade. Veja também como mensurar desvios em projetos “Por não ser obrigado a cadastrar o início do atividade, a gente sempre ficava na dúvida se os responsáveis tinham começado a executar a ação. E, sem o alerta,  às vezes, a gente só recebia o aviso quando a ação já deveria ter sido finalizada, e na verdade não tinha sido nem iniciada”, ressalta. Outra melhoria que já foi sugerida para a equipe de suporte da Stratec pela RTM, será inaugurada na próxima atualização do software, na versão 6.04 que entrará em vigor no dia 30/06. Em breve, quando algum projeto for encerrado em atraso, o sistema irá demonstrar a data final e data prevista, sinalizando diferentemente se o projeto foi cumprido no prazo ou não. “Atualmente o software não compara a data prevista com a data realizada. Quando o projeto encerra, mesmo atrasado, ele ganha uma bolinha azul, como se tivesse encerrado no tempo certo. Então a gente pediu uma sinalização diferenciada, para avisar que o projeto foi finalizado, mas com atraso”, conta Luciene.  Segundo Neidson Silva, coordenador de suporte e homologação da Stratec, na nova versão do software, quando o projeto for finalizado com atraso, ele será sinalizado com uma luz vermelha e azul, indicando o retardo. Com o objetivo de atender melhor às demandas por customizações no sistema, recentemente a Stratec instituiu um novo processo de acolhimento e processamento das demandas. A partir de agora, o cliente envia a sugestão de melhoria para a área de suporte, onde é encaminhada para um comitê de avaliação para ser aprovada ou não. Em seguida, o cliente recebe a resposta da aprovação já com a indicação de prazo. Logo, a melhoria segue para o planejamento e desenvolvimento. “Recebemos sugestões diariamente. O volume às vezes é muito grande e nem todas indicações de melhoria são viáveis” explica o coordenador. Luciene comenta ainda que na RTM o software é utilizado não só para o acompanhamento de projetos, mas para a aplicação e monitoramento da gestão estratégica também. “No planejamento estratégico, você consegue executar e acompanhar as metas através dos indicadores no software. O sistema funciona bem e em relação à isso, a gente não tem nenhum questionamento”, elogia.

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Los 5 (falsos) impedimentos para implementar la gestión estrategica

Muitos gestores e empresários postergam a implantação da gestão estratégica em suas empresas por acreditarem que possuem impedimentos em suas companhias. No entanto, a maioria dos impedimentos são apenas pequenas dificuldades que podem ser facilmente contornadas. Para acabar com esse mito, separamos cinco falsos obstáculos que você pode transpor com simples ações: Síndrome de apagador de incêndio:Vivemos numa era extremamente competitiva e com mercado globalizado. Isso faz com que as empresas trabalhem num modelo de redução máxima de custos e quadro reduzido de funcionários, gerando sobrecarga para os colaboradores e para o gestor. É muito comum ouvir dos gestores que eles não conseguem se planejar pois, passam o dia resolvendo problemas e solicitações. E no dia seguinte, a rotina se repete, gerando um ciclo vicioso: não planejam por que ficam apagando incêndios e ficam apagando incêndios porque não há planejamento.Dicas para reverter esse quadro: delegue mais, confie no trabalho dos colaboradores e subordinados, dê autonomia de decisão aos gerentes. Além disso, estabeleça em sua agenda um horário para planejar e não permita interrupções nesse tempo. Ainda que seja um pouquinho a cada dia, você verá os resultados e terá ainda mais tempo para planejar. Sair da condição de bombeiro exige disciplina, mas os ganhos são cada vez maiores. Não saber planejarTemos o mau hábito de agir sem planejar. A maioria das pessoas despreza o planejamento estratégico por achar que é uma atividade chata e difícil de fazer. Mas, nem sempre o planejamento das ações de sua empresa precisa ser demorado e penoso. Em grande parte dos casos, não será necessário destrinchar minunciosamente todas as atividades, e sim pensar o que precisa ser feito, como será realizado, quando, por quem e qual o custo do projeto. Com essas informações em mãos, a execução fica mais fácil, assim como o monitoramento.Dica: para criar o hábito de planejar comece de maneira mais simples, mas não deixe de fazê-lo. Depois que o hábito fizer parte da sua rotina, vá aumentando a complexidade do planejamento se houver necessidade. Resistência ao novo:O ser humano tem a tendência de permanecer na zona de conforto e resistir às mudanças. Mas a falsa segurança que a rotina nos impõe pode ser extremamente prejudicial aos negócios, já que a concorrência está o tempo todo investindo em inovações para absorver uma parte maior do mercado.Dica: Manter-se atualizado sobre novidades do mercado, modelos de gestão, produtos e serviços pode garantir um diferencial à sua empresa, fator decisivo para o sucesso. Esteja sempre antenado para o que pode melhorar na organização e não tenha medo de experimentar novos processos. Desconhecimento:Muitos empresários e gestores até já conhecem os benefícios da implantação da gestão estratégica em seus negócios, mas não se sentem preparados para liderar ou gerenciar esse novo planejamento na empresa. Ou ainda, não sabem como aplicar, de fato, um modelo de gestão em sua instituição, por acreditarem que gerir e fazer um planejamento estratégico é “coisa para grandes corporações”. No entanto, a gestão estratégica pode ser aplicada a qualquer segmento ou área de atuação, independente do tamanho da empresa, já que se trata de um modelo de organização de metas e objetivos e monitoramento dos mesmos.Dica: Aposte em um software que possa conduzir o processo de gestão estratégica na sua empresa de maneira automatizada. Além de economizar tempo, a gestão automatizada facilita a organização e a visualização das informações e deixa o gestor e os colaboradores mais confiantes para adotarem o novo modelo. Falta de tempo:No cenário que vivemos hoje, com informações que chegam instantaneamente e a possibilidade de vivermos conectados 24 horas por dia, cria-se uma ilusão de que podemos fazer mais coisas em menos tempo. No entanto, esse pensamento acaba sobrecarregando os trabalhadores, que estão frequentemente distraídos com as interrupções que chegam a todo momento pelo smartphone, e-mail e internet e por isso, são altamente improdutivos.Dica: Uma das soluções para esse problema é reduzir o desperdício de tempo. Como? Com planejamento! Antes de atender as inúmeras solicitações que chegam em diversas fontes, planeje como será o seu dia, quais são as atividades prioritárias e quais podem ser delegadas. E o mais importante: siga o planejamento. O tempo usado para planejar será com certeza menor que o tempo desperdiçado com outras atividades não tão importantes. O software Gestão Estratégica da Stratec auxilia os executivos a colocar em ação a estratégia, possibilitando o planejamento de metas e planos de ação para seu alcance, o acompanhamento de sua execução e a comunicação e o monitoramento dos resultados organizacionais. Dessa forma, apoia a criação de uma cultura de transparência voltada para resultados e permite que a empresa aprenda continuamente. Para conhecer melhor o sistema, veja nossos vídeos ou solicite uma apresentação.

Stratec Laboratórios
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Sistema de gestão estratégica de laboratórios

Stratec lança software especializado em gestão estratégica de laboratórios de análises clínicas e patológicas. Muitos laboratórios sofrem com a falta de tempo para investir em gestão estratégica, imaginam diversas melhorias mas não conseguem implementá-las e precisam aumentar a eficiência de seus negócios em um mercado altamente competitivo e de margens cada vez menores. A efetiva gestão e monitoramento ativo dos objetivos estratégicos e indicadores nos laboratórios é uma forma  eficaz de antecipação dos problemas e previsão de riscos do negócio, o que permite ao gestor maior segurança nas tomadas de decisões. Pensando nisso, a Stratec em parceria com a SBPC – Sociedade Brasileira de Patologia Clínica – acabam de lançar o Stratec Laboratórios. O software irá possibilitará ao gestor uma visão clara das metas alcançadas, permitindo que planos de ação para correção de quaisquer desvios sejam propostos, sistematizados e  facilmente acompanhados além de possibilitar a realização de reuniões de análise crítica bem estruturadas e sistematizadas quando a pauta for o desempenho do laboratório. Paula Távora, presidente da SBPC, conta que a parceria entre a sociedade científica e a Stratec se deu inicialmente por motivos internos da SBPC, mas acabou gerando frutos que podem beneficiar outras diversas instituições de análises clínicas e laboratoriais. “Há sete anos começamos a conceber um projeto para criar um modelo de gestão onde pudéssemos realizar trabalhos com continuidade, sem limitar à presidência atual. E um modelo que a gente enxergou como viável é o planejamento estratégico com controle de metas. Começamos a procurar uma ferramenta que pudesse nos ajudar e que fosse além da certificação ISO 9.000”, revela. Paula já conhecia o software de gestão da Stratec aplicado no hospital Vila da Serra e já tinha tido boas referências pela rede de laboratórios Hermes Pardini. “Então eu recomendei o software da Stratec para a SBPC. Vi que no mercado, era o sistema que tinha mais experiência dentro da carteira de laboratórios de análises clinicas”, conta. Segundo Paula,  foi na reunião de apresentação do software para a gestão da SBPC que nasceu uma ideia de parceria muito interessante: a possibilidade de oferecer um sistema de gestão de laboratórios dentro da rede de análises clínicas e patológicas do Brasil. “Quanto mais organizada essas instituições estiverem, melhor para o mercado”, comenta. Luciana Barbosa, consultora da Stratec, afirma que a  identificação da necessidade de criar um software específico para a gestão desse setor, se deu através da vivência em laboratórios e a percepção de que os gestores, muitas vezes, divididos entre tantas rotinas, se veem sem tempo para focar na gestão. “Dessa forma, eles não conseguem pensar estratégias de crescimento e quando conseguem, muitas vezes não implementam”, diz. Por meio do Stratec Laboratórios, o gestor terá acesso ao sistema de gestão com mapa estratégico, objetivos e indicadores de desempenho propostos, embasados no amplo conhecimento do setor de medicina laboratorial e poderá fazer a gestão das informações por meio de metodologias validadas pelo mercado como Balanced Scorecard (BSC) e PDCA, que  inclusive são aderentes a requisitos de acreditação. O software funciona como um apoio para automatizar a prática, dando visibilidade ao desempenho empresarial e operacional. Luciana espera que o produto dê subsídios para que os gestores tomem decisões acertadas, com maior velocidade, tendo informações para tomadas de ação para quaisquer desvios relacionados aos objetivos estratégicos da instituição. “Espera-se que os laboratórios estejam preparados para possíveis avaliações externas no que diz respeito à gestão da empresa, tendo condições de apresentar o alcance dos objetivos estratégicos em todos os níveis do laboratório com efetividade e metodologia de desdobramento em metas e indicadores”, diz. Segundo a consultora, ter a visão clara do dos resultados obtidos em relação às metas, permite a tomada de ações rápidas para correção de desvios de forma sistematizada e com possibilidade de estruturação de reuniões para o acompanhamento do desempenho. E o melhor é que o produto se adequa a qualquer laboratório, independente do seu tamanho. “A metodologia adotada e o software, são aderentes à todo e qualquer tamanho de laboratório. Independente do número de funcionários ou número de exames realizados. Basta ter os dados para que o software seja alimentado”, complementa Luciana. Paula acrescenta que a primeira coisa a ser feita nas instituições de análises laboratoriais é um trabalho de educação, embora acredite que o setor de análise clinica, dentro da medicina diagnóstica seja um dos mais organizados. “O modelo de gestão é uma travessia cultural. Não basta ser gestor, tem que ter uma ferramenta para ajudar nesse processo e fazer as metas serem cumpridas. Certamente quanto mais modelado, mais bem gerida uma instituição, mais prospera ela é.  A gente está na torcida para que dê certo, pois acreditamos que é um bom caminho para as instituições laboratoriais”, comemora a presidente da SBPC.

Productividad
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Por que os brasileiros são tão improdutivos?

Segundo pesquisa, trabalhador brasileiro produz  sete vezes menos que trabalhador dos EUA. Precisamos ter mais produtividade. Desde os tempos da revolução industrial e da era Fordista, os americanos se baseiam no lema da produtividade máxima como medida de eficiência no uso de fatores como o capital e o trabalho. O lema é: produzir ao máximo, com a maior qualidade possível, ao menor custo e pagando os maiores salários que puder”.  No entanto, o que vemos no Brasil é um cenário bem diferente”. Segundo pesquisa do IPEA, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, realizada em 2012,  a produtividade no Brasil já não cresce há 30 anos. Pelo contrário, nas décadas de 80 e 90, ela caiu, ao invés de crescer. A partir dos anos 2000, a produtividade cresceu 0,9% devido à alta demanda de nossos produtos internacionalmente e à incorporação de milhões de pessoas ao mercado de trabalho. Porém, esse crescimento não parece ser sustentável daqui pra frente. De acordo com estudo da consultoria McKinsey & Company deste ano, a produtividade teve efeito negativo no crescimento brasileiro nas últimas duas décadas. Para continuar a crescer, o Brasil precisará trabalhar duro e vencer o sintoma da improdutividade em cada organização, seja ela pública, privada ou sem fins lucrativos. Comparando valores, segundo a McKinsey & Company, um trabalhador brasileiro gera 5 dólares por hora, já o trabalhador americano gera 35 dólares no mesmo período. Essa diferença é sentida no dia a dia, já que os EUA investe seis vezes mais do que o Brasil em infraestrutura. A diferença também é sentida no bolso, já que a renda per capita dos americanos é cinco vezes maior que a nossa. Mas isso não quer dizer que trabalhamos pouco. Segundo a Organização Internacional do Trabalho, os brasileiros trabalham mais horas por dia que a maioria dos países ricos. A questão está realmente na qualidade das horas trabalhadas. Por exemplo, na Alemanha, a jornada semanal de trabalho é de 38 horas em média (no Brasil 44 horas). Mas a produtividade dos alemães está entre as mais altas do mundo, o que lhes rende 40 dias úteis de férias por ano, entre outros benefícios trabalhistas. Um dos grande vilões da eficiência no trabalho é a falta de gestão de processos e resultados. Segundo pesquisa da EXAME com 113 empresas dentre as maiores do país, apenas metade delas investiu em gestão e melhorias de processos nos últimos 12 meses. Com a missão de aumentar a competitividade de seus clientes, a Stratec criou uma cartela de produtos para auxiliar os gestores a aumentar os resultados de seus negócios. “Temos alguns módulos, e cada um tem uma função a cumprir nessa missão de aumentar a competitividade”, comenta Guilherme Barbassa, diretor da empresa. O software GE, por exemplo, tem como propósito aumentar a eficácia da gestão e reduzir o custo de controle e alinhamento das pessoas em torno da estratégia. Além disso, alinha os recursos aos objetivos globais da organização, garantindo sua posição competitiva. Já o sistema Benchmarking, nos dá parâmetros de desempenho que servem para balizar as metas organizacionais da empresa, desde as operacionais ate o nível organizacional. Assim visualiza-se melhor onde é preciso atuar para melhorar a eficiência da empresa e quais são os pontos críticos que estão reduzindo a produtividade. O sistema Desempenho Individual é usado para gerir o programa de participação e resultados, diminuindo o trabalho operacional da área de recursos humanos e provendo mais transparência e credibilidade ao programa. Isso reduz a quantidade de mão de obra necessária para que  as metodologias de gestão funcione nas empresas. Com menos gente sobrecarregada e processos automatizados, a eficiência da empresa cresce. “O uso dessas ferramentas provoca um ganho duplo já que reduzem o trabalho operacional e auxiliam no funcionamento da metodologia”, afirma Guilherme. Para conhecer melhor os produtos da Stratec e ampliar a produtividade de sua empresa, clique aqui. Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/economia/produtividade-baixa-impede-que-brasil-cresca-mais http://exame.abril.com.br/revista-exame/edicoes/1025/noticias/agora-vem-a-parte-mais-dificil

Dashboard
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Dashboard: Información para la toma de decisiones

Saiba como transformar as informações do seu negócio em decisões assertivas para sua empresa O dashboard ou painel de controle é uma ferramenta utilizada para se ter uma visão geral de todos os processos de uma empresa e seus resultados de maneira simples e visualmente fácil de interpretar, facilitando a tomada de decisão. Com essa visão ampliada do negócio, fica mais fácil tomar decisões e otimizar processos, bem como aumentar a produtividade da companhia. As informações mais importantes para o andamento do negócio são dispostas por meio de gráficos e mapas, facilitando a visualização e interpretação dos dados. Por meio  dos dashboards, é possível fazer previsões e mensurar tendências possibilitando que a equipe diretiva tome decisões assertivas no tempo certo. Informações críticas como queda de vendas, lentidão na entrega, grau de satisfação dos clientes viram insights para antecipar problemas que possam ser reparados rapidamente. Segundo Priscila Nogueira, diretora de alianças estratégicas da Stratec, os painéis de controle são como os instrumentos de navegação do gestor. Quando um dashboard é construído com informações relevantes sobre os resultados, responsabilidades e processos  sob a autoridade do gestor, ele irá alertar sobre os pontos que necessitam de atenção, como metas não cumpridas ou variações relevantes nos itens de verificação que poderão impactar em resultados. Assim, o dashboard facilita a tomada de decisão sobre as ações a serem implementadas para prevenir ou corrigir problemas. O dashboard pode ser disponibilizado em murais eletrônicos dentro do escritório, nas intranets, em reuniões estratégicas e pode ser customizado de maneira  a ser utilizado em dis positivos móveis como smartphones e tablets, disponibilizando a informação estratégica a qualquer tempo e em qualquer lugar. Antes de colocar o uso do dashboard em prática no negócio, é preciso pensar em algumas questões. Escolher a maneira de visualizar as informações é tão importante quanto definir quais informações serão disponibilizadas. Além disso, há de se definir também quais serão os públicos a interagir com a ferramenta. Priscila chama atenção para a confecção de um bom dashboard. Segundo ela, a ferramenta deve exibir informações claras e objetivas dos resultados e  processos sob autoridade do gestor, refletindo sua contribuição para o alcance dos objetivos estratégicos da organização. “Assim, indicadores de processos, de resultado, status de projetos, que sejam relevantes e confiáveis, devem fazer parte de um bom dashboard”, ressalta. Para que o painel de controle possa ser efetivamente ser uma ferramenta de tomada de decisão, ela precisa ser atualizada com certa frequência. “Um dashboard deve ser atualizado na mesma  frequência de seus componentes. Na definição do sistema de gestão, usualmente define-se com que frequência serão atualizados indicadores e projetos. O painel de controle deve seguir o mesmo critério de frequência de seus componentes”, orienta Priscila. Dessa maneira, a análise das informações seguirá sempre um padrão. Muitos gestores criam o dashboards no Excel, mas o carregamento de informações nesse sistema torna-se frágil e extremamente operacional. O software de Gestão Estratégica da Stratec possibilita a construção de dashboards com as informações relevantes para os gestores, de forma rápida e fácil , sendo que o mesmo é automaticamente atualizado quando seus componentes são atualizados. “Os dashboards podem ser construídos para serem visualizados por todos, por uma área ou por um colaborador específico. Além disso, possui a ferramenta de gestão a vista, onde podem ser selecionados diferentes dashboards para serem apresentados, de forma automática e com controle de pausa das telas. Dessa forma, a construção da gestão à vista fica tremendamente facilitada!”, celebra Priscila. Leia também: 5 motivos para evitar o uso de planilhas na gestão Pela quantidade de informações disponibilizadas e a qualidade delas, pode-se dizer que o uso de dashboards expande também a prática da “inteligência dos negócios” ou Business Inteligence. Para conhecer mais sobre o software Gestão Estratégica, que contempla a ferramenta dashboard em seu sistema, veja nossos vídeos ou solicite uma apresentação. Leia também nosso artigo sobre Gestão a vista.

Falta de tempo
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Sistematiza la gestión estratégica en la ausencia de tiempo

Muitos gestores enfrentam o desafio da falta de tempo para sistematizar a gestão de suas organizações. Como conseguir se organizar para investir na estratégia? O cenário que se apresenta atualmente no mercado revela um panorama repleto de desafios a serem transpostos pelas organizações. A começar pelo aumento da competitividade, a atuação sob a forma de redes, a evolução tecnológica e a escassez de recursos, pontos que despertam a  necessidade de investir em melhorias de processos e resultados. A gestão bem feita da organização desafoga os gestores e permitem que eles possam pensar estrategicamente nos rumos da empresa, em como superar os desafios e principalmente, como evitá-los. Mas, como conseguir tempo para investir na gestão estratégica da empresa? Segundo Priscila Nogueira, diretora de alianças estratégicas da Stratec, as empresas atualmente possuem estruturas enxutas, e muito a fazer no dia a dia. Assim, é comum escutar que não há tempo para implantar a gestão na organização. O urgente sempre parece superar o necessário. Para reverter esse quadro ela tem uma sugestão: “Eu recomendo disciplina. Bloqueie sua agenda pelo menos uma vez por semana. E comece o processo de implantação. Planeje, planeje, planeje. E siga o planejado. Planejar e gerenciar rapidamente possibilitarão a identificação do que é realmente importante, e a redução de problemas crônicos, que demandam energia e tempo em sua solução”, aconselha. Organizações com modelos de gestão estruturado no negócio identificam com clareza o que é e o que não é importante para o sucesso do negócio a curto, médio e longo prazo, conseguem coordenar iniciativas internas, e responder com rapidez e assertividade a oportunidades de mercado e problemas no dia a dia. Para Priscila, a coordenação das equipes também fica facilitada, pois as pessoas conseguem entender com mais clareza qual é sua contribuição para o negócio, auto-ajustando seu foco no dia-a-dia. Segundo Guilherme Barbassa, diretor da Stratec, a realidade das empresas hoje, é que elas estão correndo atrás de produtividade e tem menos tempo para planejar. “Os gestores se ocupam em fazer a operação e acabam não conseguindo pensar na estratégia. E a implementação de uma prática de gestão requer um esforço inicial significativo para criar um plano e implantar”, comenta. “A implantação de um modelo de gestão estratégica deve contemplar o planejamento dos objetivos de longo prazo, seu desdobramento em metas, a elaboração dos planos de ação para o alcance dessas metas e a definição das práticas de gestão para o acompanhamento dos planos de ação e metas”, ressalta Priscila. Ela chama atenção para o fato de que essas atividades, desenvolvidas com disciplina, podem ser executadas em um a três meses, dependendo da complexidade e experiência das pessoas conduzindo a implantação. Sempre lembrando que ajustes são naturais ao longo do tempo, com o aumento do conhecimento sobre gestão e sobre a organização. É importante ressaltar que além de ser um processo de rápida implantação, o resultado pode ser visto instantaneamente. “O resultado é imediato. Se a implantação foi corretamente conduzida, com o envolvimento das equipes, e as práticas de gestão estão sendo executadas com disciplina, logo no primeiro mês será possível identificar um maior alinhamento dos esforços organizacionais”, diz Priscila.  Os resultados financeiros podem ser imediatos ou não, dependendo da qualidade dos planos de ação que foram elaborados e da sua execução. Outro fator a ser considerado é o tipo de mercado em que a organização atua. Assim, organizações com ciclos operacionais mais longos podem demorar mais tempo a perceber resultados financeiros. “Mas eles virão, com certeza”, ela confirma. Vale lembrar que toda gestão estratégica necessita de disciplina, informação e comunicação para poder acontecer. O software Gestão Estratégica apoia os gestores na disciplina, agendando as reuniões e alertando sobre ações atrasadas e metas não atingidas. Também suporta as decisões disponibilizando, de forma rápida, prática e visual, informações sobre metas, indicadores e planos de ação. E possibilita que a comunicação e visibilidade sejam garantidas através das telas de gestão à vista, e do acesso personalizado às informações aos mais diferentes níveis da organização. Tudo isso de forma prática, rápida e confiável.

Modelo de Excelência em Gestão
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Invierte en el Modelo de Excelencia en la Gestión (MEG)

Entenda como o Modelo de Excelência em Gestão pode auxiliar a desenvolver sua empresa em conjunto com o software Gestão Estratégica No cenário atual, as empresas enfrentam desafios diários para lidar com a gestão estratégica de seu empreendimento. São vários os problemas que podem surgir, entre eles, funcionários desmotivados ou descomprometidos, custos elevados de matéria prima e mão de obra, prazo estendido para entrega de produtos, ruídos na comunicação, clientes insatisfeitos, ascensão da concorrência, etc. Frutos de transformações constantes na esfera econômica, social e tecnológica. Para manter todas essas ameaças sob controle, não basta ter gestão do negócio, é preciso buscar excelência nessa gestão. O Modelo de Excelência em Gestão (MEG)  é uma ferramenta que avalia o grau de maturidade da gestão estratégica da empresa e evidencia pontos que necessitam de melhorias. Ao aplicar esse método, o gestor tem em mãos informações tangíveis, mensuráveis quantitativamente ou qualitativamente sobre seu negócio, além de sugestões de ações gerenciais para a implantação de um programa contínuo de melhorias. O modelo em questão foi estruturado pela Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) e é baseado em 13 fundamentos de excelência, reconhecidos internacionalmente: pensamento sistêmico; atuação em rede; aprendizado organizacional; inovação; agilidade; liderança transformadora; olhar para o futuro; conhecimento sobre clientes e mercados; responsabilidade social; valorização das pessoas e da cultura; decisões fundamentadas; orientação por processos e geração de valor. “Esses fundamentos são os pilares que vão sustentar a gestão de uma organização e, por isso, foram adaptados ao contexto brasileiro”, afirma o superintendente-geral da FNQ, Jairo Martins. Os fundamentos são colocados em prática a partir dos oito critérios de excelência, que são: liderança; estratégias e planos; clientes; sociedade; informações e conhecimento; pessoas; processos e resultados. Os critérios, por sua vez, se subdividem em 24 requisitos, que estimulam a empresa a se questionar de que maneira suas práticas de gestão atendem a esses critérios. Além de se auto-avaliar e ter a oportunidade de agir em prol das melhorias a serem implantadas no negócio, o gestor, ao utilizar o MEG pode candidatar a empresa ao Prêmio Nacional da Qualidade, realizado pela FNQ e considerado o maior reconhecimento à excelência da gestão de empresas brasileiras. Segundo a FNQ não há restrições de porte ou segmento para a aplicação do modelo, qualquer organização, seja pública, privada ou sem fins lucrativos, de qualquer tamanho, pode realizar a auto-avaliação. “A organização ou é auto-perpetuante ou auto-destrutiva. Para perpetuar ela tem que tem um modelo de excelência em gestão. A Varig, Mesbla, Arapuã, grandes empresas, por exemplo, desapareceram por que não tinham modelo de gestão”, acredita Almir Mendes, diretor da AMCorpBrasil. Mendes ressalta que o processo de aplicação do MEG nas empresas é essencial, pois o modelo alinha as melhores práticas de gestão do mundo, os traz para o ambiente da organização e obriga a ter a cultura do planejamento estratégico. Com o MEG, é possível ver as oportunidades e ameaças, forças e  fraquezas. Segundo Guilherme Barbassa, diretor da Stratec, o software Gestão Estratégica (GE) possibilita a sistematização de práticas que atendem a vários critérios do MEG, tais como liderança, estratégias e planos, informações e conhecimento, processos e resultados. Possibilitando inclusive, vincular referenciais comparativos pertinentes aos indicadores de desempenho. Segundo Mendes, já possuem vantagens competitivas as empresas que possuem um planejamento estratégico sistematizado, como no software Gestão Estratégica da Stratec. “Eu vejo, por experiência própria, que as empresas que usam o software da Stratec tiveram grandes resultados e foram premiadas. Eu já ganhei oito prêmios em seis organizações. Porque a maior pontuação é dada em relação aos resultados (46%), então isso é o mais importante”, revela. Ele explica que usando o sistema de gestão GE, as informações estratégicas da empresa ficam organizadas e de fácil acesso, facilitando o acompanhamento do gestor em relação à sua prática de gestão em prol dos resultados. *entrevista dada para o portal Gente que Inova

Analise de riscos
gestión estratégica

Gestión de Riesgos y la Estrategia

Entenda a importância de se fazer uma análise preliminar de riscos corporativos  integrada à gestão estratégica do seu negócio Cada vez mais as empresas estão sensíveis e conscientes de que não basta traçar uma boa estratégia e acompanhar a sua execução. E necessário também monitorar os riscos inerentes a essa estratégia, para saber quando é que ela deve ser revista ou quando tomar decisões e sugerir ações para minimizar as ameaças. Segundo Guilherme Barbassa, diretor da Stratec, toda estratégia é uma escolha. E traz riscos inerentes à ela. “Uma vez que você escolhe a sua estratégia, o ideal é não perder de vista os riscos que ela traz e acompanhá-los para detectar quando será necessário traçar ações de proteção e mitigação do risco”, alerta. No mercado, já existem metodologias bem sedimentadas para fazer a análise de riscos e o acompanhamento desses eventos externos que podem impactar negativamente na organização. Para definir os riscos, é preciso avaliar a probabilidade de determinado evento ocorrer com consequência negativa versus a severidade da consequência caso ela ocorra. O software Gestão Estratégica da Stratec permite que os gestores façam a gestão de riscos identificados na etapa de planejamento ou na formulação das estratégias e, em caso de algum desvio, o sistema dispara automaticamente alertas de ações para mitigação do risco. “Depois de identificada as ameaças, você pode registrar indicadores de monitoramento dos riscos no software, programando-o para que ele dispare avisos da necessidade de ações para os gestores ou coordenadores”, explica Barbassa. Os usuários do software podem ainda criar mapas e dashboards de risco para auxiliar na comunicação com o conselho de administração e diretoria. Na verdade, o gerenciamento de riscos deve ser encarado pela empresa como parte integrante da estratégia da empresa e deve ser trabalhada interdisciplinarmente. Assim, cria-se com segurança indicadores sólidos e confiáveis para a tomada de decisão, permitindo a utilização responsável dos recursos, a minimização das perdas e o atingimento de resultados concretos. Além disso, o gerenciamento de riscos não deve ser encarado como essencial apenas para alguns segmentos complexos como hospitais e indústrias, mas para todo e qualquer segmento, sendo imprescindível para o sucesso de qualquer negócio. Quer conhecer melhor o software GE? Veja nossos vídeos ou solicite uma apresentação.

Gestão Estratégica em hospitais
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La campaña de gestión en hospitales es un éxito

Conheça dois hospitais que adquiriram a licença do software Gestão Estratégica gratuitamente e saiba como eles estão ampliando seus resultados. A Stratec divulgou em Julho de 2013 seu primeiro projeto de responsabilidade social: uma campanha para beneficiar hospitais que atendem pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A empresa abriu mão da licença do software Gestão Estratégica visando contribuir ativamente para a melhoria da saúde pública no Brasil. A partir dessa iniciativa, muitos hospitais já contam com o sistema para realizar a gestão estratégica hospitalar e com isso, otimizam recursos materiais, humanos, podendo ampliar suas capacidades de atendimento. O Hospital Martagão Gesteira é um dos beneficiados da campanha dos hospitais realizada pela Stratec. Desde novembro de 2013 eles usam o software para organizar e acompanhar a gestão estratégica da instituição. Há 48 anos, o Hospital Martagão Gesteira atende crianças e adolescentes de todo o estado da Bahia. Faz atendimentos de casos pediátricos em Salvador e na região metropolitana. Possui 220 leitos, mais de 20 especialidades médicas, realiza cerca de 10 mil atendimentos ambulatoriais por mês e 700 cirurgias mensais através do SUS, sendo referência para tratamentos de alta complexidade, como neurocirurgia, cardiologia e oncologia. Segundo Ana Luiza da Cruz, analista de planejamento do hospital, eles viram na internet que a campanha para aquisição do software Gestão Estratégica atendia ao caso deles e se inscreveram para saber mais informações. “Logo a Stratec entrou em contato com a gente para explicar que não precisávamos financiar a licença, apenas o suporte para o software. Gostamos da ideia, fechamos com a Stratec e logo já vieram nos dar treinamento”, afirma Ana. Ela conta que ainda estão em processo de treinamento de todos os gestores e lideranças para uso do software, pois a instalação do mesmo na rotina do Hospital ainda é recente. No entanto, já enxerga benefícios: “Estamos tentando usar com a visão mais aberta possível, abordando até a parte operacional. Agora conseguimos consolidar as informações do planejamento estratégico com mais facilidade, delegando para os líderes a alimentação do software e cobrando uma postura mais ativa dos gestores”, diz. Segundo a Ana, outra vantagem depois da instalação do software na rotina do hospital foi a diminuição da perda de informações em relação à época em que faziam a gestão pelo Excel, além da distância entre o operacional e a diretoria que ficou minimizada. “A gente está conseguindo unificar mais as informações. Não estamos nos perdendo tanto. No software da Stratec a gente consegue extrair a informação mensalmente. Tem algumas coisas para desenvolver ainda, mas já está facilitando bastante o nosso trabalho”, conta. O Hospital Ministro Costa Cavalcanti, em Foz do Iguaçu, é também participante da campanha. Gerido pela a Fundação de Saúde ITAIGUAPY, entidade de direito privado sem fins lucrativos, o HMCC é um hospital de referência para a 9º Regional de Saúde nas especialidades gestão de alto risco, cardiologia e oncologia, além de ter o título de Hospital Amigo da Criança. São realizadas em média 1.083 internações e 17.050 atendimentos ambulatoriais por mês na instituição. Segundo Francielle Fucks, assessora de gestão da qualidade do hospital, eles descobriram a campanha pela internet, analisaram os vídeos sobre o software e buscaram mais informações sobre este sistema. “Fizemos várias videoconferências, e também solicitamos um licença para teste. Após observarmos que o software nos atenderia e que a oferta era viável, buscamos fechar contrato com a empresa para esta parceria”, conta Francielle. O Hospital Ministro Costa Cavalcanti implantou o software em novembro de 2013 e após treinamento com gestores, passaram a cadastrar os planos de ação para de fato iniciarem o uso do software em fevereiro deste ano. Agora as tarefas de alimentar os dados dos indicadores, visualizar gráficos e preencher relatórios de acompanhamento já estão em plena função. “O nosso modelo de gestão é voltado ao gerenciamento pelas diretrizes, ou seja, dentro do planejamento estratégico, as iniciativas são desdobradas em todos os níveis, deste modo, todos tem a participação e influenciam no resultado positivo ou negativo do desempenho do planejamento. No planejamento estratégico nós utilizamos o sistema da Stratec para cadastrar e acompanhar os planos de ação estratégicos e os planos de ação operacionais que chamamos de diretrizes e que são comuns a todos os gerentes e todos devem trabalhá-las por meio de planos de ação, que serão acompanhados durante o ano”, explica Francielle. Ela conta que antes de implantarem o software, a gestão dos indicadores, planejamento estratégico, construção de gráficos e análise de resultados eram realizadas via planilha do Excel. Essas informações eram compartilhadas entre gerentes, supervisores, coordenadores e diretores via e-mail, via comunicação interna ou via impressa. “O software foi muito bem aceito pelos gestores, até mesmo pela promessa de não mais utilizarmos planilhas em Excel. A facilidade de acessar os dados de qualquer computador com internet e a padronização das informações são uma vantagem”, revela Fracielle. A assessora de gestão da qualidade diz que ainda é cedo para avaliar se houve alguma economia de recursos na gestão hospitalar após a implantação do Gestão Estratégica, mas que já enxerga economia de tempo, pois agora não é necessário mais dispensar horas na construção de planilhas e gráficos, que o software já fornece automaticamente. “Podemos destacar como benefícios o acompanhamento em tempo real das informações pelos coordenadores e diretores da instituição, a possibilidade de acessar de qualquer computador, e a troca das muitas planilhas de Excel”. Bruno Altoé, gerente regional de contas da Stratec, percebe que o Gestão Estratégica tem ajudado os hospitais e conseguir diversas acreditações, como ONA e alguns ISOS, pois eles exigem que as instituições tenham uma ferramenta específica para acompanhamento de indicadores, metas, planos de ação e afins. “A facilidade de uso e velocidade para atualização de gráficos, faróis e demais informações contribuem para que a gerência do hospital consiga tomar ações mais assertivas em um período de tempo menor, pois não desperdiçam tempo compilando dados e gerando gráficos”, reforça. Segundo Altoé, a aceitação dos hospitais tem sido muito boa, no entanto, a maioria dos hospitais são mantidos por órgão governamentais que nem

Planificación Estratégica
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Gestão estratégica: EUA e Canadá x Brasil

Entender como é feito a gestão estratégica em outros países pode ser uma maneira eficaz de aprender e de valorizar modelos de gestão Em cada país, as empresas têm sua maneira de gerir os negócios, definir suas estratégias e acompanhá-las. Na América do Norte, principalmente nos Estados Unidos e Canadá a gestão que se faz nas organizações costuma ser diferente da gestão realizada no Brasil, a começar pelo planejamento estratégico. No entanto, observa-se uma mudança de perspectiva, onde brasileiros podem aprender com os norte-americanos e canadenses e vice versa. Segundo Riberto Araújo, sócio consultor da PRIMVS, os especialistas em Cultura Nacional e Organizacional afirmam que a administração embora seja uma ciência objetiva, ela é culturalmente condicionada. Assim, o contexto em que se exerce a gestão dos negócios recebe influência do meio, atribuindo significados diferentes à interpretação das oportunidades, das ameaças, ao uso das metodologias e ferramentas de gestão e da tomada de decisão compartilhada. Guilherme Barbassa, diretor da Stratec, diz que nos EUA as empresas trabalham com um planejamento estratégico refletido principalmente no orçamento (budget). Já no Brasil, as empresas de médio porte, não trabalham com orçamento muito estruturado, trabalham mais com os resultados de performance. “Claro que isso é uma tendência, essas coisas não são mutuamente exclusivas. Tem empresa que trabalha com os dois métodos inclusive de forma integrada”, ressalta o diretor. Araújo chama a atenção para o fato de que “os gestores brasileiros precisam aprender com esses países a valorizar o planejamento e a tomada de decisão baseada em fatos e dados, e não em ‘achismos’, em pesquisa de mercado, por exemplo, tanto no que diz respeito a demanda e a oferta”. Segundo ele, é preciso apoiar-se menos na visão de curtíssimo prazo e pensar o negócio em termos sustentáveis. “Outro fator importante diz respeito à tolerância, à incerteza e ao imediatismo das decisões, constância de propósitos. Tendemos no Brasil a uma a visão de curto prazo e a eleger um herói organizacional, o apagador de incêndios, em detrimento do profissional que os previne, que planeja”, comenta Araújo. No entanto, na visão do consultor, os brasileiros podem ensinar aos empresários norte-americanos e canadenses, a ter mais flexibilidade nas relações entre pares, e com relação às práticas de gestão a incorporar e gerenciar as mudanças com mais agilidade. Barbassa conta que tem notado nos últimos 15 anos uma mudança na cultura organizacional das empresas norte-americanas e canadenses. “Essas empresas têm trabalhado mais com o acompanhamento da execução da estratégia e não só com o orçamento. E por causa disso, ambos os países estão na mira da Stratec para uma nova expansão internacional. “Pegando um gancho nessa mudança, o software vai preencher a demanda das empresas que buscam também acompanhar a execução da estratégia além do orçamento”, conta. Segundo Barbassa, existem outras empresas que oferecem já esse serviço na América do Norte, mas numa perspectiva diferente. “Não encontramos um software com a mesma proposta que o nosso nesse mercado. Por isso, a nossa expectativa é que as vendas nos EUA rapidamente ultrapassem as nossas vendas no Brasil”, conta animado. De acordo com Barbassa, a previsão é de começar a operar na América do Norte em 2015. E as pesquisas reiteram as previsões otimistas. Segundo estudo realizado pelo Gartner Group, nos Estados Unidos e na Europa, anualmente, as empresas investem, em média, 4% de sua receita em TI, ou seja, investem em tecnologias que possam facilitar o dia a dia das corporações. No Brasil, em 2003, a média de investimento foi de 4,9% do faturamento líquido, contra 1,3% registrado em 1988, segundo pesquisa realizada pela FGV-EASP. Fontes: CARVALHO, T. C. M. B., Falta a chamada governança de TI, Disponível em: http://www.itweb.com.br/noticias/artigo.asp?id=50613. Publicado em: 28/06/2004. Acesso em 21/02/2014.

Software Gestão Estratégica no México
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Stratec llega a México

Seguindo o processo de internacionalização da empresa, México será o segundo país a receber o software GE Dando continuidade ao projeto de internacionalização da Stratec na América Latina, a empresa agora expande as suas atividades para o México. A escolha do México como segundo país na linha de expansão internacional foi devido o seu PIB: 1,177 trilhões de dólares – o maior entre os países latino-americanos de língua espanhola. Em Julho do ano passado, o software Gestão Estratégica, principal produto da empresa, foi apresentado ao mercado colombiano, onde teve ótima aceitação. Segundo Karen Echeverrí, gerente de operações no México, as perspectivas para a introdução do software Gestão Estratégica no Mercado mexicano são muito atrativas. “Nos últimos anos, as empresas têm mostrado interesse em sistematizar seus processos, estratégias e implementar as ferramentas necessárias para garantir o seu desempenho e para garantir a qualidade dos produtos e serviços”, conta. Guilherme Barbassa, diretor da Stratec, também está animado com as novas oportunidades para o software GE. “Minhas expectativas são as melhores possíveis. Nós temos contatos com algumas empresas e notamos ser um mercado que demanda esse tipo de solução. O nosso software, ao que tudo indica, irá se encaixar com a necessidade que vimos lá”, conta. Estar perto da economia dos EUA é também um desafio, segundo Karen.  Ela comenta que muitas empresas têm procurado soluções fora do México e o território norte-americano é um mercado competitivo. No entanto, ela acredita que essa ameaça pode ser compensada pelas oportunidades identificadas no setor governamental do país, que é um grande nicho e que demanda acompanhamento da implementação de sua estratégia. “Acredito que a aceitação do produto será muito boa, em primeiro lugar por causa das características do software GE e em segundo lugar porque ele oferece grandes vantagens em relação a outras ferramentas. Durante as primeiras semanas de introdução no México, algumas empresas de consultoria concordaram que a ferramenta é bastante completa e atende às necessidades do mercado nesta área”, diz. Barbassa segue confiante. “Esperamos atender uma demanda que já existe nesse mercado. Como o nosso software já está disponível em espanhol, estamos preparados”, revela. Nessa primeira fase, Karen terá a responsabilidade de consolidar a operação da Stratec no México e construir canais de marketing fortes que permitam abordar mais empresas com um produto de alta qualidade. “Também irei fazer com que o nosso software seja uma ferramenta essencial para a execução da estratégia e da obtenção de resultados de empresas que utilizam nosso produto”, diz. De acordo com Guilherme Barbassa, a internacionalização da Stratec está só começando. O próximo destino visado é a Argentina e no segundo semestre pretendem abordar os mercados dos Estados Unidos e Canadá.

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