BSC en operadoras de salud
El mercado está abierto para que operen los operadores de atención médica. Pero, para consolidarse y crecer de manera sostenible, es necesario conocer los riesgos
El mercado está abierto para que operen los operadores de atención médica. Pero, para consolidarse y crecer de manera sostenible, es necesario conocer los riesgos
Dicas para não passar aperto no seu planejamento orçamentário O ano está terminando e já está mais do que na hora de começar a pensar no planejamento estratégico do orçamento empresarial de 2018. O consenso dos especialistas é, já partir do final do ano anterior. De fato, antecipar o plano orçamentário do ano seguinte com antecipação é fundamental para a saúde das finanças de qualquer companhia. Aliás, é bom você e sua empresa lembrarem do fato de que 2018 será um ano mais do que atípico: eleições e Copa do Mundo têm impacto na economia, no dia a dia e faturamento das companhias. O momento atual Além disso, o momento não é dos mais estáveis. A crise da qual tentamos sair há anos reforça a ideia de que todas as companhias precisam saber dosificar esforços e energias para não agirem sem um norte. O fato é que, sem orientação ou planejamento, fica mais difícil atingir os objetivos estabelecidos ou mesmo entender a situação atual para pensar o futuro. Ou seja, se não fosse pouco o que nos espera em 2018, o ano de 2017 foi marcado pela redução de custos, demissões e queda substancial no faturamento. Neste contexto, algumas companhias contraíram empréstimos ou tiveram que refinanciar suas dívidas. E alterações e más notícias como as descritas precisam ter algo a ensinar: a importância de ter o planejamento estratégico pensado quanto antes para saber como evitar erros no orçamento. O que considerar no planejamento estratégico do orçamento 2018? A receita é a mesma, mas que nem todo mundo segue à risca: fazer a lição de casa, reduzir os custos, organizar processos e contar com soluções em gestão estratégica para manter a eficiência, competitividade e lucratividade. Se houve condicionantes extras, como o que falamos sobre as dívidas, é hora de sentar novamente para renegociar prazos e condições. Mesmo assim, pensar em termos práticos na hora de ajustar as contas de 2018, preparamos uma pequena e eficiente lista para saber o que deve ser incluído: Crie níveis de planejamento A elaboração do orçamento empresarial pode ser dividido em três etapas: Estratégica: analisar a companhia como um todo, e a longo prazo. Receitas, projeções, metas e objetivos; Tático: Observar cada setor por separado, estudar os custos e investimentos realizados em cada um; Operacional: o que fazer, a partir deste momento, para organizar as finanças. A perspectiva histórica aqui é fundamental para evitar erros anteriores (e futuros). Defina orçamentos por setor Muitos administradores se equivocam quando chegam no nível tático, do orçamento empresarial por setor. Por isso, cada departamento deve ser analisado de forma diferente. No marketing, por exemplo, é importante medir o ROI, um KPI importantíssimo do setor. Separar despesas e receitas É fundamental poder comparar os recursos que você tem à disposição, quanto deseja acumular e quanto será dedicado ao pagamento de custos do negócios. Como o momento é de crise, sua companhia pode estabelecer que os gastos devem diminuir 18%. A partir daí, ajustar as contas para que os números fechem. Escolha o tipo de Orçamento Há empresas, como as de gestão mais centralizada, que preferem trabalhar com orçamentos estáticos. Por outro lado, os orçamentos flexíveis são úteis para aplicar no operacional, permite ajustes que se adaptam à demanda. Também vale destacar o modelo Beyond budgeting nos casos de ciclos de mais de um ano ou o de Base Zero, mais detalhado e que não leva em consideração os anos anteriores. Veja também: Por que investir mais tempo em sua gestão orçamentária? Sua empresa já começou a pensar o planejamento do ano que vem? Esperamos que o artigo de hoje estimule a antecipação desta tarefa tão fundamental para a manutenção dos recursos e permanência da companhia no mercado. Qualquer dúvida, pode entrar em contato conosco, a Stratec tem o maior prazer em ajudar a encontrar soluções. Até o próximo artigo!
Ser o CEO de uma organização requer muita responsabilidade de quem assume o cargo. Existe uma pressão natural pela tomada de decisões e cada passo dado, cada ação realizada e os discursos são analisados por todos: desde os funcionários até os sócios e investidores. Fato é que, independente da pressão e, muitas vezes, da insegurança dos executivos, existe um motivo (ou vários) para que você esteja nessa posição. Vamos lembrá-los? Conhecimento de mercado Todo CEO deve ter uma compreensão ampla do mercado em que atua e acompanhar as principais tendências do setor. Deve saber economia, finanças, gestão de pessoas e, por que não, negociação. Se você ocupa uma posição no “C-Level”, certamente conhece bastante do seu mercado. É esse traquejo profissional que dá ao CEO a capacidade de atrair novos negócios e maximizar os resultados da organização, elevando produtividade, vendas e competitividade. Habilidade de comunicação Saber comunicar-se em cada situação também é uma das competências que levam um bom profissional a ocupar o cargo de CEO. Capacidade de argumentar durante negociações, usar os jargões da área para impressionar em eventos e adotar uma linguagem de fácil compreensão quando se trata de compartilhar resultados com colaboradores denotam a fluência verbal e flexibilidade de comunicação deste líder. Espírito de equipe E por falar em liderança, devemos citar que todo bom CEO deve ter espírito de equipe, afinal, ele é o exemplo maior dentro da empresa. É ele quem conduz os demais profissionais rumo aos objetivos organizacionais. Nesse sentido, é preciso ter empatia, conhecer cada membro da equipe. Explorar as potencialidades e limitações dos profissionais que formam o time para construir uma estratégia vencedora. Otimismo eterno Mesmo nas piores situações, o CEO não pode ficar paralisado. Ele precisa estar atento a todas as oportunidades que podem surgir de uma situação difícil, como uma crise financeira, por exemplo. Os administradores brasileiros ficaram conhecidos como os melhores do mundo durante as décadas de 1980 e 1990 justamente por gerenciar empresas em cenários econômicos extremamente inconstantes. Se hoje temos dificuldades, elas não se igualam à inflação crescente da década de 1980 e os altos e baixos das bolsas de valores na década de 1990. Saber correr riscos O termo “risco” é frequentemente atrelado a possibilidades negativas. Entretanto, existem riscos positivos, os quais devem ser tratados de igual maneira para que a empresa extraia o máximo potencial de suas atividades. A oportunidade de um investimento mesmo durante uma crise financeira, a formação de parcerias ou a alteração do modelo de negócio, são decisões difíceis, contudo, que podem trazer grandes resultados. E o CEO precisa saber o momento de arriscar. Ouvir mais do que falar CEOs de sucesso também são pessoas que sabem o momento de calar e ouvir. Ao invés de tentarem impor seus pensamentos e pontos de vista, eles procuram ouvir o que as pessoas têm a dizer e ponderam sobre essas opiniões. A participação dos colaboradores nas decisões da empresa é mais do que um simples protocolo, mas a melhor maneira de manter todos engajados e comprometidos com o objetivo da organização. Foco em resultados Enquanto a maior parte da equipe está focada em processos, o CEO deve estar sempre de olho nos resultados. É ele quem analisa os indicadores de desempenho, vislumbra as possibilidades de melhoria e cria planos de ação para conduzir a empresa a um novo patamar. Para tanto, ele precisa da cooperação das diversas áreas da empresa, bem como dos gerentes, que são os responsáveis por colocar o plano de ação em andamento. Contudo, ainda é o CEO quem tem que estar sempre com o olhar no futuro. O CEO é o general que comanda o exército rumo à vitória. Mas ele jamais pode deixar de compartilhar a estratégia com todos os envolvidos, portanto, não retenha a informação com você. Faça ela circular para que cada um saiba o que fazer no momento certo!
Todo processo de tomada de decisões precisa ser bem embasado. Grandes empresas geram um volume alto de dados e, muitas vezes, se torna difícil fazer uma análise completa e assertiva. Tem como resolver essa situação? A resposta é sim. Ter acesso a dados mais completos por meio de um sistema que forneça informações precisas sobre a empresa e suas filiais é possível por meio do uso de indicadores de georreferência. Há sistemas que incluem essa funcionalidade e que, por isso, tem potencial ainda maior de contribuir para uma gestão bem feita e para o sucesso de uma organização. Se você ficou interessado, continue a leitura. Fizemos este post justamente para te explicar mais sobre o assunto! O que são indicadores de georreferência Como o nome indica, georreferência é algo que está relacionado ao mapeamento de áreas. Portanto, os indicadores são baseados em dados coletados em função de um tema ou vários temas definidos de acordo com as necessidades e especificidades da organização. Em suma, portanto, são indicadores que permitem que gestores façam um mapeamento de dados e tenham acesso mais fácil a informações relativas a cada região de atuação ou interesse da empresa ou de suas filiais. Quando e para que usar os indicadores de georreferência Os indicadores de georreferência funcionam como um auxílio ao gerenciamento de dados. Sua utilização é interessante, sobretudo, quando a organização tem amplo alcance ou área de atuação por meio de diversas unidades. Assim sendo, os indicadores podem ser usados para facilitar a análise de um alto volume de informações que ficam condensadas em um mapa baseado, por exemplo, em altitudes, latitudes, registro de pontos e polígonos. A consequência é o acesso a dados específicos e, também, a uma imagem que permite uma visão global mais clara, favorecendo comparativos tanto relativos ao tempo quanto às regiões. Por meio do mapa, um gestor pode, por exemplo, se informar sobre gastos e receitas e identificar quais as filiais estão financeiramente mais estáveis. Assim, pode analisar desempenhos e fazer projeções mais precisas. Da mesma forma, pode acompanhar o desempenho de vendas por região de atuação e coletar outros dados que embasem o processo de tomada de decisões relacionadas ao futuro dos negócios. Porque usar os indicadores de georreferência É bastante comum que gestores de empresas que produzam um alto volume de informações estejam habituados ao uso extensivo de planilhas. Ainda que esse seja um sistema válido, está sujeito a falhas humanas e até a intervenções de pessoas mal intencionadas que, por alguma razão, queiram induzir o profissional ou a empresa ao erro. Leia também: 5 motivos para evitar o uso de planilhas na gestão Além disso, encontrar e relacionar dados apenas a partir das planilhas leva tempo. Quanto maior o negócio, mais cobranças e responsabilidades um gestor tem. E, como sempre, tempo é dinheiro. Assim sendo, permitir que esse profissional despenda muito esforço e energia com a parte burocrática da análise de dados é caminhar na contramão do sucesso. Ao invés disso, o uso de indicadores de georreferência torna o processo de coleta e análise de dados mais fácil e ágil. Assim, o gestor pode investir melhor o seu tempo e conhecimentos para o desenvolvimento de análises mais completas, projeções mais assertivas e estratégias mais condizentes com as possibilidades e objetivos da empresa. Georreferência e gestão estratégica Então, como visto, os indicadores de georreferência fornecem com mais facilidade, clareza e segurança uma variedade de dados que fazem a diferença para a realização de uma gestão estratégica de sucesso. Há softwares que contam com os indicadores de georreferenciamento, como é o caso do sistema de Gestão Estratégica da Stratec. Por meio dele, é possível criar mapas temáticos estratégicos, relacionar informações e gerar dados capazes direcionar a empresa a decisões mais sólidas e promissoras. Você já faz uso de indicadores de georreferência na sua gestão estratégica? Em qual contexto? Como é sua experiência? Compartilhe conosco e enriqueça a discussão!
Está em busca de uma maneira mais eficiente de identificar e solucionar os problemas de sua empresa? As Análises de Pareto existem para tornar mais simples o desafio de lidar com crises e encontrar soluções eficazes e, por isso, são fortes aliadas da rotina de um gestor. Se você ainda não conhece, não sabe para que serve e nem como utilizar essa ferramenta, não se preocupe. Fizemos este post justamente para te contar sobre a Análise de Pareto e sua aplicação. Assim, ao final da leitura, você estará ainda mais preparado para contribuir para a conquista de melhores resultados em sua empresa! Vamos lá? O que são as Análises de Pareto Vilfrido Pareto foi um economista italiano que constatou que 80% da riqueza de seu país se concentrava nas mãos de 20% da população, o que causava problemas econômicos. Essa análise levou à ideia de que 80% dos problemas têm origem em 20% das causas. Uma teoria que pode ser utilizada para além da economia e que, por isso, levou ao desenvolvimento da Regra 80/20, Curva ABC, Diagrama de Pareto ou Análises de Pareto. Para que servem essas análises? Em ambiente empresarial, as Análises servem para indicar que grande parte dos problemas com os quais gestores lidam diariamente tem origem em causas mais específicas do que, por vezes, pode parecer. Isso porque, sem realizar uma análise, fica difícil identificar com clareza qual a origem real dos desafios que a empresa enfrenta. Dessa forma, gestores e colaboradores acabam direcionando seus esforços a soluções que acabam sendo apenas paliativas sem, de fato, chegar ao cerne da questão. Assim sendo, as Análises de Pareto fornecem informações valiosas para o desenvolvimento de estratégias mais assertivas, soluções eficazes e duradouras e para evitar a ocorrência de novas crises. Tudo isso de forma mais fácil e segura, poupando esforços, tempo e recursos. E, portanto, levando a resultados melhores e mais promissores. Como aplicar as Análises de Pareto na sua empresa As Análises de Pareto se baseiam no desenvolvimento de tabelas, planilhas e gráficos. Ainda que tudo isso possa ser feito manualmente ou com o apoio do Excel, o mais indicado é buscar por um software que reúna todas essas funcionalidades. Vale considerar que esse tipo de tecnologia, além de tornar o processo mais simples, facilita o cruzamento de informações para uma análise mais rica e completa. Seja qual for a sua escolha para o desenvolvimento das Análises, é importante saber que a relação 80/20 não é exata e pode variar de acordo com a realidade de cada empresa. A ideia, porém, permanece, bem como a eficácia do método. Desenvolvimento do diagrama O Diagrama de Pareto é feito com base na coleta e organização de dados relativos aos problemas e causas identificados na empresa. Num primeiro momento, o processo pode parecer trabalhoso, mas leva a resultados claros e que tendem a apresentar uma nova visão para a solução de crises. – O primeiro passo é justamente listar os problemas identificados e suas causas; – O segundo passo é ordenar essa lista, do problema mais recorrente ao menos recorrente; – O terceiro passo é fazer um cálculo da porcentagem da ocorrência de cada problema, com base no número de causas; – O quarto e último passo é organizar esses dados em um gráfico de barras que relacione problemas x frequência. Análise dos dados Uma vez desenvolvido o diagrama ou gráfico, fica visualmente fácil de identificar a verdadeira relação entre problemas e causas e suas consequências para a rotina e resultados da empresa. O acesso a dados mais precisos favorece o desenvolvimento de soluções, contribui para a análise de qualidade dos processos e estratégias aplicadas e, ainda, para o processo global de tomada de decisões. Depois da análise dos dados levantados, é hora de colocar um plano de ação em funcionamento!
Novas tecnologias surgem diariamente para facilitar os mais diversos processos. Em paralelo a essa nova realidade, os Gráficos de Gantt, desenvolvidos há mais de um século, continuam sendo uma ferramenta bastante útil na gestão de projetos. Você sabe o motivo? A ferramenta funciona como um calendário detalhado, porém visualmente simples e de fácil entendimento. Por meio dela, gestores e equipes conseguem acompanhar o andamento de projetos, avaliando o tempo de realização e os prazos de entrega. Em suma, os Gráficos de Gantt facilitam a compreensão de todo o processo e, consequentemente, contribuem para uma gestão de qualidade. Ficou interessado em saber mais? Acompanhe o post, conheça a origem, funcionamento e saiba quando é interessante fazer uso dessa ferramenta! O que é e qual a origem do Gráfico de Gantt Também conhecido como Diagrama de Gantt, a ferramenta leva o nome de seu criador, o engenheiro e consultor de empresas Henry Gantt. Ele tirou a ideia de uma versão anterior e mais complexa do diagrama, desenvolvendo um Gráfico de barras horizontais mais simples, visual e de fácil entendimento. Seu objetivo era acompanhar o trabalho realizado em fábricas para evitar atrasos no processo produtivo. Assim, o Gráfico se tornou uma inovação para a administração de processos. Por permitir ao gestor uma visão clara do tempo gasto e dos prazos para cada projeto, segue hoje como uma ferramenta de gestão bastante útil. Como funciona o Gráfico de Gantt O Gráfico pode ser desenvolvido à mão, no Excel ou com o auxílio de softwares. Por meio das barras horizontais, é possível indicar as datas de início e fim do projeto completo, bem como de cada etapa do processo. Assim, é possível acompanhar o que está sendo feito em cada intervalo, monitorar atrasos e progressos, reprogramar datas e colher diversas outras informações importantes para a boa gestão e bom andamento do projeto. Porque usar o Gráfico de Gantt Por ser uma ferramenta muito simples e muito visual, o Gráfico de Gantt permite ao gestor e aos colaboradores ter uma boa visão do andamento de cada processo, bem como do projeto de forma global. O Gráfico permite que seja feita a divisão de tarefas, a indicação de responsáveis, o controle de desenvolvimento e administração de prazos. Assim, toda a equipe consegue verificar tarefas interdependentes e acompanhar datas. A consequência é uma maior facilidade na criação e manutenção de um bom ritmo de trabalho, bem como de um ambiente colaborativo para a identificação de dificuldades e possibilidades. Quando usar o Gráfico de Gantt Como entendido, o Gráfico de Gantt não é uma ferramenta para um mero acompanhamento do tempo. Permite, por meio disso, a melhor gestão de todos os processos desenvolvidos. Assim sendo, o Gráfico pode ser utilizado da forma já apontada, com tarefas e prazos ou para organizar projetos, separando-os por equipes ou até por clientes. A ideia é utilizar a ferramenta sempre que for conveniente contar com um apoio visual simples e de fácil acesso, visando conferir maior autonomia aos envolvidos e, ao mesmo tempo, mantê-los a par do andamento de todo projeto. Como desenvolver um Gráfico de Gantt Como dito, o Gráfico pode ser desenvolvido tanto usando ferramentas convencionais, quanto com o apoio de softwares de gestão. Por mais que, desde a sua criação, a ferramenta de Gantt tenha se mantido relevante para o acompanhamento de diversos processos, nada impede você e sua empresa de fazerem “upgrades”. O importante é conseguir desenvolver um Gráfico completo e bastante visual, seguindo a sua premissa e possibilitando seu máximo aproveitamento. Assim sendo, se possível for, vale contar com o apoio da tecnologia para obter resultados ainda melhores. Sua empresa já utiliza os Gráficos de Gantt? Em quais áreas ou projetos? Compartilhe conosco a sua experiência! Conheça também as variações do Ciclo PDCA e como eles podem melhorar a gestão da sua empresa!
Sem tempo para ler este artigo? Clique no player acima e ouça o conteúdo! O tema de melhoria contínua já é bastante difundido em todas as organizações, sendo que o Ciclo PDCA é uma das ferramentas mais utilizadas nesse sentido. Contudo, existem algumas variações neste ciclo que podem ser implementadas e trazer resultados ainda melhores. Estamos falando do PDCL e do PDSA. Você já ouviu falar nessas siglas? Sabe o que elas significam e como se diferenciam do tradicional PDCA? É o que vamos descobrir hoje. Fique atento! PDCA: resgatando os fundamentos Certamente você já ouviu falar em PDCA e até já aplicou na sua empresa. Também já abordamos algumas vezes esse tema aqui no blog da Stratec. Mas, para recuperarmos o entendimento e podermos seguir em frente com o PDCL e o PDSA, vale a pena relembrar do que se trata. Basicamente, o PDCA consiste em um ciclo contínuo de melhoria, organizado da seguinte maneira: planejar, realizar, checar e agir (plan, do, check, act). Você identifica um problema, levanta hipóteses sobre as causas, planeja a melhor forma de solucionar a questão, faz as mudanças necessárias, monitora o desempenho e procede com os ajustes necessários. Veja também: PDCA + DMAIC + MASP + BSC – quais são as diferenças e semelhanças Ele pode ser aplicado tanto a questões pontuais, como uma falha em uma máquina, como em processos. Na parte de processos, o interessante é que você pode lidar continuamente com a melhoria dos mesmos, sempre aplicando o mesmo ciclo. PDCL: aprendendo com a experiência Quando você aplica o PDCA na empresa, está aprendendo com as falhas e o processo de melhoria, correto? O ideal, inclusive, é registrar as mudanças, comparar o antes e o depois, para ter o histórico de evolução e também evitar que erros corrigidos se repitam no futuro. Diante dessa percepção, a FNQ – Fundação Nacional da Qualidade, elaborou o modelo PDCL, onde o “agir” do PDCA é substituído pelo “aprender”. No caso de melhoria de processos, por exemplo, é altamente recomendável que você utilize esse Ciclo, afinal, você vai aprendendo quais são as melhores práticas para tornar os processos mais ágeis e eficientes. Pode ser que uma mudança seja benéfica, mas pode ser que não. E aí você tem um aprendizado. Uma única mudança pode resolver todo o problema, mas pode ser necessário realizar muitas outras. Mais uma vez, você está aprendendo o que é melhor para sua organização. PDSA: estudar o problema para resolvê-lo O PDSA, por sua vez, substitui o “checar” do PDCA pelo “estudar” (study). Essa abordagem é perfeita para empresas que precisam determinar a causa raiz de um defeito ou falha ou então determinar a melhor forma de aplicar um processo. Uma indústria que esteja com alto percentual de produtos defeituosos pode usar o PDSA para encontrar a causa primordial do problema e assim aprender a resolver a questão em situações futuras, por exemplo. Digamos que uma máquina, a cada 1000 horas de trabalho, comece a apresentar defeito em virtude da falta de lubrificação. Aplicando o PDSA, a equipe de qualidade tem condições de aprender quais as melhores práticas para manter a máquina em perfeito funcionamento. Esse aprendizado permite que a empresa tenha estudos de caso que possam ser replicados para todos os funcionários e até apresentados a clientes a fim de melhorar a argumentação de vendas. Veja ainda: As ferramentas que não podem ser esquecidas na hora de montar seu planejamento estratégico Em todos os casos, você está aplicando a melhoria contínua, mas focando naquilo que é mais importante. Resolver um problema imediato com o PDCA, aprender com sua experiência de resolução de um problema ou então estudar a fundo uma situação para poder melhorá-la continuamente. Você já aplicou algum desses métodos na sua empresa? Como foi a experiência? Conte pra gente!
Já pensou em encontrar meios de tornar seu plano estratégico mais simples e assertivo? Existem ferramentas que tornam isso possível e que, portanto, não podem ser esquecidas pelos gestores de empresas de qualquer porte e segmento. Como já se sabe, a realização desse planejamento é uma prática de suma importância para organizações que desejem alcançar resultados cada vez melhores e de forma eficiente. Embora seja uma atividade comum, definir metas, ações e meios para a execução dessas ações não é tarefa fácil. Há uma série de fatores a serem levados em consideração e por isso, o gestor responsável por traçar as estratégias da empresa se vê diante de um importante desafio. As ferramentas em questão se apresentam como recursos simples, porém poderosos. Capazes de simplificar a análise do cenário e a definição de metas, reduzindo falhas e aumentando as chances de sucesso. Interessado? Continue a leitura e saiba mais! Checklist 5W2H O 5W2H é uma ferramenta básica que funciona como um checklist do plano estratégico. São, ao todo, sete perguntas a serem respondidas pelo gestor e que vão orientar o plano tanto para o seu desenvolvimento, quanto para a sua execução. Com o 5W2H o gestor aponta a resposta para as seguintes perguntas: What ou O quê? – qual ação ou tipo de ação vai ser executada;Why ou Por quê? – por qual motivo essa ação se faz necessária;When ou Quando? – quando a ação vai ser feita e por qual período de tempo;Where ou Onde? – onde essa ação será realizada;Who ou Quem? – qual pessoa é responsável por essa ação;How ou Como? – qual é o passo a passo para a execução dessa ação;How much ou Quanto? – qual vai ser o custo dessa ação. Apesar da sua simplicidade, a ferramenta proporciona a geração de informações cruciais e precisas. Além disso, pode ser aplicada em diferentes níveis, para pequenos ou grandes projetos. Ciclo PDCA O ciclo PDCA, por sua vez, aparece como uma metodologia interativa que orienta o planejamento de estratégias visando o controle e a melhoria de processos variados na empresa. O PDCA é chamado de “ciclo” porque é baseado na repetição e deve ser aplicado continuamente nos processos para que a empresa alcance as metas estabelecidas. Funciona da seguinte forma: Plan ou Planejar: etapa em que são estabelecidos os objetivos e os processos necessários para a conquista de resultados;Do ou Executar: etapa em que se coloca em prática o planejamento realizado;Check ou Verificar: etapa em que se verifica se as metas foram atingidas com sucesso;Act ou Agir/Ajustar: etapa em que são feitas as modificações que se façam necessárias e são estabelecidas como condutas padrão as ações que deram certo. Em suma, o PDCA está relacionado ao controle de qualidade. É uma ferramenta capaz de fornecer dados sobre os processos que precisam ser aprimorados em busca de nova metas para a organização Análise de SWOT Também conhecida como planilha F.O.F.A, a análise de SWOT permite que se faça uma análise do cenário com base nos seguintes pontos: Strengths ou Forças;Weaknesses ou Fraquezas;Opportunities ou Oportunidades;Threats ou Ameaças. A SWOT possibilita tanto a análise do ambiente externo ou macroambiente, quanto do ambiente interno ou microambiente da organização. Uma vez conhecido todo o cenário, o gestor passa a reunir condições para desenvolver estratégias visando o aproveitamento das oportunidades e dos pontos fortes da empresa. Bem como para gerenciar ameaças e reduzir riscos e encontrar meios de minimizar ou corrigir os pontos fracos da empresa. Os dados gerados a cada análise realizada podem servir de parâmetro para a evolução da organização ao longo dos anos, bem como do sucesso ou não de ações adotadas a cada período. Você faz uso de alguma outra ferramenta na hora de desenvolver o plano estratégico da sua empresa? Deixe seu comentário!
Metodologias de gestão são sempre bem-vindas para organizar, padronizar e melhorar processos, bem como para maximizar resultados. Mas, quando chega o momento de escolher qual delas aplicar na empresa, o que surge é uma grande dúvida: PDCA, DMAIC, MASP ou BSC? Qual delas é a melhor? Podemos dizer que não existe uma metodologia melhor do que a outra ou mais completa, apenas que cada uma delas tem seus prós e contras. Cabe à você e sua equipe determinar qual – ou quais – tem mais a ver com a sua empresa e o objetivo dela. Para facilitar esse trabalho, listamos quatro das metodologias de gestão mais utilizadas no mercado, bem como suas diferenças e semelhanças. Esperamos que ao final do post você consiga fazer sua seleção! PDCA O PDCA é um método de resolução de problemas bastante utilizado na gestão da qualidade. Sua aplicabilidade cabe a qualquer problema enfrentado pela empresa e pode ser bastante válida na melhoria de processos. O ciclo PDCA é composto de quatro etapas: plan, do, check, act. Ou, em bom português, planejar, fazer, checar e agir. Diante do problema apresentado, você planeja o que deve ser feito; em seguida, executa o planejado; na sequência, confere os resultados; para então ajustar o que tenha que ser corrigido e reiniciar o ciclo. O PDCA pode ser usado no desenvolvimento de novos produtos, melhoria de processos, otimização de estratégias, resolução de problemas, entre outras situações que necessitem de avaliação e aprimoramento contínuo. DMAIC O método DMAIC (Define, Measure, Analyze, Improve, Control) também é focado na melhoria contínua, contudo, está baseado em indicadores de performance. O intuito é definir seus indicadores de desempenho, mensurá-los, analizá-los, incrementar a estratégia e controlar os resultados. Excelente para acompanhar a evolução rumo aos objetivos estratégicos da organização e a performance de estratégias de marketing e vendas, pois permite conhecer em profundidade o que afeta o desempenho da organização. Com esse método, fica mais fácil melhorar a satisfação dos consumidores, incrementar a produtividade da empresa, otimizar recursos e obter redução de custos. MASP Metodologia de Análise e Solução de Problemas (MASP) também nasceu na gestão da qualidade, visando detectar e corrigir não-conformidades em processos, seja na indústria, varejo ou serviço. O MASP possui 8 etapas a serem consideradas: identificação do problema – além de identificar o problema, é preciso isolá-lo de outras variáveis, a fim de poder analisar com critério a causa-raiz; coleta de informações – consiste na observação do problema, a fim de reunir informações que possam ajudar na solução; análise – os dados coletados são analisados sob diversas óticas; plano de ação – com base na análise, é criado o plano de ação, ou seja, as estratégias, táticas e ações a serem desenvolvidas para a solução do problema; execução – seu plano de ação é colocado em prática; análise de resultados – os resultados são analisados a fim de verificar se surtiram o efeito desejado; padronização – caso o problema tenha sido solucionado, as novas práticas são implementadas e padronizadas; conclusão – a equipe responsável reúne-se para avaliar todo o processo. Com o MASP, é possível reduzir falhas processuais e de produção, conquistando maior eficiência e eficácia na empresa. BSC Por fim, temos o Balance Scorecard, uma metodologia de gestão focada no nível estratégico da organização. O BSC avalia a performance empresarial sob 4 perspectivas distintas: financeiro – satisfação dos sócios e acionistas; mercado – satisfação dos clientes; processos internos – desempenho de processos; aprendizado e crescimento organizacional – capacidade de aprender e inovar. Para que o BSC seja aplicado, você deve ter os objetivos estratégicos da organização bastante claros, segmentando-os em metas e atribuindo indicadores que permitam a mensuração de resultados. Também é essencial que esses objetivos sejam decompostos em objetivos táticos e operacionais, a fim de envolver toda a empresa na conquista dos mesmos. Afinal, qual metodologia de gestão usar? Como você deve ter percebido, uma não exclui a outra. Ao contrário, elas podem ser somadas e aplicadas em cenários distintos, trazendo melhores resultados. Para facilitar a manutenção dessas metodologias, o ideal é que você conte com um software de gestão estratégica que contemplem mais de uma delas, como é o caso do software da Stratec, que possibilita o uso do PDCA, DMAIC, MASP e BSC.
O universo corporativo opera quase que totalmente por projetos. A abertura de uma filial é um projeto; a implementação de um novo sistema de gestão é um projeto; assim como a inauguração de um novo setor na empresa é um projeto. Entre tantas iniciativas, como você pode determinar quais são prioritárias para sua empresa? É o que veremos no post de hoje! Matriz GUT A matriz GUT é uma das ferramentas mais simples para priorização de projetos. Você lista as iniciativas que devem ser feitas, classificando-as segundo três critérios: gravidade, urgência e tendência. Geralmente, essa metodologia é utilizada para resolver problemas, por isso consideramos a gravidade. Se o projeto não for implementado, quais serão os impactos negativos? A urgência está relacionada a quanto tempo a empresa pode esperar para ter o projeto implementado e a tendência é quanto o problema pode crescer caso o projeto não seja concretizado. Mas, e se o projeto não for decorrente de um problema? Siga em frente com a leitura que já veremos! Alinhamento entre projeto e objetivos da empresa Um dos critérios para priorizar um projeto é verificar se ele está alinhado aos objetivos estratégicos da empresa. Se o seu objetivo no momento é aumentar a consciência de marca, será que a abertura de uma filial contribuiria para isso ou diluiria os esforços em fazer-se conhecido? Boas ideias nascem a todo momento, mas nem todas podem ou precisam ser colocadas em prática de imediato. Antes de qualquer coisa, é necessário saber se a empresa tem real interesse na iniciativa e como se beneficiará dela. Use um processo analítico de hierarquia O método AHP (Analytic Hierarchy Process) é bastante utilizado na gestão de projetos porque serve de apoio para a tomada de decisões complexas. Você cria um quadro comparativo para compreender os benefícios e impactos de cada projeto, criando uma matriz. Imagine cinco projetos: A, B, C, D e E. A comparação é feita da seguinte maneira: A x B A x C A x D A x E B x C B x D B x E C x D C x E D x E Em cada uma dessas comparações, você determina qual projeto é mais importante. E assim chega à conclusão de quais devem ser priorizados e quais não. Faça a análise de investimentos Outro método bastante utilizado para priorizar projetos é a análise de investimentos, que ajuda a determinar qual é o potencial de retorno (ROI) de cada projeto ao longo do tempo. Para fazer esse tipo de análise, é preciso ter conhecimentos aprofundados de matemática financeira, especialmente, sobre o cálculo do payback, TIR e VPL. Payback é o prazo médio de recuperação do investimento feito no projeto. Digamos que o investimento seja de R$ 10 mil e o prazo de 12 meses. A receita anual esperada decorrente desse projeto é de R$ 5 mil. PAYBACK = INVESTIMENTO / RECEITA ESPERADA PAYBACK = 2 ANOS. Isso significa que sua empresa recuperará o investimento inicial em 2 anos. Fazendo esse cálculo para todos os projetos do seu portfólio, é possível saber qual trará resultados no menor espaço de tempo e com maior rentabilidade. O cálculo do VPL (Valor Presente Líquido) também pode auxiliar na priorização de projetos. Digamos que você esteja implementando um novo software de gestão na empresa e que a expectativa é que ele gere uma receita progressiva de R$ 500 por mês. Assim você terá: Mês 1: R$ 500; Mês 2: R$ 1.000; Mês 3: R$ 1.500 e assim por diante. Calcular o VPL significa trazer esses valores para o momento atual. Para quem não é expert em logarítmos, o melhor é usar uma calculadora financeira para realizar essa conta. Se o resultado for maior que zero, projeto viável. Menor que zero, projeto inviável. Finalmente, você pode calcular a TIR (Taxa Interna de Retorno), que consiste em calcular o valor dos juros que anulariam o VPL. Mais uma vez, a calculadora financeira é a sua melhor opção. A lógica é comparar a taxa de remuneração do mercado caso você pegasse o dinheiro do projeto e fizesse um investimento financeiro com o potencial de retorno que o projeto tem para a empresa. Se o projeto remunerar o capital com um valor acima dos investimentos financeiros disponíveis no mercado, melhor executar o projeto. Se o valor for menor, melhor deixar o seu dinheiro rentabilizando no banco. Você usa outras estratégias para priorizar projetos na sua empresa? Conte pra gente!
Não pode ler agora? Ouça a matéria clicando no player: O Ciclo PDCA, ou Ciclo de Deming, vem sendo utilizado como ferramenta de gestão há bastante tempo, tendo sua utilidade verificada primeiramente na área de gestão da qualidade. O intuito da ferramenta é promover a melhoria contínua por meio de quatro etapas que se repetem ciclicamente, dando à equipe a oportunidade de buscar inovações que impactem positivamente no trabalho. Tamanho é o sucesso do Ciclo PDCA (plan, do, check, act) que ele extrapolou os setores de qualidade e conquistou muitas outras áreas, inclusive a gestão de projetos. Entenda agora como usar essa ferramenta! Semelhanças entre PDCA e gestão de projetos Se resumirmos a gestão de projetos, chegaremos a uma estrutura bastante parecida à do ciclo PDCA: planejamos, executamos, monitoramos resultados e encerramos o projeto. A diferença para o PDCA é que o trabalho não para no encerramento, afinal, processos nunca terminam, são cíclicos. As três primeiras etapas são as mesmas e requerem os mesmos cuidados, o que diferencia a quantidade de trabalho envolvido em cada uma delas é a complexidade do projeto ou do processo com o qual estamos lidando. Entrando mais a fundo na gestão de projetos, também percebemos que o PDCA pode ser aplicado em cada uma das áreas trabalhadas: escopo, tempo, custos, aquisições, entre outras. Pode até ser que uma melhoria nãos seja implementada no mesmo projeto, mas a lição aprendida pode ser levada para outras iniciativas. Usando o PDCA na gestão de projetos Uma das tarefas que temos ao iniciar o planejamento de um projeto é determinar como ele será executado. Isso é um processo. Cada área a ser trabalhada ao longo do projeto também precisa de processos estruturados e indicadores de desempenho para que possamos acompanhar a evolução da equipe rumo aos resultados. Diante disso, podemos dizer que o PDCA pode ser usado tanto para melhoria global do projeto, avaliando o planejamento, execução e monitoramento do mesmo, como em subáreas essenciais para o sucesso da iniciativa, como a gestão de custos, por exemplo. Primeiro, você planeja os custos do projeto, define o orçamento e identifica os indicadores de performance que permitirão acompanhar o previsto x realizado. Essa é a fase do Plan. Em seguida, você começa a executar o orçamento, faz aquisições, paga a mão de obra, investe em equipamentos. Essa é a etapa do Do. Na sequência, vem o Check, isto é, analisar os indicadores para ver se o que foi planejado está sendo cumprido. Digamos que a equipe esteja gastando mais do que o previsto. É hora do Act, ou seja, verificar uma forma de reduzir os custos do projeto para que ele seja concluído dentro do orçamento previsto. Feito isso, o ciclo se reinicia, com a equipe replanejando os custos, executando o orçamento, monitorando os resultados e agindo novamente para que os objetivos sejam cumpridos. Este exemplo serve para qualquer área da gestão de projetos e pode ser aplicada a todos os tipos de projetos que sua empresa tenha. Isso porque o PDCA é uma ferramenta simples e fácil de ser aprendida. Por que usar o PDCA na gestão de projetos? Com tantas ferramentas tecnológicas disponíveis, você pode estar se perguntando por que usar o PDCA, algo tão simples? Exatamente por isso! Porque ele é simples e eficaz. O PDCA auxilia na tomada de decisão, trilha o caminho para a melhoria contínua na gestão de projetos. Se você deixar para corrigir o curso de uma ação apenas ao final do projeto, pode ser que seus objetivos não sejam atingidos. Já pensou em ter um desvio de escopo e entregar um produto final que não atende ao que o cliente precisa? Ou então perder o prazo de entrega do projeto e deixar o cliente com uma solução obsoleta? Essas situações podem ser evitadas com o PDCA e uma cultura voltada à melhoria contínua. Pense nisso!
Prática comum no mercado global, a estruturação de programas de compliance ganhou força no país nos últimos anos. Cada vez mais, a necessidade de se adotar práticas efetivas de controle, que agreguem valor junto aos stakeholders, é compreendida pelas empresas, direcionando-as rumo ao desenvolvimento de uma cultura organizacional pautada em preceitos éticos. Além de apresentar normas, o compliance promove mudanças que contribuem para fortalecer a imagem da empresa, aumentar o grau de confiança de funcionários, clientes e investidores, otimizar a eficiência do trabalho e melhorar os níveis de governança corporativa. Mais do que estabelecer um programa, porém, as empresas precisam certificar-se de sua efetividade para alcançar os benefícios desejados. Nesse sentido, a gestão estratégica aparece como importante aliada. O que é compliance Antes de seguirmos adiante, é válido esclarecer o que é compliance. A origem da palavra está no termo “comply”, do inglês, e quer dizer “agir conforme as regras”. De início, esse era o papel do compliance, garantir que uma empresa estivesse em conformidade com suas obrigações legais. Com o tempo, porém, ficou claro que não é possível se adequar à normas sem conhecer e considerar todos os processos internos e personagens envolvidos na rotina da organização. A partir disso, compliance tornou-se um processo mais amplo, eficaz e valioso. Estabelecer um código de conduta que esteja de acordo com as leis e com as práticas, objetivos e valores de cada empresa, contribui para que seu trabalho seja realizado com mais transparência, algo cada vez mais cobrado pela sociedade. Como garantir a efetividade do programa Não basta apenas reunir em um documento as normas segundo as quais a empresa deseja que seus funcionários operem. Para que isso de fato funcione, é preciso entender o compliance como estratégia de negócio. Isso significa que a empresa precisa reunir esforços para que esse código de ética e conduta seja desenvolvido de forma séria, levando em conta os profissionais desde o chamado chão de fábrica até a mesa diretora. Para o sucesso do programa, a empresa precisa de profissionais capacitados e designados para analisar os propósitos e efeitos de cada regra na rotina organizacional. Apenas por meio dessa “personalização” o compliance será efetivo no processo de transformação e conquista de resultados. Vale mencionar, também, que é preciso flexibilidade para adequar-se à tendências e novas exigências. Em outras palavras, o programa precisa ser revisto e reavaliado periodicamente. Como a gestão estratégica favorece o processo Como é possível inferir, a implementação de um programa eficaz de compliance não é um processo simples, demanda tempo e outros recursos. Por isso, é melhor que seja incluído nas estratégias organizacionais e, nesse sentido, a equipe de gestão é uma importante aliada. É a partir do gerenciamento estratégico que as ideias para a implementação de práticas de compliance tornam-se viáveis e capazes de produzir resultados para a empresa. Isso porque é preciso analisar a organização sob diversos ângulos, desenvolver um planejamento para direcionar o projeto e garantir que seja realizado e aplicado com sucesso. E é esse planejamento que permite, por exemplo, que os valores, objetivos e características de uma organização, além de seus stakeholders, sejam levados em consideração no compliance. Em outras palavras, são os conhecimentos e processos relativos à gestão estratégica que garantem o sucesso da adoção de práticas de compliance em uma empresa. Isso inclui o fato de que esse gerenciamento é algo contínuo e que, portanto, contribui para a detecção de novos riscos, eficácia, efeitos e necessidades de alterações no programa utilizado pela organização. Assim sendo, a gestão estratégica facilita o compliance, assim como o compliance auxilia a manter a gestão estratégica em dia, na medida em que a implementação de melhores práticas internas contribui para o aumento da competitividade da organização. Viu como é benéfico aliar as duas práticas em sua empresa? Deixe seu comentário!